101 | Hinny
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101. Hinny
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Vencemos! Nós vencemos!
Quatrocentos e cinquenta a cento e quarenta! Vencemos!
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ᴿᵒˣᵃⁿⁿᵉ ᵂᵉᵃˢˡᵉʸ
Meus olhos se abriram lentamente, percebi que meu corpo estava dormente e meio dolorido talvez. Devia ter dormido demais, estava prestes a levar as mãos aos olhos para esfregar eles quando percebi que alguém segurava minha mão direita.
— Rox… você acordou. — Eu ouvi a voz, eu a reconheci, mas não acreditei, mesmo que agora minha visão não estivesse mais embaçada e eu o tenha reconhecido
Lá estava Draco Malfoy, sentado na cadeira ao lado da cama que eu estava deitada. Uma cama da enfermaria. As coisas passavam na minha mente em uma terrível confusão, as últimas horas meio perdidas, mas não consegui mexer muito na minha cabeça.
— Oi… — Ele falou meio confuso; percebi que ele estava mais pálido que o normal e muito magro, parecia doente, seus olhos muito inchados e parecia estar coberto de sangue
— Oi…
Eu tentei me mexer novamente, mas senti uma dorzinha em meu corpo.
— Não faz esforço. — Ele pede enquanto com uma mão me faz deitar novamente — Estão cicatrizando ainda.
— O que aconteceu?
Seus olhos brilharam, senti que ele iria começar a chorar.
— Eu e Potter estávamos brigando no banheiro… você… você se atirou na minha frente pra impedir que ele me acertasse… sabe, eu quem devia estar deitado nessa cama com dor. Não você.
Devagar as lembranças voltaram a vim pra minha mente e junto com elas a raiva. Eu senti a dor de mil facas cortarem meu corpo e não posso acreditar que Harry fosse usar ela contra Draco, não posso acreditar que ele teve essa capacidade. Esse feitiço… é desumano, é cruel.
— Não pode passar na frente de alguém para proteger essa pessoa de um feitiço. — Ele fungou, as lágrimas caindo levemente
— E você não pode mandar bilhetes enigmáticos com rochas preciosas pra me salvar. — Eu rebati com um sorriso e sentindo meus olhos brilharem de leve — Pode ser perigoso.
— Você quase me matou do coração. Achei… achei que fosse perder você. — Ele sorriu triste
As lágrimas começaram a cair livres do meu rosto, um aperto grande no coração.
— Por que está me afastando tanto de você esse ano?
— Eu… eu só quero te proteger.
— Eu sou uma Médiumaga, sabia?
Ele fungou, apertando minha mão forte e logo lhe dando um beijo, como um cavalheiro faria.
— Nada nessa vida pra mim é mais importante do que você... sabia?
— Então para de se afastar de mim, me deixa ficar com você! Eu sei que fiz burrada no começo do ano, mas...
— Rox… — Ele permitiu que as lágrimas tornassem a cair — Não dá… não me pede isso, eu sou uma confusão. Você precisa se proteger… tem que ficar longe de mim.
Abaixei minha cabeça e comecei a chorar, escondendo meu rosto nas mãos assim que ele a soltou.
— Eu percebi tarde demais… — Falei enquanto fungava
— Rox!? Rox!? — Veio os gritos entrando na ala hospitalar junto com a repreensão de Madame Pomfrey que informava onde eu estava e mandava quem quer que fosse andar devagar e falar mais baixo
— Fica bem. — Draco arrastou a cadeira, se levantando enquanto eu afastava as mãos dos olhos para o observar
— Se eu pudesse voltar no tempo… — Falei entre lágrimas; ele já estava de costas pra mim — eu diria “sim” ao seu convite pro baile.
Ele parou, mas não se virou. Hermione, Rony e Ginny passaram por ele parecendo desesperados e muito preocupados. Então ele foi embora e me deixou lá chorando e observando-o partir.
— Como você está se sentindo?
— Rox, você tá bem!?
— Eu disse! Eu disse a Harry que aquele livro do Príncipe ia dar nisso! — E essa era Hermione, o desespero e a raiva juntos
Eu os olhei, ainda chorando.
— O feitiço era para o Draco…
— Ôu, irmã. — Ginny sentou ao meu lado na cama e pegou na minha mão — Ele tava aqui até agora com você não foi? O que aconteceu?
— Ele te ama. — Hermione me falou, mesmo que contrafeita — Podem falar o que quiserem daquele garoto, mas viu o jeito que ele saiu? E Harry nos disse como ele ficou desesperado. É, ele te ama.
Rony soltou um resmungo, mas não deixou seus pensamentos saírem de forma verbal, apenas me olhou preocupado enquanto se sentava na cadeira que a pouco era ocupada por Draco.
— O que aconteceu afinal? Por que você tá chorando e ele saiu com aquela cara? — Rony perguntou — Se você gosta dele e ele de você…
Eu suspirei fundo ainda chorando muito.
— Ele disse… que só quer me proteger e pra isso… — Eu funguei quase sem conseguir falar — eu preciso ficar distante dele.
— Ah, Rox. — Hermione mexeu no meu cabelo, sendo solidária
Eu me virei de barriga pra cima, pensativa, os olhos cheios.
— Quanto tempo faz que eu estou aqui? — Finalmente perguntei
— Talvez… uma hora.— Rony falou meio envergonhado — Nós não sabíamos o que aconteceu, Harry chegou correndo no nosso dormitório pedindo meu livro de Poções, eu não entendi nada. Ele estava… ensopado de água e… sangue. Mas eu não sabia nada, então fui jantar.
— Eu soube logo depois que terminei de comer e fui no banheiro, a Myrtle que Geme foi de um em um contando tudo que aconteceu, mas sabe como ela é… uma linguaruda. — Disse Ginny bufando, mas passando a mão pelo meu braço como se quisesse dizer que estava aqui
— Ela disse a quem quisesse ouvir que Harry e Draco tiveram um duelo de varinhas no banheiro — Contou Mione — e que… por pouco Harry não matou ele, então dedurou que você foi atingida e... e… ela também contou a parte que o Malfoy disse “eu te amo” para você que estava desacordada e encharcada de sangue, depois de o empurrar e ser atacada no lugar dele.
Eu arregalei meus olhos, tão vermelhos por conta do choro.
— Ele disse que me ama? — Perguntei, a voz embargada
— O que surpreende zero pessoas, se bem que falar e demonstrar é bem diferente. — Contou um Rony um tanto ranzinza
— Onde está o Harry afinal? — Me levantei tão depressa que as meninas se assustaram, meu corpo ainda muito dolorido
— Bom… Snape deu uma detenção a ele por… pelo que ele fez com você, depois contou a história a todos os professores. — Suspirou Ginny — Quando saímos, ele estava ouvindo sermão da Profa. McGonagall, disse que ia tomar um banho e depois ia vim te ver.
Eu bufei e cruzei os braços, logo depois de passar as mãos por meus olhos e me encostar no batente da cama.
— Está com raiva dele? — Minha irmã perguntou
— O que acha!? Olha a merda de feitiço que ele usou, que ele ia usar para o Draco. Quando vocês vão entender que eu sou apaixonada pelo Draco Malfoy!? — Gritei extasiada demais com a situação, irritada demais
— Eu já entendi faz tempo. — Disse uma voz doce ao se aproximar; Rony deu um salto e Hermione ergueu um pouco as sobrancelhas — Não fiquem me olhando como se eu fosse um monstro, se querem ficar juntos, fiquem! Não tô empatando, pelo amor de Merlin, não posso ver a minha melhor amiga!?
— Oi, Lav. — Eu sorri quando ela finalmente se aproximou o suficiente pra me abraçar deixando tanto Rony quanto Mione caladinhos
— Você está bem? — Perguntou ela ao se afastar — Parvati queria vim te ver, mas parece que não pode entrar muita gente. Seus elfos também estão muito preocupados, até a Demelza quis saber se você está bem... ela mandou boas vibrações e disse que passa aqui mais tarde. E a Vega já está vindo, só se demorou xingando Harry no corredor.
— Xingando Harry?! — Ginny se sobressaltou — Vamos concordar que essa situação não é toda culpa dele, não é?
Lavender odeia brigas, eu sempre soube, por isso não me surpreendi quando ela preferiu guardar seus argumentos pra si e se sentou em uma das cadeiras ao lado da minha cama. Hermione, porém, não parecia tão adepta a se calar.
— Sua irmã está em uma cama e você está dizendo que o Harry não tem culpa? — Ela rebateu — Ele tem que assumir a responsabilidade, sabemos que o culpado é aquele livro idiota que ele está usando, foi lá que ele encontrou esse feitiço.
— Não tinha como o Harry saber que feitiço era esse, Mione. Ele já nos explicou, só estava escrito o nome do feitiço e ao lado: “para inimigos”. E o Malfoy é inimigo do Harry.
Eu me remexi desconfortavelmente apenas observando o debate em silêncio, junto de Lav e Rony.
— Ora, usar um feitiço que não conhece é um grande trunfo não, Ginny?!
— Dá um tempo, Hermione! — Exclamou Ginny — Pelo jeito, Malfoy estava tentando usar uma Maldição Imperdoável, você devia ficar feliz que Harry tivesse um trunfo na manga!
— Bem, é claro que estou contente que Harry não tenha sido amaldiçoado! — Respondeu Hermione, visivelmente ofendida — Mas você não pode dizer que aquele Sectumsempra é um trunfo, Ginny, olhe só a confusão em que meteu o Harry! E olha só quem está na cama! É a sua irmã! É a Rox! E não Malfoy! E não é só isso, tem todas as consequências da situação, e eu imaginaria, vendo as consequências para suas chances no jogo…
— Ah, não começa a agir como se entendesse de quadribol — Respondeu Ginny com aspereza —, você só vai se complicar.
Eu e Lav nos olhamos espantadas: Hermione e Ginny, que sempre tinham se dado tão bem, agora estavam de braços cruzados e cara amarrada, olhando em direções opostas. Rony lançou um olhar nervoso para mim, então começou a passar o olho na enfermaria em busca de algo pra prender sua atenção. Eu, então, percebi outra coisa.
— Como assim o jogo? O que ele tem haver? — Perguntei
— É, óbvio, não? — Disse Ginny — A detenção do Snape. Todos os sábados, até o fim do trimestre. Ele vai perder o último jogo da temporada.
— O quê!? — Me boquiabri incrédula
— Ele colocou Dean de volta como artilheiro e perguntou se posso agir como apanhadora caso você não esteja melhor até o jogo e não possa ocupar essa área. Caso isso aconteça, a Demmy vai jogar no seu lugar. — Ela contou ainda meio séria
— Mas eu estou bem. — Falei com convicção, esquecendo um pouco a raiva de Harry e pensando no jogo — Mas, pera… Demelza Robbins? A Demmy joga quadribol?
Ginny balançou a cabeça, suspirando. No instante seguinte Harry e Vega apareceram, ambos de cara amarrada. Meu melhor amigo corou ao me ver, envergonhado demais pra me encarar, enquanto a irmã de coração vinha me abraçar e dizia que Colin estava muito preocupado e viria me ver mais tarde.
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ᴴᵃʳʳʸ ᴾᵒᵗᵗᵉʳ
Só Merlin, só Merlin sabia o monstro que eu estava me sentindo de saber que minha melhor amiga estava na enfermaria por minha causa. As lembranças do que aconteceu no banheiro não paravam de me assombrar, e principalmente Malfoy dizendo que era minha culpa, ou mesmo chorando sobre o corpo dela como se ela estivesse morta.
Mas ela não estava e ficaria bem. Eu tinha convicção disso.
Estava me sentindo com tanta raiva de mim que a detenção pareceu uma boa punição. Tive que esconder o livro do Príncipe mestiço na sala precisa, mas ok, pegaria depois. Talvez o pior de toda a situação só fosse escutar as repreensões de McGonagall e então de Hermione e Vega.
Mas Rox… ao menos ela me perdoou, e como ela já estava bem, pude me sentir feliz por Ginny estar do meu lado.
Minha animação, porém, durou pouco. Tive de aturar insultos dos alunos da Slytherin no dia seguinte, afinal eles sabiam que o feitiço era pra Malfoy. E sem falar na raiva dos meus colegas da Gryffindor que se sentiam infelicíssimos que o seu capitão, eu, tivesse provocado a própria suspensão do jogo de final da temporada. Quando chegou a manhã de sábado, apesar do que eu pudesse ter dito a Hermione, teria de bom grado trocado toda a Felix Felicis do mundo para estar a caminho do campo de quadribol com Rony, Rox, Ginny e os outros. É, Rox voltou logo da enfermaria, o feitiço felizmente mal deixou marcas, embora ela parecesse abalada ou triste com outra coisa, imaginei que fosse com um certo loiro da Slytherin. Mas bom, foi quase insuportável dar as costas à massa de estudantes que saía para o sol, todos usando rosetas e chapéus e agitando estandartes e echarpes, e descer a escada de pedra para as masmorras e ir andando até que os ruídos distantes da multidão se extinguissem, sabendo que eu não conseguiria ouvir nem uma palavra da narração, nem aplauso, nem protesto.
— Ah, Potter. — Disse Snape, quando bati à porta e entrei no escritório desagradavelmente familiar que o professor, apesar de dar aulas andares acima, ainda não desocupara; estava mal iluminado como sempre, e os mesmos objetos viscosos e mortos flutuavam em poções coloridas nas paredes
E, mau sinal, havia muitas caixas cobertas de teias de aranha empilhadas sobre a mesa à que eu deveria sentar; emanavam uma aura de trabalho monótono, árduo e inútil.
— O sr. Filch esteve procurando alguém para limpar esses arquivos antigos. — Disse Snape brandamente — São os registros de outros transgressores de Hogwarts e os castigos que receberam. Onde a tinta desbotou, ou os cartões foram danificados por ratos, gostaríamos que você copiasse os crimes e castigos de novo e, depois de verificar se estão em ordem alfabética, tornasse a guardá-los nas caixas. Não deverá usar magia.
— Certo, professor. — Respondi com o maior desprezo que consegui colocar nas três últimas sílabas
— Achei que podia começar — Disse Snape, com um sorriso malicioso nos lábios — com as caixas que vão de mil e doze a mil e cinquenta e seis. Encontrará aí alguns nomes conhecidos, o que deve emprestar interesse à sua tarefa. Veja aqui...
O professor retirou um cartão de uma das caixas no alto da pilha com um gesto teatral e leu:
— “James Potter e Sirius Black. Detidos pelo uso de azaração ilegal em Bertram Aubrey. A cabeça de Aubrey está o dobro do tamanho normal. Detenção dupla.” — Snape deu um sorriso desdenhoso — Deve ser um consolo pensar que, embora já tenham partido, reste um registro dos seus grandes feitos...
Senti a familiar sensação fervendo no fundo do estômago, minha raiva crescendo. Mordendo a língua para não retorquir, me sentei à frente das caixas e puxei uma para perto.
Era, como previ, um trabalho monótono e inútil, pontuado (o que fora visivelmente planejado por Snape) por um constante solavanco no estômago, toda vez em que eu lia os nomes do meu pai e de Sirius, em geral associados em vários delitos menores, por vezes acompanhados por Remo Lupin e Peter Pettigrew. E, enquanto transcrevia as várias transgressões e os castigos, fiquei imaginando o que estaria acontecendo lá fora, onde a partida devia estar iniciando... Ginny jogando na posição de apanhadora contra Cho…
Rox alegou que seria melhor assim, pediu pra ficar como artilheira e Ginny disse que daria conta do recado de apanhar o pomo. Só esperava que minhas meninas fossem bem…
Olhei várias vezes para o grande relógio que tiquetaqueava na parede. Ele parecia trabalhar com a metade da velocidade de um relógio normal; será que Snape o teria enfeitiçado para andar bem devagar? Não posso estar aqui apenas há meia hora... uma hora... uma hora e meia…
Meu estômago começou a roncar quando o relógio marcou meio-dia e meia. Snape, que se mantinha calado desde que passara a tarefa para mim, finalmente ergueu a cabeça a uma hora e dez minutos.
— Acho que já basta. — Anunciou friamente — Marque o ponto em que parou. Continuará no próximo sábado, às dez horas.
— Sim, senhor.
Enfiei aleatoriamente um cartão dobrado na caixa e saí depressa, porta afora, antes que Snape pudesse mudar de ideia; subi correndo a escada, apurando os ouvidos para algum ruído do campo, mas estava tudo silencioso... então o jogo acabara…
Hesitei à porta do Salão Principal lotado, e subi correndo a escadaria de mármore; quer a Gryffindor tivesse ganhado ou perdido, a equipe costumava comemorar ou lamentar na sala comunal.
— Quid agis? — Experimentei dizer à Mulher Gorda, imaginando o que encontraria lá dentro
Sua expressão estava indecifrável quando ela respondeu:
— Você verá.
E o quadro girou.
Um urro de comemoração explodiu do buraco às minhas costas. Eu parei boquiaberto quando, ao avistá-lo, as pessoas começaram a gritar; várias mãos me puxaram para dentro.
— Nós ganhamos!! Ganhamos, Harry!! — Rox gritava de cima de uma poltrona com… era uma garrafa de Whisky na mão dela?
— Vencemos! — Berrou Rony, pulando à minha frente, sacudindo a taça de prata, mas com uma garrafa igual a da irmã na mão — Nós vencemos! Quatrocentos e cinquenta a cento e quarenta! Vencemos!
— SIM! SIM!!! — Rox começou a bater palmas e pular
Eu olhei para os lados; lá estava Ginny correndo ao meu encontro; tinha uma expressão dura e intensa no rosto ao atirar os braços ao meu pescoço. E, sem pensar, sem planejar, sem me preocupar com o fato de que cinquenta pessoas estavam olhando, eu a beijei.
As borboletas no estômago, o coração agitado, as mãos envolta da sua cintura, uma sensação em que eu estava no paraíso. Nada mais importava, eu estava beijando Ginny Weasley. Eu estava beijando ela!
Decorridos longos minutos, ou talvez tenha sido meia hora, ou possivelmente vários dias ensolarados, nós nos separamos. A sala ficara muito silenciosa. Várias pessoas assoviaram e houve uma erupção de risadinhas nervosas. Eu olhei por cima da cabeça de Ginny e vi Dean Thomas segurando um copo esmagado na mão, e Romilda Vane com cara de quem queria atirar alguma coisa em nós. Hermione sorria exultante, já Rox estava de queixo caído, mas sorriu abertamente quando meus olhos encontraram o dela, erguendo a garrafa de Whisky como um cumprimento e um olhar que dizia mais do que palavras, porém meu olhar estava procurando Rony. Encontrei-o finalmente, ainda segurando a taça com a expressão de quem levara uma bordoada na cabeça. Por uma fração de segundo nós nos olhamos, então Rony fez um discreto aceno com a cabeça que entendi como “Bem, se não tem jeito”.
A criatura em meu peito rugiu triunfante, eu sorri para Ginny e fiz um gesto mudo indicando a saída do buraco do retrato. Um longo passeio pelos jardins parecia o mais indicado, durante o qual, se tivéssemos tempo, poderíamos discutir o jogo.
Hello bruxinhoooos!!!
É, caramba Enigma do Príncipe já tá praticamente acabando... sei que depois daqui é só ladeira abaixo, mas qual seria a opinião de vocês sobre esse capítulo??
Começa deprê, mas tem um momentinho feliz à parte, não? Kkkkkk
Bom, espero que estejam todos de paraquedas porque os capítulos da semana que vem... Aiaiai.
Aliás, minhas férias acabaram... minhas aulas voltam segunda-feira dia 8, mas esses quase dois meses foram ótimos pra eu avançar na escrita. Terminei Relíquias da Morte, concluí TW quase chorando porque essa história significa muito pra mim, mas estou muito feliz por ter finalizado e agora estar desenvolvendo a terceira temporada que espero que seja tão especial pra vocês, quanto é pra mim.
Amo vocês!!! Até segunda!
– Bjosss da tia Nick.
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