06 | The Figures That Haunt You
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06. Os Vultos Que
te Assombram
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Bom, você estava falando sozinha, eu só respondi. É estranho as pessoas falarem sozinhas sabe? Ou os corpóreos fazem sempre isso? Não sei, não costumo observar muito. Mentira, eu costumo sim...
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Mamãe nos fez trabalhar muito pesado durante os dias seguintes. A sala de visitas levou três dias para ser descontaminada. Por fim, as únicas coisas indesejáveis que restaram foram a tapeçaria com a árvore da família Black, que resistiu a todas as tentativas de baixá-la da parede, e a escrivaninha desconjuntada. Moody ainda não aparecera na sede, para se certificarmos do que havia lá dentro.
Passamos da sala de visitas para uma sala de jantar no andar térreo, onde encontramos aranhas do tamanho de pires escondidas no armário ( Eu e Rony saímos da sala apressados para fazer uma xícara de chá e só voltamos uma hora e meia depois). Sem a menor cerimônia, Sirius atirou a porcelana com o brasão e o lema dos Black no saco, e deu o mesmo destino a uma coleção de velhas fotos com molduras de prata oxidadas, cujos ocupantes soltaram guinchos agudos quando os vidros sobre as fotos se partiram.
Snape talvez se referisse ao nosso trabalho como “uma limpeza”, mas, na minha opinião, o fato é que estávamos travando uma guerra com a casa que resistia bravamente, ajudada e acobertada por Monstro. O elfo doméstico não parava de aparecer quando estávamos todos reunidos, seus resmungos cada vez mais ofensivos quando tentava retirar o que pudesse dos sacos de lixo. Sirius chegou até a ameaçá-lo com roupas, mas Monstro fixou-o com um olhar lacrimoso e disse: “O senhor deve fazer o que desejar”, antes de se afastar resmungando muito alto, “mas o senhor não vai mandar Monstro embora, não, porque Monstro sabe o que estão tramando, ah, se sabe, ele está conspirando contra o Lorde das Trevas, ah, sim, com esses sangues-ruins e traidores e gentalha...”
Ao que Sirius, não se importando com os protestos de Hermione, agarrou Monstro pela tanga e atirou-o para fora da sala.
A campainha da porta tocava várias vezes por dia, o que era a deixa para a mãe de Sirius começar a berrar, e para eu e os outros tentarmos entreouvir o que dizia o visitante, embora pouco descobrissemos nos breves relances e fragmentos de conversa que conseguiamos captar, antes que mamãe nos chamasse de volta ao trabalho. Snape entrava e saía da casa com mais frequência; também avistei a professora McGonagall, com uma aparência muito estranha usando vestido e casaco de trouxa, e pelo jeito muito atarefada para se demorar. Por vezes, no entanto, os visitantes ficavam para ajudar. Tonks se reuniu a nós para uma tarde memorável, em que encontramos um velho vampiro homicida escondido em um banheiro do segundo andar, e Lupin, que estava morando na casa com Sirius, mas saía por longos períodos para realizar misteriosos mandados para a Ordem, nos ajudou a consertar um relógio de carrilhão que desenvolvera o desagradável hábito de atirar parafusos pesados em quem passava. A Sra. Hughes em geral ficava no Ministério, mas também nos ajudou a descontaminar uma área da casa com a Profa. Misttigan. Já Mundungo se redimiu um pouco aos olhos de mamãe ao salvar Rony de uma coleção antiga de vestes púrpura que tentaram estrangulá-lo, quando ele quis removê-las do guarda-roupa.
Embora eu estivesse dormindo bem melhor desde que Misttigan começou a fazer para mim a poção Drenhose, eu ainda sentia algo muito estranho, e às vezes tinha sonhos acordados, uma espécie de visões estranhas, nunca conseguia me lembrar de nada, e continuava vendo vultos pela casa, o que com certeza devia ser algo da mãe de Sirius, então decidi não dar bola, e pela primeira vez, naquele verão, eu estava conseguindo me divertir.
Mas não pude deixar de reparar em Harry. Enquanto trabalhava, ele estava feliz; quando a atividade diminuía, porém, e ele baixava a guarda ou se deitava exausto na cama, observando sombras difusas correrem pelo teto, parecia que o pensamento na iminente audiência no Ministério voltava a assediá-lo. Ele parecia bastante assustado com isso, e não era pra menos, ele podia ser expulso. A ideia era tão terrível que ele nem ao menos ousava falar sobre. Às vezes ele via eu, Rony e Hermione cochichando e lançando olhares ansiosos em sua direção, com certeza ele sabia que falávamos da audiência, porém seguiamos o seu exemplo e não a mencionavamos.
No entanto, o assunto veio a tona durante o jantar de quarta-feira quando mamãe virou-se para Harry e disse em voz baixa:
— Passei as suas melhores roupas para amanhã, Harry, e quero que lave o cabelo hoje à noite também. Uma primeira impressão boa pode fazer milagres.
Eu, Rony, Hermione, Vega, Fred, George, Lia e Ginny, todos paramos de conversar e olhamos para ele. Harry concordou com a cabeça e tentou continuar a comer a costeleta de porco, mas parecia ligeiramente nervoso.
— Como é que eu vou até lá? — Perguntou à mamãe, tentando não demonstrar preocupação
— Arthur vai levar você para o trabalho. — Respondeu mamãe com gentileza, e um sorriso, procurando animar Harry defronte a ela na mesa
— Você pode esperar na minha sala até a hora da audiência. — Disse papai
Harry olhou para Sirius, mas, antes que pudesse fazer uma pergunta, mamãe a respondeu.
— O Prof. Dumbledore acha que não é uma boa ideia o Sirius ir com você, e devo dizer que...
— ... acho que ele tem toda razão. — Respondeu Sirius entre os dentes
Mamãe contraiu os lábios.
— Quando foi que Dumbledore lhe disse isso? —Perguntou Harry, encarando Sirius
— Ele veio à noite passada, quando você já estava deitado. — Disse mamãe
Sirius furou uma batata com o garfo, pensativo. E eu baixei meus olhos para o meu próprio prato, muito preocupada com Harry para conseguir terminar o jantar.
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Acabei acordando estranhamente tarde aquela manhã, olhei pelo quarto e vi que a cama de Rony e Harry estavam arrumadas, então eles já deveriam está de pé a tempos; estranhei a princípio ninguém ter me chamado, depois pensei que mamãe deveria não querer me incomodar agora que eu estou mais calma. Não aguento ver eles tão preocupados comigo, com aquela cara de pena, como se eu fosse fraca, como se eu fosse inútil...
— Mas eu não sou inútil. — Cruzei os braços ao me sentar na cama
— Claro que não é. — Disse uma voz feminina e um risinho vindo das sombras, que me fez saltar
— Quê?? — Arqueei uma sobrancelha tentando analisar. Não vinha de um quadro, então seria uma fantasma? Um fantasma aqui na casa dos Black?
— Eu disse que você não é inútil. — Repetiu a voz suave e levemente infantil — Não devia se rebaixar tanto, sabe. Isso é taaao melancólico.
Me levantei da cama atordoada olhando para o canto do quarto de onde vinha a voz.
— E quem é você? O que está fazendo aqui? Você não tem permissão de vim aqui! — Esbravejei
A sombra deu alguns passos a frente. Era uma figura quase do meu tamanho, um ou dois centímetros mais alta ou mais baixa, o que era bem raro. Cabelos castanhos caramelo quase loiros que chegavam a cintura, e uma franjinha cobria-lhe a testa, olhos levemente verde esmeralda e brilhantes, além de usar um vestido branco, vestes de trouxa. Mas, não tinha o aspecto cizento da maioria dos fantasmas, então quem raios era essa garota?
— Eu...? — Ela riu — Sua nova amiga. Isso se você quiser. — E de repente desapareceu, como se tivesse aparatado e do nada estava sentada na cama de Rony de frente para mim, com as pernas cruzadas — Bom, você estava falando sozinha, eu só respondi. É estranho as pessoas falarem sozinhas sabe? Ou os corpóreos fazem sempre isso? Não sei, não costumo observar muito. Mentira, eu costumo sim...
Meus olhos saltaram imediatamente e eu dei um passo para trás me afastando da aparição. A garota parecia ter no máximo quinze anos, então como podia está aparatando?
— Se afasta de mim! — Vociferei assustada e peguei minha varinha que estava em cima da cômoda e mirei na garota dando passos para trás
— Uou. — A menina se levantou — A menos que as leis tenham mudado, achei que não fosse permitido usar magia fora de Hogwarts, embora a magia que você fizer não me afetará em nada. Mas, bem... já fazem quinze anos, né? Talvez tenham mudado ou...
— Quinze anos!? — Esbravejei em dúvida — Ah, você não está entendendo, eu... eu sou a melhor em azarações da minha turma, acho melhor você sair daqui, seja o que quer que você seja.
— Quanta educação, Rox. — Ela deu outro risinho suave — Ah, seu irmão está vindo aí.
A porta do quarto foi aberta no mesmo instante, Rony parou, olhou para mim com a varinha em postos, parecendo nitidamente assustada, e depois para a garota.
— Rox, que é que você está fazendo? — Perguntou levemente intrigado
— Você não está vendo? Essa garota, ela sabe aparatar, pode ser uma invasora, Rony. Pode está usando polissuco, ou será a Tonks? Não estão tentando me assustar né? — Comentei tremendo e ainda mirando a varinha — Está vendo? Olha a cara dela!
— Que garota? — Ele olhou para onde a menina estava, e depois voltou a olhar para mim. A garota deu um sorriso e piscou os olhos acenando alegremente
— Aquela garota, é claro. Ela, Rony. — Apontei com a varinha — Você está cego?
Ele pareceu levemente intrigado e assustado, sem querer se opor.
— Então, tá, mamãe me mandou ver se... você já acordou e... abaixa essa varinha, pelo amor de Deus. — Ele pôs a mão sobre a minha para que eu a abaixasse — Pra você ir tomar café, a audiência do Harry foi adiantada, estamos esperando ele chegar a qualquer momento, ou alguma notícia dele.
— A audiência do Harry? Esqueci totalmente que era hoje. — Suspirei — Devo está estressada com tudo que está acontecendo, já vou descer ok?
— Ok, se você diz. — Disse Rony ainda parecendo intrigado e andou até a porta — Você está bem mesmo?
— Rony, você está vendo uma garota baixinha de cabelos caramelos parada ali, não é? — Perguntei em súplica
— Rox — Ele respirou fundo — não tem ninguém ali. Vem, melhor você tomar um copo de chocolate, vai se sentir melhor. — Acrescentou pegando a varinha da minha mão e a guardando
Logo voltou até mim e estendeu a mão para que eu a pegasse e descesse com ele. Respirei fundo e passei meu olhar mais uma vez pelo quarto, não tinha nada, eu devia está ficando louca, claro que não tinha ninguém aqui. Depois que eu comesse ia ficar bem, não tinha como ter fantasmas na Casa dos Black, e crianças não podem aparatar, claro que não.
Mas como eu poderia ter esquecido que a audiência do Harry era hoje? E pensar que eu estive preocupada com aparições, quando é bem possível retornarmos para Hogwarts sem Harry, não, não, isso não podia acontecer.
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— Eu sabia! — Berrou Rony, dando socos no ar — Você sempre consegue se safar!
— Eles tinham de inocentar você. — Disse Hermione, que parecera que ia desmaiar de ansiedade quando Harry entrou na cozinha, e agora levava a mão trêmula aos olhos — Não tinham um caso contra você, nenhum.
— Ah, Harry, eu sabia, mesmo. — Me atirei ao pescoço dele e o abracei forte no instante em que ele nos contou que fora inocentado. Vega estava quase chorando de emoção
— Mas vocês todos parecem bem aliviados, considerando que já sabiam que eu ia me livrar das acusações. — Disse Harry sorrindo
Mamãe enxugou o rosto no avental, e Fred, George e Ginny executaram uma espécie de dança de guerra, cantando:
“Ele conseguiu, ele conseguiu, ele conseguiu...”
Amélia morria de rir deles enquanto expressava também a Harry sua felicidade dele não ter sido expulso.
— Chega! Sosseguem! — Gritou papai para os gêmeos e Ginny, embora sorrisse — Escute aqui, Sirius, Lucius Malfoy estava no Ministério.
— Quê? — Exclamou Sirius ríspido
“Ele conseguiu, ele conseguiu, ele conseguiu...”
— Quietos, vocês três! Nós o vimos conversando com Fudge no nível nove, depois foram juntos para a sala de Fudge. Dumbledore precisa saber disso.
— Com certeza. Vamos contar a ele, não se preocupe.
— Bem, é melhor eu ir andando, tem um vaso sanitário vomitando em Bethnal Green à minha espera. Molly, vou chegar tarde, precisarei cobrir a ausência de Tonks, mas o Quim talvez venha jantar...
“Ele conseguiu, ele conseguiu, ele conseguiu...”
— Agora chega... Fred... George... Ginny. — Disse mamãe, quando papai deixou a cozinha — Harry, querido, venha se sentar, almoce alguma coisa, você quase não comeu no café da manhã.
Eu, Rony e Hermione nos sentamos à frente de Harry, enquanto Vega sentava-se com Amélia ao lado dele; estávamos mais felizes do que nos dias que sucederam à chegada dele ao largo Grimmauld. Eu de repente me permiti ficar feliz, a casa sombria parecia de repente mais calorosa e mais hospitaleira; até Monstro pareceu menos feio quando meteu seu nariz trombudo na cozinha para investigar a razão de todo aquele barulho.
— É claro que uma vez que Dumbledore apareceu em sua defesa, não havia jeito de condenarem você. — Comentei, feliz, agora servindo enormes colheradas de purê de batatas nos pratos de todos. Pra minha infelicidade acabei vislumbrando mais um vulto, algo correu rapidamente por trás de Harry, tão rápido que eu mal pude discernir nada além da capa preta e comprida, balancei minha cabeça, tentando me convencer que não era nada
— Tudo bem? — Harry perguntou e eu assenti com um sorriso, ignorando minha mente tentando me enganar e me convencer que a garota de cabelos caramelos estava agora sentada de pernas cruzadas, sorridente, acima da geladeira — É, Dumbledore virou a corte a meu favor. — Acrescentou o menino com um sorriso, mas então levou sua mão depressa à testa, bem no instante em que eu vislumbrei outro vulto passando por trás do menino
— Que foi? — Perguntou Vega, assustada
— Cicatriz. — Murmurou Harry — Mas não é nada... acontece o tempo todo agora...
Nenhum dos outros parecia reparar em nada; e eu estava começando a pensar que eu estava louca. Todos agora se serviam e se regozijavam que Harry tivesse escapado por um triz; Fred, George e Ginny ainda cantavam, Hermione e Vega demonstravam uma certa ansiedade, mas, antes que pudessem dizer alguma coisa, Rony falou alegremente:
— Aposto como Dumbledore vai aparecer hoje à noite para festejar com a gente, sabe?
— Não acho que ele vá poder, Rony. — Disse mamãe, pousando uma enorme travessa de galinha assada à frente de Harry — Ele está realmente muito ocupado no momento.
“ELE CONSEGUIU, ELE CONSEGUIU, ELE CONSEGUIU...”
— CALEM A BOCA! — Berrou mamãe
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Na altura da noite, mais uma vez, Sienna Misttigan tinha me feito à poção Drenhose – a poção para dormir, sem sonhos – eu achava que com ela eu ficaria bem, sem pesadelos, mas está parecendo que se eu não sonho, eu vejo no mundo real, aqueles vultos sempre passando por trás das pessoas, e aquela garota ao qual Rony não conseguia ver. Será que eu estou louca? Será que eu realmente pirei?
Dizem que a Maldição Cruciatus mexe com a cabeça das pessoas e eu com certeza não estou bem. A única coisa que eu queria saber era o que está acontecendo comigo...
— Hello, Roxanne? — Rony chamou minha atenção. Ele estava sentado na cama dele, já com seu pijama. Consequentemente Harry estava da mesma maneira na sua própria cama
— Oi, estavam falando comigo? — Perguntei me sentando na cama para olhar para eles, com Méri, meu leão de pelúcia comigo
— Sim. — Disse Harry — Rox, eu não queria perguntar antes, mas... naquele dia, antes da Sienna te fazer a poção, aquele pesadelo, você disse que viu... Voldemort.
Me encolhi toda no meu canto quando os flashes do pesadelo inundaram minha mente.
— Foi, por quê? — Perguntei sem jeito me encostando na parede e abraçando Méri
— Pode nos contar como foi o sonho?
— Querem mesmo escutar? Não foi nada demais, foi só um sonho. — Cruzei os braços
— Você já tinha visto ele alguma vez?
— Não, claro que não.
— É estranho sonhar com alguém que a pessoa nunca viu, não é?
— Sei lá, foi só um sonho. — Abracei Méri mais uma vez
— A gente só quer saber o que você viu. — Disse Rony parecendo relutante se queria mesmo saber ou não
— Eu... — Tentei falar, mas algo vislumbrou para mim atrás de Harry, me fazendo empalidecer. Um garoto alto, de rosto pálido, cabelos negros e compridos na altura de ombros, olhos cor de aço e sem vida, me fitava de forma tenebrosa e vaga, com seriedade, ele seria bonito se não me causasse arrepios por causa de suas vestes de bruxo na cor preta
— Rox? Rox? — Rony me chamou me fazendo sair do transe — Que você tem?
— Eu... eu...
— Você sabe que eles não vão te entender, né? Seu sonho não teve sentido e os vultos que te assombram também não tem sentido nenhum, muito menos eu e a Mia, não é? — Disse o garoto, que parecia não ter mais do que dezoito anos, sua voz no entanto não parecia ser assustadora, de uma forma era suave e branda, e quando ele mencionou “Mia”, a garota de cabelos caramelos apareceu mais uma vez, sentou-se ao lado do meu irmão com um sorriso
— Muito lindo seu irmão, hem? — Ela riu
— Não. — Levantei a mão na direção em que ela estava pra impedir que ela tocasse nele, mas na mesma hora ela sumiu, quando voltei a olhar para Harry, o garoto de cabelos negros também não estava mais lá
— Que te deu, Rox? Não o quê? — Rony pareceu assustado. Harry me olhou sem entender
— Me deixem dormir! — Exclamei impaciente, peguei a poção Drenhose que estava na cômoda e tomei tudo com um só gole, em segundos minha cabeça já estava sobre os travesseiros e me senti mergulhando em um profundo sono, enquanto abraçava Méri com força e suplicava que tudo ficasse bem quando eu acordasse
Hello bruxinhoooos!!
Agora que eu estou de férias – e doente pra variar –, pausei um pouco a escrita de Enigma do Príncipe, mas logo retomo pra não atrasar as postagens, embora Ordem da Fênix tenha mais de 60 capitulos kkkk e eu tenha certeza que daqui pra terminar já vou está escrevendo Relíquias da Morte, mas okay.
É isso, amo vocês bruxinhoooos!
– Bjosss da tia Nick.
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