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04 |Lamentations, Nightmares and Visions

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04. Lamentações, Pesadelos
e Visões
       
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Pra onde vai querida? Não vai ficar para a festa?
 
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   Obviamente não tinha tanta graça se trancar naquele quarto escuro, úmido e frio, ainda mais depois de abandonar um jantar que parecia ótimo, embora eu não conseguisse engolir nada já há mais de um mês, eu só mastigava biscoitos ou bebia suco de vez em quando.
   
    O que mais me incomodava era a maneira com que todos à mesa me olhavam... com pena. Nem eu me reconhecia mais, costumava ser forte, corajosa, como um leão, igual Charlie me disse uma vez. Porém ultimamente me sinto fraca e amedrontada, com certeza fraca... Harry tem razão, eu só deveria esquecer aquele feiticinho de nada no dia da última tarefa do Torneio, parar de agir dessa forma e ficar bem.

   Aliás não tem uma mínima cicatriz aparente, nada, além do vazio no meu peito e daqueles pesadelos, a angústia de lembrar daquela dor, tão pior do que mil facas incandescentes perfurando a minha pele. Parecia que minha mente ia me lembrar daquilo sempre. Minha vida estava literalmente uma droga.

   Me joguei na cama escondendo meu rosto no travesseiro e gritei, meu grito foi abafado, mas logo as lágrimas começaram a cair como se eu não as pudesse controlar, me senti tão estúpida de estar chorando, tão fraca, tão imponente, eu nem deveria ser da Gryffindor, não a merecia...

   Entre lamentações e lágrimas eu adormeci, ainda me sentindo a pior pessoa do mundo.

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ᴿᵒⁿᵃˡᵈ ᵂᵉᵃˢˡᵉʸ

— A quanto tempo ela está assim? — Harry sussurrou no instante em que mamãe nos despachou para dormir. Isso depois de felizmente eles nos contarem algumas coisas sobre a Ordem da Fênix

— Am?

— A Rox. A quanto tempo ela está desse jeito?

— Sem comer? Um mês. Às vezes come um biscoito ou um pedaço de bolo, mas nada que seja comida de verdade. Sem falar com ninguém... é também faz um mês, pra ser sincero, às vezes eu nem a reconheço mais. — Suspirei

— É por causa daquele dia né? Eu não devia ter falado aquilo mais cedo...

— Realmente não devia. — Cruzei os braços quando paramos a porta do quarto — Mas ela vai ficar bem, amanhã nós contamos tudo que ouvimos sobre a Ordem, imagino que ela vai ficar um pouquinho mais animada, né?

— Espero que sim. — Harry deu um sorriso fraco

— Meninos, cama! — Mamãe Vociferou do andar de baixo — Acho bom não acordarem a Rox. Você sabe como ela está, Rony, então por favor...

— Ok, mamãe, eu sei. — Respondi para a mesma abrindo a porta do quarto

   Rox estava deitada com a cabeça para baixo e por cima das cobertas, imaginei que já estivesse dormindo, senti um peso no coração ao ver ela assim, nem ao menos estava coberta e nem tinha vestido o pijama, seus sapatos ainda estavam em seus pés.

— Que bom que nós três vamos ficar no mesmo quarto, não é? — Disse Harry ao ver que eu a olhava

— Mamãe não quis mandar ela dormir com Ginny e Mione. Sabe, a Rox sempre ficava chateada quando mamãe fazia isso, e como Amélia está no quarto com a Sra. Hughes, e Vega com os pais, mamãe achou melhor ela dormir conosco, como ela sempre pede. — Expliquei em voz baixa — Mamãe ultimamente tem feito de tudo para a Rox se sentir melhor, mas está bem complicado. A única coisa que talvez resolveria era eles deixarem ela sair pra treinar quadribol, o que eu acho bem difícil de acontecer.

   Harry apenas olhou apreensivo para minha irmã e depois vestiu o pijama, tirou os óculos e entrou na terceira cama do quarto. Eu, no entanto, comecei a atirar petiscos às corujas no alto do armário para acalmá-las; Edwiges e Píchi estavam fazendo um estardalhaço e sacudiam as asas, inquietas.
  
— Não podemos soltá-las toda noite para caçar. — Expliquei para Harry começando a vestir o meu pijama — Dumbledore não quer muitas corujas voando pelo largo, acha que vai parecer suspeito.

— A Mynes não está aqui. — Observou Harry

— Deve está na Romênia, Rox tem escrito muitas cartas para Charlie o verão inteiro, embora seja difícil deixarem ela despachar a carta. — Expliquei — Acho que falar com ele deixa ela melhor, ele esteve com ela no momento que ela mais precisou.

— E você onde tava?

— No auge dos meus seis anos sem nem saber o significado da palavra ‘problemas’. — Dei de ombros com uma risada fraca — A Rox amadureceu primeiro que eu, fazer o que!?

   A porta do quarto de repente foi aberta.

— Eu mandei vocês irem dormir, não foi? — Mamãe falou em um sussurro urgente e sério, mas então seu olhar parou em Rox — Ahh, meu Merlim.

   E se aproximou da minha irmã no mesmo instante, descalçou os sapatos e as meias dos pés dela, depois a enrolou com o cobertor, logo ajeitando a cabeça dela, de modo que não ficasse mais presa ao travesseiro. Mamãe se abaixou e passou suas mãos pelo cabelo da minha irmã, parecia amargurada.

— Harry, querido. — Sussurrou ela sem olhar para Harry — Você e o Rony poderiam arrumar um jeito de alegrar a Rox amanhã, por favor, não sei mais o que fazer. Mesmo com tudo que está passando, todos ainda se divertem um pouco, menos ela, vocês podem tentar algo?

— Claro que sim, Sra. Weasley. — Harry respondeu com um sorriso

— Ótimo, agora vão dormir, temos muito a fazer amanhã. — Disse ela indo até a porta

— É o Cruciatos. — Expliquei com a voz amargurada — Não deixa nenhuma cicatriz visível, o pior é o que ele faz com a mente. Mamãe esteve me contando, poderiam ter afetado a mente dela seriamente, se bem que afetarem, não é.

   Harry suspirou pesadamente e virou olhando para o teto como se não soubesse o que dizer.
  
— Não se assuste se você ouvir seu nome no meio da noite. Às vezes a Rox grita ele, ela pede pra alguém não te matar. — Sussurrei para Harry — É assustador. Ah, sim. Já ia me esquecendo.

   Eu fui até a porta e a tranquei.
  
— Para que está fazendo isso?

— Monstro. — Respondi apagando a luz — Na noite que chegamos, ele entrou pelo quarto às três da manhã. Rox deu um grito tão alto que eu pensei que ia ficar surdo. Confie em mim, você não vai querer acordar e dar de cara com ele andando pelo quarto. Em todo o caso... — E então entrei na cama, e me ajeitei sob as cobertas — Boa noite, Harry.

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ᴿᵒˣᵃⁿⁿᵉ ᵂᵉᵃˢˡᵉʸ


  Estava deitada naquela cama gélida, o quarto estava escuro e úmido como antes. Por alguma razão, eu não conseguia dormir, apenas me viro inquieta, de um lado a outro, então paro, olhando agora para o teto.

  Podia escutar claramente um som vindo do andar de baixo da casa, aquilo estava me incomodando. Então percebi os degraus da escada rangerem, congelo no meu canto, impaciente quando percebo o bater na porta.

   Dou um pulo da cama e passo meu olhar pelo quarto. As duas outras camas estavam vazias, Rony e Harry ainda deviam estar na cozinha. Ando até a porta e a abro. Percebi um miado e em seguida Bichento passa por ela, nenhum sinal dos meninos. Apenas bufo irritada e depois de deixar o animal passar, logo retornando a minha cama e entrando debaixo das cobertas mais uma vez, voltando a mirar o teto.

   E então um silêncio. A escuridão. Meus olhos tremiam, nervosos, ainda a fitar o escuro do teto.

   Toque. Toque.

   Alguém parecia subir as escadas com dificuldade. Só podem ser Rony e Harry, só podiam ser eles. Então a porta clica e abre sozinha. Nem me dei ao trabalho de virar meu olhar para lá. Só ouvi um baque forte, a porta fechou com estrépito e algo pareceu cair de cima do armário. Assustada e ao mesmo tempo intrigada, viro meu olhar para lá.

   Senti meu coração saindo pela garganta ao presenciar o monte de penas, antes alvas, agora encharcadas de sangue, os olhos âmbar de Edwiges abertos e hipnotizados me fitavam, ela estava morta ao pé da cama vazia de Rony. Tentei olhar para cima, não havia sinal de Pichitinho, e Bichento de repente sumiu.

   Não tive a menor coragem de sair da cama; com meu coração agitado, agora eu ouvia um farfalhar, o som de arranhão se movendo para o quarto. Não eram Rony e Harry, mas o que isso podia significar, onde eles estavam?

   Deslizei as cobertas sobre a minha cabeça, cobrindo-a, aterrorizada. Meus olhos não podiam vislumbrar nada além da escuridão. Mas em contraste com eles, meus ouvidos pareciam está registrando tudo, cada mínimo som que se alastrasse pelo quarto.

   Não escutava mais um Toque. Toque. Agora meus ouvidos apuravam algo que parecia se arrastar pelo quarto. Parecia se aproximar lentamente.

   Depois do que pareceu uma eternidade, eu puxei as cobertas para baixo, de modo que eu pudesse ver o que estava acontecendo, incapaz de aguentar mais. Então eu encarei a terrível escuridão do ambiente, e mais uma vez o silêncio. Aquilo só fez o meu coração se agitar mais, ele batia tão forte que eu imaginei que fosse explodir.

   Algo grande e sombrio continuava a se arrastar pelo quarto, eu não conseguia identificar o que era, nem sabia se queria olhar, apenas fiquei parada na minha. Então eu escutei um sibilar, um som augorento que fez cada pelo do meu corpo arrepiar. O tempo parou.

   Percebi uma sombra correr rapidamente ao redor da minha cama, mas eu não conseguia ver nada. Escutei o som se arrastar, e senti algo gélido tocar o meu pé, me fazendo mais uma vez se arrepiar, algo parecia ter subido na minha cama. Eu estava paralisada, imóvel pelo medo. Então escutei um som áspero. A coisa estava respirando, enquanto lentamente parecia se enroscar no meu corpo paralisado, cada vez que me tocava, mesmo por cima das cobertas, eu me arrepiava. Ainda fazendo o possível para fitar o teto.

   Um arrepio inundou o meu corpo no instante em que senti o peso sobre meu peito, eu não tinha forças para ter qualquer reação, e meu coração saltava. Com grande esforço minha mão tentou alcançar a lâmpada na cômoda ao lado da minha cama, mas antes que eu pudesse tocar, a coisa alcançou o meu rosto, seu corpo se inclinou para que eu pudesse a visualizar do alto, sua respiração quente a milímetros do meu rosto, e seu corpo enroscado no meu, me prendendo na cama e me apertando. Não precisava ser um gênio para decifrar aquele contorno indefinido no escuro, para reconhecer aqueles olhos verdes e sombrios, a boca aberta e desgrenhada com uma enorme língua para fora, pronta para dar o bote. Meus olhos saltaram da órbita ao ver aquela cobra, tão enorme, bem acima de mim, respirando bem a frente do meu rosto.

   Minha boca se abriu e eu gritei o mais alto que eu pude, mas nenhum som saía, ninguém me ouvia, e de alguma forma senti algo sufocar minha garganta, a apertando com tanta força que eu senti que ia perder todo meu ar. Com um piscar de olhos me vi ajoelhada no chão, um vento forte fez meus cabelos voarem, e meu corpo arrepiar, mas eu não vi a cobra em lugar algum. Pelo contrário, eu me vi parada em um cemitério escuro e cheio de mato; para além de um grande teixo à direita pude ver os contornos escuros de uma igrejinha. Um morro se erguia à esquerda. Muito mal, eu consegui discernir a silhueta escura de uma bela casa antiga na encosta do morro.

   Apertando os olhos para enxergar na escuridão, eu pude distinguir um vulto que se aproximava, andando entre os túmulos sempre em minha direção. Meu corpo tremeu quando pude visualizar claramente no escuro quem era a pessoa. Mais branco do que um crânio, com  lhos grandes e vermelhos, um nariz chato como o das cobras e fendas no lugar das narinas. Suas mãos eram como aranhas grandes e pálidas; seus longos dedos brancos acariciaram o próprio peito, os braços, o rosto; os olhos vermelhos, cujas pupilas eram fendas, como as de um gato, brilhavam ainda mais no escuro. Ele ergueu as mãos e flexionou os dedos com uma expressão arrebatada e exultante.

     Com vários fortes craques, o ar se encheu repentinamente com o rumor de capas esvoaçantes. Entre os túmulos, atrás do teixo, em cada espaço escuro, havia bruxos aparatando. Todos usavam capuzes e máscaras. Se adiantaram em se aproximar da horrível criatura que vinha em minha direção, andando atrás dele, como se fossem seu exército. Dei passos para trás relutante querendo me afastar daquela visão horrenda, e sumir dali.

— Pra onde vai querida? Não vai ficar para a festa? — Uma voz fria e aguda cortou o ar, vinha da figura branca como esqueleto — Venha se juntar a Lorde Voldemort, vamos festejar!

   Aquele nome fez meus cabelos ficarem em pé, e quando relutante, tentei me virar, acabei tropeçando. Com meu coração agitado, voltei meu olhar para ver o que era, foi quando meus olhos realmente saltaram, tinha corpos e mais corpos ensaguentados aos meus pés, rostos conhecidos e outros nem tanto. E então flashes fortes em meu rosto, comecei a olhar as lápides do cemitério que pareciam piscar para mim. Nomes que eu não queria ver, gente que não estava morta.

ʀᴇᴍᴏ ʟᴜᴘɪɴ

  Foi o primeiro nome que meus olhos viram, quando voltei a olhar os corpos, vi meu antigo professor de DCAT, estirado no chão, morto, ao seu lado estava Tonks. Então vislumbrei outra lápide.

ɴɪɴғᴀᴅᴏʀᴀ ᴛᴏɴᴋs

— Am? Não não. — Comecei a murmurar com os olhos arregalados, então me afastei mais um pouco, tentando desviar dos corpos, das lápides e de Voldemort que se aproximava mais de mim, com os Comensais atrás dele

   Mas eu tropecei de novo. O corpo ao qual me fez cair, foi o que mais me arrepiou; olhos abertos refletindo o terror e a boca torta, seus cabelos ruivos flamejantes, e sangue por todo o seu corpo. O óculos quebrado a um canto do rosto.

— Percy??! — Gritei sentindo meu coração bater ainda mais forte — Não, não, não.

   Outra lápide brilhou ao longe e seu nome vislumbrou tão vívido para mim.
  

 ᴘᴇʀᴄʏ ᴡᴇᴀsʟᴇʏ

    Senti uma angústia percorrer o meu corpo e me ajoelhei no chão começando a chorar sem parar, Percy era o irmão ao qual eu mais brigava, eu não queria que ele morresse sem falar comigo, não podia, não podia. Eu amo ele, mesmo ele sendo um babaca, é o meu irmão, eu o amo. Percy não pode morrer...

— Tem uma forma de salvá-los. — A voz fria e cortante falou mais uma vez, enquanto os nomes sɪʀɪᴜs ʙʟᴀᴄᴋ, sɪᴇɴɴᴀ ᴍɪsᴛᴛɪɢᴀɴ e ᴀʟᴀsᴛᴏʀ ᴍᴏᴏᴅʏ brilhavam em outras lápides, fazendo eu soltar um grito interno. Lorde Voldemort estava agora ao meu lado, seus Comensais amontoados próximo — Junte-se a nós, você é a arma de que precisamos, com o seu dom seremos invencíveis... — Acrescentou estendendo a mão para me ajudar a levantar

— NÃO! NÃO! — Comecei a gritar e fechei forte os olhos. Tive de repente a sensação de que uma almofada invisível estava cobrindo minha boca e meu nariz. Tentei respirar, mas isto fez minha cabeça girar; meus pulmões se esvaziaram e senti uma dor súbita e lancinante dos dois lados do pescoço, quando tentei me mexer, percebi que estava num lugar apertado, uma caixa ou um caixão, não conseguia me mover

   Com meus braços dobrados por causa do tão apertado local, comecei a bater com força na tampa da caixa, tentando sair de lá de dentro e eu gritava muito enquanto as lágrimas escorriam do meu rosto e o ar desaparecia.

— NÃO! NÃO! NÃO! ME TIRA DAQUI! ME TIRA DAQUI! NÃO! VOCÊ NÃO PODE MATAR ELES! NÃO PODE! NAAAAAAOOO!

— Rox... — Uma voz suave parecia me chamar de lá do cemitério, mas ele não podia me ver, eu estava na cova

— ME TIRA DAQUI! ME TIRA DAQUI!

— Hey, Rox... — A voz pareceu chegar mais perto e algo gelado tocou meu braço — Rox. Rox!

   Abri os olhos. Estava sentada em minha cama, de volta na Sede da Ordem da Fênix. Meu corpo suava, minha cabeça doía com intensidade, e meus olhos lacrimejaram. Rony estava ao meu lado, ele me olhava com uma súbita expressão de terror no rosto.

— Você tá bem? O que você sonhou? — Ele parecia está tremendo enquanto balançava meu corpo. Quando passei meu olhar pelo quarto, vi Harry sentado na sua cama, me olhando com a mesma expressão

— Rox? — Uma batida na porta, e uma tentativa de abrir as maçanetas — Quem mandou trancar essa porta, Ronald Weasley?! ALOHOMORA!

   A porta se abriu, e por ela mamãe passou, parecia desesperada, com o robe por cima da camisola, papai, que veio atrás dela continuou na porta. E depois Bill apareceu.

— Querida... mamãe tá aqui. — Disse mamãe vindo até mim, depressa — Ronald, água. Pega água pra sua irmã.

— Sim. Sim. — Se adiantou Rony e se levantou saindo do quarto

   Mamãe sentou na beirada da cama e eu a abracei forte deixando as lágrimas cair.

— Eu vi ele mamãe. — Falei deixando as lágrimas caírem

   Harry saiu da cama e se aproximou sem jeito, me olhando assustado, Hermione e Ginny apareceram a porta, e dois craques indicaram que Fred e George estavam presentes.

— Quem você viu, querida? — Mamãe perguntou sem jeito

— Lorde Voldemort...


     Hello bruxinhos!

   Vou ser sincera, estou sentindo falta dos comentários e de conversar com vocês sobre a história, mas ok,só posso dizer uma coisa, vem fogo por aí kkkk...

   Sobre esse capítulo, não me matem kkkkk. Eu não confirmei nada, nadica kkkkk.

   Já estou louca pros problemas começarem de verdade kkk, no caso, nosso Golden Four chegar em Hogwatts.

Perguntinha: Qual, segundo você, que dos shipps de TW vai ser o casal a dar o primeiro beijo agora no quinto ano?
  

   Uhhh kkkk.

– Bjos da tia Nick.

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