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Bônus 100K: Sol Lestrange

   Hello bruxinhos!!

  Adivinhem quem esqueceu totalmente que hoje era Quarta-feira e por isso não publicou o bônus? Kkkkk, sim eu mesma. Mas já tô aqui pra consertar meu erro.

   Finalmente eu trouxe o bônus de 100K, o último bônus da primeira temporada. Embora ainda teremos o Especial de Halloween no dia 31. Bom, vou avisando que esse bônus aqui é um pouquinho diferente, porque mesmo que ele seja da Sol Bellatrix Lestrange, sinto dizer que não é ela que vai narrar, e sim o priminho dela Draco Malfoy que se ofereceu pra ajudar kkkk.

   Vou deixar o Gif da Sol antes de ser sequestrada porque vocês não vão saber o Faceclaim dela agora kkk.

  Bom, nos falamos no final.

  Fiquem agora com a leitura!

   Parecia que tinham pegado o planeta com as mãos, o chacoalhado como um bebê faria com um chocalho, logo depois o jogando de lado, mas o deixando de ponta a cabeça, totalmente balanceado e desconcertado, sem sentido algum. Os últimos acontecimentos eram demais, inacreditáveis, eu mal os podia raciocinar direito.

   Uma coisa eu sabia, o Lorde das Trevas voltara, realmente estava de volta. Isso era bom... será que era bom? Foco, Draco! Óbvio que é bom.

  Papai devia estaria feliz e eu quero ficar feliz, quero lhe dar orgulho, o que eu sempre quis na minha vida foi fazer papai sentir orgulho de mim. Por isso mesmo com o turbilhão de emoções e sentimentos que eu estava sentindo ( Pois é, a Cora, mãe da Regina Mills, ainda não me ensinou como se arranca um coração pra não sentir nada ) eu tinha que estar satisfeito, afinal brevemente todos os Sangues-ruins seriam exterminados pelo Lorde das Trevas e pelos Comensais da Morte, a Supremacia Sangue-purista venceria, isso é bom. É, mas não posso negar que no fundo, eu estava bastante assustado.

   A morte de Cedric Diggory pegou Todos desprevenidos, surpreendeu a todos, o impacto foi grande, ninguém esperava por isso. Ele não era um sangue-ruim afinal, e nós da Slytherin sempre nos demos tão bem com o pessoal da Huflepuff, então aquilo chocou a todos, mas o pior eu ainda estava prestes a descobrir. E foi quando eu voltava pra Comunal, um bom tempo depois do tumulto, acompanhado de Blaise, que escutei algo estranho.

— Tem alguém chorando?

   Estávamos em um corredor que dificilmente ficava cheio, pois ninguém andava muito por aqui, por isso era definitivamente solitário. Eu e ele começamos a passar nosso olhar pelo local a procura de algo, até que vimos, sentada no assento da janela, uma garota loira, seu rosto escondido nas mãos e ela chorava tanto que soluçava.

— Lala!? — Os olhos de Blaise se arregalaram

   Antes que eu percebesse, meu melhor amigo já estava sentado ao lado da loira, a abraçou e tentava a acalmar. Fiquei intrigado, mas com as mãos no bolso me aproximei um pouco dos dois.

— Lala... hey, me diz o que houve. Tá tudo bem, Lala... tudo bem. — Blaise mexia no cabelo da menina, começando a parecer preocupado; Brown só chorava, não falava coisa alguma

   Eu já estava considerando a idéia de ir embora quando algo me assustou. Nem tinha notado alguém se aproximar, e só percebi a presença da garota de cabelos cheios e negros quando ela perguntou:

— Lav, ela tá viva, né?  — Seu tom de voz era abafado, ela também estava chorando, mas não tanto quanto a loira

  Só aí Lavender Brown levantou a cabeça, seu rosto molhado e os olhos vermelhos de tão inchados, sua voz era embargada, mas irritada quando disse:

— É claro que ela tá viva, Amélia!

   Senti um desconforto e uma sensação ruim, antes que notasse já tinha soltado um “Quem?”. A loira me olhou com um suspiro vago.

— Rox.

   Pisquei os olhos, incrédulo, desconcertado. O que aconteceu com a Weasley. O quê!? Mas eu estava tão perplexo e paralisado que nada saiu da minha boca.
  
— O que houve com ela? — Blaise teve a bondade de perguntar, lançando-me um olhar significativo, mas com a pergunta direcionada à Brown

   Amélia Hughes, que nos observava, parecia estar tremendo, quando notei ela já estava indo embora, saindo de fininho pra longe.

— O Moody não é o Moody. — Lavender chorava, Blás segurava sua mão para a acalmar — É um impostor, um Comensal da Morte que esteve no mesmo ambiente que nós, por meses. — Não sei se eu estava muito surpreso com isso, o fato é que eu só queria saber logo o que houve com a ruiva — Por isso as aulas eram daquela forma e por isso... acredito que foi por isso que ele fez virar doninha, Draco. Não era mesmo um professor, nem o famoso auror.

— Vai direto ao ponto. Pelas barbas de Merlim! — Exclamei — O que houve com a ruiva e por que você está tão desesperada? Por que a Hughes perguntou se ela morreu? Por céus, desembucha, Brown!

— Draco! — Blaise me repreendeu sério, com certeza porque eu gritei com a amiga dele; mas o que ele esperava? Eu estava nervoso

— Ela foi torturada. — Sibilou a menina de cabelos loiros me fazendo sentir um nó no estômago e uma sensação de vazio e incredulidade — O falso Moody fez isso. — Sua voz estava embargada — Ela o viu... o viu com a Poção Polissuco.

   Não, meu corpo tremia sem parar, ela não pode estar falando sério. A Rox...?

— Não... isso não faz sentido! — Minha respiração estava ofegante enquanto eu levava as mãos a cabeça, desconcertado — Vocês... e a terceira tarefa? O Labirinto...? Como!?

    Brown escondeu o rosto no ombro de Blaise chorando e chorando.
   
— Vocês não estavam assistindo o Torneio!? Como que...

— Estávamos. — Sussurrou a menina em plantos — Mas...

— E como isso aconteceu!? — Me aproximei dela aos berros e tremendo sem parar — Me diz, como? Se vocês estavam lá...

— Só saímos pra beber água e...

— MAS É CLARO...

    Blaise se levantou na mesma hora, me olhando sério e evitando que eu me aproximasse mais da loira.

— Não vê que está piorando a situação!? — Rosnou ele — Ela não está em condições de responder seu questionário agora, cara!

   Não posso mentir. Eu quis socar Blaise. Quis o socar mesmo sabendo que ele tinha razão e só queria me impedir de atormentar a garota que ele amava, a fazendo chorar mais. Mas eu quis o socar, mesmo ele sendo meu melhor amigo e sendo mais alto que eu. Afinal, o que se faz quando se descobre que o amor da sua vida está em uma enfermeira, pois foi submetida a uma das Maldições Imperdoáveis? Com certeza não dava pra ficar calmo.

— Foi minha culpa... — Disse a loira, em plantos, escondendo de novo o rosto com as mãos e fazendo eu e Blás a olharmos — Eu não devia ter deixado ela sozinha... mas eu não sabia, não sabia de nada... eu sou uma péssima amiga!

   Blaise se votou pra ela, se abaixando na frente da menina para tentar ver seu rosto, passou as mãos no cabelo dela e disse:

— Não foi sua culpa. Não tinha como você saber, Lala. A Weasley vai ficar bem. — E a abraçou de novo — Você é a melhor amiga que alguém podia ter, a Rox com certeza concorda comigo.

   Senti meus olhos molharem enquanto eu me virei e comecei a cambalear em direção ao Salão Comunal, me afastando daqueles dois. Resmunguei a senha e andei desconcertado para meu dormitório, sem dar ouvidos a quem quer que falasse comigo. Eu estava sem chão, e o primeiro que me atormentasse veria sangue.

   Mas ao abrir a porta do quarto descobri que Merlim devia estar me castigando por algo que fiz, pois com certeza meu humor não estava nenhum pouco bom pra encarar o fato de Nott ter deixado de ir ver a Terceira Tarefa pra trazer uma de suas p*tinhas para o nosso dormitório.

   A garota, que tinha cabelos escuros puxado pra roxo, deu um gritinho assim que me viu, apanhou um lençol e escondeu seu corpo, totalmente corada e envergonhada. Theodore coçou a cabeça e deixou escapar uma risada cínica.

— E aí, Malfoy? Tudo legal? Será que você podia...

— Sai daqui! — Pedi, tentando não me irritar, mesmo já estando devastado, a raiva e a tristeza juntos trabalhavam na minha mente — DESAPARECE DAQUI AGORA E LEVA ESSA VADIA COM VOCÊ!

— Ah, Drac...

— SOME OU EU NÃO RESPONDO POR MIM!

    Eu tremia de ódio junto com a inigualável tristeza que eu sentia. Mas não podia demonstrar meus sentimentos, não podia chorar agora.

— Posso ao menos me vest...

— SAIAM DAQUI! — E mirei minha varinha para a cara daquele idiota

   A garota se assustou e correu enrolada com o lençol mesmo. Theodore se levantou, apanhou uma muda de roupas e seguiu ela, estava só de cueca, mas pulava em um pé só tentando vestir a calça.

   Eu esperei uns segundos depois que eles saíram... minha mente só me levava a ela. Rox. Como será que ela tá!? Como...? Eu não podia acreditar! Não podia! Lentamente eu escorreguei na parede e caí sentado no chão, as lágrimas caiam e caiam. Como doía ser apaixonado por ela. Doía tanto saber que era tão impossível estar com ela e eu a amava tanto. Só implorava que ela estivesse bem, pois não suportaria perder ela, não suportaria nunca viver em um mundo que ela não exista. Estar longe ainda ia, mas ver ela morrer...

— Merda! — Rosnei socando o piso — Merda! Que droga! Que droga! — E soquei de novo, as lágrimas descendo — Droga! Droga! Merda!

   Só parei de socar o chão quando meu punho começou a sangrar, eu estava atordoado, nervoso, desesperado. Por sorte ninguém entrou no quarto enquanto eu tinha meu acesso de raiva, não queria que ninguém me visse nesse estado. Passado um tempo eu me levantei, ainda irritado, e andei até o banheiro para tomar um banho e deixar a água lavar esses pensamentos. Como eu odeio amar aquela garota! Eu odeio isso! Odeio saber que ela está mal e eu tô tão longe! Odeio não conseguir a esquecer! Eu odeio tudo!

   A água do chuveiro caia junto com umas lágrimas teimosas e insistentes. Eu odiava chorar, sempre achei sinal de fraqueza, mas normalmente eu chorava com frequência. Quando desliguei o chuveiro, andei até o espelho que havia no banheiro, observei irritado a imagem daquele garoto fraco e sentimental. Amor, quem sabe o que é? Eu não sei o que é amor, mas mesmo assim estava me remoendo por conta dela...

— Idiota! — Senti a dor do contato do vidro entrando entre as juntas dos meus dedos, agora minha mão sangrava de novo, e o espelho do banheiro estava quebrado, mas sabe... eu não estava nem aí para ele, nem para os cacos de vidro em minha mão

   Minha mente era pra mim um cativeiro, algo que me prendia, me deixava louco, se eu pensasse demais, teria vontade de morrer, eu só precisava extravasar a raiva. Suspirei abrindo a porta do banheiro, o dormitório ainda estava vazio... pera, não. Uma coruja negra estava em cima da minha cama com uma carta no bico, parecia estar me esperando.

— Hades. — Ergui os olhos e me aproximei, intrigado da minha coruja — É pra mim?

   A coruja piou simpática e deixou a carta cair na minha mão, o sangue meio que manchou o papel do envelope, mas eu não liguei, logo Hades se retirou e eu – ainda de toalha – me larguei na cama pra ler a carta. Por um momento meus pensamentos se esvaziaram e eu só pensei no papel nas minhas mãos que logo tratei de abrir.

  “Olá, Draco. Como vai?

   Deve estar estranhando, não é? Receber uma carta assim do nada, no meio de uma noite tão conturbada como essa, com uns acontecimentos tão inusitados assim. O Lorde das Trevas retornou das cinzas, Karkaroff fugiu ao sentir a Marca das Trevas, Bartô Crouch Jr – O Falso Moody – recebeu um beijo do dementador depois de torturar a menina Weasley, Cedric Diggory está morto... coisas demais para uma única noite de junho, né?

   Não se assusta. Eu só quero conversar. Você me conhece, embora não vá lembrar disso, não nos vemos a catorze anos afinal e nenhum de nós vai se lembrar daquele tempo que tínhamos apenas um ano. Sim, você deve estar imaginando quem eu sou.

    Estou realmente sem idéia do que escrever e talvez seja melhor assim. Pessoalmente é melhor e acho que está na hora de nos encontrarmos e finalmente termos uma conversa que venho adiando a tempos. Nossa vida está prestes a virar de ponta cabeça por conta dos acontecimentos do Lorde. Eu ainda não tive contato com meus pais, nem muito com esse mundo, mas já tô ligada a ele dede que eu nasci, assim como você, não tenho como fugir disso, por isso quero sua ajuda. Devemos estar juntos e unidos, como família, se você quiser.

   Só quero criar a ligação que nunca tivemos, por conta do que aconteceu quando meus pais foram presos, e eu, bom, eu sumi. Estou mais perto do que você imagina e louca pra conversar com você, pra revelar pra alguém esse segredo idiota que carrego por anos. Não aguento mais isso. Preciso ter alguém com quem contar e você precisa de mim.

   Me encontre amanhã antes do café da manhã, na biblioteca. Não tem ninguém lá por esse horário, vai sozinho. Temos muito o que conversar, priminho.
  
    De alguém que tá louca pra te ver
       Sua prima, Sol B. Lestrange

   Pisquei os olhos, incrédulo, para a carta em minhas mãos. Eu não sabia o que pensar, de todas as pessoas no mundo, a que eu menos esperava receber uma carta era Sol. Não sei nada dela desde que tínhamos um ano de idade e ela desapareceu do dia pra noite, ninguém nunca soube o que houve. Não acredito que ela está mesmo aqui em Hogwarts. É muita informação pra um só dia.

   Respirei fundo, notei que o papel da carta estava machado de vermelho e eu continuava apenas de toalha, então cuidei em vestir meu pijama, ainda pensando em Sol e no que aquela carta podia significar, até que a porta foi aberta e Blaise entrou.

— Ela acordou e está bem, eu disse. Os efeitos da tortura não vão ser permanente, claro que não. — Anunciou antes mesmo que eu tivesse chances de falar — Você está legal?

   Rox. Rox estava bem. Rox estava acordada. Involuntariamente eu abri um sorriso, como eu queria ver aquela ruiva. Era tão bom saber que ela estava bem.

— Sim, sim, tô ótimo. — Meu sorriso com certeza deve ter saído estranho e besta

   Mas então me ocorreu que nem tudo estava resolvido, ainda tinha a carta de Sol. O sorriso morreu.

— Acho que vou dormir, foi um longo dia, boa noite.

    E antes mesmo que ele respondesse, eu me joguei na cama, puxando a cortina e as cobertas, enquanto ajeitava a carta debaixo do meu travesseiro. Mil e um pensamentos inundavam o cativeiro da minha mente. O ódio, o medo, o nervosismo, a curiosidade. Mas tinha a alegria de saber que Rox estava bem, então a tristeza de saber que meu orgulho não me permitiria vê-la, então tinha o convite da Sol. Eu ia mesmo me encontrar com ela amanhã de manhã? Será que isso era uma piada? Não, somente ela saberia de algumas informações. Somente ela.

   Me virei de canto a outro na cama e demorei muito pra dormir, mas quando finalmente adormeci não sonhei com nada. Acordei cedo no dia seguinte, ninguém no dormitório tinha levantado ainda e surpreendentemente Theodore Nott havia dormido no quarto àquela noite. Vesti uma roupa, ajeitei meu cabelo e saí da Comunal da Slytherin indo na direção da biblioteca, meus pensamentos bastante atordoados. Percebi que quase ninguém estava acordado no castelo, ele parecia decididamente deserto, talvez isso fosse bom.

   Quando entrei na biblioteca encarei o vazio. Não havia decididamente ninguém ali. Se fosse piada eu acharia quem fez isso e acabaria com a raça dele. Suspirando pesadamente andei pelas prateleiras de livro, passando meu dedo neles e esperando que alguém aparecesse, já estava começando a me irritar quando escutei uns passos se aproximando e olhei a volta.

— Oi, priminho.

   Meus olhos se arregalaram enquanto eu analisava dos pés a cabeça a garota na minha frente, eu não podia acreditar, não podia raciocinar que aquela menina era a minha prima. Ela?

— Você?!

  Voltei. Voltei. Voltei.

  Eaí, como estamos?? Gostaram desse capítulo? Estão ansiosos pra saber mais da Sol? Com teorias!? Vou ser sincera e não curti muito esse capítulo, ele parecia bem melhor na minha mente, mas okay.

  Ahh, tô muito feliz com a nova temporada e os novos Graphics que estou pra pedir. Virei Vip em um Graphic shop e estou louquinha com isso kkk, já vou pedir um milhão e meio de edits do meu Dranne querido kkkk.

  São onze horas então ainda é Quarta-feira. Promessa é dívida, eis o capítulo, bye bye kkkk.

– Bjos da tia Nick.

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