{99} O Convite de Rita Skeeter
Eu, Harry, Mione e Vega fomos ao corujal naquela noite à procura de Mynes para Harry poder enviar uma carta a Sirius, contando-lhe que conseguira passar ileso pelo dragão.
— Espero que as outras tarefas sejam mais de leve. — Disse Vega se encostando em uma parede no corujal despreocupadamente
— Se a primeira foi assim, imagina o resto. — Mione revirou os olhos
— Otimista, hem? — Falei enquanto segurava Mynes pra Harry prender a carta na perna dela
A ave mergulhou quase quatro metros antes de conseguir se sustentar; a carta amarrada a sua perna era muito mais comprida e pesada do que o normal – Harry não pôde resistir à tentação de contar a Sirius, lance a lance, exatamente como voara para cá e para lá, circulara e se desviara do Rabo-Córneo, e Vega ainda insistiu em acrescentar algumas coisas.
Nós quatro acompanhamos Mynes desaparecer na noite, e então eu falei:
— Bom, é melhor descermos para a sua festa surpresa, Harry, a esta altura, Fred e George já devem ter pilhado comida suficiente das cozinhas.
Não deu outra. Quando entramos, a sala comunal da Gryffindor explodiu de vivas e gritos outra vez. Havia montanhas de bolos e garrafões de suco de abóbora e cerveja amanteigada em cima de cada móvel; Lee Jordan soltara alguns dos seus Fogos Fabulosos do Dr. Filibusteiro Sem Fumaça Nem Calor, por isso o ar estava denso de estrelas e faíscas; e Dean Thomas, que era muito bom em desenho, tinha pendurado magníficos galhardetes novos, a maioria dos quais mostrava Harry voando na Firebolt em volta da cabeça do dragão, embora houvesse uns dois que mostravam Cedric com os cabelos em chamas.
Fred e George ergueram Harry em seus ombros, e as pessoas aplaudiram e gritaram mais forte.
— Isso Harry. — Exclamou Fred — Sabia que não iria morrer.
— Perderia uma perna. — Disse George
— Ou um braço. — Completou Fred
— Mas bater as botas? — Continuou George
— NUNCA! — Gritaram em coro
Eu me joguei em uma poltrona no Salão e peguei algo para comer, juntamente com Vega.
— Putz, isso é pesado. — Comentou Lee Jordan, levantando o ovo dourado, que Harry deixara em cima de uma mesa, e pesando-o nas mãos — Abra, Harry, vamos! Vamos ver o que tem dentro!
— Ele tem que decifrar a pista sozinho. — Disse Hermione depressa — É a regra do torneio...
— Ele também devia arranjar um jeito de passar pelo dragão sozinho. — Murmurei de modo que somente Hermione ouvisse, e ela deu um sorriso culpado
— É, anda, Harry, abra! — Fizeram coro vários colegas
Lee passou o ovo a Harry, ele começou o analisar, ainda nos ombros dos meus irmãos.
— Querem que eu abra? — Perguntou sorrindo
— SIM! — Todos gritamos em coro
— QUEREM QUE EU ABRA?
— SIM!
E o garoto enfiou as unhas no sulco que corria a toda volta do objeto, forçando o ovo a abrir. No momento em que Harry o abriu, um som terrível, alto e agudo com um agouro, encheu a sala. A coisa mais próxima àquilo que eu já ouvira fora a orquestra-fantasma na festa do aniversário de morte de Nick Quase Sem Cabeça, em que todos os componentes tocavam um serrote musical.
Todos levamos nossas mãos aos ouvidos, até mesmo o pessoal dos quadros; Fred e George descem Harry do ombro na tentativa de tapar os ouvidos também.
— Mas o que foi isso?! — Rony aparece no salão olhando a volta intrigado. Ele e Harry começam a se olhar de longe
Os gêmeos logo percebem que os dois precisavam conversar sério.
— Muito bem... — Começa Fred — Voltem para as suas tarefas. Já vai ser bem desagradável pra ter um monte de xeretas ouvindo.
As pessoas vão se afastando aos poucos, voltando sua atenção para os lanches espalhados no salão, dando assim um tempo para que os dois possam conversar, apenas eu, Mione e Vega continuamos lá, a medida que meu irmão se aproxima de Harry.
Rony estava muito branco e olhava fixamente para Harry como se visse um fantasma.
— Harry. — Disse ele muito sério — Quem quer que tenha posto o seu nome naquilo, eu... eu reconheço que estava tentando acabar com você! Tinha que ser muito maluco pra pôr o seu nome no cálice de fogo.
Foi como se as últimas semanas jamais tivessem acontecido – como se os dois estivessem se encontrando pela primeira vez, logo depois de Harry ter sido escolhido campeão.
— Entendeu, não foi? — Disse Harry com frieza — Demorou muito.
Hermione estava parada e nervosa entre os dois, olhando de um para outro, eu fazia o mesmo. Vega parecia impaciente como se quisesse forçar os dois a se abraçarem. Rony desviou o olhar inseguro.
— Não fui o único a achar isso. — Disse ele — Todo mundo falou pelas suas costas.
Harry olhou a volta para o pessoal de nossa casa que estavam dispersos no Salão Comunal.
— Eu não. — Disse Vega tranquila que agora bebia um copo de suco de abóbora jogada em uma poltrona
— Ótimo. — Falou Harry — Assim me sinto bem melhor.
Rony abriu a boca, inseguro. Harry sabia que ele ia se desculpar.
— OK. — Disse, antes que Rony pudesse falar — Esquece.
— Não. — Disse Rony — Eu não devia ter...
— Esquece.
Rony riu nervoso para Harry e este retribuiu o sorriso. Abri um sorriso com a cena de drama deles e meus olhos quase marejaram. Hermione por outro lado caiu no choro.
— Não tem motivo para chorar. — Disse Harry espantado
— Vocês dois são tão burros! — Exclamou ela, batendo o pé no chão, as lágrimas caindo nas vestes
— Meu Deus, Rox. Até você? — Ron se admirou me olhando
— Para vai. — Resmunguei cruzando os braços com os olhos marejados
Hermione me puxou para perto e abraçou a mim e os meninos. Foi como se nada tivesse acontecido entre nós e éramos o mesmo quarteto de sempre, que nada tinha mudado.
— Uhhu! Aleluia. — Exclamou Vega sorrindo, nos fazendo rir também — Meu quarteto favorito voltou.
Seamus se aproximou devagarinho quando eu e os meninos nos separamos do abraço e sussurrou:
— Não é por nada não, mas podemos continuar a festa?
— Sim, Finnegan. — Respondi cruzando os braços
— GENTE, PODEMOS CONTINUAR A FESTA! — Gritou ele para o pessoal que gritou em comemoração
— Hey Harry. — Chamou Parvati — Estamos fazendo teorias sobre a pista do ovo.
— Ao meu ver. — Começou Lavender franzindo levemente a testa — Parecia um espírito agourento... quem sabe você vai ter que passar por um deles da próxima vez, Harry!
— Era alguém sendo torturado! — Ariscou Neville, que ficara muito pálido e largara os pães de salsicha no chão — Você vai ter que enfrentar a Maldição Cruciatus!
— Deixa de ser babaca, Neville, isso é ilegal. — Disse George — Não usariam a Maldição Cruciatus contra os campeões. Achei que lembrava um pouco o Percy cantando... quem sabe você vai ter que atacar ele quando estiver debaixo do chuveiro, Harry.
Não me segurei e comecei a rir do comentário dele.
— Isso seria hilário. — Falei
— Quer uma tortinha de geleia, irmãzinha? — Ofereceu Fred
Olhei com ar de dúvida para o prato que o garoto me estendia, não confiava nada nele. Fred apenas sorriu.
— Pode se servir. Não fiz nada com elas. É com os cremes de caramelo que você tem de se cuidar...
Neville, que acabara de encher a boca de creme, se engasgou e o cuspiu fora. Fred deu uma risada.
— É só uma brincadeirinha, Neville...
Apenas apanhei uma tortinha de geleia, ainda intrigada. Hermione se aproximou e perguntou:
— Você apanhou tudo isso na cozinha, Fred?
— Foi. — Respondeu ele sorrindo para a garota. Ele fez uma voz de falsete e imitou um elfo doméstico: — “O que pudermos lhe arranjar, meu senhor, qualquer coisa!” São superprestativos... me arranjariam um boi assado se eu dissesse que estava faminto.
— Pior que são mesmos. — Concordei rindo ao me jogar em uma poltrona — Colin e Dênis são iguais. — E então aumentei um pouco a voz — Hey, Colinzinho. Pega bolo pra mim por favor.
O menino no mesmo instante se levantou e foi pra uma mesa onde estavam alguns bolos.
— Chocolate ou morango? — Perguntou ele
— Viu Mione? — Mostrei rindo e então voltei para o menino — Ah. Chocolate, Colin.
— Isso é tão errado. — Me advertiu Hermione revirando os olhos, e então mudou o assunto — Como é que você entra lá? — Perguntou ao meu irmão com uma voz inocentemente desinteressada
— É fácil, a Rox sabe como é também. Tem uma porta escondida atrás da pintura de uma fruteira. É só fazer “cosquinha” na pera, ela ri e... — Ele parou e olhou desconfiado para a garota — Por quê?
— Nada. — Apressou-se Hermione a dizer
— Vai tentar liderar uma greve de elfos domésticos, é? Vai desistir dos folhetos e incitar os caras a se revoltarem?
Algumas pessoas riram. Hermione não respondeu.
— Não vai perturbar os elfos dizendo que têm que pedir roupas e salários! — Avisou-a Fred — Vai desviar os caras do preparo da comida!
— A menos que você vá fazer o trabalho de mais de cem elfos, Mione. — Rebateu Vega desinteressada
Nesse instante, Neville provocou uma ligeira distração transformandose em um grande canário, no mesmo momento em que Colin me entregava uma fatia de bolo de chocolate.
— Ah... me desculpe, Neville. — Gritou Fred, abafando as risadas — Me esqueci... foram os cremes de caramelo que enfeitiçamos...
Um minuto depois, Neville entrava na muda e quando as penas acabaram de cair ele reapareceu tal qual era. E até engrossou o coro de gargalhadas.
— Cremes de Canários! — Anunciou Fred para os alunos facilmente excitáveis — George e eu inventamos, sete sicles cada, uma pechincha!
Eu olhei para ele com um ar de riso, meus irmãos com certeza eram gênios. Era quase uma hora da manhã quando eu finalmente subi para o dormitório em companhia de Mione, Lavender, Parvati e Amélia. Antes de fechar as cortinas da minha cama, me virei e olhei para a janela do quarto que estava entreaberta, vi o céu estrelado e abri um sorriso, não podia negar que aquele dia terminou o mais perfeito possível.
Na manhã seguinte, quando já estávamos bem descansados, Harry pôs Rony a par de tudo que Sirius lhe informara sobre Karkaroff. Embora, de início, Rony tivesse se chocado em saber que o bruxo fora um Comensal da Morte, não demorou pra ele já estar dizendo que nós quatro devíamos ter desconfiado disso o tempo todo.
— Se encaixa direitinho, não é! — Disse ele em voz baixa no café da manhã — Vocês se lembram do que Malfoy disse no trem, que o pai dele era amigo de Karkaroff? Agora a gente já sabe onde se conheceram. Provavelmente estavam correndo mascarados na Copa Mundial... Mas vou dizer uma coisa, Harry, se foi Karkaroff que pôs o seu nome no Cálice de Fogo, ele agora vai estar se sentindo muito idiota, não acha? Não funcionou, não é? Você só levou um arranhão!
— Melhor eu ficar calada. — Resmunguei em voz baixa olhando de relance para o meu irmão por ele ter falado de Draco
Rony optou por ignorar totalmente meu olhar.
— Acho que não é possível que as outras tarefas sejam tão perigosas. Como poderiam ser? — Prosseguiu ele enquanto levava uma colher de mingau a boca — Sabe de uma coisa? Acho que você poderia vencer esse torneio, Harry, estou falando sério.
Acredito que no fundo, assim como eu, Harry sabia que Rony só estava dizendo isso para compensar o seu comportamento nas últimas semanas, mas assim mesmo não seria má idéia Harry ganhar o torneio. Hermione, no entanto, amarrou a cara para Rony.
— Harry tem um longo caminho a percorrer até o fim do torneio. — Disse ela séria — Se essa foi a primeira tarefa, nem quero pensar qual vai ser a próxima.
— Você é um raiozinho luminoso de sol, não é não? Você e a Profa. Sibila deviam se reunir um dia desses. — Rebateu Rony
O começo de dezembro trouxe chuva e neve granulada a Hogwarts. Mesmo cheio de correntes de ar como costumava ser o castelo no inverno, eu me sentia grata por minhas lareiras e paredes grossas todas as vezes que passava pelo navio de Durmstrang no lago, jogando com os ventos fortes, as velas negras enfunadas contra o céu escuro. Ocorreu-me que a carruagem de Beauxbatons provavelmente era bem fria também. Hagrid, reparei, estava mantendo os cavalos de Madame Maxime bem abastecidos do uísque que preferiam; os vapores que subiam do cocho a um canto do picadeiro eram suficientes para deixar tonta a classe inteira de Trato das Criaturas Mágicas. Isto não ajudava nada, porque continuavamos cuidando dos horrorosos explosivins e precisávamos ficar sóbrios.
— Não tenho bem certeza se eles hibernam ou não. — Disse Hagrid, na aula seguinte, à classe que tremia de frio na horta de abóboras varrida pelo vento. E eu que já sentia frio além do normal, estava quase congelando — Achei que devíamos tentar ver se os bichos querem tirar uma soneca... Vamos colocá-los nessas caixas...
Agora só restavam dez; aparentemente ainda não haviam se fartado de se matar uns aos outros. Cada um agora chegava quase a um metro e oitenta centímetros de comprimento. A carapaça grossa e cinzenta, as perninhas curtas em movimento, as caudas que expeliam fogo, os ferrões e os sugadores se somavam para tornar os explosivins as coisas mais repugnantes que eu já vira. A turma olhou desanimada para as enormes caixas que Hagrid trouxera, todas forradas com almofadas e cobertores macios.
— Vamos levá-los para as caixas. — Disse Hagrid — Tampá-las, e ver o que acontece.
Mas os explosivins, pelo que se viu, não hibernavam, e não gostavam de ser enfiados à força em caixas forradas com almofadas com uma tampa por cima. Hagrid logo começou a gritar:
— Não entrem em pânico, não entrem em pânico! — Enquanto os bichos desembestavam pela horta de abóboras agora juncada com os restos de caixas fumegantes
A maioria da turma, o que incluía Malfoy, Crabbe e Goyle à frente, tinham fugido para a cabana de Hagrid pela porta dos fundos e se barricara lá dentro; Eu, Rony, Harry e Hermione, no entanto, estávamos entre os alunos que tinham ficado do lado de fora tentando ajudar o professor, Lav, Pati e Lia também. Juntos, conseguimos dominar e prender nove dos explosivins, embora ao custo de vários cortes e queimaduras; finalmente, faltou apenas uma das criaturas.
— Não vão assustá-lo! — Gritou Hagrid, enquanto Rony e Harry usavam as varinhas para lançar fagulhas no bicho, que avançava ameaçadoramente para os garotos, o ferrão nas costas estremecendo em riste — Tentem passar a corda pelo ferrão para ele não poder atacar os outros.
— Ah, é, nós nem íamos querer uma coisa dessas! — Gritou Rony zangado, enquanto ele e Harry recuavam contra a parede da cabana de Hagrid, ainda mantendo o explosivim afastado com fagulhas
— Ora, ora, ora... isso parece realmente divertido!
Me assustei ao perceber que Rita Skeeter estava debruçada na cerca do jardim de Hagrid, apreciando a confusão. Usava uma grossa capa carmim com uma gola de peles e trazia a bolsa de crocodilo no braço. Hagrid se atirou em cima do bicho que acuava Harry e Rony e achatou-o; um jorro de fogo disparou de sua cauda, queimando os pés de abóbora mais próximos.
— Quem é a senhora? — Perguntou Hagrid à jornalista, enquanto passava a corda no ferrão do explosivim e apertava o laço
— Rita Skeeter, repórter do Profeta Diário. — Respondeu a moça, sorrindo para ele. Seu dente de ouro brilhou
— Pensei ter ouvido Dumbledore dizer que a senhora não podia mais entrar na escola? — Disse Hagrid erguendo ligeiramente as sobrancelhas enquanto saía de cima do bicho achatado e começava a arrastá-lo para junto dos companheiros
Rita fez de conta que não ouviu o que Hagrid acabara de dizer.
— Como é o nome dessas criaturas tão fascinantes? — Perguntou ela, com um sorriso ainda maior
— Explosivins. — Resmungou Hagrid
— Sério? — Disse ela, parecendo vivamente interessada — Nunca ouvi falar deles antes... e de onde é que eles vêm?
Não pude deixar de notar uma vermelhidão subir da barba negra e desgrenhada de Hagrid e senti um súbito desânimo. Onde é que Hagrid arranjara aqueles bichos?
Hermione que parecia estar pensando mais ou menos a mesma coisa, disse depressa:
— Eles são muito interessantes, não é mesmo? Não são, Harry?
— Quê? Ah, são... ai... interessantes. — Disse o garoto quando ela pisou seu pé
— Ah, você está aqui, Harry! —Exclamou Rita olhando para o lado — Então você gosta da aula de Trato das Criaturas Mágicas? Uma de suas matérias preferidas?
— É. — Disse Harry corajosamente. Hagrid lhe deu um grande sorriso.
— Que beleza! — Disse Rita — Realmente uma beleza. Está ensinando isso há muito tempo? —
Perguntou ela a Hagrid.
Então eu reparei atentamente que os olhos da jornalista corriam de Dean (que recebera um corte feio no rosto) para Lav e Pati (cujas vestes estavam bastante chamuscadas), para Seamus (que estava cuidando de vários dedos queimados), e dele para as janelas da cabana, onde se encontrava a maior parte da turma, de nariz colado na vidraça, esperando ver se era seguro sair.
— Este é o meu segundo ano. — Respondeu o professor
— Que beleza... O senhor não gostaria de dar uma entrevista? Contar sua experiência com criaturas mágicas? O Profeta publica uma coluna zoológica toda quarta-feira, como o senhor com certeza já sabe. Nós poderíamos falar desses... hum... estouradins?
— Explosivins. — Apressou-se a corrigir Hagrid —Hum... claro, por que não?
Tive uma sensação ruim sobre o convite, e percebi que Harry também, mas não havia como se comunicar com Hagrid sem Rita ver, por isso fomos obrigados a ficar em silêncio observando Hagrid e Rita combinarem se encontrar no Três Vassouras para uma longa entrevista, mais para o fim da semana. Então a sineta tocou no castelo, anunciando o fim da aula.
— Bem, tchau, Harry! — Gritou Rita alegremente para o garoto, enquanto ele se afastava comigo Rony e Hermione — Até sexta-feira à noite, então, Hagrid!
— Rita vai distorcer tudo que ele disser. — Comentou Harry baixinho
— Essa mulher é um pesadelo. — Resmunguei
— Desde que Hagrid não tenha importado aqueles explosivins ilegalmente nem nada do gênero. — Disse Hermione desesperada. Nós nos entreolhamos, era exatamente o tipo de coisa que Hagrid seria capaz de fazer.
— Hagrid já se meteu em montes de confusão antes e Dumbledore nunca o despediu. — Disse Rony em tom de consolo — O pior que pode acontecer é Hagrid ter que se livrar dos bichos. Desculpe... eu disse o pior? Quis dizer o melhor.
Eu, Harry e Hermione caímos na gargalhada e, nos sentindo mais animados, fomos almoçar.
Hello bruxinhos!
Finalmente Rony e Harry criaram vergonha na cara e fizeram as pazes kkkk. Bom, minhas aulas começaram hoje, então mesmo quando meu celular chegar, não vou poder está postando capítulos todo dia, tô só avisando tá pessoas? Mas prometo que sempre que der vou postar.
Gente, compartilhar um pensamento aqui com vocês... Bom, sabemos que o Sirius morre em Ordem da Fênix ( Não tô dizendo que vou matar ele, só tô relembrando o acontecimento do livro da J.K. certo? ), Mas também sabemos que em Relíquias da Morte, Voldemort manda Nagini matar a professora de estudo dos trouxas, e vocês lembram quem ela é aqui em TW? Exatamente... Sienna Misttigan... então já pararam pra pensar que é muito possível a Vega ficar órfã??
Só isso mesmo...
Genteee... Comentem, eu ADORO conversa com vocês sério kkkk.
– Bjos da tia Nick
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