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{95} Doninha Albina

   Passei o resto da tarde trancada no meu dormitório lendo um livro sobre animais, eu realmente gosto do tão incríveis eles podem ser. Ok, ok, não sou tão louca quanto Hagrid, mas não posso negar que eu queria ter um bichinho, além da Mynes, é claro.

   Não sei que horas era ao certo quando eu caí no sono, sei que de repente me senti ser chacoalhada na cama.

— Quê, quê? — Praticamente gritei enquanto me sentava na cama, meu rosto devia estar vermelho e eu ainda estava sonolenta. Obviamente com mau humor, odeio quando me acordam

— Seu marido morreu por acaso? Que estado catatônico é esse, Roxanne Weasley? Não te vejo desde o almoço. — Vociferou Lavender me olhando séria — São seis horas da noite e você já está aí na cama. Por cima de um livro e ainda de uniforme. — Acrescentou intrigada — Bora levanta, vai tomar um banho e vestir seu pijama, a hora do jantar já passou, mas vou ver se te arrumo uma coisa na cozinha.

— Qual é, Lav. — Resmunguei

— Não foi um pedido. Anda. — Implicou ela

— Como soube que eu estava aqui? — Perguntei bocejando e me levantando da cama

— O George disse a Amélia. Eles estão no Salão Comunal, a Parvati deve está com a Padma e eu não sei da Mione, mas o Rony estava perguntando por você no Salão, por isso vim ver se você tava viva. — Explicou ela

— Diz pra ele que eu morri. — Resmunguei pegando uma toalha e o meu pijama, logo me dirigindo para o banheiro do nosso dormitório

   De fato eu parecia está em um estado catatônico, só Lavender mesmo pra me fazer levantar da cama.

   Me encostei na parede do banheiro e fiquei observando a banheira se encher de água, abri um sorriso ao me lembrar do que Lee falou mais cedo, acho que eu não sou mesmo apenas mais uma Weasley.
  
   Entrei na banheira e percebi que a água estava fria, quase me arrepiei toda, fiquei apenas brincando com as espumas um pouco, mas logo vesti meu pijama de estrelas, calcei minhas pantufas e saí do banheiro, com o meu cabelo preso na toalha.

— Olha só, agora está parecendo gente. — Lavender riu assim que me viu

— Engraçadinha. — Falei com um sorriso me jogando na cama

— Chocolate quente e sanduíche de frango. — Disse ela me entregando uma bandeja com o lanche — Rony disse que é o seu favorito e Colin foi comigo na cozinha, já que eu nunca tinha entrado lá.

— Eu já disse que você é um anjo, Lavender? — Sorri mordiscando o sanduíche

— Não, mas eu sei que eu sou, obrigada. — Riu ela — Agora me diz, por que minha melhor amiga está parecendo uma morta-viva?

— Não. — Resmunguei me encolhendo na cama

— Hey. Eu preciso saber ué? É por causa do Harry?

— Viu? Você sabe. Você sempre sabe tudo Lav, não quero mais falar disso. não não. — Falei manhosa

— Certo, não está mais aqui quem falou. — Ela levantou as mãos em sinal de rendição — Só fiquei preocupada, você nunca perdeu o jantar antes, né? Ah. Aliás, Draco perguntou por você.

   Parei o copo de chocolate que estava quase na minha boca e voltei a olhar pra ela.

— Perguntou por mim... a você?

— Sim. Acho que todos ficamos preocupados com a margarida né? Agora dá pra moça bonita deixar de manha só porque não vai participar de um torneio suicida?

— Ok, parei já. — Respondi de volta — É domingo, da um descanso vai.

   Mas não era só porque era domingo. Imaginei que as coisas melhorariam uma vez que eu me acostumasse a ideia de que Harry seria o campeão de Hogwarts, mas eu ainda estava magoada de meu melhor amigo nem ter me falado que ia se inscrever. Rony era a definição exata do que eu sentia, já Vega...

— Harry James Potter... — Cantarolou ela, emburrada, na manhã de segunda no exato momento que Harry descia do seu dormitório para o salão Comunal — Ora se não é o nosso campeão.

— Até você Vega. — Harry bateu com a mão no rosto

— Lav, vamos tomar café. — Chamei a loira a puxando para o buraco do retrato pra não ter que ouvir

— Até eu, Harry? Quer que eu fique feliz que o meu quase irmão possivelmente vai morrer? Ótimo, hahaha. — Ainda escutei Vega falar ironicamente antes de começar a descer as escadas da Torre da Gryffindor

— Pelo visto só a Mione ainda ficou legal para o Harry. — Disse Lavender

— Ela tá falando com ele?

— Passou o dia com ele ontem pelo visto.

— E a Vega, onde estava que só teve tempo de gritar com ele hoje?

— Não sei. Ninguém a viu o dia todo, só apareceu na hora do jantar com a Profa. Misttigan, vai ver tiveram que sair.

   Minha mente ficou martelando pensando se algo tinha acontecido pra Vega ter que sair com sua mãe, mas logo descartei a idéia, não deve ser nada de mais. Ao contrário do pessoal da minha Casa que achavam Harry um herói, os outros, porém, não pareciam estar bem impressionados.

   Os da Hufflepuff, que normalmente conviviam em excelentes termos com os alunos da Gryffindor, tinham se tornado bastante frios. Uma aula de Herbologia foi suficiente para demonstrar isso. Ficou claro que os alunos da Huflepuff achavam que Harry roubara a glória do seu campeão; um sentimento talvez exagerado pelo fato de que a Huflepuff raramente conquistava alguma glória, e Cedric era um dos poucos que lhe dera alguma, tendo uma vez derrotado a Gryffindor no quadribol. Até a Profa. Sprout parecia estar meio fria com Harry, mas, afinal, ela era a diretora da Huflepuff.

   Eu estava de certa forma ansiosa era para a aula de Hagrid, não sei ao certo por que, mas eu queria uma aula com o pessoal da Slytherin. Parecia que fazia séculos que eu não via nem falava com Draco, e já que Lavender disse que ele estava preocupado comigo, a aula seria uma boa para eu poder falar com ele.
  
— Ah, olha só, pessoal, é o campeão. — Disse Draco cordialmente a Crabbe e a Goyle no instante em que se aproximou de Harry o bastante para ser ouvido. O loiro tinha um sorriso desdenhoso atarraxado no rosto — Trouxeram os cadernos de autógrafos? É melhor pedir um agora porque duvido que a gente vá vê-lo por muito tempo... metade dos campeões do Torneio Tribruxo morreram... quanto tempo você acha que vai durar, Potter? Aposto que só os primeiros dez minutos da primeira tarefa.

   Crabbe e Goyle deram risadas para agradá-lo, eu apenas revirei os olhos para as piadinhas sem graças dele. Malfoy estava prestes a falar comigo quando avistou Rony se aproximando um pouco distante de Harry. Logo Hagrid surgiu dos fundos da cabana, segurando uma torre instável de caixas, cada uma contendo um enorme explosivim. Para horror da turma, Hagrid começou a explicar que a razão pela qual os bichos tinham andado se matando era o excesso de energia acumulada, e que a solução era cada aluno pôr uma coleira em um bicho e levá-lo para passear um pouco.

— Levar essa coisa para passear um pouco? — Repetiu Draco enojado, olhando para dentro de uma das caixas — E onde exatamente você quer que a gente amarre a coleira? No ferrão, no rabo explosivo desse treco?

— No meio. — Respondeu Hagrid, fazendo uma demonstração — Hum... é, vocês talvez queiram calçar as luvas de couro de dragão, assim como uma precaução a mais. Harry, vem até aqui me ajudar com esse grandalhão...

   Acredito que a única desculpa para aquilo tudo era que Hagrid queria conversar com Harry, por que os dois ficaram ali enquanto a turma agora tinha que lidar com os mini monstros.

— Eu até gosto de animais, mais isso. — Sussurrei em voz baixa olhando para a caixa

— Achei que eu fosse dramático. — Draco falou enquanto observava minha cara para o animal

— Você é.

— Aham, sei. — Ele calçou as luvas de couro enquanto com uma cara enojada metia uma coleira em um explosivim — Por Salazar Slytherin.

— Por Godric Gryffindor. — O imitei de brincadeira fazendo o mesmo que ele

   A turma agora andava espalhada pelo jardim, toda ela em grande apuro. Os explosivins tinham alcançado uns noventa centímetros de comprimento e se tornado extremamente fortes. Já não eram sem casca e descolorados, tinham desenvolvido uma espécie de escudo acinzentado grosso e reluzente. Pareciam uma cruza de enormes escorpiões com caranguejos alongados – mas ainda não possuíam cabeças ou olhos reconhecíveis. Tinham-se tornado imensamente fortes e difíceis de controlar.

   Acabou que a aula não serviu para eu conversar direito com Malfoy, digamos que os monstrinhos meio que não deixaram, o máximo que eu consegui foi assegurar pra ele que estava bem e explicar o motivo do meu quase colapso.

    De vez em quando, com um alarmante estampido, a cauda de um dos explosivins explodia, fazendo-o saltar vários metros à frente e mais de um aluno estava sendo arrastado de bruços enquanto tentava desesperadamente se levantar, aquilo foi literalmente uma bagunça.

   Eu podia entender a atitude do pessoal da Huflepuff, em relação a Harry, tinham um próprio campeão para apoiar. A atitude dos Slytherin também já era de se esperar. Mas achei que o pessoal da Ravenclaw ao menos tivessem a bondade de apoiá-lo tanto quanto a Cedric. Mas me enganei completamente. A maioria dos alunos daquela Casa parecia pensar que Harry estivera desesperado para conquistar um pouco mais de fama fazendo o Cálice de Fogo aceitar seu nome.

   A medida que os dias foram passando comecei a pensar que não tinha lógica Harry ter posto o nome dele no Cálice, e aliás não tinha como ele ter feito isso, comecei a me sentir mal de ver sempre eu e Rony distante dele, mas ao mesmo tempo não tinha coragem de falar nada.
  
   Depois, havia ainda o fato de Cedric se enquadrar muito melhor no papel de campeão do que ele. Excepcionalmente bonito, isso eu não podia negar, nariz reto, cabelos escuros e olhos cinzentos, era difícil dizer quem era o alvo de maior admiração ultimamente, se Cedric ou o lindo e maravilhoso Vítor Krum.

   Decididamente difícil.

  As coisas realmente fugiram do controle quando certo dia, metade da escola de repente parecia usar um certo bottom. Estava com aula vaga, então eu e Lavender estávamos indo para o pátio da escola, quando encontramos os alunos da Slytherin em um corredor, cada um deles usando um distintivo no peito. Por um instante delirante, pensei que fossem distintivos do F.A.L.E. – mas logo vi que todos continham a mesma mensagem em letras vermelhas luminosas, que brilhavam vivamente no corredor.

— É minha impressão ou basicamente a escola toda está usando isso? — Perguntei para Lav

— Não é impressão, não. — Concluiu Lav olhando a volta — Mas o que raios será isso?

   Vi Justino Finch-Fletchley sentado ao lado de Susana Bones no corredor, os dois riam e usavam os tal bottons, me aproximei dos dois para tentar ver o que era aquilo.

— Que foi? — Vociferou a garota ao me ver parada os olhando. Apenas revirei os olhos pra ela e me aproximei de Justino o puxando pela gravata, para ele ficar em pé de modo que eu conseguisse ler

Apoie CEDRIC DIGGORY – o VERDADEIRO campeão de Hogwarts.

— Não é só isso que ele faz. — Justino riu ao ver que eu lia o que continha no bottom. E o apertou contra o peito, a mensagem desapareceu e foi substituída por outra, que emitia uma luz verde:

POTTER FEDE

   Susana fez o mesmo com o dela logo se levantando e me olhando com uma risadinha superior.

— E por que são da Huflepuff, imagina se não fossem. — Revirei os olhos para ambos me afastando

— Obviamente que o Harry só quer aparecer se inscrevendo no torneio. — Disse Susana ainda com um olhar de desdém

— Sabe o que vai aparecer, Bones? — Perguntei e ela apenas me encarou — Um galo na sua testa assim que a minha mãozinha se fechar e a socar. — Acrescentei séria a fazendo fechar a cara — Quem personalizou os bottons?

— Quer um, Rox? — Justino brincou

— Quer saber? Vão os dois pra Azkaban! — Rosnei irritada — Vamos Lavender. Esses Huflepuff estão mais pra Slytherins.

   Peguei na mão de Lav e a puxei para sair de perto deles, passamos pelo corredor e saímos para o pátio da escola, logo nos sentando em um banco a um ar livre.

— Mesmo com raiva do Harry você ainda o defende com unhas e dentes, né? — Lav brincou ao ver minha cara

— Não estou com raiva dele. E odeio quando falam algo de alguém da minha família ou dos meus amigos, sou assim, fazer o que? — Rebati rindo

— Por que está tão tenso, Potter?

   Viro meu olhar para aquela voz fria nada irreconhecível, Draco estava em cima de uma árvore, não muito longe de onde eu estava, e tinha um sorriso de deboche enquanto olhava para Harry que estava em baixo.

— Ótimo, trouxe pipoca Lav? Parece que vamos assistir uma briga de camarote. Mereço, meu pai. — Falei logo me virando para eles

— Por Godric Gryffindor. — Lav brincou também virando pra ver

— Eu e meu pai fizemos uma aposta. Eu disse que você não vai durar nem dez minutos nesse torneio. — Disse Draco pulando da árvore, seus amigos da Slytherin logo se aproximam dele. Ele não parecia ter notado minha presença — Ele discorda. Disse que você não dura nem cinco...

— Eu estou pouco ligando para o que seu pai acha, Malfoy. — Harry o empurra fazendo o loiro fechar a cara — Ele é mau e cruel, e você é patético!

   Harry dá as costas para Draco deixando o menino com a cara amarrada, o loiro sussurrou algo para si mesmo enquanto metia a mão nas vestes para pegar a varinha.

— Ôou. — Me levantei para tentar impedir que ele lançasse um feitiço em Harry. Eu sabia bem que não se atacava ninguém pelas costas, mas na mesma hora...

— VOCÊ NÃO VAI FAZER ISSO! — Rugiu Moody aparecendo de repente. Tinha a varinha a postos e a mirou no loiro, e de repente, onde antes Draco estava surgiu uma doninha muito alva

   Meus olhos se arregalaram e no instante eu e Lavender já estávamos ao lado de Harry presenciando a cena.

— VOU TE ENSINAR A NÃO ATACAR O ADVERSÁRIO PELAS VOSTAS! — Rosnou Moody com a varinha apontada para a doninha, ela subiu uns três metros no ar, caiu com um baque úmido no chão e quicou de novo para cima

— PROFESSOR! — Praticamente gritei tentando fazer alguma coisa — NÃO!

— SEU FEDIDO. COVARDE. DESONESTO. DESPREZÍVEL. MISERÁVEL. TRAIDOR. — Continuou Moody, enquanto a doninha quicava cada vez mais alto, guinchando de dor. Todos ao redor riam, inclusive Harry e Lavender — Nunca... mais... torne... a... fazer... isso — Acrescentou o professor, destacando cada palavra para a doninha que voava pelo ar, as pernas e a cauda sacudiam descontroladas

— PARA PROFESSOR. PARA! — Gritei novamente olhando apreensiva para o que dele fazia com Draco

— Prof. Moody! — Chamou uma voz chocada.

  Moody logo o larga no ar, quase o deixando cair, por sorte eu salto para frente e consigo pegar a doninha antes que ela aterrissasse.

—  Que... que é que o senhor está fazendo? — Era a Professora Minerva, ela olhava intrigada para a doninha

— Ensinando. — Respondeu ele

— Ensinan... Moody, isso é um aluno? — Gritou a professora, os livros despencando dos seus braços

— Tecnicamente é uma doninha. — Brincou o Professor

   Eu estava praticamente vermelha de tanta raiva.

— Profa. McGonagall, olha o que ele fez com o Draco! Ele estava torturando ele! — Vociferei irritada

— Não! — Exclamou ela, puxando sua própria varinha para Draco o transformando de volta, mas parece que esqueceu um pequenino detalhe. Como o loiro estava nas minhas mãos, o peso dele me fez cair no chão junto com o mesmo, enquanto o menino voltava ao normal com os cabelos lisos e louros sobre o rosto agora muito vermelho — Desculpe querida... — Acrescentou a Profa. McGonagall para mim

— Tudo bem... — Respondo me arrumando e limpando um pouco a terra das minhas vestes

   Draco me olha confuso e assustado, mas logo se levanta com raiva e uma careta. Eu me levanto logo em seguida também irritada.

— Moody, nunca usamos transformação em castigos! — Disse a Professora com a voz fraca se voltando para o Prof. — Certamente o Prof. Dumbledore deve ter-lhe dito isso?

— É, talvez ele tenha mencionado. — Respondeu Moody, coçando o queixo displicentemente

— Damos detenções, Moody! Ou falamos com o diretor da casa do faltoso!

   Draco, cujos olhos claros ainda lacrimejavam de dor e humilhação, ergueu o rosto maldosamente para Moody e murmurou alguma coisa em que se distinguiam as palavras “meu pai”.

— Isso é uma ameaça? — Moody começa a correr atrás do loiro — ISSO É UMA AMEAÇA?

   Todo mundo a volta ria, menos os amigos de Draco, e a Professora tentava chamar a atenção do Professor pra ele parar de correr atrás do menino.

— ALASTOR! — Vociferou ela e ele parou se virando para a mesma. No instante Draco e os seus amigos correram para o castelo

— Hey. — Chamei saindo correndo atrás dele, deixando Lav ainda lá no pátio ao lado de Harry e os dois professores. As pessoas a volta ainda rindo incessantemente

  Hello bruxinhos!

  Ontem foi niver do nosso baby Neville, mas não tive como postar ontem, mas hoje estou aqui no dia no niver do Harry para desejar feliz niver pros nossos dois nenéns lindos.
 
Não fiz bônus pra nenhum dos dois pois não tive como, mas em breve ( Quando o correio decidir trazer meu celular ) vou voltar a postar como antes.

Happy Birthday bebês lindos!!!

– Bjos da tia Nick.

Amo vocês.

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