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{86} Caos no Ministério

    Papai nos acordou após algumas horas de sono. Usou magia para fechar e dobrar as barracas, e deixamos o acampamento o mais depressa possível, passando pelo Sr. Roberts à porta da casa. O homem tinha um estranho olhar vidrado e acenou se despedindo com um vago “Feliz Natal”.
  
— Ele logo vai ficar bem. — Disse papai baixinho, quando começamos a atravessar a charneca — Às vezes, quando a memória de uma pessoa é alterada, ela fica um pouco desorientada durante algum tempo... e precisaram fazê-lo esquecer muita coisa.

   Ouvimos vozes ansiosas quando nos aproximamos do lugar onde estava a Chave de Portal e, ao chegarmos, encontramos numerosos bruxos e bruxas reunidos em torno de Basílio, o guardador das Chaves de Portais, todos exigindo, em altos brados, partir do acampamento o mais rápido possível. Papai teve uma discussão com Basílio; entramos na fila e conseguimos tomar um velho pneu de volta ao monte Stoatshead antes do sol realmente nascer. Voltamos caminhando por dentro de Ottery St. Catchpole, em direção à Toca, à claridade da alvorada, falando muito pouco porque estavamos demasiado exaustos e ansiosos pelo café da manhã que iríamos tomar, no entanto eu e Rony tivemos uma conversa no caminho a respeito do que eu estava fazendo na noite anterior e eu consegui inventar algo pra ele, e fazer as pazes com meu irmão. Ao virarmos para a estrada de casa e avistarmos A Toca, um grito ecoou pela estrada úmida.

— Ah, graças a Deus, graças a Deus!

   Mamãe, que evidentemente estivera à espera diante da casa, veio correndo ao nosso encontro, ainda usando chinelos, o rosto pálido e tenso, um exemplar amassado do Profeta Diário amarrotado na mão.
  
— Arthur... eu estava tão preocupada... tão preocupada...

   Ela se atirou ao pescoço de papai e o Profeta Diário caiu de sua mão frouxa no chão. Baixando os olhos, consegui ler a manchete: CENAS DE TERROR NA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL, completa com uma foto em preto e branco da Marca Negra cintilando sobre as copas das árvores.

— Vocês estão bem. — Murmurou mamãe distraída, largando papai e olhando para nós com os olhos vermelhos — Vocês estão vivos... ah, meninos...

   E para surpresa de todos, agarrou Fred e George e puxou os dois para um abraço tão apertado que as cabeças dos garotos se chocaram.

— Ai! Mamãe, você está estrangulando a gente...

— Gritei com vocês antes de irem embora! — Disse ela, começando a soluçar — É só nisso que estive pensando! E se Você-Sabe-Quem tivesse pegado vocês, e a última coisa que disse aos dois foi que não obtiveram suficientes N.O.M.s? Ah, Fred... George...

— Ora vamos, Molly, estamos todos perfeitamente bem. — Disse papai acalmando-a, desvencilhando-a dos gêmeos e levando-a em direção à casa — Bill. — Murmurou ele em voz mais baixa — Apanhe esse jornal, quero ver o que diz...

   Quando já estávamos todos apertados na pequena cozinha e eu havia preparado uma xícara de chá forte para a mamãe, no qual papai insistira em acrescentar uma dose de uísque, Bill entregou o jornal à papai. Ele examinou a primeira página enquanto Percy espiava por cima do seu ombro.

— Eu sabia — Disse papai deprimido —Ministério erra... responsáveis livres... segurança ineficaz... bruxos das trevas correm desenfreados... desgraça nacional... Quem escreveu isso? Ah... só podia ser... Rita Skeeter.

— Essa mulher vive implicando com o Ministério da Magia! — Reclamou Percy, furioso — Semana passada ela disse que estávamos perdendo tempo discutindo a espessura dos caldeirões, quando devíamos estar acabando com os vampiros! Como se isso não estivesse explícito no parágrafo doze das Diretrizes para o Tratamento dos Semi-Humanos Não Bruxos...

— Faz um favor à gente, Percy. — Disse Charlie bocejando — Cala a boca.

— Falaram de mim. — Disse papai, arregalando os olhos por trás dos óculos ao chegar ao fim do artigo no Profeta Diário.

— Onde? — Perguntou num atropelo mamãe, engasgando-se com o chá batizado com uísque — Se eu tivesse visto isso, saberia que você estava vivo!

— Não dizem o meu nome. — Explicou papai — Escute só isso:

   Se os bruxos e as bruxas aterrorizados que prendiam a respiração à espera de notícias na orla da floresta queriam ouvir do Ministério da Magia uma palavra que os tranquilizasse foram lamentavelmente desapontados. Um funcionário do Ministério saiu da floresta uns minutos depois do aparecimento da Marca Negra, dizendo que não havia ninguém ferido, mas recusando-se a dar maiores informações. Resta ver se tal declaração será suficiente para abafar os boatos de que vários corpos foram retirados da floresta uma hora mais tarde.

  “Ah, francamente”, disse papai, exasperado, entregando o jornal a Percy. “Ninguém ficou ferido mesmo, que é que eu deveria dizer? Boatos de que vários corpos foram retirados da floresta... Ora, agora é que vai haver boatos depois de ela publicar isso.”

   Ele soltou um profundo suspiro.
  
— Molly, vou ter que ir ao escritório, isso vai dar um certo trabalho para consertar.

— Eu vou com você, pai. — Disse Percy cheio de importância — O Sr. Crouch vai precisar de toda a tripulação a bordo. E aproveito para entregar a ele o meu relatório sobre os caldeirões, pessoalmente.

   O rapaz saiu apressado da cozinha.

   Nem papai, nem Percy pararam muito em casa na semana seguinte. Os dois saíam toda manhã antes que acordassemos e só voltavam bem depois do jantar.

— Tem sido um absoluto tumulto. — Contou Percy a todos, cheio de importância, no domingo à noite, véspera de regressarmos a Hogwarts —Estive apagando incêndios a semana inteira. As pessoas não param de mandar berradores e, é claro, se a gente não abre um berrador na mesma hora ele explode. Tem marcas de queimadura por toda a minha mesa e a minha melhor pena ficou reduzida a cinzas.

— Por que é que estão mandando berradores? — Perguntou Ginny, que se ocupava em remendar com fita adesiva o seu exemplar de Mil ervas e fungos mágicos, sentada no tapete diante da lareira da sala de estar.

— Para se queixarem da falta de segurança na Copa Mundial. — Disse Percy — Querem compensação pelos prejuízos. Mundungo Fletcher entrou com um pedido de compensação pela perda de uma barraca de doze suítes com banheira jacuzzi, mas eu saquei logo qual era a dele. Sei sem a menor dúvida que ele estava dormindo embaixo de uma capa estendida por cima de paus.

   Mamãe olhou para o relógio de carrilhão a um canto da sala. Eu, de fato gostava muito daquele relógio. Era completamente inútil se alguém queria saber as horas, mas para outras coisas era muito informativo. Tinha dez ponteiros dourados e em cada um estava gravado o nome de um Weasley. Não havia números no mostrador, mas o local onde cada membro da família poderia estar. Havia “casa”, “escola” e “trabalho”, mas também “perdido”, “hospital”, “prisão” e, na posição em que estaria o número doze em um relógio normal, “perigo mortal”. Nove dos ponteiros indicavam “casa”, mas o do papai, que era o mais comprido, ainda apontava para “trabalho”. Mamãe suspirou.

— O seu pai não precisava ir ao escritório num fim de semana desde o tempo de Você-Sabe-Quem. — Disse ela — Estão obrigando-o a trabalhar demais. O jantar dele vai estragar se demorar muito mais a chegar em casa.

— Papai acha que precisa compensar o erro que fez no jogo, não é? — Disse Percy — Verdade seja dita, foi meio imprudente ele fazer uma declaração à imprensa sem antes pedir autorização ao chefe do departamento...

— Não se atreva a culpar o seu pai pelo que aquela infeliz da Skeeter escreveu! — Disse mamãe, irritando-se na hora

— Se papai não tivesse dito nada, a Rita teria escrito que era lamentável que ninguém do Ministério tivesse comentado nada. — Disse Bill, que estava jogando xadrez com Rony — Rita Skeeter nunca pinta ninguém de anjo. Estão lembrados da vez que ela entrevistou todos os desfazedores de feitiços do Gringotes e me chamou de frangote de cabelo comprido?

— Bom, está um pouco comprido, querido. — Disse mamãe carinhosamente — Se você me deixasse...

— Não, mamãe.

   A chuva açoitava a janela da sala de estar. Hermione lia, absorta, O livro padrão de feitiços, 4° série, que mamãe comprara para ela, eu, Rony e Harry no Beco Diagonal. Charlie cerzia um gorro à prova de fogo. Harry dava polimento na Firebolt, o estojo para manutenção de vassouras que Hermione lhe dera quando fez treze anos aberto aos seus pés, eu estava ao lado dele fazendo o mesmo com a minha Nimbus. Fred e George estavam sentados no canto mais afastado, de penas na mão, conversando aos cochichos, as cabeças curvadas sobre um pedaço de pergaminho.

— Que é que vocês dois estão aprontando? — Perguntou mamãe rispidamente, os olhos nos gêmeos

— Dever de casa. — Disse Fred vagamente

— Não seja ridículo, vocês ainda estão de férias. — Disse a mãe

— Deixamos este para depois. — Explicou George

— Por acaso vocês não estão preparando um novo formulário, estão? — Perguntou mamãe perspicaz — Por acaso não estariam pensando em recomeçar as “Gemialidades” Weasley?

— Ora, mamãe. — Disse Fred erguendo os olhos para a mãe, uma expressão mortificada no rosto — Se o Expresso de Hogwarts bater amanhã e George e eu morrermos, como é que você iria se sentir sabendo que a última coisa que ouvimos de você foi uma acusação sem fundamento?

   Todos riram, até mesmo mamãe.
  
— Ah, seu pai está chegando! — Disse ela de repente, olhando mais uma vez para o relógio

   O ponteiro de papai de repente girou de “trabalho” para “viagem”; um segundo depois parou estremecendo em “casa” junto aos demais, e todos o ouvimos chamar da cozinha.
  
— Estou indo, Arthur! — Respondeu mamãe, saindo correndo da sala

   Mais alguns minutos e papai entrava na sala aquecida, trazendo o jantar numa bandeja. Parecia completamente exausto.
  
— Bom, agora a coisa está realmente pegando fogo. — Comentou ele com mamãe, sentando-se numa poltrona junto à lareira e brincando desanimado com uma porção murcha de couve-flor — Rita Skeeter andou fuçando a semana inteira, procurando mais bobagens ministeriais para denunciar. E agora descobriu que a coitada da velha Berta está desaparecida, então isso vai ser a manchete de amanhã no Profeta. Eu disse a Bagman que ele devia ter mandado alguém procurá-la há séculos.

— O Sr. Crouch vem dizendo isso há semanas seguidas. — Disse Percy depressa

— Crouch tem muita sorte de Rita não ter descoberto nada sobre a Winky. —Retrucou papai irritado — Haveria uma semana de manchetes com a história do elfo doméstico; dele ter sido apanhado segurando a varinha que conjurou a Marca Negra.

   Só então eu me lembrei do que eles tinham falado a respeito de Winky ser encontrada com a varinha de Harry logo depois que a Marca Negra foi conjurada, mas eu realmente não acreditava que ela podia ter feito isso.
  
— Acho que todos concordamos que o elfo, embora irresponsável, não conjurou a Marca? — Disse Percy inflamado

— Se você quer saber, o Sr. Crouch tem muita sorte que ninguém no Profeta Diário saiba como ele é ruim para os elfos! — Disse Hermione zangada

— Agora, olha aqui, Hermione! —Retrucou Percy — Um funcionário de  primeiro escalão no Ministério como o Sr. Crouch merece obediência cega dos seus criados...

— Dos seus escravos, você quer dizer! — Falou Hermione com a voz muito aguda — Porque ele não pagava salário a Winky, não é mesmo?

— Acho melhor vocês todos subirem e verificarem se fizeram as malas direito! — Disse mamãe, interrompendo a discussão — Andem logo, vamos, todos vocês...

   Harry fechou o estojo de manutenção, pôs a Firebolt ao ombro, eu fiz o mesmo com a minha Nimbus e subimos junto com Rony. A chuva parecia ainda mais forte no último andar da casa, e vinha acompanhada por assobios e gemidos do vento, para não falar nos uivos ocasionais do vampiro que vivia no sótão. Pichitinho começou a piar e a voar dentro da gaiola quando entramos, Mynes já estava aborrecida. A visão dos malões quase prontos me deixaram num frenesi de excitação.

— Arrolha ele com um pouco desses Petiscos para Corujas. — Disse Rony atirando um pacote para Harry — Quem sabe ele cala o bico.

   Harry enfiou alguns petiscos pelas grades da gaiola, depois voltou sua atenção para o malão. Eu fiz o mesmo indo verificar se minhas coisas estavam tudo prontas.

— Amanhã vamos estar de volta em Hogwarts. — Cantarolei animada me deitando na cama e olhando para o teto — Não vejo a hora.— Acrescentei abraçando Méri, o leão de pelúcia

— Qual é a desse leão? — Escutei Harry perguntar em voz baixa para Rony

— Charlie quem deu pra ela faz uns bons anos. — Sussurrou Ron em resposta

— Qual o problema do meu leão? — Levantei o olhar para eles que apenas as entreolharam

— Nada. Bom, Harry, olha, toma aqui o material que mamãe comprou para você no Beco Diagonal. E ela tirou um pouco de ouro do seu cofre para você... e lavou todas as suas meias.

   Rony carregou uma pilha de coisas para a cama de armar de Harry e largou uma bolsa de dinheiro e um monte de meias do lado. Me levantei e fui ver as minhas compras. Além de O livro padrão de feitiços, 4° série, de Miranda Goshawk, eu tinha agora um punhado de penas novas, rolos de pergaminho e ingredientes para meu estojo de poções – os estoques de espinha de peixe-leão e essência de beladona estavam quase no fim. Comecei a arrumar algumas coisas dentro do caldeirão quando Rony soltou uma exclamação de desagrado às minhas costas.

— O que vem a ser isso?

   Eu e Harry nos viramos para ver o que tinha acontecido. Rony estava segurando uma coisa que me pareceu uma longa veste de veludo marrom. Tinha um babado de renda de aspecto mofado no decote e punhos de renda iguais. Ouvimos uma batida na porta e mamãe entrou, trazendo uma braçada de vestes de Hogwarts recém-lavadas.

— Tomem aqui. — Disse ela, dividindo a braçada dos meninos ao meio e depois me dando as minhas vestes — Agora vejam se guardam tudo na mala direito para não amarrotar.

— Mamãe, a senhora confundiu minhas coisas com a da Rox de novo. Ou isso aqui é da Ginny? — Perguntou Rony mostrando a veste marrom à mamãe

— Claro que não querido, é para você. Vestes a rigor.

— Quê? — Exclamou Rony, horrorizado e eu arqueei uma sobrancelha

— Vestes a rigor! — Repetiu mamãe — Está na sua lista de material que este ano você deverá levar vestes a rigor... vestes para ocasiões formais.

— A senhora tem que estar brincando. — Exclamou Rony incrédulo — Eu não vou usar isso, nem pensar.

— Todo mundo usa, Rony! — Disse mamãe aborrecida — E são todas assim! Seu pai também tem uma para festas elegantes!

— Uiuiui, Roniquinho vai ficar lindo com essa roupinha. — Comecei a gargalhar e Ron revirou os olhos pra mim

— Tá vendo, mamãe? Ela que começou dessa vez. — Ron cruzou os braços — Eu saio pelado mas não visto uma coisa dessas.

— Não seja bobo. Você precisa de vestes a rigor, estão na sua lista! Comprei para Rox e Harry também... mostrem a ele, meninos...

— O... o quê? — Exclamei

   Com uma certa apreensão, Harry abriu o último embrulho sobre a cama. Mas não eram tão ruins quanto ele esperava; as vestes não tinham renda alguma; de fato, eram mais ou menos iguais às vestes da escola, só que eram verdegarrafa em vez de pretas. Eu por outro lado apenas encarei o outro embrulho assustada.

— Achei que elas realçariam a cor dos seus olhos, querido. — Disse mamãe afetuosamente — Vamos, Rox. Abra o seu.

   Fechei os olhos e respirei fundo logo abrindo o embrulho. Foi então que meus olhos se arregalaram e eu não pude evitar soltar um grito.

— PELAS BARBAS DE MERLIM! — Dei um pulo pra trás me afastando

— O que foi, agora? — Mamãe perguntou já aborrecida

— Mãe, por Godric Gryffindor, mãezinha. É um vestido! Babados! Flores! Rendas e essas coisas, eu não sei nem o que é isso. — Resmunguei levantando o vestido — E é rosa. Rosa, mamãe!

— Querida esse vestido é maravilhoso. — Mamãe o pegou com suavidade

— Mas é um vestido, eu não gosto devestidos, mãe. A senhora sabe disso, me dar agonia, não podia me comprar uma calça e uma blusa formal? Qualquer coisa, sei lá, vermelho e preto.

— Pelo amor de Deus, vocês dois reclamam demais! — Ela disse já impaciente

— Ora, mamãe. As deles são legais! — Disse Rony zangado, olhando para as vestes de Harry e depois para aquela barbaridade volumosa em cima da minha mala — Por que eu não ganhei vestes como as do Harry?

— Porque... bom, precisei comprar as suas de segunda mão, e não havia muita escolha! — Disse mamãe corando — Já na seção de vestes a rigor feminina tinha mais coisas. Mas o vestido de Rox foi um presente de uma amiga, era da filha dela, mas já não dá mais, então ela disse que ficaria perfeita em você meu amor. — Acrescentou olhando pra mim

— Mãe, eu não tô dizendo que o vestido é feio, é só que é um vestido... ficaria bonito obviamente em alguém metida a princesinha, como... a Ginny, que é a princesa do papai, mas eu? Eu nunca usei vestido em toda minha vida. Não já basta eu ser obrigada a usar saia em Hogwarts!? — Resmunguei

— Ao menos você tem algo legal pra usar né. Olha só pra esse negócio cheio de rendas. — Rebateu Rony

— Eu mesmo preferiria isso do que usar algo rosa. Não tem nada haver comigo e olha só essas flores, eu odeio flores! E babados, e esse trosso volumoso.

— E eu odeio marrom. Não vou usar isso nunca. — Insistiu Rony — Nunquinha.

— Ótimo. — Retorquiu mamãe já impaciente de nós ouvir — Ande nu, ou vista o vestido de Rox e ela usa seu terno. E Harry não se esqueça de tirar uma fotografia deles. Deus sabe que eu estou bem precisada de umas gargalhadas.

   E ela saiu do quarto batendo a porta. Ouvimos um ruído engraçado de alguém cuspindo às nossas costas. Era Pichitinho se engasgando com um petisco grande demais.

— Por que é que tudo que eu tenho é porcaria? — Enfureceu-se Rony, atravessando o quarto para descolar o bico da coruja

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Hello bruxinhos.

  Já sabemos como é o vestido de baile da Rox ( Mais ou menos). Estão ansiosos pro capítulo do baile de inverno? Kkkk

  Só eu acho estranho uma garota de personalidade forte, como a Rox, dormir com um leão de pelúcia? Será que tem algo aí? Hummmm... Kkkkk

  Aliás, o que acharam da capa nova?^^

   – Bjos da Tia Nick

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