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{79} Fim de Ano

    Ninguém em Hogwarts sabia a verdade do que acontecera na noite em que Sirius, Bicuço e Pettigrew desapareceram, exceto eu, Rony, Harry, Hermione, Vega, o Prof. Lupin e o Prof. Dumbledore, acredito que também a Profa. Misttigan. Entretanto, com tudo o que aconteceu, acabei meio que me reaproximando de alguém.

— Você tá bem? — Perguntou ele assim que puxou o meu braço, para uma sala vazia — Eu... eu não sabia que tinha te acontecido alguma coisa, quando fui pra Hogsmeade foi que eu ouvi os boatos, disseram que você estava na enfermaria, eu quis ir te ver, mas, seu irmão, Potter e Granger estavam lá e a Misttigan, tá, essa parte eu não entendi. Mas, é verdade que você chegou perto de Sirius Black? Eu... fiquei tão preocupado com você, me desculpa... desculpa mesmo... tentei falar com meu pai, não queria que matassem o hipogrifo, não sabia que ele faria isso, eu queria te falar sabe... depois do natal, mas aí eu não consegui, estou feliz que Bicuço tenha fugido... me desculpa por favor, Rox... eu achei que conseguiria... só que...

   Já impaciente de ouvir ele falar sem parar pedindo desculpas, me inclino um pouco para cima depositando um beijo rápido em seu lábios fazendo o mesmo calar a boca.

— Tá tudo bem. Podemos não falar sobre aquela noite? — Perguntei com um sorriso, ele ainda me olhava perplexo, mas logo ele assintiu com um grande sorriso em seus lábios e me beijou de novo

   À medida que o trimestre foi chegando ao fim, eu ouvi muitas teorias diferentessobre o que realmente aconteceu naquela noite, mas nenhuma delas sequer se aproximava da verdadeira. Entrementes, meu irmão Percy, tinha muito a dizer sobre a fuga de Sirius.

— Se eu conseguir entrar para o ministério, apresentarei várias propostas sobre a execução das leis da magia! — Disse ele à única pessoa que queria escutá-lo, sua namoradinha Penelope

   Embora o tempo estivesse perfeito, embora a atmosfera estivesse tão animada, embora eu soubesse que tínhamos realizado quase o impossível ao ajudar Sirius a continuar livre, embora eu tivesse voltado a falar com Malfoy e embora também tivesse virado amiga de Vega – já que eu não tinha mais motivos para a achar estranha, e entendi que a única coisa que ela fez o ano todo foi procurar o pai, confesso que mesmo com tudo isso, jamais havia chegado tão desanimada a um final de ano letivo.

   Com certeza não era a única aluna que lamentava a partida do Prof. Lupin. A turma inteira de Defesa Contra as Artes das Trevas amargara a demissão do professor.

— Quem será que vão nos dar no ano que vem? — Perguntou Seamus Finnegan deprimido

— Quem sabe um vampiro. — Sugeriu Dean Thomas esperançoso e eu não pude deixar de revirar os olhos para os dois

   Os resultados dos exames foram divulgados no último dia do ano letivo. Tanto eu quanto Rony, Harry e Hermione tinhamos passado em todas as matérias. Confesso que me admirei de ter se dado bem em Poções. Suspeitei, muito perspicazmente, que Dumbledore talvez tivesse interferido para impedir Snape de reprovar a mim, Mione e os meninos de propósito. O comportamento de Snape com relação a Harry na última semana tinha sido alarmante. Eu não achava que seria possível que a aversão do professor por ele pudesse aumentar, mas sem dúvida isto acontecera. Um músculo tremia incomodamente no canto da boca fina de Snape toda vez que ele olhava para Harry, ou para Vega, com certeza Snape odiava bastante os pais deles e o ódio passou para os dois, o bruxo começou a flexionar os dedos todo o tempo, quando os via como se eles comichassem para apertar o pescoço deles.

   Percy conseguira excelentes notas nos exames de N.I.E.M.s; Fred e George passaram raspando nos exames para obter seus N.O.M.s. Entrementes, a casa da Gryffindor, em grande parte graças ao espetacular desempenho de Harry na conquista da Taça de Quadribol, ganhara o Campeonato das Casas, pelo terceiro ano consecutivo. Isto significou que a festa de encerramento do ano letivo se realizou em meio a decorações vermelhas e douradas, e que, na comemoração geral, a mesa da Gryffindor foi a mais barulhenta do Salão. Até Harry, enquanto comia, bebia, conversava e ria com todos, conseguira esquecer a viagem de regresso à casa dos Dursley no dia seguinte.

   Me despedi de Draco antes de ir para o trem e ele alegou que faria o possível para me escrever, o que me deixou bastante contente, acho que eu realmente estava com saudades dele.

— Vai me escrever também, né? — Perguntou me fitando com seus olhos acizentados

— Vou fazer o possível também, seu bobo. — Falei rindo

— Tá. Boas férias. — Disse timidamente passando suas mãos por seus cabelos

— Hey. — Puxei seu braço quando ele fez menção de sair da sala vazia que estávamos

   Ele se virou para mim e antes que ele pudesse ter qualquer reação, eu colei meus lábios no dele, dessa vez um beijo demorado, lento e desesperado, daqueles que causa borboletas no estômago, eu realmente estava com saudades desse idiota.

— Agora sim. — Sorri convencida — Boas férias, gatinho. — Acrescentei me dirigindo até a porta e acenando para o loiro
  
    Quando o Expresso de Hogwarts deixou a estação na manhã seguinte, Hermione nos comunicou uma notícia surpreendente.

— Fui ver a Professora McGonagall hoje de manhã, pouco antes do café. Resolvi abandonar Estudos dos Trouxas.

— Mas você passou na prova com trezentos e vinte por cento! — Exclamou Rony

— Eu sei. — Suspirou Hermione — Mas não vou poder viver outro ano igual a este. Aquele vira-tempo estava me levando à loucura. Eu o devolvi. Sem Estudos dos Trouxas e Adivinhação, vou poder ter um horário normal outra vez.

— Fico feliz que vamos ter nossa amiga normal de volta. — Falei com um sorriso

— Ainda não consigo acreditar que você não tenha nos contado. Pensávamos que éramos seus amigos.

— Prometi que não contaria a ninguém. — Disse Hermione com severidade para Rony

   Ela se virou para olhar para Harry, que observava Hogwarts desaparecer de vista por trás de um morro. Sei bem o que ele pensava, dois meses inteiros até poder revê-la...

— Ah, se anima, Harry! — Disse Hermione triste

— Eu estou bem. — Se apressou o garoto a dizer — Estou só pensando nas férias.

— É, eu também tenho pensado nelas. — Disse Rony — Harry você tem que vir ficar conosco. Vou combinar com mamãe e papai, depois eu te ligo. Agora já sei usar um feletone...

— Um telefone, Rony! — Corrigi-o Hermione — Sinceramente, você é quem devia fazer Estudos dos Trouxas no ano que vem...

  Rony fingiu que não tinha ouvido o comentário.

— Ah, sim. — Exclamei animada — Vai haver a Copa Mundial de Quadribol agora no verão! Que é que você acha, Harry? Vem ficar com a gente e aí podemos assistir aos jogos! Papai geralmente arranja entradas no ministério. Meu Merlim, eu estou tão ansiosa.

   Esta proposta pareceu animar Harry bastante, pois ele logo abriu um largo sorriso.
  
— É... aposto que os Dursley iriam gostar que eu fosse... principalmente depois do que fiz com a tia Guida...

   Com Harry sentindo-se bem mais alegre, jogamos várias partidas de Snap Explosivo e, quando a bruxa com a carrocinha de lanches chegou, compramos uma enorme quantidade de doces, mas nada que tivesse chocolate.

   A tarde já ia avançando quando aconteceu uma coisa realmente surpreendente.
  
— Harry. — Chamou Hermione de repente, espiando por cima do ombro dele — Que é essa coisa do lado de fora da sua janela?

   Harry se virou para olhar e eu fiz o mesmo. Havia uma coisa muito pequena e cinzenta que aparecia e desaparecia de vista do lado de fora da janela. Logo concluí que era uma coruja minúscula, carregando uma carta demasiado grande para o seu tamanho. A coruja era tão pequena, na realidade, que não parava de dar cambalhotas no ar, impelida para cá e para lá pelo deslocamento de ar do trem. Harry baixou depressa a janela, esticou o braço e recolheu-a.

    O garoto recolheu a coruja cuidadosamente para dentro. A ave deixou cair a carta no banco e começou a voar pela cabine, aparentemente muito satisfeita consigo mesma por ter se desincumbido de sua tarefa. Edwiges deu um estalo com o bico numa espécie de digna censura, Mynes também pareceu incomodada com aquela intrusa. Bichento se aprumou no assento, acompanhando a coruja com os seus enormes olhos amarelos. Rony, reparando nisso, segurou a coruja para protegê-la do perigo iminente.

   Harry apanhou a carta, logo percebi que eram duas. Ele abriu uma delas e gritou:
  
— É do Sirius!

— Quê?! — Exclamamos animado

— Sim, e essa outra carta é pra Vega, imagino que do Sirius também, algum de vocês sabem em que cabine ela está? — Perguntou segurando uma das cartas

— Me dá, daqui a pouco eu entrego. — Sorri pegando a carta — Vamos, leia a sua em voz alta!

   Caro Harry,
 
    Espero que esta o encontre antes de você chegar à casa dos seus tios. Não sei se eles estão acostumados com correios-coruja.

   Bicuço e eu estamos escondidos. Não vou lhe dizer onde, caso esta coruja caia em mãos indesejáveis. Tenho minhas dúvidas se ela é confiável, mas foi a melhor que consegui encontrar e ela me pareceu ansiosa para se encarregar da entrega.

   Acredito que os dementadores ainda estejam me procurando, mas eles não têm a menor esperança de me encontrar aqui. Estou planejando deixar os trouxas me verem em breve, muito longe de Hogwarts, de modo que a segurança sobre o castelo seja relaxada.

   Há uma coisa que não cheguei a lhe dizer durante o nosso breve encontro. Fui eu que lhe mandei a Firebolt...

— Ah! — Exclamou Hermione triunfante — Estão vendo! Eu disse a vocês que tinha sido ele!

— É, mas ele não tinha enfeitiçado a vassoura, tinha? — Retrucou Rony — Ai!  — A corujinha, agora piando feliz em sua mão, bicara-lhe um dedo, no que parecia ser uma demonstração de carinho

— Meu Deus, ela é tão fofa. — Me virei para olhar a coruja, mas logo Harry tornou a ler

   Bichento levou a ordem de compra à Agência-Coruja para mim. Usei o seu nome, mas mandei sacarem o ouro do meu cofre em Gringotes. Por favor, considere a vassoura o equivalente a treze anos de presentes do seu padrinho.

   Gostaria também de me desculpar pelo susto que lhe dei àquela noite, no ano passado, quando você abandonou a casa do seu tio. Minha esperança era apenas dar uma olhada em você antes de iniciar viagem para o norte, mas acho que a minha aparição o assustou.

    Estou anexando outro presente para você, e acho que ele tornará o seu próximo ano em Hogwarts mais prazeroso.
 
   Se algum dia precisar de mim, mande me dizer. Sua coruja me encontrará.
   Escreverei novamente em breve.
   Sirius
  
   Harry espiou ansioso dentro do envelope e tirou outro pedaço de pergaminho. Examinou-o depressa e pareceu inesperadamente aquecido e satisfeito como se tivesse bebido uma garrafa de cerveja amanteigada quente, de um gole só. Logo virou o papel para nos mostrar.

   Pela presente, eu, Sirius Black, padrinho de Harry Potter, dou-lhe permissão para visitar Hogsmeade nos fins de semana.

— Dumbledore vai aceitar esta autorização! — Exclamou Harry alegremente. O garoto tornou a olhar para a carta de Sirius. — Espera aí, tem um P.S...

   Achei que o seu amigo Rony talvez quisesse ficar com a coruja, pois é minha culpa que ele não tenha mais um rato.

   Os olhos de Rony se arregalaram. A corujinha continuava a piar agitada. Eu olhei para a feição do meu irmão ligeiramente feliz por ele.

— Ficar com a coruja? — Perguntou o garoto hesitante. Ele mirou a ave um momento; depois, para minha grande surpresa, de Harry e Hermione, ofereceu-a para Bichento cheirar — Qual é a sua avaliação? — Perguntou Rony ao gato — Isto é decididamente uma coruja?

   Bichento ronronou.
  
— Para mim é o suficiente. — Disse Rony feliz — É minha. — Acrescentou abraçando a pequena coruja

   Com um sorriso no rosto tão feliz por meu irmão e por Sirius e Bicuço estarem bem, me levantei e saí da cabine a procura da que Vega estava, logo a vi junto com umas meninas do primeiro ano, ela me lançou um sorriso cúmplice pegando o envelope, parece que agora realmente somos amigas.
  
   Quando voltei a minha cabine, estávamos ambos demasiados felizes. Harry leu e releu a carta de Sirius até a estação de King’s Cross. E continuava aapertá-la na mão quando eu, ele, Rony e Hermione passamos a barreira da plataforma 9¾. Pude localizar o tio de Harry imediatamente. Estava parado auma boa distância dos meus pais, espiando-os desconfiado, e, quando mamãe abraçou Harry, as piores suspeitas dele a respeito dos meus pais pareceram se confirmar.

— Nós ligamos para falar da Copa Mundial! — Gritou Rony para Harry quando ele acenou um adeus para nós e Hermione, e saiu empurrando o carrinho com sua mala e a gaiola de Edwiges
em direção ao tio

— Boas férias, Harry! — Gritei também acenando

   Era isso, mais um ano tinha acabado, quando me virei sorridente para meus pais, eu só podia ansiar pelas novas aventuras que eu enfrentaria no próximo ano.

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THE GOLDEN FOUR

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Hello bruxinhos.

   Último capitulo de Prisioneiro de Azkaban, estão preparados para o que vem pela frente?

– Tia Nick

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