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{38} Beijo de Natal

Eu estava me sentindo super desconfortável naquele corpo, e sentia falta de um pouco mais de cabelo na cabeça, além daquela franja me dar agonia.

- Não balance os braços desse jeito. - Murmurei para Rony

- Hein?

- Crabbe mantém os braços meio duros...

- Como você sabe disso? Presta atenção nele por acaso?

- Deixa de ser idiota e finge direito, Ronald!

- Quietos, vocês dois. - Harry repreendeu

- Que tal assim? - Ron perguntou deixando os braços mais duros e perto do corpo

- É, assim está melhor...

Descemos rapidamente a escada de mármore. Só precisávamos agora que aparecesse um aluno da Slytherin para o seguirmos até o Salão Comunal da casa, mas não havia ninguém por perto.

- Alguma ideia? - Murmurou Harry

- Bem, os alunos da Slytherin sempre vêm daquela direção para tomar café da manhã. - Falei indicando com a cabeça a entrada para as masmorras

Mal as palavras saíram de minha boca e uma menina de cabelos longos e crespos saiu pela entrada.

- Desculpe. - Disse Rony, correndo para ela - Nós esquecemos qual é o caminho para o nosso Salão Comunal.

- Como? - Perguntou a garota intrigada - Nosso Salão Comunal? Eu sou da Ravenclaw.

E se afastou olhando desconfiada para nós três. Tive que me segurar pra não rir da cara de tacho do meu irmão.

- Deixa de ser bobo. - E lhe dei um tapa de leve no ombro - O Crabbe não fala "Desculpe-me, poderia me ajudar". Ah, me poupe, né?

E então descemos os degraus de pedra mergulhando na escuridão, nossos passos ecoando particularmente altos à medida que os enormes pés de Crabbe e Goyle batiam no chão, eu estava começando a sentir que a coisa não ia ser tão fácil quanto tínhamos esperanças que fosse.

Os corredores que lembravam labirintos e estavam desertos. Fomos se internando cada vez mais fundo por baixo da escola, verificando constantemente os relógios para ver quanto tempo ainda nos sobrava. Passados quinze minutos, quando íamos começando a se desesperar, ouvimos um movimento repentino no alto.

- Rá! - Gritou Rony excitado - Aí vem um deles agora!

- Só o que me falta é ser alguém da Hufflepuff!

O vulto vinha saindo de um aposento lateral. Ao se aproximarmos, porém, sentimos um aperto no coração. Não era um aluno da Slytherin, era Percy.

- O que é que você está fazendo aqui embaixo? - Ron perguntou surpreso

Percy fez cara de afrontado. Ron não sabia mesmo como se controlar.

- Isto... - Disse Percy se empertigando - Não é da sua conta. É o Crabbe, não é?

- Que, ah, sim. - Disse Rony

- Muito bem, já para os seus dormitórios. Não é seguro ficar andando por corredores escuros hoje em dia. - Disse Percy severamente

- Mas como é que você está andando? - Lembrou Rony

- Eu. - Disse Percy empertigando-se - Sou monitor. Nada vai me atacar.

Se ele soubesse o quanto estava sendo patético, às vezes me pergunto se Percy é mesmo meu irmão ou mamãe encontrou ele por aí e resolveu adotar. Vai saber.

De repente ecoou uma voz atrás da gente. Era Draco que vinha em nossa direção, e pela primeira vez na vida eu fiquei extremamente feliz em vê-lo.

- Aí até que enfim. - Disse ele com a voz arrastada, olhando para os dois - Estiveram se empaçurrando no Salão Principal esse tempo todo?

Só então seus olhos se encontraram com os meus.

- Ah, eu estava te procurando também. Preciso falar com você uma coisa.

- Ah, é? - Perguntei nervosa

- Sim, mas eu falo depois. Primeiro quero que vejam uma coisa realmente engraçada.

Malfoy lançou um olhar mortífero a Percy.

- E o que é que você está fazendo aqui embaixo, Weasley? - Perguntou com desdém

Percy parecia indignado.

- Vocês precisam mostrar um pouco mais de respeito por um monitor da escola! Não gosto de sua atitude!

Malfoy riu debochado e fez sinal para que o seguissemos. Corremos atrás de Draco, que disse assim que viramos o corredor:

- Esse Peter Weasley...

- Percy. - Rony corrigiu-o automaticamente e lhe dei um tapa leve no ombro para que ficasse quieto

- Que seja. Tenho visto ele rondando por aqui um bocado ultimamente. E aposto como sei o que está aprontando. Acha que vai pegar o herdeiro de Slytherin sozinho.

Draco deu uma risada curta e debochada. Harry e Rony se entreolharam animados. Mas eu ainda não acreditava na possibilidade de ser mesmo Draco.

O garoto parou junto a um trecho da parede de pedra, liso e úmido.

- Como é mesmo a senha? - Perguntou para mim

- Er... - Hesitei

- Ah, já sei... Puro sangue! - Disse Draco, sem parar para ouvir, e uma porta de pedra escondida na parede deslizou

O loiro entrou e nós logo o seguimos. Fiquei pensando se não haviam nascidos trouxas ou mestiços na Slytherin, não conseguia entender como colocaram uma senha dessa.

O Salão Comunal da Slytherin era um aposento comprido e subterrâneo com paredes de pedra rústica, de cujo teto pendiam correntes com luzes redondas e esverdeadas. Um fogo ardia na lareira encimada por um console de madeira esculpida e ao seu redor viam-se as silhuetas de vários alunos da Slytherin em cadeiras de espaldar alto.

- Esperem aqui. - Disse Draco indicando um sofá de couro que estava mais afastado da lareira - Vou buscar, meu pai acabou de me mandar...

Nos sentamos tentando parecer o mais a vontade possível.

Draco voltou um minuto depois trazendo um papel que parecia ser um recorte de jornal. Enfiou-o na cara de Rony.

- Isso vai fazer vocês darem uma boa gargalhada.

Observei os olhos de Rony se arregalarem de choque. Ele leu o recorte depressa, deu uma risada forçada e o entregou a Harry. Arranquei da mão dele querendo ver o que era tão grave.

A notícia que fora recortada do Profeta Diário e dizia:

INQUÉRITO NO MINISTÉRIO DA MAGIA

Arthur Weasley, Chefe da Seção de Controle do Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas foi multado hoje em cinquenta galeões, por enfeitiçar um carro dos trouxas.

O Sr. Lucius Malfoy, membro da diretoria da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, onde o carro enfeitiçado bateu no início deste ano, pediu hoje a demissão do Sr. Weasley.

"Weasley desmoralizou o Ministério" - declarou o Sr. Malfoy ao nosso repórter. "Ficou claro que ele não está qualificado para legislar, e o seu projeto de lei para proteger os trouxas deveria ser imediatamente esquecido."

O Sr. Weasley não foi encontrado para comentar essas declarações, embora sua mulher tenha dito aos repórteres para se afastarem da casa e ameaçado mandar o vampiro da família atacá-los.

Meus olhos também se arregalaram, papai podia ser demitido, eu não podia acreditar nisso.

- E aí? - Perguntou Draco impaciente quando eu devolvi o recorte - Vocês não acham engraçado?

- Ha, ha, ha. - Tentei forçar a risada cínica e sem graça de Pansy

- Arthur Weasley gosta tanto de trouxas que devia partir a varinha e ir se juntar a eles. - Disse Draco desdenhoso - Pela maneira como se comportam, nem dá para dizer que os Weasley são mesmo puro sangue.

A cara de Rony - ou melhor de Crabbe - se contorceu de fúria. E eu também não estava no meu melhor humor, eu não suportava ver Draco falando mal da minha família.

- Qual é o problema, Crabbe? - Perguntou Draco com rispidez

- Dor de estômago. - Grunhiu Rony

- Então vá para a ala hospitalar e dê um chute naqueles sangues ruins por mim. - Falou sufocando o riso - E você, Parkison porque está com essa cara?

- Ah, nada. Só não estou me sentindo bem também. - Falei tentando esconder o nervosismo e a fúria

- Hum, não está com medo da ameaça da Weasley, né? Bom, eu sendo você ficaria, ela é muito boa em feitiços, inclusive em azarações, além de ser bem vingativa. - Ele falou dando uma risadinha nasal - Mas acho pouco, eu já falei para você e também para eles dois não implicarem com ela! Se quiser deixar ela com ciúmes de mim, ok, mas se ficar aborrecendo ela sem parar como o que você fez no jantar, Parkison, eu não respondo por mim.

Arqueei uma sobrancelha, mas do que raios Draco estava falando. Ron ficou vermelho, parecia irritado.

- Não implicar com ela?

- Sim, são surdos? Eu sei que ela é uma Weasley, eu odeio quando me lembram de odiar ela, fala sério. - Rebateu impaciente, mas logo mudou o tom - Sabe, estou admirado que o Profeta Diário ainda não tenha noticiado todos esses ataques. Suponho que Dumbledore esteja tentando abafar o caso. Ele vai ser despedido se isso não parar logo. Meu pai diz que Dumbledore foi a pior coisa que já aconteceu a Hogwarts. Ele adora trouxas. Um diretor decente nunca deixaria escória como o Creevey entrar.

Draco começou a tirar fotografias com uma máquina imaginária e fez uma imitação cruel, mas exata de Colin.

- Potter, posso bater uma foto sua, Potter! Pode me dar o seu autógrafo?Posso lamber os seus sapatos, por favor, Potter?

- Isso é cruel, o garoto foi petrificado. - Acabei soltando indignada - Mas não posso negar que você é um excelente ator, patético, mas bom.

Ele arqueou a sobrancelha e deixou cair as mãos parando seu olhar em mim e depois em Harry e Rony.

- Que é que há com vocês ?

Em atraso, Harry e Rony forçaram uma risada, e eu fiz o mesmo imitando a risada debochada e estranha de Pansy, mas Draco pareceu satisfeito; talvez eles sempre fossem lentos para entender as coisas.

- Santo Potter, o amigo dos sangues ruins... - Disse Draco lentamente - Ele é outro que não tem espírito de bruxo, ou não andaria por aí com aquela Granger sangue ruim metida a besta. E tem gente que ainda acha que ele é o herdeiro de Slytherin!

Esperamos com a respiração suspensa, por instantes, eu achei realmente que ele ia contar que era ele, mas então...

- Eu bem gostaria de saber quem é. - Disse com petulância - Até poderia ajudar.

O queixo de Rony caiu de um jeito que Crabbe pareceu ainda mais tapado do que de costume.

- Faria mesmo isso? - Perguntei interessada

Ele se virou pra mim meio confuso com a pergunta.

- Claro, por quê não?

- Talvez seja meio cruel.

- Você deve ter uma ideia de quem está por trás disso tudo... - Disse Harry mudando o assunto

-Você sabe que não tenho, Goyle. Quantas vezes preciso lhe dizer isso? - Retrucou Draco com maus modos - E meu pai não quer me contar nada sobre a última vez que a Câmara foi aberta, tampouco. É claro, foi há cinquenta anos, antes do tempo dele, mas ele sabe tudo que aconteceu e diz que o caso foi abafado e que vai levantar suspeitas se eu souber de muita coisa. Mas uma coisa eu sei, a última vez que a Câmara Secreta foi aberta, um sangue ruim morreu. Então aposto que é uma questão de tempo até um deles ser morto... E por mim espero que seja a Granger. -Disse com prazer

Rony crispava os punhos enormes de Crabbe. E eu bufei irritada querendo o bater, Harry, sentindo que o Ron ou eu poderíamos se denunciar se avançasse em Draco, lançou nos um olhar de alerta e mudou o assunto.

- Você sabe se a pessoa que abriu a Câmara na última vez foi apanhada?

- Ah, é claro... Seja lá o que for foi expulso. Com certeza ainda está em Azkaban.

- Azkaban? - Perguntou Harry intrigado

- Azkaban, a prisão de bruxos, Goyle. - Disse olhando para ele incrédulo - Sinceramente, se você fosse mais devagar, andaria para trás. - Mexeu-se inquieto na cadeira a nossa frente e continuou - Meu pai diz para eu ficar na minha e deixar o herdeiro de Slytherin fazer o trabalho. Diz que a escola precisa se livrar de toda a sujeira dos sangues ruins, mas para eu não me meter.

- Hum. - Murmurei cruzando os braços e achando tudo aquilo patético

- Fala sério, Park... - Ele começou a falar, mas então parou seu olhar em mim intrigado

Draco se levantou e andou até mim, se abaixou e me encarou, meu coração saltou e eu fiquei bastante nervosa com a aproximação dele.

- Ok, dêem o fora, eu quero falar com a... Pansy. - Ele falou com uma risadinha nasal

Os meninos pareciam preocupados comigo, mas rapidamente saíram de onde estavam, olhei ao redor e vi que não havia mais ninguém no Salão Comunal da Slytherin. Draco sentou-se ao meu lado passando seu braço ao meu redor e ficando bem próximo de mim.

- Você tá bonita hoje, hem? -Sussurrou, mas então se virou me encarando com seus olhos cinzentos e segurou meu queixo com a mão - Que foi, Parkison? Tá nervosa, até parece que nunca fizemos isso. - Acrescentou com um sorriso estampado na cara

Seus olhos pareciam que iam me engolir e ao mesmo tempo que eu sentia vontade de bater nele, eu não tinha a mínima reação, ainda tinha que manter o disfarce. Ele aproximou nossos rostos e pude sentir sua respiração ofegante, por mais que ele estivesse tão seguro de si, seu coração estava acelerado, parecia nervoso e eu podia o sentir.

De repente, ele me surpreende, ainda segurando meu rosto, ele deposita um selinho nos meus lábios logo nos afastando rapidamente. Ele abriu um sorriso confiante. Eu estava em êxtase e irritada, Draco me beijou? Não, ele beijou a Pansy.

- Eu e a Parkison não temos nada, absolutamente nada, eu nem gosto dela. Ela é meio irritante e só vive no meu pé, também não sei porque ela gosta tanto de te irritar, mas é engraçado te ver bravinha. - Falou calmamente com um sorriso e eu arqueei uma sobrancelha - Se eu fosse você, saía logo daqui antes que te vejam no Salão Comunal da Slytherin.

Meus olhos se arregalaram, mas do que ele estava falando!?

- Não se preocupe, não vou contar a ninguém que você estava tão apaixonada por mim que fez uma Poção Polissuco e se transformou na Pansy só pra ficar comigo. - Ele deu uma risada nasal

Levei minhas mãos ainda perplexa ao meu cabelo e percebi que ele estava aumentando de tamanho, dei um pulo da poltrona assustada.

- Feliz natal, Weasley. - Ele riu da minha expressão

- Se manca, Malfoy. - Rosnei impaciente, mas com as bochechas vermelhas como um pimentão - Eu não gosto de você!

Não deixei nem ele responder e saí correndo para sair do Salão Comunal o mais rápido que eu podia, logo depois corri pelos corredores até o banheiro da Myrtle Que Geme. Draco sabia que era eu... Mas como ele podia saber? Será que desconfiou de Harry e Rony? Não, acho que não.


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RONALD WEASLEY

- Se aquele idiota tocar na minha irmã eu mato ele! - Rosnei impaciente com os braços cruzados no corredor

- Aí você esquece Ron que para ele, ela é a Pansy, vem, vamos atrás da Mione. - Harry respondeu

- Cê tá louco e a minha irmã?

- A Rox sabe se cuidar, vem vamos.

Começamos a sair do corredor calmamente, mas logo corremos em direção ao banheiro. Só então olho para Harry e vejo que ele já estava voltando ao normal assim como eu. Nos precipitamos pelas escadas que levavam ao saguão de entrada, onde se ouviam as batidas abafadas que vinham do armário em que havíamos trancado Crabbe, Goyle e Pansy. Deixamos os sapatos ao lado da porta e subimos de meias e a toda velocidade a escada de mármore em direção ao banheiro. Espero que minha irmã consiga fugir a tempo.

- Juro que um dia eu ainda mato Malfoy. - Falei assim que abri a porta do banheiro

Contemplei meu rosto no espelho rachado. Já tinha voltado totalmente ao normal. Fui em direção ao boxe de Hermione e comecei a o socar.

- Mione, saia daí, temos um monte de coisas para lhe contar...

- Vão embora! - Disse Hermione esganiçada

Logo nos entreolhamos.

- Qual é o problema? - Perguntei - Você já deve ter voltado ao normal agora, nós...

Mas a Myrtle Que Geme atravessou de repente a porta do boxe. Nunca a tinha visto tão feliz.

- Esperem só até ver. Está horrível...

Ouvimos então trinco se abrir e Hermione saiu, soluçando, as vestes cobrindo a cabeça.

- O que foi que houve? Você continua com o nariz da Emília ou coisa assim?

Hermione deixou as vestes caírem e rapidamente fiquei perplexo.


O rosto dela estava coberto de pelos negros. Os olhos tinham virado amarelos e as orelhas compridas e pontudas espetavam para fora dos cabelos.

- Era um pelo de g-gato! Em-mília Bulstrode deve ter um gato! E a poção não deve ser usada para transformar animais!

- Uau! - Exclamei sem saber o que falar

- Vão caçoar de você horrores! - Exclamou Myrtle feliz

- Tudo bem, Mione... - Disse Harry depressa - Levamos você para a ala hospitalar. Madame Pomfrey nunca faz muitas perguntas.

- Não. Vocês tão loucos. - Ela falou virando-se de costas e escondendo o rosto nas mãos - Espera... Cadê a Rox?

A esse momento com certeza ela já tinha voltado ao normal, mas onde será que minha irmã se meteu.

- Draco disse que queria falar com ela, só espero que... - Harry começou a falar mas foi interrompido pela ruiva maluca que entrou as carreras e sem fôlego no banheiro

- O-oi... Gente. - Falou tentando recuperar o ar, meio curvada e com a mão direita no coração, finalmente a idiota da minha irmã - O que aconteceu com a Mione?

- O que aconteceu com você? O que o Draco queria contigo? - Arqueei uma sobrancelha para ela

- Bom, comigo nada, já com a Pansy... Ah esqueçam isso, me digam o que houve com a Gatamione. - Disse ela se segurando pra não rir

- Você e suas piadinhas não é Roxanne? - Mione se virou para ela impaciente, mas de repente se aproximou da minha irmã, intrigada - O que é isso? - Acrescentou pegando uma corrente que estava no pescoço dela, um pouco escondida na capa, só então notei o brilho dourado e a letra "R" dentro de um coração prateado

- Um colar, por quê? - Falou como se fosse óbvio - Ganhei de presente de natal mais cedo, tô com ele desde de manhã, não viram?

- Pera... - Harry falou de repente - Você tava transformada na Pansy com um colar com a inicial "R"?

- Estava... Qual é, mal dá pra ver ele. O Drac... - Começou a falar mas logo parou - Merlim!

- O que aconteceu? - Perguntei intrigado

- Nada. - Falou escondendo o colar - Melhor resolvemos o problema da Mione primeiro, né Gatamione? - Acrescentou tentando segurar a risada

Levou muito tempo para convencemos Mione a deixar o banheiro, logo mais explicamos pra Rox o que aconteceu para que de repente a garota virasse um gato. Myrtle Que Geme despediu-se da gente com uma risada gaiata.

- Espere até todo mundo descobrir que você tem rabo!

E assim finalizou-se nossa maravilhosa noite de natal.

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