Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

{21} De volta à plataforma 9¾

   Lucius Malfoy meteu a mão no caldeirão  de Ginny e tirou, do meio dos livros de capa lustrosa deLockhart, um exemplar muito antigo e surrado de um Guia da transfiguração paraprincipiantes.

— Acho que é óbvio que não. — Concluiu com desdém — Ora, veja, de que serve ser uma vergonha para o mundobruxo se nem ao menos lhe pagam bem para isso?

   Papai corou com mais intensidade do que eu, Ron e Ginny anteriormente. Não dava pra julgar Draco por ser como era, ele não tinha boas influências.
  
— Nós temos ideias bastante diferentes do que é ser uma vergonha de bruxo, Malfoy.

— Visivelmente. — Rosnou com seus olhos claros desviando-se para o Sr. e Sra.Granger, que observavam apreensivos — Trouxas, não? Deveria ter cuidado com as pessoas com quem você anda, Weasley... E pensei que sua família já não podia se afundar mais...

  Ouviu-se uma pancada metálica quando o caldeirão de Ginny saiu voando; Papai havia se atirado sobre o Sr. Malfoy, derrubando-o contra uma prateleira. Dúzias de livros de soletração despencaram com estrondo em sua cabeça.

— Pega ele, papai. — Fred e George gritavam

— Não, Arthur, não. — Mamãe dizia

    Soltei uma leve gargalhada olhando a cena e Draco apenas me encarava.

— Acha isso engraçado né, Weasley?

— Acho. — Respondi ainda gargalhando e o empurrei, ele caiu derrubando algumas prateleiras e sendo atingido por um ou dois livros, queria bater nele, mas Hermione me segurou pela capa

— Tá louca é?

   Apenas cruzei os braços, Ron não parecia com vontade de brigar, por mais que no fundo, eu sabia que ele queria meter o cassete em Draco, mas não iria fazer isso em público, e com mamãe nos encarando.

   Draco me olhava com sangue nos olhos, assim que se levantou, deu alguns passos em minha direção, mas logo recuou e nem sequer encostou um dedo em mim.
  
   A multidão estourou, recuando ederrubando mais prateleiras.

— Senhores, por favor, por favor! — Pedia o assistente, e, depois, mais alto que a algazarrareinante — Vamos parar com isso, cavalheiros, por favor, vamos parar com isso...

   Hagrid caminhava em direção ao meu pai e o senhor Malfoy, atravessando um mar de livros. Num instante eleseparou dois. Papai tinha um lábio cortado e o Sr. Malfoy foraatingido no olho por uma Enciclopédia dos sapos, não pude conter a risada ao o olhar. Ele ainda segurava o livro velho de Ginny de transfiguração. Tentou atirar nela, mas o livro acabou batendo em mim, ele tinha os olhos brilhando de malícia.

— Aqui, tome o seu livro, que é o melhor que seu pai pode lhe dar...

   E, desvencilhando-se da mão de Hagrid, chamou Draco. O garoto me deu uma última olhada e saíram.
  
— Você devia ter fingido que ele não existia, Arthur. — Hagrid falou quase erguendo papai do chão enquanto endireitava suas vestes — Podre até a alma, a família toda, todo mundo sabe disso. Não vale a pena dar ouvidos a nenhum Malfoy. Sangue ruim, é o que é.Vamos agora, vamos sair daqui.

   Rapidamente olhei para mamãe. Logo depois de colocar o livro de Ginny em seu caldeirão.

— Mamãe, ainda não peguei meus livros.

— Por Merlim, Rox, o que estava fazendo que não teve tempo de pegar-los ainda? Seus irmãos já pegaram.

— Ah, eu...

— Se apresse, vamos, Roxanne.

  Corri para a parte de cima da biblioteca e peguei rapidamente alguns livros, os jogando no caldeirão e voltando mais que depressa para onde meus pais, Hagrid, Harry e meus irmãos estavam.

  O assistente parecia querer nos impedir de sair, mas mal chegava à cintura de Hagrid epareceu pensar duas vezes. Subimos apressados a rua, os Granger tremendo de susto e mamãe fora de si de fúria.

— Que belo exemplo para seus filhos, Arthur... Saindo no tapa em um local público... Que é que o GilderoyLockhart deve ter pensado...

— Ele estava muito satisfeito. — Informou Fred — Não ouviram o que ele disse quando estávamossaindo? Perguntou àquele cara do Profeta Diário se ele podia incluir a briga na notícia, disseque tudo era questão de publicidade.

    Logo estávamos mais tranquilos enquanto retornarmos à lareira do Caldeirão Furado, de onde nós e todas as compras iriam retornar À Toca, usando o Pó de Flu. Nos despedimos de Hermione e seus pais, que iriam atravessar o bar para chegar à rua dos trouxas, do outro lado. Papai começou a perguntar ao casal como funcionavam os pontos de ônibus, mas parou derepente ao ver o olhar de mamãe.Harry tirou os óculos e guardou-os bem seguros no bolso antes de se servir do Pó de Flu. Decididamente, aquele não parecia ser o meio de transporte favorito dele.

≪━─━─━─━─◈─━─━─━─━≫

   Não demorou a chegar o fim das férias de verão, mas eu estava ansiosa pararegressar a Hogwarts; Lavender e Parvati haviam me escrevido umas vinte cartas dizendo que estavam morrendo de saudades, o que pra mim era estranho, já que eu não era muito amiga delas.

    Na última noite de férias, mamãe fez aparecer um jantar suntuoso que incluiu todosos nossos pratos preferidos, terminando com um pudim caramelado de dar água na boca. Frede George encerraram a noite com uma queima de fogos Filibusteiro; encheram a cozinha deestrelas vermelhas e azuis que ricochetearam do teto para as paredes durante no mínimo umahora. Então chegou a hora da última caneca de chocolate quente e de ir para a cama.

   Demoramos para viajar na manhã seguinte. Acordamos ao nascer do sol, mas poralguma razão parecia ter um bocado de coisas para fazer. Mamãe corria de um ladopara outro mal-humorada, procurando meias desparelhadas e penas de escrever; Não paravamos de dar encontrões nas escadas, meio vestidas, levando pedaços de torradas nasmãos; Papai quase quebrou o pescoço, ao tropeçar em uma galinha solta quandoatravessava o quintal carregando o malão de Ginny até o carro.

— Como é que vai caber todo mundo no carro? — Harry cochichou para mim e Ron

   Claro que pra cabeçinha daquela pequenina criança era difícil imaginar como em um pequeno Ford Anglia caberia nove pessoas, sete malões, três corujas e um rato.
  
    Obviamente ele não contara com os acessóriosespeciais que papai tinha acrescentado.

— Mágica. — Eu e Ron falamos ao mesmo tempo

— Nem uma palavra a Molly. — Papai cochichou para a gente quando abriu a mala do carro emostrou a Harry como a aumentara por artes mágicas para que a bagagem coubesse sem problemas

   Quando finalmente todos tínhamos embarcado no carro, mamãe virou para o bancotraseiro, onde eu, Harry, Ron, Fred e George estávamos sentados confortavelmente lado alado e disse:

— Os trouxas sabem mais do que nós queremos reconhecer, não é? — Ela, Ginny e Percy entraram logo se sentando nobanco dianteiro que fora aumentado de tal maneira que parecia um banco de jardim público — Quero dizer, olhando de fora, a pessoa nunca imaginaria que o carro é tão espaçoso.

   Deixei escapar um leve risada abafada, se mamãe soubesse o que papai fez.

   Papai logo ligou o motor e saiu do quintal, enquanto observei Harry dar uma última olhada em nossa casa, mal tivemos tempo para pensar quando estaríamos lá outra vez e já estavamos
de volta, George tinha esquecido a caixa de fogos Filibusteiro. Cinco minutos depois, tornamos aparar no quintal para Fred ir buscar depressa sua vassoura. Quase três minutos depois, acabamos voltando mais uma vez porque eu tinha esquecido um dos meus livros. Tínhamos quase chegado à rodoviaquando Ginny gritou que deixara o diário em casa. Na altura em que tornamos a embarcar nocarro, já estávamos muito atrasados e muito mal-humorados. Papai olhou para o relógio e depois para mamãe.

— Molly, querida...

— Não, Arthur.

— Ninguém nos veria. Esse botãozinho aqui é um multiplicador de invisibilidade que instalei,isso nos faria decolar e voar acima das nuvens. Estaríamos lá em dez minutos e ninguémsaberia...

— Eu disse que não, Arthur, não em plena luz do dia.

   Quando chegamos à estação de King’s Cross, faltava quinze minutos para as onze. Papai disparouaté o outro lado da rua para buscar carrinhos para a bagagem e todos corremos para a estação. Ron murmurava algo para Harry sobre como ele achava estressante ser gêmeo.

— Poderia pelo menos não agir como se eu não estivesse aqui. — Falei emburrada ajeitando Mynes no carrinho

— Não é isso, é que tipo, até nossas malas são idênticas, se ao menos tivéssemos as iniciais dos nomes diferentes, eu não confundiria o que é meu e o que não é. — Resmungou ele

— Sem discussão os dois. Percy, você vai primeiro. — Mamãe falou enquanto consultava nervosa o relógio no alto, que indicava que tínhamos apenas cinco minutos para atravessar a barreira sem sermos vistos

   Percy adiantou-se com passos firmes e desapareceu. Papai logo o seguiu, depois Fred eGeorge.

— Vou levar Ginny e vocês três venham logo atrás de nós. — Mamãe agarrou a mão de Ginny se afastando. Num piscar de olhos as duas tinhamdesaparecido

    Me virei para Ron para finalmente o responder.

— Na verdade, a mala no seu carrinho é a minha, eu sabia que você não ia perceber se eu trocasse, o negócio de fechar tá quebrado. — Falei enquanto gargalhava

— Você não fez isso, sua... sua...

  Nem me dei ao trabalho de o responder, segurei forte a barra do carrinho, logo o mirando para barreira e olhei firmemente para o meio das plataformas nove e dez, abaixei sob a barra do carrinho, ganhando velocidade e corri logo atravessando e chegando ao outro lado.

— Cadê o Harry e o Rony? — Fred perguntou assim que me viu

— Não sei, já devem estar vindo. — Respondi me virando e esperando os dois aparecerem

— Vão logo para o trem se não vão acabar perdendo, daqui a pouco Rony e Harry aparecem, cuidem da Ginny. — Mamãe recomendou

   Olhei pra minha irmãzinha que parecia nervosa, mas dei um sorriso pra ela.

— Tá bom, tchau mamãe, tchau papai, nos vemos no natal, eu acho. — Falei depressa. — Vem Ginny, vamos.

   Papai e mamãe se despediram da gente e logo corremos para o trem. E estranhamente, não vimos Harry e Rony a viagem toda.
  

≪━─━─━─━─◈─━─━─━─━≫

   Estava numa cabine com Ginny, Fred e George, mas eles logo saíram assim que viram o tal Lee Jordan, sempre o Lee Jordan, é só ver esse garoto que eles até esquecem que tem família. Não os julgo, o Jordan é um gatinho.

— Rox, você não está preocupada com o Harry e o Ron? — Ginny perguntou ao meu lado

— Que nada, daqui a pouco eles aparecem, só tô com raiva que eles vão inventar de aprontar e não me chamaram, bem pensam que vou passar o ano todo cuidando de você.

— Eu não preciso que ninguém cuide de mim, já tenho onze anos. — Respondeu séria

— Hm... Tá bom. — Apenas ri

   Não demorou a finalmente chegarmos em Hogwarts e eu encontrei com Hermione assim que desci do trem, ela correu e me deu um abraço enquanto tagarelava que estava tão ansiosa que já tinha lido todos os livros, eu por outro lado nem tinha os aberto. Me separei de Ginny assim que ela se juntou aos outros prineiranistas.

    Eu e Mione caminhamos com os outros da Gryffindor para o Salão Principal, logo vi Lavender e Parvati de longe, mas por sorte, elas não me viram. Assim que adentramos o Salão, pudemos ver uma quantidade considerável de velas que pairava no ar sobre as quatro mesas compridas e lotadas, fazendoos pratos e as taças de ouro faiscarem. No alto, o teto encantado, que sempre refletia o céu láfora, pontilhado de estrelas.

   Logo uma fila de primeiranistas adentraram o salão, dentre eles, Ginny era bem notória com seu cabelo avermelhado, como o resto da família.

— Colin Creevey.

    Um garoto muito pequeno, de cabelos castanho-acinzentados foi chamado para colocar ochapéu na cabeça.

   Meu olhar passou por ele até pousar no lugar em que o professor Dumbledore estava assistindo à cerimônia sentado à mesa dos funcionários, sua longa barba prateada e osóculos de meia-lua brilhando à luz das velas. Vários lugares adiante, pude ver GilderoyLockhart, com suas vestes azuis. E lá na ponta sentava-se Hagrid, enorme e peludo, bebendograndes goles de sua taça. Mas havia um lugar vago na mesa dos professores, Snape não tava lá.

— Mione. — A cutuquei de leve e ela desviou seu olhar dos primeiranistas e me olhou, o tal Colin tinha sido selecionado para Gryffindor — O Professor Snape não tá ali.

   Ela rapidamente virou seu olhar pra lá e pareceu igualmente intrigada.

— Vai ver ele está doente! — Ela falou sem desgrudar os olhos de lá

— Ou talvez foi embora, porque não conseguiu o lugar de professor deDefesa Contra as Artes das Trevas outra vez! — Comentei e ela apenas riu

— Ginevra Weasley!

   Assim que Minerva falou seu nome, eu e meus irmãos, assim como também Hermione viramos rapidamente nosso olhar para Ginny, que subiu acanhada até o banquinho, como esperado o chapéu seletor começou a murmurar.

— Espero que não seja gêmeos de novo... Hm... Deixa me ver... Ah, sim... GRYFFINDOR.

   Todos nos despusemos a bater palmas e mais que depressa Ginny correu para a mesa se sentando próxima a Fred, mas não muito distante de mim.

— Aê maninha, sabia que iria vim pra cá. — Exclamou Fred animado

— Todos os Weasley na Gryffindor, sempre. — George completou

— Cadê o Harry? — Ela perguntou enquanto passava seu olhar pela mesa

— Ainda não vi ele, nem o Rony. — Respondi

    De repente, pouco depois quando o último primeiranista foi selecionado pra sua casa, pude notar Snape aparecer, mas não se sentou junto aos professores, apenas chamou a Professora Minerva que prontamente saiu, acompanhada dele, alguns minutos depois o Professor Dumbledore também se retirou.

— Aconteceu alguma coisa. — Observou Hermione olhando intrigada para lá

   Era óbvio que realmente tinha acontecido algo, mas o que poderia ser?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro