Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

{121} Fim de Ano

╔╦══• •✠•❀•✠ • •══╦╗

121. Fim de Ano
           
╚╩══• •✠•❀•✠ • •══╩╝

─━━━━━⊱✿⊰━━━━━─

  Hey, salvador da pátria. Tchau, se cuida tá.
 
─━━━━━⊱✿⊰━━━━━─

    O meu malão estava pronto; Mynes, presa na gaiola em cima do malão. Eu, Rony, Harry e Hermione aguardavamos no saguão de entrada lotado, com os demais alunos do quarto ano, as carruagens que deviam nos levar à estação de Hogsmeade. Fazia mais um belo dia de verão. Imaginei como as férias seriam divertidas, se eu poderia treinar quadribol elas todinhas.

   Esse ano, porém, não teve despedidas com Draco, muito menos o boas férias que eu estava acostumada, nada disso. Ao menos os irmãos Creevey lembraram de me dar tchau, seguidos por Nigel e Natty, meus quatro belos elfos. Logo depois eles correram para se juntar ao pessoal das suas turmas, e eu continuei a espera das carruagens, minha mente flutuava e eu me vi observando atentamente uma pequenina borboleta que voava acima de nossas cabeças. Então, me lembrei de algo que já tinha escutado uma vez, que um simples bater de asas de uma borboleta na Inglaterra pode desencadear uma sequência de fenômenos meteorológicos que provocarão um tornado no Texas. Era interessante pensar no efeito borboleta, e pensei, o que será que esse pequeno inseto de asas violetas, que encantava meus olhos, estaria provocando agora em algum lugar do mundo?

— Arry!

  Nós quatro olhamos. Fleur Delacour vinha entrando no castelo correndo. Para além da garota, lá longe no jardim, vi Hagrid ajudando Madame Maxime a atrelar os cavalos à carruagem. A carruagem de Beauxbatons estava prestes a partir.

— Nos verremes utrra vez, esperro. — Disse Fleur, que estendeu a mão quando o alcançou — Estou querrendo arranjar um emprrego aqui para melhorrar o meu inglês.

— Já é bastante bom. — Disse Rony com a voz meio estrangulada. Fleur sorriu para ele; Hermione amarrou a cara para o amigo

— Adeus, Arry. — Disse Fleur, virando-se para ir embora, mas antes virou-se para mim também estendendo a mão, a qual eu apertei e sorri — Foi um prrazer conhecerr vocês!

   O estado de ânimo de Harry pareceu melhorar um pouquinho ao observar Fleur correr pelos gramados de volta a Madame Maxime, seus cabelos prateados ondeando ao sol.

— Como será que os alunos de Durmstrang vão voltar para casa? — Indagou Rony — Vocês acham que eles são capazes de comandar aquele navio sem o Karkaroff?

— Karkaroff non comandou. — Disse uma voz ríspida — Ficou na cabine e deixou o trrabalho conosco. — Era Krum, que viera se despedir de Hermione — Posso lhe darr uma palavrrinha? — Pediu ele

— Ah... claro... tudo bem. — Respondeu a garota, e parecendo ligeiramente afobada acompanhou Krum pela aglomeração de alunos até desaparecer de vista

— É melhor você se apressar! — Gritou Rony para ela — As carruagens vão chegar a qualquer momento!

   Mas ele deixou comigo e Harry a tarefa de vigiar a chegada das carruagens e passou os minutos seguintes esticando o pescoço por cima dos colegas para tentar ver o que Krum e Hermione poderiam estar fazendo. Os dois voltaram bem depressa, mas o rosto da garota estava impassível.

— Eu gostava de Diggory. — Disse Krum abruptamente a Harry — Erra semprre educado comigo. Semprre. Mesmo eu sendo de Durrmstrrang, com Karkaroff. — Acrescentou ele, fechando a cara

— Vocês já têm um novo diretor? — Perguntou Harry

  Krum sacudiu os ombros. Depois estendeu a mão, como fizera Fleur, apertou a de Harry e em seguida a de Rony, logo apertando a minha e me deixando levemente corada. Rony parecia estar sofrendo um doloroso conflito interior. Krum já começara a se afastar quando ele falou de supetão.

— Pode me dar seu autógrafo?

   Hermione se virou rindo para as carruagens sem cavalos, que agora vinham saculejando pelo caminho, quando Krum, com ar de surpresa, mas muito satisfeito, assinou um pedaço de pergaminho para Rony.

— Er... eu também quero, pode? — Perguntei acanhada fazendo o menino rir enquanto também assinava um pedaço de pergaminho para mim

   O tempo não poderia estar mais diferente na viagem de volta a King’s Cross do que estivera na vinda para Hogwarts, em setembro. Não havia uma única nuvem no céu. Eu, Rony, Harry e Hermione tínhamos conseguido uma cabine só para nós. Vega também estava com a gente. Pichitinho mais uma vez viajava escondida sob as vestes a rigor de Rony para não ficar piando continuamente. Edwiges cochilava, a cabeça debaixo de uma asa, Mynes e Deméter também dormiam, cada qual em sua gaiola, e Bichento se enroscara em um lugar vazio como uma grande almofada peluda cor de gengibre. Conversamos mais longa e livremente do que havíamos feito durante toda a semana, enquanto o trem nos levava para o sul. Harry parecia ter tido a impressão de que o discurso de Dumbledore na Festa de Despedida de alguma forma o desbloqueara. Tornara-se menos doloroso para ele falar sobre o que acontecera, eu expliquei melhor o que houve comigo depois que eu entrei no castelo e encontrei Bartô Crouch sobre a forma de Olho-Tonto Moody. Nós somente interrompemos a conversa sobre as medidas que Dumbledore poderia estar tomando naquele instante para deter Voldemort, quando o carrinho de comida chegou.

   Ao voltar do carrinho, Hermione guardou o troco na mochila e apanhou um exemplar do Profeta Diário que levava ali.
  
   Harry olhou para o jornal, parecendo pouco seguro se realmente gostaria de saber o que dizia, mas Hermione, vendo-o olhar, disse calmamente:

— Não tem nada aqui. Pode ver por você mesmo, não tem nada. Estive verificando todos os dias. Só uma pequena notícia no dia seguinte à terceira tarefa, dizendo que você ganhou o torneio. O jornal sequer mencionou Cedric. Nenhum comentário sobre nada. Se vocês me perguntarem, acho que Fudge está obrigando o jornal a se calar.

— Ele jamais faria Rita se calar. — Disse Harry — Não sobre uma história dessas.

— Ah, Rita não tem escrito nada desde a terceira tarefa. — Disse Hermione, com uma voz estranhamente contida — Aliás — Acrescentou, agora com a voz ligeiramente trêmula — Rita Skeeter não vai escrever nadinha por algum tempo. A não ser que queira que eu ponha a boca no trombone sobre ela.

— Do que é que você está falando? — Perguntou Rony

— Descobri como é que ela fazia para escutar conversas particulares já que estava proibida de entrar nos terrenos da escola. — Explicou a garota depressa.

   Eu havia tido a impressão de que Hermione andava há dias doidinha para contar a nós, mas se contivera por conta de tudo o mais que havia acontecido.

— Como é que ela fazia? — Perguntou Vega, na mesma hora, franzindo a testa

— E como foi que você descobriu? — Perguntei olhando admirada para ela

— Bom, na realidade foi o Harry quem me deu a ideia.

— Eu? — Exclamou Harry perplexo — Como?

— Grampo. — Disse a garota satisfeita.

— Mas você disse que não funcionava...

— Ah, não um grampo eletrônico. Não, sabe... Rita Skeeter. — A voz de Hermione tremeu de silencioso triunfo — É um animago clandestino. Ela pode se transformar...

   Hermione tirou um frasco lacrado de dentro da mochila.
  
— ... em besouro.

— Você está brincando. — Exclamou Rony — Você não... ela não está...

— Ah, está. — Respondeu Hermione com ar de felicidade, mostrando o frasco para nós

   Dentro havia uns gravetos e folhas e um grande e gordo besouro. Arregalei meus olhos, incrédula.
  
— Nunca... você está brincando... — Sussurrou Rony, erguendo o frasco à altura dos olhos

— Não, não estou. — Disse Hermione, com um largo sorriso — Apanhei-a no peitoril da janela da enfermaria. Olhe com atenção e você vai notar as marcas em volta das antenas exatamente iguais às daqueles óculos horrorosos que ela usa.

   Eu olhei atentamente e vi que a garota tinha razão, e Harry também pareceu se lembrar de uma coisa.
  
— Havia um besouro em cima da estátua na noite em que ouvimos Hagrid falando com Madame Maxime sobre a mãe dele!

— Exatamente. — Confirmou Hermione — E Vítor tirou um besouro dos meus cabelos quando estávamos conversando na beira do lago. E, a não ser que eu esteja muito enganada, Rita estava encarapitada no peitoril da janela da classe de Adivinhação no dia em que sua cicatriz doeu.

— Na verdade sim. — Confirmei — Quando abri a janela, eu ouvi mesmo um zumbido chato de besouro.

— Claro. — Vega pareceu de repente ver como aquilo fazia sentido — Ela andou besourando pela escola o ano inteiro. Isso explica tudo.

— Quando vimos Malfoy debaixo daquela árvore... — Lembrou Rony lentamente

— Ele estava falando com a Rita segura na mão. — Disse Hermione. — Ele sabia, é claro. Foi assim que ela fez aquelas entrevistinhas simpáticas com os alunos da Slytherin. Aqueles garotos não ligariam se ela estivesse fazendo uma coisa ilegal, desde que pudessem contar barbaridades sobre Hagrid e nós.

   Hermione apanhou o frasco da mão de Rony e sorriu para o besouro, que zuniu irritado contra o vidro.

— Já avisei a ela que só vou soltá-la quando chegarmos a Londres. Lancei um Feitiço Antiquebra no frasco, entendem, para ela não poder se transformar. E avisei, também, que vai ter que guardar a pena só para ela durante um ano. Vamos ver se ela perde o hábito de escrever mentiras horríveis sobre as pessoas.

  Sorrindo serenamente, Hermione tornou a guardar o besouro na mochila.

— Você é incrível, Hermione. — Vega a elogiou com um sorriso

   A porta da cabine então se abriu.
  
— Muito esperta, Granger. — Exclamou uma voz arrastada

   Ao olhar para porta vi claramente. Era Draco. Crabbe e Goyle vinham atrás dele. Mas também Parkison quase agarrada a seu braço. Os quatro pareciam mais satisfeitos com eles mesmos, mais arrogantes e mais ameaçadores, do que eu jamais os vira. Embora Draco parecesse desconcertado com algo, me olhou por alguns segundos, mas logo desviou o olhar, se esforçando pra se manter com um ar de superioridade.

— Então. — Disse ele, entrando lentamente na cabine e olhando para nós cinco, um sorrisinho começando a brincar em seus lábios — Vocês apanharam uma repórter patética, e Potter voltou a ser o aluno favorito de Dumbledore. Grande coisa.

   Seu sorriso se alargou. Parkison, Crabbe e Goyle fizeram cara de desdém.
  
— Estamos tentando não pensar naquilo, é? — Disse Parkison calmamente, dando alguns passos a frente para se dirigir a nós — Tentando fingir que não aconteceu?

— Dá o fora. — Vociferei para a cara cínica da garota, depois com fúria para Draco

   Eu não chegava perto de Malfoy desde que o vira cochichando com Crabbe e Goyle durante o discurso de Dumbledore sobre Cedric. E Parkison, eu literalmente a odiava. Senti uma espécie de zumbido nos ouvidos. Minha mão agarrou a varinha sob as vestes.

— Você escolheu o lado perdedor, Potter! Eu lhe avisei! Eu lhe disse que devia escolher com quem anda com mais cuidado, lembra? Quando nos encontramos no trem, no primeiro dia de Hogwarts? Eu lhe disse para não andar com ralé desse tipo! — Ele indicou Rony e Hermione com a cabeça, e fingiu que eu não existia — Tarde demais agora, Potter! Eles serão os primeiros a ir, agora que o Lorde das Trevas voltou! Sangues ruins e amantes de trouxas primeiro! Isso além da filha do traidor, né? — E indicou Vega — Bom, em segundo lugar, Diggory foi o pr...

   Foi como se alguém tivesse explodido uma caixa de fogos na cabine. Cega pelo clarão dos feitiços que voaram em todas as direções, surda pela série de estampidos, eu pisquei ohando para o chão. Draco, Parkinson, Crabbe e Goyle estavam caídos inconscientes à porta. Eu, Rony, Harry, Mione e Vega estávamos de pé, depois de cada um ter usado um feitiço diferente. E não tínhamos sido os únicos a fazer isso.

— Achamos que devíamos dar uma olhada no que os quatro iam aprontar. — Disse Fred factualmente, pisando em cima de Goyle, no que foi imitado por George, que teve o cuidado de pisar em Crabbe ao entrar com o irmão na cabine

— Que efeito interessante! — Exclamou George, olhando para Crabbe — Quem usou o Feitiço Furnunculus?

— Eu. — Respondi

— Que estranho! — Disse George descontraído — Eu usei o das Pernas-Bambas. Parece que não se deve misturar os dois. Brotaram pequenos tentáculos pela cara dele toda. Bom, não vamos deixar os quatro aqui, eles não contribuem nada para a decoração.

— Concordo plenamente com você, Weasley. — Disse Vega com o mesmo tom do meu irmão — Esses quatro estão estragando a beleza e a pureza do ambiente com essas suas caras tão abomináveis.

   Rony, Harry e George chutaram, rolaram e empurraram os inconscientes Malfoy, Crabbe e Goyle, enquanto eu e Vega fazíamos o mesmo com a Parkison – cada um deles com a aparência pior, dada a mistura de feitiços com que tinham sido atingidos – até o corredor, depois voltamos para a cabine e fechamos a porta.

— Alguém topa um Snap Explosivo? — Convidou George puxando um baralho

   Já estávamos no meio da quinta partida quando Harry resolveu fazer a eles a pergunta.
  
— Então vão nos contar? — Dirigiu-se ele a George — Quem é que vocês estavam chantageando?

— Ah... — Disse George misteriosamente — Aquilo.

— Vamos deixar pra lá. — Disse Fred, balançando a cabeça impaciente — Não foi nada importante. Pelo menos a essa altura.

— Desistimos. — Disse George encolhendo os ombros

   Mas eu, Rony, Harry, Hermione e Vega continuamos insistindo e finalmente Fred falou:
  
— Está bem, está bem, se vocês querem mesmo saber... era Ludo Bagman.

— Bagman? — Disse Harry na mesma hora — Vocês estão dizendo que ele estava envolvido...

— Nãão. — Disse George desanimado — Nada a ver. Um debiloide. Não teria cérebro para tanto.

— Então, quem?

  Fred hesitou, depois disse:
 
— Vocês se lembram da aposta que fizemos com ele na Copa Mundial de Quadribol? Que a Irlanda ia ganhar, mas Krum capturaria o pomo?

— Lembro. — Dissemos eu e Rony lentamente

— Bom, o babaca nos pagou com aquele ouro de leprechaun que os mascotes da Irlanda tinham jogado.

— E daí? — Perguntou Vega

— E daí. — Disse Fred impaciente — Desapareceu, não é? Na manhã seguinte, tinha desaparecido!

— Mas... deve ter sido sem querer, não? — Perguntou Hermione

   George riu muito amargurado.
  
— É, foi o que nós pensamos a princípio. Achamos que se escrevêssemos a ele e disséssemos que tinha havido um engano, ele nos pagaria direito. Mas nada feito. Nem deu bola para a nossa carta. Continuamos tentando falar com ele sobre isso em Hogwarts, mas estava sempre arranjando uma desculpa para se afastar de nós.

— No fim ele começou a engrossar. — Comentou Fred — Disse que éramos muito jovens para apostar em jogos de azar e que ele não ia nos dar nada.

— Então pedimos a ele que devolvesse o nosso dinheiro. — Disse George amarrando a cara

— Ele não teve a coragem de recusar! — Exclamei

— Acertou na primeira. — Disse Fred

— Mas eram todas as economias de vocês! — Disse Rony

— Me conta uma novidade. —Lamentou-se George suspirando fundo — Claro que acabamos descobrindo o que estava rolando. O pai de Lee Jordan, seu sogro, Rox. — Acrescentou me deixando com as bochechas vermelhas — Bom... ele também tinha tido um trabalho danado para receber algum dinheiro de Bagman. O caso é que ele estava encalacrado até o pescoço com os duendes. Tinha pedido emprestado a eles uma montanha de dinheiro. Uma turma encurralou Bagman na floresta depois da Copa Mundial e tirou todo o ouro que ele levava nos bolsos, mas ainda não era suficiente para cobrir as dívidas. Os duendes o seguiram até Hogwarts para ficar de olho nele. O cara tinha perdido tudo no jogo. Não tinha mais nem dois galeões para esfregar um no outro. E sabe como foi que o idiota tentou pagar aos duendes?

— Como? — Perguntou Harry

— Apostou em você companheiro. — Disse Fred — Fez uma aposta enorme que você ganharia o torneio. Apostou com os duendes.

— Então foi por isso que ele ficou tentando me ajudar a ganhar! — Disse Harry — Bom, e eu ganhei, não é mesmo? Então ele já pode pagar o ouro de vocês!

— Não. — Respondeu George, balançando a cabeça — Os duendes jogaram sujo com ele. Disseram que você ganhou com Diggory, e Bagman tinha apostado que você ganharia sozinho. Então ele teve que se mandar para salvar a pele. E foi o que fez logo depois da terceira tarefa.

   George deu um profundo suspiro e começou a dar as cartas outra vez.
  
   O resto da viagem foi bem agradável; embora Harry não parecesse empolgado para ver os Dursley, mas também, quem estaria? Mas como aprendemos a duras penas aquele ano, o tempo não desacelerava quando alguma coisa desagradável estava à espera da gente, e logo, logo o Expresso de Hogwarts estaria entrando na plataforma nove e três quartos. O barulho e a confusão de sempre encheram os corredores do trem quando os alunos começaram a desembarcar. Eu, Rony, Hermione e Vega lutamos para passar com as malas ao largo de Malfoy, Parkinson, Crabbe e Goyle, mas logo pulamos por cima deles, que continuavam caídos no chão, cobertos de feitiços.

   Harry, no entanto, ficou parado onde estava.
  
— Fred, George, esperem aí.

   Só percebi que os gêmeos voltaram para a cabine enquanto eu e os outros três desciamos do trem. Lee veio ao meu encontro logo na descida, e fez carinha de cachorro abandonado enquanto passava a mão pelo meu ombro.

— Promete que vai se cuidar e me escrever? — Perguntou piscando os olhinhos castanhos

— Claro que vou, bobo. — Respondi abrindo um sorriso para ele

  Lavender, Parvati e Amélia vinham descendo do trem na mesma hora.

— Uiuiui. — Cantarolaram ao nos ver juntos e eu mostrei a língua para as três

— Boas férias, Rox. Nos escreve viu. — Elas começaram a falar enquanto riam e me abraçavam

— Se cuida, tá bem. — Lav acrescentou por último depois de me abraçar — Tchauzinho, Rô... ah e tchau, Jordan.

— Tchauzinho, amiga.

— Tchau, Brown.

   E Lav e Pati atravessaram a barreira. Lia no entanto continuou parada ao pé do trem.

— Tudo bem? — Perguntei quase rindo da sua cara

— O George. Cadê ele?

   Apontei com o dedo na direção do trem indicando que ele ainda não tinha descido, e a menina se adiantou em subir mais uma vez, enquanto eu agarrava a mão de Lee e juntos atravessamos a barreira.

— Vou sentir saudades... — Começou ele

— Eu também...

   Lee se aproximou e pôs a mão no meu queixo e depositou um selinho em meus lábios.

— Boas férias, honey.

— Olá, Jordan. — Disse uma voz, não séria, mas de quem se diverte

   Nos viramos e vimos que era mamãe, Ginny e Rony já do lado dela, Hermione também lá perto. E bem junto a eles, o tio de Harry aguardando-o seriamente.

— Senhora, Weasley. — Jordan cumprimentou com a maior cara lisa e passando as mãos pelo cabelo ao se aproximar comigo da minha mãe — Como vai a senhora? — Acrescentou estendendo a mão para minha mãe, que riu, a apertando

— Bem, muito obrigada, imagino que você também esteja muito bem. — E passou seu olhar dele para mim e de mim pra ele, fazendo o menino corar e eu rir

— É sempre assim, mamãe. — Rony falou e eu lhe mandei língua

— Er... já vou indo, meu pai tá esperando. — Disse Lee e indicou com a cabeça um homem moreno do outro lado da plataforma, que sorriu e acenou, algo que timidamente eu retribuí — Tchau, Rox, e... tchau senhora Weasley.

   E saiu apressadamente levando seu malão com ele. Desviei meu olhar de mamãe que ria e olhei para a barreira, Harry vinha, seguido por Fred, George e Amélia. Mas a morena assim que atravessou, deu um abraço em George e saiu depressa para o outro lado da plataforma, não sem antes me olhar e acenar.
 
   Mamãe deu um abraço apertado em Harry quando o viu e cochichou algo em seu ouvido.

— A gente se vê, Harry. — Disse Rony lhe dando uma palmadinha nas costas

— Tchau, Harry. E ver se me escreve. — Vega foi até ele e lhe deu um abraço apertado que o menino retribuiu

   Logo ela se despediu de mim, Rony e Mione antes de ir em direção a Profa. Misttigan que a esperava em um ponto de plataforma, trajando vestes de trouxa. Ela olhou para nós e acenou, apenas retribuímos o aceno com um sorriso.

— Hey, salvador da pátria. — Chamei Harry fazendo-o me olhar e rir — Tchau, se cuida tá. — Acrescentei lhe dando um abraço apertado como se fosse a última vez que eu o veria, e fiz algo que eu nunca fiz antes, dei-lhe um beijo na bochecha. Só Deus sabia o quanto eu tinha ficado feliz que Harry estivesse bem, que ele estivesse vivo
  
— Tchau, Harry! — Disse Hermione com um sorriso

— Harry, obrigado. — Murmurou George, enquanto Fred concordava animado acenando com a cabeça, ao lado do irmão

— Obrigado pelo quê? — Rony sussurrou pra mim e eu apenas o olhei com o mesmo ar de dúvidas

  Harry piscou para os dois, virou-se para seu tio e o acompanhou silenciosamente para fora da estação.

— Bom, tchau gêmeos. — Hermione disse por fim antes de também ir

— Tchau. — Dissemos eu, Rony, Fred e George em coro. Logo os quatro nos entreolhamos e rimos

  Não adiantava começar a se preocupar, pensei comigo mesma, quando mamãe começou a nos conduzir para fora da estação.
 
   Conforme dissera Hagrid, o que tiver de ser, será... e eu teria que enfrentar o que fosse quando viesse.

   Último capítulo de Cálice de Fogo! E aí, como estamos?? O que acharam??

   Eu tô nervosa kkk, confesso, mas estava ansiosa pra postar esse capítulo. Bom, é o último capítulo de Cálice de Fogo e também o último da 1° temporada de The Weasley, mas como eu já comuniquei anteriormente, Quarta-feira estarei trazendo o bônus da Sol Lestrange pra finalizar a temporada, acredito que o Especial de Halloween, também vai ser aqui.

   O primeiro capítulo da 2° temporada será publicado dia 1° de Novembro, estão preparados pra essa nova fase?? Estou pensando em postar o Cast já sexta-feira pra vocês já colocarem o livro na biblioteca, acham uma boa idéia? Ahhh, lembrando que sexta é Niver da Lavender, querem algo dela?

  Podem opinar aí, kkkk.

    Não sei vocês, mas eu amei o pôster de Cálice de Fogo... total!!! Coração a mil pra Ordem da Fênix kkkk..

   Nos vemos quarta com a querida Sol Lestrange.

  – Bjos da tia Nick.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro