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{105} Coração em Pedaços

   Hello bruxinhos!

  Sem capa de capítulo. Vou deixar essa música porque é a vibe da Rox nesse capítulo. Kkkk. Por que eu tô rindo?

  Ok, desculpem qualquer trauma.

  Vos adoro!!

  Nos vemos nas Notas Finais. Peço que não me matem...

   Continuei parada no cantinho da parede, abracei minhas pernas contra o corpo e chorava como criança, quase que soluçando. Percebi a maçaneta da porta do banheiro ser girada e levantei meu olhar rapidamente para lá, ia enxugar as lágrimas depressa e fingir que eu estava bem, até porquê não tinha como eu justificar estar aqui chorando por aquilo. Mas estão eu vi quem era. Lavender, ela tinha um sorriso no rosto que foi desmanchado assim que seus olhos azuis caíram sobre os meus, eles perderam o brilho, ela de repente pareceu arrasada ou chateada. Lav ficou parada me olhando como se estivesse em uma luta consigo mesma se deveria ou não vim falar comigo.

— Se tinha alguma dúvida. — Falei fungando e tentando me manter forte — Agora já está comprovado, você realmente é uma bruxa, até praga lança.

— Do que está falando? — Ela perguntou com uma voz arrastada e magoada

— Ele beijou ela, Malfoy beijou a Parkinson. — Contei desviando o olhar da porta

   Ela pareceu em choque, mas ao mesmo tempo parecia que ela já esperava que isso fosse acontecer.

— Não foi uma praga. — Se apressou em dizer com uma voz angustiada — Se você tivesse idéia do quanto eu queria estar errada, mesmo tendo convicção que não estava.

— JOGA! — Gritei com as lágrimas caindo mais forte — JOGA NA MINHA CARA QUE VOCÊ ESTAVA CERTA! QUE ELE... ELE... ele... AAAAAH

    Comecei a gritar enquanto dava socos na parede soluçando de tanto chorar. Falava coisas que nem eu mesma conseguia distinguir. Mas eu tinha certeza que estava com a maquiagem toda arrasada.

— Hey... Rox. — Lav segurou minhas mãos para me impedir de me machucar, ao mesmo instante que se abaixava ao meu lado — Eu tô aqui pro que der e vier, você é minha melhor amiga afinal, todo mundo erra... desculpa pelo que eu te falei aquele dia, amigas repreendem quando a outra erra, que tipo de amiga eu seria se não fizesse isso? Mas eu tô aqui agora, eu tô aqui.

— Lav! — Exclamei em prantos me atirando aos braços dela e chorando como neném — Ele beijou ela, Lav! Ele beijou ela!

— Eu sei. — Ela começou a passar as mãos pelo meu cabelo me confortando, enquanto me abraçava forte — Eu sei...

— Ele nunca vai me perdoar, nunca vai voltar a ser meu amigo. — Falei ainda soluçando

— Claro que ele vai te perdoar, não seja negativa, meu amor. — Percebi que sua voz estava quase embargada — Não pensa nisso tá bom? Vamos pensar em coisas boas.

— ELE ME ODEIA!

— Claro que não, Rô... — Disse ela me abraçando mais forte — Ele não te odeia, só é um cabeça dura, vai ficar tudo bem, tá? — Acrescentou se afastando para olhar em meus olhos — Você é uma bruxa maravilhosa, Rox. Nenhum homem merece que você derrame uma minina lágrima por ele.

— Mas... é minha culpa. — Insisti ainda chorando

— Todos erram. — Ela então levou suas mãos aos meus olhos enxugando as minhas lágrimas — Não seríamos seres humanos se não errarmos ao menos uma vez, errar é natural, só saiba que tudo vai se resolver. Rô, você só tem catorze anos, muita coisa ainda vem pela frente.

   Abaixei a cabeça triste sem saber o que dizer.

— Eu vou pegar o seu pijama e arrumar sua cama, você pode tomar um banho enquanto isso? — Perguntou ela de repente — Vai ajudar a limpar seus pensamentos ruins, que tal?

  Apenas balancei a cabeça confirmando, ela se levantou e estendeu a mão para me ajudar a levantar.

— Eu sempre vou está aqui pra você, mesmo se estivermos no fim do mundo, você sempre vai ser a minha melhor amiga. — Ela abriu um sorriso pra mim e falou antes de sair

   Eu sentia meu coração quebrado, e era como se Lav de repente tivesse pego uma fita adesiva pra tentar o colar de novo, ela realmente era a melhor amiga que eu podia ter, e eu sempre tão idiota com ela. Nem sei se merecia uma amizade assim. Nem sei se mereço nada nessa vida.

   Me virei para o chuveiro e o encarei por alguns minutos, até finalmente tirar aquele maldito vestido rosa do baile e entrar na água, estava gelada, e aquilo me causou arrepios, deixei molhar meu cabelo e algumas lágrimas caíram do meu rosto enquanto eu sentia aquela água gelada lavar a minha alma.

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LAVENDER BROWN

   Comecei a escutar alguns barulhos no corredor, já eram quase uma e meia da madrugada, mesmo o baile tendo terminado de meia noite, tinha gente que insistia em se divertir. Abaixei minha cabeça e olhei para Rox, ela já estava dormindo em sua cama, mas seus olhos tinham olheiras que mostravam o quanto ela tinha chorado.

   A porta do dormitório então foi aberta e Amélia e Parvati passaram por ela entre risinhos.

— Noite boa, hem? — Comentei em voz baixa para as meninas me levantando da cama de Rox

   Elas então notaram minha presença, olharam pra mim e depois para a ruiva.

— O que houve com ela? — Perguntou Lia

— Só não estava conseguindo dormir, então eu deitei com ela e cantei uma música, noite difícil, entendem? — Comentei seguida por um bocejo — Mas como foi a noite de vocês, se divertiram?

— A Lia beijou o George, acredita? — Dedurou Parvati rindo

— Não brinca. — Comentei também rindo e Lia mesmo vermelha estufou o peito orgulhosa

— Me diverti tanto nesse mundo, foi a melhor noite da minha vida. — Disse ela se sentando na penteadeira e pegando um algodão para remover a maquiagem

— Também amei a noite. — Pati comentou enquanto se sentava para desmanchar a trança — Mas e você, Lav?

   Tive um flashback na mente da minha noite, e um leve sorriso se abriu no meu rosto, Aaron era realmente um amor de pessoa, mas então meus olhos caíram em Rox dormindo toda encolhida na cama e os olhos quase inchados. Meu sorriso murchou e eu puxei a cortina da cama dela, logo depois me sentando na minha cama, antes de responder.

— Me diverti como nunca... mas o final não foi muito satisfatório. — Respondi por fim enquanto me concentrava em tirar a presilha da minha cabeça

— Lavender, você é um anjo, sério. — Pati riu enquanto pegava seu roupão e o pijama e parava a caminho do banheiro, já com seu cabelo negro solto — A única pessoa que eu conheço que coloca os outros primeiro que ele mesmo é você.

— Deveria pensar em si mesma, às vezes. Rox sabe se virar. — Lia bocejou se virando para me olhar

— Ela precisava de mim, dá pra parar vocês duas!? Eu me importo comigo mesma também. — Comentei desviando o olhar delas — E vocês sabem que eu faria isso por qualquer um.

— Por isso você é um anjo. — Concluiu Pati

— A Granger onde está?

— Vai consolar ela também? — Lia riu e se voltou para o espelho da penteadeira — Não faço a mínima ideia, mas ela e Rony tiveram uma briga daquelas.

   Me encolhi no meu canto e dei de ombros. Não me importava o que aconteceu entre Rony e Hermione, eu só queria tentar esquecer o irmão gêmeo da minha melhor amiga quando era tão óbvio que ele não sente nada por mim.

— Pati, vai logo tomar banho que eu quero tomar o meu pra ir dormir, o dia foi cheio. — Resmunguei

— Ué, acabou de dizer que o dia foi ótimo. — Pati riu finalmente abrindo a porta do banheiro — Fui.

— Relaxa, Lav. — Lia foi até mim com o algodão de remover maquiagem — Escuta nosso conselho, pensa um pouco em você. Vem, deixa eu tirar essa make vai.

  Apenas sorri e balancei a cabeça concordando. Mas no fundo eu estava intrigada com uma coisa... o que Amélia estava conversando com o Prof. Moody em um canto afastado do baile? E se não era nada demais, por quê ela estava tão irritada??

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ROXANNE WEASLEY

   Todos acordaram tarde no dia seguinte ao Natal, que é feriado na Grã-Bretanha. A sala comunal daGryffindor estava muito mais sossegada do que ultimamente, muitos bocejos pontuavam as conversasociosas. Os cabelos de Hermione tinham voltado a ficar crespos e cheios; ela confessou a mim que usara quantidades generosas de Poção Capilar Alisante para ir ao baile, “mas é muita mão de obrafazer isso todo dia”, disse ela sem emoção, coçando atrás das orelhas do ronronante Bichento.

   Eu tinha olheiras extremamente visíveis, mas a maquiagem cobriu um pouco, ( Lia havia me ensinado um pouco sobre, e eu meio que quase agradeci a Evellyn pelo presente de Natal ) então eu tentava parecer o mais normal possível, era bom ter voltado a falar com Lav, já que ao menos ela me entendia.
  
   Rony e Hermione aparentemente tinham chegado a um acordo subentendido de não mencionarem adiscussão que tinham tido. Estavam até sendo simpáticos um com o outro, embora estranhamenteformais. Rony e Harry não perderam tempo para contar à mim e Mione a conversa entre Madame Maxime e Hagrid que tinham ouvido, pelo que se parecia Hagrid era meio gigante. Eu, que não estava com um humor tão lá em cima, não liguei muito, e Hermione não pareceu achar a novidade de que Hagrid era meio gigante tão chocante.

— Bem, achei que devia ser. — Disse ela, encolhendo os ombros — Eu sabia que ele não poderia sertodo gigante, porque os gigantes têm uns seis metros de altura. Mas, francamente, por que toda essahisteria por causa dos gigantes?Nem todos devem ser horríveis... é o mesmo tipo de preconceito queas pessoas têm com relação aos lobisomens... é muita cegueira, não é, não?

   Rony fez cara de quem gostaria de dar uma resposta desdenhosa, mas talvez não quisesse outrabriga, porque se contentou em sacudir a cabeça incrédulo quando Hermione não estava olhando.

   O caso é que agora era hora de pensar nos deveres de casa que tínhamos posto de lado na primeira semana deférias. Todos pareciamos estar se sentindo pouco entusiasmados, agora que o Natal terminara – todos exceto Harry, isto é, que estava começando (mais uma vez) a ficar ligeiramente nervoso.O problema era que o dia vinte e quatro de fevereiro parecia bem mais perto, uma vez passado oNatal, e ele ainda não se mexera para decifrar a pista que havia no ovo de ouro. Agora ele se concentrava em tentar desvendar a pista, eu por outro lado via os dias passarem com a mais absoluta irritação.

   Eu havia resolvido falar com Draco, foi difícil lutar contra meu orgulho, mas resolvi fazer isso ainda nas férias. Era horrível ver ele pra lá e pra cá com Parkinson como se fossem um casal perfeito, agiam como se fossem o casal mais descolado de toda Hogwarts e que mereciam ser invejados. Lav me pedia pra não ligar e sempre me puxava para outro canto quando os via se aproximando.

   Mas então, certo dia, depois do jantar, decidi me aproveitar que Malfoy estava sozinho no corredor e resolvi falar com ele.

— Oi. — Falei o fazendo olhar pra mim. Draco me analisou parecendo com raiva e mágoa ao mesmo tempo

— Que é? — Perguntou em resposta

   Respirei fundo e então cruzei os braços.

— Eu vi você e a Parkinson... estão juntos? — Perguntei com dificuldade, eu estava com raiva, mas triste ao mesmo tempo

  Passei meu olhar pelo corredor, mas só tinha uns segundanistas da Huflepuff por perto.

— Talvez. Bom, pode se dizer que sim. — Ele falou sério, parecia não conseguir olhar em meus olhos

— E a gente, Draco? Não vem me dizer que éramos apenas amigos.

— “A gente”, Roxanne?! — Ele arregalou seus cinzentos olhos para mim — Não existe “a gente”.

— Draco, você não pode está falando sério.

— Olha, Weasley. — Ele de repente se levantou e me olhou friamente — Tô sem tempo, poderia não falar mais comigo por favor? Esquece que eu existo!

   Suas palavras saíram de sua boca e partiram como uma faca no meu peito, e antes que eu pudesse sequer captar o que ele falou, ele já tinha saído e me deixado lá sozinha no corredor.

   Eu estava perplexa, paralisada, apenas olhando para o lugar onde ele estava. Senti que minhas entranhas tinham desaparecido e eu não tinha a menor reação, meus olhos começaram a arder, como se eu estivesse prestes a desabar, mas eu não queria chorar, não, nada de chorar.

   Finalmente saí do meu lugar sem rumo, comecei a subir as escadas e sabe Deus pra onde eu estava indo, até que de repente, trombei em alguém.

— Oi, Rox...

   Levantei meu olhar para o dono da voz, que abriu um sorriso pra mim.

— Jordan. — Eu ri com esforço

— Eu estava te procurando mesmo, vem cá. — Ele pegou na minha mão e começou a me puxar escada acima antes que eu pudesse responder

— Pra onde estamos indo? — Perguntei rindo

— Você vai ver.

— Lee, você viu que horas são?

— Não sabia que você era uma garota certinha.

— E não sou, mas e se alguém ver que estamos fora do Salão Comunal a essa hora?

— Relaxa. — Ele riu

   Subimos uma tonelada de escadas, e então percebo que estávamos na torre de Astronomia; senti uma revirada no estômago quando lembrei que aqui havia sido o lugar que eu e Draco nos beijamos pela última vez, o lugar em que ele me convidou para o baile, e eu recusei...

— Chegamos. — Ele sorriu ansioso e então me puxou para o parapeito

   Observei então a vista, estava linda. A lua estava cheia e tínhamos uma visão inteira, não só dela, mas de Hogwarts inteira, as estrelas estavam tão belíssimas e brilhantes.

— Uau. — Exclamei com um sorriso admirada com a visão

— Sim. — Ele também sorriu — Rox, qual sua matéria preferida? — Perguntou animado

— Feitiços, por quê?

— Ah, é, você é a louca das azarações, esqueci.

— Não sou louca, não, só azaro gente chata. — Cruzei os braços brincando — Mas, por quê?

— A minha preferida é Astronomia. — Respondeu orgulhoso — E sabe que dia é hoje??

— Vinte e nove de dezembro? — Arqueei uma sobrancelha

— Sim. Sim. Sim. — E então olhou para o seu relógio — As exatas onze e quinze dessa noite, pelos meus cálculos, vai ocorrer uma Perseidas. Gosta de mitologia grega, né? Sei que você gosta de ler.

— Perseidas? Vem de Perseu?

— Exato. O semideus e herói da mitologia grega. Sabia que você entendia de mitologia grega.

   Ele parecia bastante animado, seu sorriso quase ia de orelha a orelha, e eu não evitei abrir um sorriso para ele.

— É uma chuva de meteoros, ela recebeu esse nome porque durante o fenômeno, ela parece surgir da constelação de Perseus. — E então apontou para o céu, a cada palavra parecendo mais entusiasmado — Eu tenho observado já há alguns meses pra saber o dia exato que ela ia acontecer, imagino que a Profa. Sinistra também tenha visto, mas não ia trazer os alunos aqui a essa hora, mas eu com certeza ia querer ver, tem idéia que durante o pico, a taxa de estrelas cadentes pode ultrapassar de 60 por hora? Na verdade eu queria mesmo ter visto o que aconteceu em 1833, sabia que em novembro daquele ano milhares de meteoros de Leônidas foram vistos cortando o céu? Eram tantos que esse dia ficou conhecido como “o dia em que as estrelas caíram”. Como eu queria ter visto isso, deve ter sido tão incrível. Mas hoje também, tenho certeza que sim, eu não queria ver sozinho, por isso pensei em trazer alguém especial, sabe...

   Minhas bochechas de repente ficaram vermelhas, ele havia dito que eu era especial?

— Por isso eu queria ver com você, vão ser várias estrelas cadentes, você pode até fazer um pedido. — Ele riu

— Lee, isso é incrível. — Falei com um sorriso — Obrigada por me chamar, eu estava realmente precisando de algo pra me animar.

  Me desbrucei no parapeito e senti o vento bater contra o meu rosto fazendo meu cabelo voar, e eu senti uma sensação de liberdade, de paz.

— Obrigada você por ter vindo aqui comigo, nunca falei de ninguém sobre minha obcessão com estrelas, sabe? — Ele de repente pareceu tímido

— Por que? — Olhei para ele — Lee isso é incrível, queria eu entender algo de constelações, cometas, planetas, sei lá o quê.

   Mas no fundo eu sabia o motivo dele nunca ter falado a ninguém. Fred e George com certeza caçoariam ele se soubessem disso, o que seria idiota da parte deles, mas ok, são Fred e George afinal, não é? Quase mataram Lee depois do baile.

   Ele riu e desviou o olhar.

— Que bom que eu consegui encontrar você agora a noite, deveria ter te convidado mais cedo, mas fiquei com vergonha.

— Vergonha? — Arqueei uma sobrancelha

— Você é irmã dos meus melhores amigos, eles ainda querem meio que me matar porque eu te levei ao baile, além disso você é incrível. Claro que eu fiquei com vergonha de você não querer ou não gostar de vim ver as estrelas comigo.

— Lee, eu adoro sua companhia, para disso. — Falei fazendo o menino rir — E não liga pra Fred e George, eles são uns chatos.

— Vem cá. — Ele me puxou até o enorme microscópio da torre. Primeiro ele colocou o olho e ajustou até um ponto no céu, depois pediu para eu olhar — Sabia que as Perseidas são uma das chuvas de meteoros mais abundantes? É possível ver de cinquenta a cem deles por hora.

— Na verdade não sabia. Vai ser ali que vai acontecer? — Perguntei enquanto observava atentamente as estrelas pelo microscópio

— Sim. Aquela é a constelação Perseus, então vai ser mais ou menos ali. Ainda vai demorar um pouco, mas eu trouxe lanche na minha mochila pra gente esperar...

   Eu então tirei o olho do microscópio e olhei para ele.

— Estou começando a ficar tão ansiosa quanto você.

   E então nós nos encaramos por alguns segundos, minhas bochechas coraram e eu desvio o olhar.

— Hey. — Ele então me chama em voz baixa, levando sua mão ao meu queixo para me fazer levantar o olhar para ele — Quer ver uma coisa legal?

— A... as estrelas? — Pergunto sentindo meu coração saltar quando ele se aproxima mais de mim e abaixa seu rosto, me encarando com seus olhos castanhos

— Não, isso.

   E antes mesmo que eu pudesse reagir ou falar alguma coisa senti seus lábios tocarem os meus com rapidez, meu coração começou a bater cada vez mais forte, enquanto eu sentia nossas línguas se tocarem, ele também parecia nervoso, pois eu podia sentir seu coração acelerado por causa da nossa aproximação, com a outra mão ele me puxou para mais perto dele, ele tinha um jeito doce e ao mesmo tempo rebelde. Quando nos separamos por falta de ar, ele parecia corado e desviou o olhar com vergonha.

— Desculpa. — Pediu depressa parecendo meio nervoso — Desculpa, desculpa... eu... não pude evitar. eu...

   Eu não sabia o que pensar, nem o que fazer, mas eu agi. Levei minha mão até sua gravata e o puxei novamente, inclinando meus pés e o beijando de novo, no momento eu nem sabia o que estava fazendo, mas eu precisava daquilo, eu queria Lee, mesmo que eu tivesse a sensação que eu estivesse o usando para preencher o buraco que Draco deixou no meu coração. Mas eu precisava dele naquele momento.

   Eu precisava daquilo...

  Eu volteeei.

    Agora pra ficar... Pois aqui... Aqui é o meu lugar... Kkkkkkkkk. Parei. Parei.

   Não vão me matar?? Não? Ok.

   Eaí, o que acharam, babys??

   Uma pergunta: Todos jogam hate na ( Linda, maravilhosa, anjo, perfeita, fada sensata... e muitos mais elogios ) Lavender, por causa do Rony. Dizem que ela estragou o ship dele com a Mione... Mas, pensem comigo. Vão odiar o Lee aqui também??  Tecnicamente o Lee tá sendo o mesmo que a Lavender foi com o Rony. Mas, se vocês forem sensatos perceberão que o erro é dos gêmeos. Sim, Rox e Rony são os errados nas ocasiões, e nem o Lee nem Lav merecem hate. Eles são perfeitos, fofos e apaixonado. É isso. Não tem culpa de se envolverem na loucura dos gêmeos.

   Tô emocionada. Quero alguém pra me levar pra ver as estrelas. Kkkkkkkk

   É isso. Hoje eu tô animada como podem perceber.

  Amo vocês S2

  Tô toda na vibe Olivia Rodrigo, sofrendo sem tá sofrendo. Mas rindo que nem doida. Kkkkk.

– Bjos da tia Nick.

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