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𝟎𝟎. 𝐑𝐄𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓 𝐏𝐎𝐓𝐈𝐎𝐍

𝗶. quatro 𝗽𝗶𝘁𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗴𝗼 𝗶𝗻𝗳𝗲𝗿𝗻𝗮𝗹
𝗶𝗶. 𝟯/𝟰 𝗱𝗲 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗷𝘂𝘃𝗲𝗻𝗶𝗹
𝗶𝗶𝗶. uma 𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲𝗿 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗼

ZERO ❞

Almas gêmeas, dois pedaços de um só que foram separados no dia do nascimento...

Por que ela estava lendo aquilo mesmo? A garota de pele negra e olhos tão escuros quanto se perguntava enquanto ajeitava um cacho desajeitado atrás da orelha e jogava aquela patética revista de lado.

Era férias de verão, ela devia estar se divertindo em alguma festa escondida da sua tia ou mandando cartas para seus fiéis amigos.

Mas não.

Ela estava ali naquela cama tão branca quanto a neve de dezembro olhando para as paredes decoradas com um papel fofo de flores repetitivas.

Nada contra as flores, se ela não estivesse tão ligada com as roupas ela provavelmente estaria no caminho de botânica ou coisa assim.

O problema era que naquele dia tudo estava tão cinza apesar do sol brilhando do lado de fora.

Ela suspirou e se levantou dos lençóis de seda sentindo tontura imediata.

Certo, era por aquilo então. Ela se lembrou enquanto respirava com certa dificuldade.

Como ela odiava aquela situação.

Ela se sentiu de novo e se encostou na cabeceira de carvalho respirando, respirando, denovo e denovo.

Ela gemeu e amaldiçoou todos os Deuses de seus pais.

Ela não era inválida, ela não aguentava mais aquele confinamento desnecessário na opinião dela.

Suspirando e pegando seu caderninho na mesinha do lado começou a rabiscar suas frustrações.

Ela não se diria uma desenhista, mas ela era boa em colocar seus pensamentos no papel em coisas bonitas.

Sua amiga, Daraya Selwyn dizia que era adorável ver a amiga com raiva.

Aisha zombou inconscientemente sentindo a veracidade da saudade pela primeira vez desde que começaram as férias.

Oh, ela odiava estudar, mas hogwarts causavam o estranho efeito de êxtase e paz nela.

Sem tonturas inoportunas, fraqueza e ossos desmoronando e muito menos o terrível sangramento nasal que ela odiava.

Bom, pelo menos não com tanta frequência.

Enquanto ela rabiscava sua fúria, um lindo vestido ia surgindo, alças enroladas e um decote V de matar, renda nas costas e uma cauda longa que ela ainda achava que dava tempo de mudar.

Aisha sorriu com o feito, parecia bom, mas bom não era perfeito.

E tudo tinha que estar perfeito.

Nada menos que isso era aceitável.

As palavras de sua mãe ainda refletiam em sua mente quando uma crise de tosses começou.

Tudo parece desfocado e colorido demais por um momento.

Ela tossiu denovo e denovo até que sangue pingasse em suas mãos, vestido e o linho branco da cama.

— Aisha? — a tia da garota entrou aos tropeços preocupada e assustada com a garota.

Aos poucos ela foi se acalmando e respirando como aquele maldito médico informou em situações assim.

— Eu estou bem — ela sussurrou ainda rouca.

A tia sabia que era mentira mas preferiu ficar calada do lado da garota.

Elas eram parecidas, tinham o mesmo tom escuro de pele, olhos castanhos com um leve brilho amarelado e estrutura alta e rosto definido e magro. O que as diferenciava além da idade óbvia era o turbante dourado reluzente que a tia insistia em usar.

— Oh querida — a tia lamentou confortando o ombro da menina. — Seu desenho.

A menina olhou para baixo e franziu o cenho. O vestido agora estava quase apagado pelo sangue espirrado ali.

Ela deu um sorrisinho com uma ideia brilhante em sua mente.

Ela abriu a gaveta do lado da cama após limpar as mãos na toalhinha do lado e de lá tirou um convite branco pérola com um nome com letras florais gravadas.

— A senhora ainda tem aquele tecido vermelho?

[🥀]

Peter Delatore

Embora ele fosse o lindo e majestoso príncipe americano, Peter sentia falta daquele lugar úmido e cinza.

Ele havia morado naquela linda Inglaterra quando era pequeno, ele se lembrava das corridas com o primo mais novo para lá e para cá em toda a propriedade Malfoy quando eles se divertiam tentando assustar aqueles terríveis pavões.

Era uma época boa, uma época melhor.

E embora para todos que vissem de fora ele apenas estivesse indo visitar a grande festa de 17 anos do primo a situação era muito pior que isso.

A mãe dele praticamente o expulsou de casa o chamando de todos os piores nomes que um ser humano já tinha ouvido enquanto ele ria.

Tudo bem que a risada era um tique nervoso dele e não algo inteiramente debochado mas Charlie, achava encantador.

Bem achava no passado, quando eles terminaram de vez após a cena da mãe.

Agora ele era a ovelha negra da família e estava sendo mandado para hogwarts e para a Inglaterra à antiga cidade dos Lordes para poder se ajustar.

E pelas palavras da sua mãe virar homem e encontrar uma esposa de boa família.

Londres ia ser sua cura, bom ou era pelo menos o que sua mãe esperava.

Mas Peter tinha a total certeza que a cura gay não existia. Ele não podia mudar o fato que seu coração palpitava por pessoas que tinham um pau no meio das pernas. Essa era a verdade.

— Senhor Delatore? — o Elfo doméstico perguntou quando ele bateu na porta da tão conhecida mansão Malfoy.

O rapaz de pele marrom escura e olhos tão verdes quanto à grama na primavera assentiu com um sorriso entregando o paletó para o mesmo.

— Peter? — a voz não tão mais esganiçada do primo chamou enquanto este descia escadas entusiasmado.

— Albino — Peter sorriu encontrando o primo no meio da sala dando um daqueles abraços masculinos típicos de não-me-toques.

— E eu pensando que iria me livrar de sua presença irritante esse verão. — Abraxas falou sorrindo.

— E perder você finalmente virando um adulto e poder te embebedar na frente da tia? Por favor, Abraxas achei que me conhecia melhor.

Eles riram em conjunto e Abraxas seguiu puxando o primo contando todos os planos para hogwarts esse ano.

Ah, se ele soubesse.

[🥀]

Morgan Hale

Morgan estava cansada de provar tantos vestidos, sinceramente quem precisa de tudo isso?

Aparentemente a futura Lady Malfoy precisava.

Tudo que ela queria naquele momento era arrancar os olhos da própria mãe e fugir com Genevieve até a sorveteria mais próxima e tagarelar sobre qualquer assunto menos à maldita festa de seu querido noivo.

Madito seja o lindo Abraxas Malfoy por ser um exibicionista de merda.

Ela suspirou cansada e trocou um olhar com madame Malkin que ajustava seu quadragésimo vestido.

Sua mãe ainda reclama sobre não estar à altura de uma futura Malfoy, o decote não tão provocante para uma garota de idade dela ou qualquer coisa assim.

Morgan olhou de relance para Genevive que olhava a situação toda calmamente e sem mostrar um pingo de tédio.

Como ela conseguia?

Bom provavelmente da mesma forma que para quem olhasse Morgan Hale de fora nesse exato momento acharia que ela estava na mais divertida compras de domingo.

O ruiva já tinha escolhido um vestido alguns minutos antes para a ocasião do maldito ou para a maior parte dos bruxos, o incrível baile.

Morgan não era alguém que se deleitava em ser o centro das atenções. Oh como ela odiava isso.

Mas ela era um Hale, futura Malfoy, se era para estar linda com as joias mais bonitas que alguém podia encontrar e calada ao lado do seu futuro marido com um sorriso no rosto. Bom era isso que ela estaria.

No momento a morena estava sendo alfinetada por diversos alfinetes em um modelito justo demais para o gosto dela, era prateado com um decote provocador mas composto para uma futura senhora Malfoy no que dizia sua mãe.

Mas se seu plano desse certo - o que era muito improvável - no dia ela conseguiria usar seu novo vestido azul bordado em flores silvestres e com um decote reto e criança demais para sua mãe. Era perfeito.

— Enquanto as senhoras escolhem os que vão levar eu vou dar uma olhadinha na minha sobrinha que está meio doente tudo bem? — A mulher com aquele lindo turbante dourado que sua mãe reclamava tanto mas sempre voltava ali falou com um leve tom de pesar.

— Sem problemas, senhora Malkin — Morgan sorriu com educação e preocupação genuína pela sua colega de escola antes que sua mãe pudesse criticá-lo por deixar os clientes ali.

Hump — a mulher de madeixas idênticas a da filha e sem nenhum fio branco resmungou enquanto separava os vestidos com ajuda de Genevieve — É uma irresponsável mesmo.

— Mãe — repreendeu Morgan franzindo o cenho.

— Sua mãe está certa Morgs — A ruiva disse casualmente enquanto revirava alguns tecidos cintilantes.

Morgan revirou os olhos e mudou o assunto para aqueles vibrantes vestidos antes que sua mãe começasse uma cena.

— Catorze mãe? Mas é apenas uma noite.

— Uma dama nunca tem vestidos demais querida — A mulher mais velha falou separando os vestidos e com um apelo a mais o adotava vestido azul. — Vai ser essa mesmo querida?

A ruiva sorriu e entregou o vestido lilás justo mas rendado com um cinto dourado que reluzia à distância.

— É mesmo madrinha.

— Uma ótima escolha querida, está vendo Morgan, você devia levar a Genevive como exemplo querida.

Morgan segurou o riso conhecendo bem a amiga.

— Um ótimo exemplo é claro — A morena disse com um ar risonho piscando para a ruiva que revirou os olhos mas sorriu.

[🥀]

Abraxas Malfoy

Abraxas sorria com animação para toda a preparação e a quantidade exorbitante de empregados que se mexiam para lá e para cá aos gritos da Senhora Malfoy para que tudo saísse perfeito para a grande noite de seu querido bebê.

— Bom dia mãe — o loiro falou dando um estalado beijo na bochecha da mulher que abriu um sorriso carinhoso.

— Bom dia querido — a matrona disse — como se sente oficialmente com dezessete anos?

Tecnicamente o aniversário dele foi no dia anterior, mas a festa ia acontecer agora neste sábado à noite.

— Incrível mãe, como é bom aparatar para todos os lugares.

Ela deu uma risadinha mas depois olhou com repreensão.

— Não abuse Abraxas, magia é algo perigoso demais para sair brincando por aí.

— Sim, senhora — o garoto disse batendo uma continência falsa.

— AÍ NÃO! — a mulher fugiu desesperada para a loira que carregava uma estatueta de gelo para o centro da sala. — hump, empregados.

— Pegue leve senhora Malfoy — o rapaz disse com um sorriso — Ainda faltam umas nove horas sim?

À mulher bufou mas sorriu de volta para o filho.

— Onde está seu primo querido?

— Provavelmente desmaiado em algum canto da casa.

— Desmaiado?

Ele podia derrotar o primo para a mãe como antigamente? Podia mas o sentimento de camaradagem que o atingiu foi maior. Talvez a maturidade tenha chegado finalmente.

— Dormindo mãe, ontem a gente ficou até tarde jogando poker.

— Ah sim, eu vi a bagunça que vocês dois deixaram na sala de jogos essa manhã — à mulher empinou o nariz— Ah querido, à Arya chega lá para as três, se lembre de como o futuro cavaleiro da casa deveria verificar se ela está bem instalada, tudo bem?

Eh, maturidade era um saco.

— Sim, senhora.

— É possível que seu primo não faça nenhuma gracinha para cima dela ?

O loiro deu uma risadinha. Peter Delatore dando em cima de Ayra? Oh, a última vez que ele viu o primo beijar a bochecha de uma garota foi quando eles tinham doze anos e foi contra à vontade dele.

Mas ele sorriu para à mãe e mais uma vez falou:

— Sim, senhora.

[🥀]

Conoplos Lestrange

Conoplos Lestrange estava acordado em plena oito da manhã sem ser um dia de aula. Sua mãe o olhava boquiaberto e sua irmã mais velha franzia o cenho.

— Quem morreu? — a mulher mais velha da sala com cabelos ondulados idênticos ao do filho embora maior e olhos esmeraldas que combinavam com o seu colar estranho exclamou divertida mente.

— Hahaha muito engraçado mãe. — o garoto disse ainda não humorado se jogando na cadeira do lado da irmã que ostentava o mesmo olhar enjoado de sempre.

— Nem a Nawany acordou ainda — a irmã mais velha falou checando o relógio.

— Eu tenho um compromisso maninha.

— Compromisso? — A mãe ergueu uma sobrancelha atrás da xícara de porcelana delicada.

Ele apenas assentiu com a cabeça enquanto roubava alguns bolinhos engraçados e se levantava.

— Adulto demais para contar para sua pobre mãe onde vai? — a mulher perguntou virando o jornal.

— Algo assim — ele disse enquanto desaparecia pelo corredor.

A terrível missão da manhã era encontrar todos os contatos que ele tinha e proporcionar uma excelente festa para seu querido amigo longe de todos os sorrisos falsos e jóias bonitas.

Embora ele fosse usar seu estátua sangue puro no exato momento ele odiava aqueles festinhas.

Abraxas provavelmente adorasse qualquer tipo de festa principalmente quando o mesmo era protagonista daquilo mas aguentar 6 horas sóbrio? Ele não era tão guerreiro assim.

Talvez se ele tivesse sorte conseguiria alguma coisa com Alina na mesma noite, a loira seria a primeira a aceitar a surpresinha e a se divertir, isso ele tinha certeza.

Saindo da casa dando um bom dia rápido e bagunçando os cabelos da sua irmã mais nova que descia as escadas quase dormindo ele aparatou para a travessa do tranco.

[🥀]

Aaron Le Roux


— Vamos Aaron, desembuche — À mulher de cabelos tão loiros quanto o filho falou ajeitando o smoke do mesmo.

— Eu já te falei mãe, sou uma pessoa importante.

— Importante? — Ela ergueu a sobrancelha incrédula — Aaron.

Ele deu uma risadinha para a mesma.

— Eu sou o capitão de quadribol da lufa-lufa e agora o minuto chefe mãe.

Ela cerrou os olhos.

— Não tente me enganar, rapaz. Até mesmo eu que sou uma trouxa sei que essa festa é uma das mais privadas e luxuosas do mundo bruxo e você querido é um mestiço lufano.

Ele sorriu para a mãe e a olhou no espelho.

— Eu tenho amigos mãe. Amigos que conhecem amigos que conhecem o aniversariante, não se preocupe eu não estou entrando de penetra.

Ela suspirou e balançou a cabeça.

— Ronald, fale para seu filho que ele não pode entrar em festas que não foi convidado.

O senhor que estava sentado em uma poltrona distante de sala ergueu os olhos e sorriu para a amada mulher.

— Deixe-o aproveitar a juventude Jude, é só uma festa querida.

— Se eu receber algum comunicado de processo vocês dois vão se ver comigo.

Aaron esboçou um sorriso e beijou a bochecha da mulher.

- Eu vou com a Aisha tudo bem? Nada vai acontecer.

À mulher sorriu maliciosa.

— Vocês finalmente....

Ele começou a rir debochadamente.

— Desiste mãe — ele falou ajeitando a gravata.

— Ela é linda, inteligente, talentosa e como você mesmo diz, importante, uma como vocês a chamam? Abelha rainha, isso.

— Sim ela é tudo isso, mas só minha amiga mãe, amiga sim?

Ela suspirou e se sentou no sofá.

— Tudo bem, tudo bem, eu não falo mais.

— Muito bem, eu vou indo, tenho que encontrar ela lá na madame Malkin.

Ele se encostou pela porta enquanto a mãe gritava algo sobre mandar um beijo e que o amava.

— Também te amo mãe — ele gritou de volta e aparatou.

[🥀]

Carolina Faye


À garota de madeixas longas e lisas olhava com uma expressão de tédio para à amiga que tagarelava sobre o maldito baile.

O que todos estão vendo e eu não?

Ela se perguntava enquanto dobrava umas camisetas brancas com botão.

— Você está ouvindo Nina?

A garota murmurou um sim sem importância e logo um travesseiro foi jogado em sua cabeça.

— No que você está pensando idiota?

A morena suspirou e mordeu o dedo mindinho.

— Alina.

À outra garota fez uma careta e se jogou na cama.

— Você também não teve sinal dela desde o início das férias?

— Nenhum. — a garota sentou na cama e olhou para a amiga — Nem carta, nem pó de flúor, nem mensagem secreta e nem nada. Quando eu vou vê-la, eu mataria ela por nos deixar assim.

— Depois de ouvir o boato do pai dela morto, da casa incendiada, sinceramente, para onde ela foi?

— Não faço a mínima ideia amiga, só queria que ela desse sinal de vida.

A morena deitou na cama e suspirou, está morrendo de preocupação com a amiga.

— Mas ela deve ir amanhã, certo? - Bella perguntou preocupada olhando para os vestidos na cama.

— Acho que sim, ela é amiga do Abraxas muito mais do que nós duas. Além de ela ser Alina, mesmo na merda ele não perde uma festa .

Bella deu uma risadinha sabendo que aquilo era verdade.

— Se ela não tiver amanhã vamos à caça Nina.

— Vamos à caça. — Nina falou com um sorriso que não alcançou os olhos.

[🥀]

Darakya Selwyn


A ruiva colocava seus brincos dourados quando seu pai bateu na porta.

— Pronta querida? — o homem vestido de preto perguntou olhando encantado para a filha única. — Está linda Dará.

Ela deu um sorrisinho, ajeitou os cachos ruivos e vestiu por cima do vestido um de seus amados blazers por cima.

O vestido era azul e quase transparente na parte da cima do tomara que caia, a saia longa azul reluzia com brilhinhos encantadores trazidos de sua última viagem.

— O senhor me deixa na casa da Aisha ou quer que eu vá com você? — ela perguntou delicadamente, agora que a mãe não estava mais na Grã-Bretanha era difícil saber o que seu pai queria.

— Eu te deixo lá querida, ainda está cedo demais, vou ficar com os homens na sala de bebidas.

Ela fez uma careta e olhou seriamente para o pai.

— Por favor pai, mamãe não está aqui para cuidar do senhor.

— Não se preocupe querida, vá se divertir com sua amiga sim? Pegue meu braço eu te levo na madame Malkin.

—Tudo bem — ela suspirou resignada na aceitou o braço dele logo sentindo aquela sensação desconfortável no estômago.

Em algum instante a grande loja de prestígio apareceu junto com as ruas desorganizadas, o pai deu um beijo na cabeça da garota e desaparatou.

Ela revirou os olhos para sua própria preocupação e bateu na porta moldando um sorriso educado no rosto.

— Daraya — à mulher vibrante disse sorrindo e beijando as bochechas da mesma — Entre querida, à Aisha está lá em cima com o Aaron decidindo alguma coisa sobre os acessórios deles ou qualquer coisa que eles tenham inventado pq eu não entrar.

A ruiva deu uma risadinha e falou:

— Você está deslumbrante senhorita Malkin, tudo bem, eu vou lá salvar eles.

— Jade, me chame de Jade querida, e eu diria que eu reconheço esse vestido não?

— Um dos melhores — Bajula à garota mas estava falando a verdade.

Ela deu um tchauzinho e entrou no corredor que interligava a casa e a loja.

[🥀]

Victoria Black


— Victoria — a voz melodiosa da amiga foi ouvida e ela se virou calmamente para enxergar não só Ayra Rosier mas também Danielly Harrit.

— Dany? — a Black perguntou surpresa ao visualizar a amiga com seu vestido vermelho com detalhes dourados que destacavam suas mechas castanhas.

— Surpresa — a garota falou com um sorriso singelo.

— Bem? — à garota de cabelos curtos perguntou com um leve sorriso.

Ayra que trazia a amiga pelo braço começou a tagarelar.

— Então, pelo que ela me disse tudo isso se resumiu à Alina. Uma garota da corvina, conhece?

— É meio impossível não conhecer — Victoria disse dando um sorrisinho e pegando uma taça de champanhe — Alguns andam chamando ele de namorada do Riddle, sinceramente? Não acredito muito nisso.

— Bem — começou Dany — pode começar a acreditar querida amiga.

— Como assim?

Arya deu uma risadinha e se apressou.

— Foi ela que deu o convite para ela Victoria.

— Você conhece a corvina?

— Bom, não, quero dizer, sim...

— Ah, Deuses vocês são enroladas demais— A loira falou com um suspiro. — À Dani está no mesmo orfanato que o Riddle desde o semestre passado, certo? E adivinha quem foi visitá-lo todo verão?

— À Strong, ou isso que eu chamo de uma bela fofoca— À Black disse tomando mais uma taça de champanhe.

— Eu não diria todo verão, mas algo aconteceu, ela me reconheceu, não olhe para mim assim Victoria, não faço a mínima ideia, provavelmente porque somos da mesma casa, não? eu estava lendo um romance trouxa ela foi falar comigo e acabou me concedendo isso.

Ayra começou a rir.

— Vou só? Eu diria que dessa vez não é apenas um boato infundado. Ela é namorada dele.

— Druella, sua irmã vivia dizendo a mesma coisa desde o terceiro ano Ayrá.

— A diferença é que Alina não está usando o fato de ser minimamente amiga do garoto mais popular de Hogwarts— Ayra rebateu.

— E ela nem precisa, por favor meninas vocês já tiveram uma conversa com ela? A garota é linda e inteligente, pode apostar. Sem querer ofender Ayra mas sua irmã é mais burra que uma porta — Danielly disse com um sorrisinho.

— Deveríamos investigar— falou determinada à loira do grupo.

— Já entediada Rosier? — provocou a amiga sonserina.

A loira bufou mas deu um sorrisinho.

— Não vai ser tão diferente dos anos anteriores.

À Harriet revirou os olhos.

— Não tem o que investigar, ela veio com ele.

À sonserina que ainda bebericava o champagne se engasgou minimamente.

— Como? — Ayra perguntou pasma. Tom Riddle acompanhado por uma garota bonita não era uma total novidade, mas Tom Riddle acompanhado por uma garota mais que uma vez? A chuva seria intensa mais tarde, Ayra tinha certeza disso.

- Bem, cada convite dá direito a um acompanhante certo? Foi por isso que ela me deu o dela.

— E o nome....?

— Ela já tem 17 anos, Ayra, uma transfiguração rápida e pronto. Além de eles serem amigos do aniversariante, não apenas mais uma família chamada por conveniência.

À música parou e elas sabiam o que viria por fim, o famoso discurso da senhora Malfoy com direito à lágrimas e lágrimas enquanto seu filho estava jogado em alguma cadeira tentando ficar mais sobreio para comprimentar à mãe.

As três olharam para o ponto albino no canto da sala e sorriram cúmplices ao visualizar a corvina que era pauta do assunto rindo do amigo mas tentando ajudar de alguma forma possível enquanto Riddle revirava os olhos para as atitudes infantis dos seus subordinados.

[🥀]

Nesse mini capítulo eu tentei trazer um pouco sobre a nova dinâmica, onde eu tento trazer p.o.v dos personagens secundários mas que ainda sim são muito importantes para a trama.

Ficou meio cansativo então recomendo à darem uma parada antes de continuar aqui, eu resolvi não separar em capítulos, mas fica pela conta e risco de vocês. :)

Me perdoem se eu tenha mudado muito o personagem de vocês, mas eu tentei trazê-los aqui de uma forma que complementam a história e não ficassem jogados de lado.

Se vocês gostarem desse jeito, conhecendo um pouco sobre cada um mais além da perspectiva da Alina me digam que nos próximos capítulos eu me aprofundo mais neles com capítulos únicos e maiores sobre cada um, esse foi só um teste.

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