𝐗𝐈𝐕. 𝐒𝐇𝐀𝐑𝐄𝐃 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒 𝐏𝐎𝐓𝐈𝐎𝐍
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*Horário das postagens que postei ontem na minha caixa de mensagens ( me sigam, vivo postando novidades por lá)
8 horas = Capítulo 14
11 horas = Capítulo 15
14 horas = Capítulo 16
17 horas = Capítulo 17
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MARATONA #1
⇠ CAPITULO CATORZE ⇢
— Uma casa aos frangalhos? — Riddle perguntou com o cenho franzido.
— Não julgue um livro pela capa Tom, é o que dizem. — Alina disse sorrindo olhando para aquela casa naquela área mais escura de Hogsmeade.
— O que exatamente é isso?
— Uma casa em frangalhos ora. — ela disse sorrindo sapeca vendo as chamas vermelhas nos olhos de seu colega acenderem.
— Sem gracinhas Alina. — Ele disse apertando o braço dela um pouco mais forte do que antes.
— Certo, certo, estressadinho. — Ela disse se soltando do aperto levantando os braços em sinal de rendição. — Mas isso é exatamente o que você disse, uma casa em frangalhos quase desmoronando, o mais importante é o que tem aí dentro, na verdade quem mora aí.
— E quem mora aí? — Ele perguntou desconfiado olhando bem para aquela casa literalmente em frangalhos, era mesmo possível alguém morar ali?
— Leon DelLavid.
— Leon DelLavid?
— Bom ele é um bruxo bastante famoso, me surpreendo por você não conhecê-lo. Talvez você possa ter ouvido alguém chamá-lo como Leão dourado ou coisa parecida, um nome bastante besta na minha opinião.
— Falou a rosa negra — Riddle provocou com um sorrisinho fazendo ela revirar os olhos e ignorar.
— O mais importante é que ele é um ótimo negociador no mercado negro, ele tem fontes e produtos, e um ótimo parceiro de crime também, você vai amá-lo. — Ela falou sorrindo de lado e seguindo em direção a porta surrada a frente.
— Aposto que sim. — ele disse seguindo a garota loira.
— circulus auream — A loira sussurrou com a carinha de Carvalho negro apontando para a fechadura. — É uma espécie de senha para o esconderijo secreto daquele leão descabelado. Literalmente descabelado, você vai ver. — ela disse sorrindo puxando ele pela mão para dentro.
Ao entrarem Tom notou que estavam em uma espécie de corredor escuro, estreito e empoeirado, a garota a sua frente lhe puxava com uma certa animação e ele estava bastante desconfiado mas uma coisa naquilo tudo ele tinha certeza, ela tinha um certo ímã para se meter em coisas erradas.
Ela parou em frente a uma porta avermelhada mas Tom não tinha certeza se ela tinha mesmo aquela cor graças a escuridão quase completa daquele corredor estranho, ela abriu a fechadura com cautela arrastando os dois para dentro de uma sala totalmente iluminada, Definitivamente não julgar um livro pela capa, ele pensou enquanto observava a gloriosa sala notando em seguida algumas varinhas apontada para eles, ou melhor, para ele.
— Relaxem ele é meu amigo.
— E quem te deu permissão para trazer alguém aqui, loirinha?
— E quem te deu permissão para se achar dono de alguma coisa aqui Pietro?
— Ei vocês dois eu sei que vocês se amam e ainda vão se casar um dia mas por hora se acalmem e parem com isso, vocês vai acordar o chef com esse barulho todo.
— Ele ainda não acordou Mirian? Mas que preguiçoso — Alina disse indignada se jogando no sofá de couro branco ali colocado.
— O preguiçoso ouviu isso, Alina — um homem com cabelos cacheados em tons de dourado, pele bronzeada e olhos castanhos amarelados falou descendo uma enorme escada no canto daquela sala.
— Bom dia dorminhoco. — Alina disse divertida ganhando uma careta daquele garoto moreno e com uma cicatriz no pescoço que brigará com Alina antes.
— Alina querida, o que devo a honra de sua presença nessa manhã tão fria? — o homem perguntou bocejando se sentava na poltrona do outro lado do sofá onde a loira estava esparramada e Riddle em pé sem entender muita coisa.
— Já são três da tarde Leon, por favor.
— Você não devia ser tão insolente loirinha — o garoto com a cicatriz disse fazendo Alina suspirar.
— Deixe de ser tão estressado Pietro — A garota ruiva na sala, a tal Mirian disse sentando do lado de Alina enquanto Pietro fazia uma careta.
— Eu tenho um favorzinho para te pedir Leon, esse é meu amigo Tom, Tom Riddle.
— É um prazer conhecê-lo, senhor. — o moreno disse com seu típico charme ativado.
— O prazer é meu Tom, posso chamá-lo assim? Aqui não temos muita formalidade, sente-se, sente-se — o homem mais velho na sala disse entusiasmado. — No que eu posso lhes ajudar Alina?
— Bom eu preciso de alguns materiais para uma nova poção, urgente.
— Urgente quanto?
— Urgente tipo ritual mágico e blá blá blá.
— Entendo, e acredito que seu amigo aí tenha algo haver com isso certo? Espero que ele seja confiável Alina, não queremos que os aurores descubram nossa identidade.
— Não se preocupe Leon, ele nem pensaria nisso visto que se encrencar também.
— Tudo bem, tudo bem. — Leon disse com um suspiro se levantando — Tem a lista aí?
— Tenho — a loira disse pegando um papel chamuscado do bolso da calça azul marinho entregando para o homem a sua frente.
— Muito bem — ele disse pegando o papel e lendo os ingredientes — Alguns vão ser mais complicados de achar mas não se preocupe, em uma semana eu mando entregar.
— Ufa, bom muito obrigada Leon, quanto te devo?
— Levando em consideração que esses ingredientes são para o belo rapaz vou dar um desconto de primeira viagem, uns 45 galeões.
— Isso é desconto? — Alina perguntou com uma careta.
— Pare de ser mão de vaca loirinha, pague logo. — Pietro disse arrogante.
— Você vai me falir, Riddle. — Alina disse entre dentes pegando o dinheiro em seu saquinho de galeões entregando de má vontade fazendo Tom sorrir de lado.
— Muito bem, certinho, sempre muito bom fazer negócios com você Alina .
— Sempre bom me extorquir dinheiro você diz certo?
— Também — O loiro disse sorrindo — Agora você e seu amigo querem nos acompanhar para o chá da tarde?
— Não, dá ultima vez que eu fui em um desses não deu muito certo.
— Bom, isso é verdade.
— Já vamos — Alina disse se levantando puxando o garoto moreno pela mão e puxando o mesmo em direção à porta dando um breve aceno as pessoas da sala. — Obrigada Leon, tchau Mirian, adeus Pietro.
— Novamente, foi um prazer conhecê-los — Riddle disse sendo arrastado pela loira para fora daquela casa em frangalhos.
— Próximo destino? — Ele perguntou para a garota enquanto andavam em direção do centro de Hogsmeade.
— Dedos de mel, você paga. — Alina disse sorrindo levando ele para a loja de doces.
[ 🧪 ] THE POISON
Tom e Alina estavam sentados em um banco aleatório perto da loja de doces onde compartilhavam alguns doces comprado por Riddle, bom, ela meio que comia quase tudo sozinha já que ele estranhamente não era muito fã de doces, Alina não sabia como se surpreendia ainda.
Estava um silêncio agradável enquanto ela degustava uma varinha de alcaçuz e ele pensava no que aquele encontro anterior naquela casa caindo aos pedaços significava, ele sabia que a garota não tinha muito bom senso desde o dia que ela havia aceitado tal acordo com ele mas ao descobrir esses contatos da garota lhe fez pensar que ela realmente daria uma ótima comensal, ele só tinha que convencer ela a ficar e ajudar e não mediria forças para conseguir isso, ele já tinha sua lealdade agora ele precisava que ela visse aquilo como uma revolução, ou que ao menos se apaixonar tão intensamente que não pudesse mais sair daquilo, bom ele ainda não tinha decidido em qual alternativa agiria mas ele sabia que ele precisava dela, por inteiro.
— Um sapo de chocolate por seus pensamentos? — Alina perguntou mostrando o último sapo que tinha sobrado naquela sacola.
— Tecnicamente ele já é meu — Tom disse enquanto pegava o chocolate da mão dela e começava a abrir.
— E tecnicamente eu gastei meu rim na sua maldita poção, então isso é meu — Ela disse tirando da mão dele o chocolate sorrindo e continuando — A menos que compartilhe os pensamentos dessa sua cabecinha cruel.
— Acho que está na hora de eu te mostrar uma coisinha, acho que posso confiar em você. — Ele falou tirando o chocolate da mão dela novamente se levantando e estendendo a mão para ela que franziu o cenho mas aceitou.
— Uma tarde de segredos compartilhados? Isso me parece bom.
— É melhor não ter pavor por cobras senhorita Strong.
— Cobras???
— Vem, eu te mostro — E essas foram as últimas palavras proferidas pelo moreno que levava a loira de volta para o castelo enquanto guardava o chocolate já esquecido na sacola novamente.
[ 🧪 ] THE POISON
— Por que me parece que estamos indo para o banheiro feminino onde a Murta morreu Riddle? — Alina perguntou sem entender vendo o rapaz olhar de um lado para o outro com desconfianças — E vamos de ser ignorada.
— Shiu, Alina. — Ele disse tampando a boca dela com a mão fazendo ela lançar um olhar desconfiado para ele — Promete ficar quieta? — ele perguntou vendo ela revirar os olhos e consentir. — Vamos entre.
— Não conhecia esse seu lado pervertido Tommy, imagina se Dumbledore te pega aqui.
— Tommy? Esquece, não temos tempo para isso. — Ele disse empurrando ela para dentro que ria. — Você tem o talento de brincar com as coisas erradas nas horas mais inoportunas ainda Alina, o fantasma não está aqui certo?
— Faz parte do meu charme — Alina disse rindo — A Murta? Não, acho que ela saiu, deve estar passeando por aí, mas o que estamos fazendo aqui?
— Acho que você deve lembrar da câmara secreta ano passado — Riddle disse se aproximando de uma das pias enquanto ela acenava com a cabeça e se aproximava dele. — Abra.
— O que você disse? — ela perguntou sem entender se assustando em seguida quando ouviu um baque e viu aquela pia onde seu parceiro estava perto se abrir. — Mas que diabos???
— Seja bem vinda a câmera secreta, Alina. — Ele disse fazendo ela arregalar os olhos totalmente surpresa, mas isso era bem óbvio comparando os últimos fatos e aquele meio-gigante da grifinória que não parecia capaz de pisar em um formiga, ela pensou um pouco impressionada por não ter pensado nisso antes.
— Bem, isso é de fato surpreendente. — Ela disse com os olhos ainda arregalados vendo ele saltar naquele buravo.
— Tom??? — Ela perguntou na ponta daquele buraco ouvindo um "sua vez Alina, pode vir" distante e com eco, ela sussurrou "Que ele não tenha se cansado de mim e esteja querendo me matar agora naquela naquela sala escura." e pulou sem exitar.
— Então você é o herdeiro da sonserina? — Ela perguntou para ele mesmo sabendo a resposta após cair em cima daqueles ossos.
— Exatamente, incrível não?
— Tenho que admitir que sim, mas um pouco medonho também.
— Medonho?
— Exatamente, uma criança de 17 anos não devia ter posse de um basilisco, a Murta é a prova concreta disso. — Ela disse dando de ombros fazendo ele suspirar percebendo que devia começar a se acostumar com esse jeito da loira se quisesse ganhar sua confiança, não podia agir igual agia com seus outros comensais, se fosse qualquer um deles nesse momento ele provavelmente já teria surtado com alguns cruciatus por ela ter lhe chamado de criança irresponsável.
— Abra — Ele disse novamente para outra porta com algumas cobras entalhadas que se mexeram abrindo à mesma em seguida — Feche os olhos se não quiser uma morte bem dolorosa.
— É, a parte do dolorida eu recuso. — Ela disse com um sorriso fechando os olhos e segurando nele para não cair.
Eles entraram no grande salão e Tom observou aquela câmara que tanto amava chamando seu basilisco e ordenando para que ele entrasse e não saísse até que Riddle chamasse ele novamente.
— Pode abrir — Ele disse.
— Ouw — Ela disse admirada com aquela sala, era parecida com a comunal da sonserina mas tinha um ar mais sofisticado, talvez pela falta da bagunça dos sonserinos no dia a dia. — É bem bonito.
— Salazar construiu esse lugar muito bem, quem adivinharia no banheiro feminino?
— Bem inesperado, como você achou?
— Eu também tenho meus contatos senhorita Strong. — Ele disse.
— Isso significa que você passou uns 4 anos caçando esse lugar em todos os cantos?
— Quase isso, agora vem — Ele admitiu puxando ela para uma espécie de sala ao lado, tinha algumas prateleira com diversos livros, um sofá idêntico ao da sala comunal da sonserina e alguns quadros de salazar ou hogwarts. — A vontade, foi aqui que eu achei o livro com as instruções do ritual das horcruxes.
— Eu andei pesquisando lá em cima e realmente até mesmo para os padrões da área restrita esse feitiço seria demais. — Alina disse analisando um livro sobre criaturas com poderes incríveis — Porque você está me contando tudo isso?
— Um segredo por um segredo, é assim que funciona certo?
— Claro, vou fingir que acredito — Ela disse sorrindo e pegando um livro sobre venenos, se jogando do lado dele no sofá negro notando que ele tinha tirado uma espécie de caderneta das vestes com o nome dele entalhado de dourado, ela observou antes de começar sua leitura sobre venenos que ele começava a fazer anotações.
[ 🧪 ] THE POISON
E vamos de revelações kkkk Podemos ver que nosso querido Tom não se contenta com pouco a gente estende à mão ele quer o corpo todo pqp, e o pior disso é que Tom Riddle é Tom Riddle e nunca desiste *figurinha do Pocoyo deitado no chão com a mãozinha na testa*. Nada à declarar sobre essas amizades da Alina em, vou só passar o pano aqui ksksksk.
Me digam ansiosos para essa maratona??? Eu estou amando, sério, morrendo um pouquinho também para fazer esses capítulos com a mesma qualidade de sempre. Espero que vocês estejam gostando, não esqueçam de votar e comentar, e lembre-se "um segredo por um segredo".
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