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𝗖𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗫𝗩𝗜𝗜𝗜. Traição

Capítulo 18 - Traição

•°•☆•°•

Pov's Emma

Nós dividimos em dois grupos, um grupo em um carro e o outro grupo em outro. Andamos por 1 hora, e então o carro parou. Descemos do carro e o lugar que estávamos era um acampamento, finalmente? Finalmente chegamos no Braço Direito.

Harriet - Estão planejando isso há mais de um ano, isso é tudo pra nós.

Sonya - Deram sorte de nos achar agora. Nos mudamos ao amanhecer.

Seguimos as garotas, e chegamos a parte do acampamento.

Sonya - Cadê o Vince?

Vince?

Emma - Quem é Vince?

Harriet - É ele quem decide se vocês podem ficar.

Demoramos semanas para achar o Braço Direito, e não temos certeza se podemos ficar? Droga...

Minho - Pensei que o Braço Direito fosse um tipo de exercito.

-E nós éramos! É tudo que resta de nós.

Um homem de cabelo loiro grande, alto e com talvez 1,74 de altura. Falou de longe, e começou a andar até nós.

-Muita gente boa morreu pra nos trazer até aqui. - falou o homem colocando a mão na cintura.

-Quem são eles?

Harriet - Eles são imunes, estavam subindo a montanha.

-Já verificou?

Harriet - Conheço ele - apontou para Aris - O Aris, confio nele.

-Mas eu não. Verifique todos.

Um dos homens se aproximou de nós, e olhou para Brenda.

-O chefe! - falou apontando para Brenda.

Senti Brenda esbarrar em minhas costas, e passar direto, caindo no chão.

Jorge - Brenda! Brenda! - falou Jorge se aproximando e segurando Brenda.

-O que é isso?

Emma - Brenda! - me aproximei e ajoelhei ao lado de Jorge.

Ela estava com a boca roxa, e conseguíamos ver suas veias, elas estavam pretas.

Jorge - Brenda, fala comigo!

Brenda - Me...desculpa - resmungou a garota.

-O que ela tem?

Jorge - Eu não sei! Brenda, você está bem?!

O homem que talvez se chama-se Vince, se aproximou da perna de Brenda. Ele puxou o pano que estava em sua canela, e o tirou. Quando tirou o pano, vimos sua perna com a mordida do Crank. Ela estava virando um Crank?

Vince - Aí caramba! - O homem se afastou, e pegou uma arma do bolso.

Vince - Crank! Tem um Crank aqui!

Emma - Não! Pera aí!

Thomas - Escuta! Acabou de acontecer, não é perigoso!

Vince - Não deveria ter trazido ela pra cá!

Thomas - Eu sei! Eu...

Vince - Se os Cranks entrarem agora o refúgio não dura uma semana! Se afaste!

Thomas - Não, eu entendo! Falo? Eu entendo.

Emma - Por favor! A gente falou que você podia ajudar, deve haver algo que possa fazer.

Os homens estavam segurando Jorge, e eu estava ao lado de Brenda. Ela parecia estar com falta de ar, e parecia estar inconsciente.

Vince - É eu posso...posso acabar com o sofrimento dela.

O homem puxou a arma, e mirou em Brenda novamente.

Jorge - Não!! Não!!

-Vince, já chega. Larga ele!

Uma mulher vinha de longe, tinha cabelo castanho e ondulado, com talvez 1,63 de altura, ou menos.

-Larga ele!

Os homens largaram Jorge, e no mesmo segundo, Jorge se ajoelhou ao lado de Brenda.

Vince - Está infectada, doutora. Não há nada que possamos fazer.

-Não, mas eles podem. - a mulher falou olhando para mim, e para Thomas.

-Oi, Emma, e Thomas.

Vince - O quê!?

Thomas - Você conhece, a gente?!

-Interessante...faz sentido que tenham mandado vocês pro labirinto. - falou a mulher se agachando ao lado de Brenda.

-Mas tenho que admitir, que tive medo que matassem vocês depois do que fizeram, ou só você, Thomas. - disse a mulher verificando o pulso de Brenda.

Emma - O que...nós fizemos?

-A primeira vez que nos vimos, vocês estavam juntos, e falaram que não aguentavam mais...ver seus amigos morrerem um por um. A última vez que vi, os dois. Vocês me passaram as coordenadas de cada complexo, experimento e laboratório do Cruel.

Vince - Eles foram nossa fonte, em dois anos.

- Não teríamos conseguido nada disso sem vocês. - falou a mulher - Leve-a para a tenda. E dêem roupas quentes para eles.

Dois homens seguraram Brenda, e a levaram até uma tenda.

-É o mínimo que podemos fazer. Emma, Thomas, venham comigo. Preciso tirar o sangue de um de vocês.

Seguimos a mulher até a tenda que estava Brenda. Mas eu só estava pensando sobre o que fizemos, nos mandamos coordenadas do Cruel para o Braço Direito? Mas por que? Seria ótimo se conseguisse recuperar minha memória, eu lembraria de tudo que aconteceu no passado, antes do labirinto.

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Quando chegamos na tenda, a mulher resolveu tirar o sangue de Thomas. Foi até bom para mim, não me lembro de ter tirado sangue, mas eu não queria saber como era a experiência.
E antes, aproveitei para perguntar seu nome, eu já a conhecia, mas não me lembrava de seu nome.

Mary?

Não me era familiar, mas não ia fazer diferença. Eu a conhecia, e acho que confiava nela, antes.

Mary - No começo, ficamos perdidos. Só sabíamos que...quanto mais jovens maiores eram as chances.

Thomas - Trabalhou para o Cruel?

Mary - Sim, há muito tempo. No início tínhamos as melhores intenções, achar uma cura e salvar o mundo. Era óbvio que as crianças eram a chave, porque eram imunes. Mas porquê?

A mulher estava mexendo em uns líquidos, passando de um copo para o outro. Antes estava vermelho com o sangue de Thomas, e agora estava azul, um azul mais claro.

Mary - Com o tempo, achamos a resposta. Uma enzima produzida pelo cérebro dos imunes. Depois de retirada da corrente sanguínea, serve como um agente poderoso, que retarda a propagação dos vírus.

Emma - Então acharam uma cura?

Mary - Não exatamente. A enzima não pode ser produzida, só coletada dos imunes. Dos jovens.

Mary - É claro que isso não impediu o Cruel. Se dependesse deles, teriam sacrificado uma geração inteira. Tudo...por isto.

A mulher tirou o líquido azul, e colocou em um seringa. Mas eu me lembrava disso, talvez eu tenham visto no Cruel, quando ficamos presos lá a umas semanas atrás. Mas por que aquilo é tão importante? Não é totalmente uma cura, mas serve pra que exatamente?

Mary - Uma dádiva da biologia, uma evolução. Que não é pra todos nós.

A mulher foi ao lado de Jorge, e levantou a manga de Brenda para aplicar o líquido. Brenda estava com a respiração estranha, mas quando Mary aplicou o líquido. Ela ficou melhor, bem melhor, sua respiração voltou ao normal.

Thomas - Quanto tempo ela vai ter?

Mary - É diferente pra cada pessoa, alguns meses talvez. Mas aí que está, não é? Sempre vai precisar de mais.

Mary - Pronto. - falou a mulher se levantando - Vamos lá pra fora, deixe-a descansar. Ela vai ficar bem.

Jorge se levantou e saiu, e Mary estava tirando as luvas, mas iria sair logo depois.

Mary - Vocês sabem...que ela não pode vir com a gente, não sabem? - falou a mulher olhando para Thomas, e depois saindo da sala.

Thomas se levantou, tirou o negócio de sangue, e pegou sua blusa. Mas quando fui me levantar, vi alguma coisa embaixo de Brenda.

Thomas - Você não vem? - falou o garoto da porta.

Emma - Eu já vou, me espera lá fora.

Logo depois que Thomas saiu. Eu me aproximei de Brenda, e peguei o que estava embaixo dela.
Era uma caixa pequena, e dentro tinha uma foto. Uma foto de um garoto.

Brenda - Era meu irmão.

Emma - Oii, você melhorou? - falei me sentando na cadeira ao lado da maca, e devolvendo a caixa com a foto.

Brenda - O Thomas, me lembra ele. Ele sempre viu o melhor nas pessoas.

Emma - Onde ele está agora?

Brenda - Eu não sei.

Brenda - Quando éramos crianças, fomos levados pra um campo do Cruel. Fizeram uma porção de exames, não me quiseram...mas quiseram ele. - disse a garota com lágrimas nos olhos. - Não deixaram nem eu me despedir.

Emma - Qual era o nome dele?

Brenda - George.

George?

George, eu conheço esse nome. Eu vi esse nome...no muro do labirinto, ele estava no mesmo labirinto que eu. Mas estava morto, o nome dele estava riscado, desde o dia que eu cheguei. Eu não sei como ele era, não o conheci. O nome está riscado a muito tempo, talvez ele tenha sido uns dos primeiros a chegar. Mas eu não posso contar para Brenda, não posso contar que seu irmão está morto.

Emma - Olha...eu perdi, alguém muito importante pra mim. Eu não tenho nada pra te mostrar sobre ele, mas...

Emma - Ele se chamava Zeke. Foi uma das melhores pessoas que eu já conheci. E era meu primo, mas...ele morreu antes de saber - falei segurando as lágrimas.

Brenda - Como ele morreu?

Emma - Salvando minha vida.

Fiquei um tempo em silêncio, e então resolvi sair da tenda, e deixar a garota descansar. Me levantei e peguei minha blusa.
Quando passei pela porta, vi Jorge, ele estava sentado em uma cadeira na frente da porta. E quando eu saí, ele se levantou, e me deu um abraço. Era estranho abraçar alguém depois de tanto tempo.

Jorge - Se alguma coisa acontecer com ela eu...

Emma - Eu sei, eu sei. Ela já acordou, vai falar com ela.

Jorge - Aí, agora sou eu que estou te devendo, hermana. - Ele deu um sorriso, e entrou na tenda.

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Olhei para cima, e vi Newt, Minho, Caçarola e Thomas. Então resolvi ir até lá.

Eles estavam sentados em pedras, em uma parte mais encima do acampamento. Me sentei ao lado de Thomas, e estavam todos quietos, sem conversar.

Newt - Queria que Alby tivesse visto isso.

Caçarola - E o Winston.

Thomas - E o Chuck - falou Thomas pegando alguma coisa do bolso.

Emma - E o Zeke.

Newt - Ele ficaria orgulhoso de você.

Conseguimos ver quase todo o acampamento de onde estávamos, e na parte de baixo, junto com outras pessoas estavam Aris, Harriet e Sonya.

Caçarola - Ei Aris! - gritou caçarola acenando para eles.

*Aris - Oii gente! - gritou Aris*

Caçarola - Até que eu gosto desse garoto.

Minho - Sei, mas eu ainda não confio nele.

Emma - É, eu também não.

Thomas - Cadê a Teresa?

Emma - Foi lá pra cima. - falei apontando.

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Thomas foi até o lugar onde estava Teresa, e subiu pelas pedras. Quando chegou perto, já estava anoitecendo. Mas Teresa continuava lá, olhando para o céu, na mesma direção.

Thomas - Oi, tudo bem? O que veio fazer aqui encima?

Teresa - Pensar...

Thomas - Tá, vou te deixar em paz.

Teresa - Você se lembra da sua mãe?

Thomas - Acho que lembro.

Teresa - Eu lembro da minha...era uma linda mulher, todo mundo adorava ela. E antes do Cruel, ela era tudo que eu tinha.

Teresa - Quando ficou doente...eu não soube o que fazer, eu deixei ela trancada, escondida. Pensei que fosse melhorar. Toda noite, ela fazia uns barulhos horrorosos, gritava.

Teresa - E uma noite, ela parou, ficou quieta. Eu fui até o quarto dela, e tinha sangue pra todo lado. Mas ela estava sentada lá, calma. Ela disse que se sentia melhor, que as visões tinham sumido, que ela tinha dado um jeito. Ela arrancou os dois olhos Thomas.

Teresa - Existem milhões de pessoas sofrendo pelo mundo. Milhões de histórias iguais a minha. Não vamos dar as costas pra elas, eu não vou!

Thomas - O que tá querendo dizer?

Teresa - Eu já disse que quero que você entenda.

Thomas - Entender o quê?!

Teresa - Por que eu fiz isso.

Thomas olhou para trás de Teresa, e viu umas luzes, estavam vindo cada vez mais rápido. Eram helicópteros.

Thomas - Teresa...

Teresa - Por favor, não lute contra eles!

Thomas - O que você fez?! Merda!

Thomas olhou para trás novamente, e viu os helicópteros vindo mais rápido. Ele começou a descer pelas pedras, correndo.
Quando chegou perto do acampamento, ele gritou. Mas atiraram alguma coisa do helicóptero, uma bomba, que começou a queimar todo o acampamento. Todos começaram a correr, gritar, mas os helicópteros já estavam encima do acampamento.

Thomas - Droga!

•°•☆•°•

!Capítulo não revisado¡
°•Escrita não atualizada
Total de palavras:1964.

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