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𝗖𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗫𝗩𝗜𝗜. Braço Direito

Capítulo 17 - Braço Direito

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Pov's Emma

Quando entramos, eu não estava vendo nada, só um lugar todo escuro. Mas quando passamos por uma cortina, vimos uma sala cheia de pessoas, tocando uma música extremamente estranha. As pessoas dançavam lentamente, bebendo alguma coisa.
Comecei a sentir minha cabeça doer, igual quando tomei a bebida do Gally, mas eu não estava me sentindo tonta, ou bêbada. Olhei para Thomas, ele provavelmente estava bêbado, e Brenda parecia estar igual.

Brenda - Vamos nos separar, pra ver se achamos os outros.

Brenda - Olha, não beba mais nada. - falou a garota colocando a mão no ombro de Thomas - Nem você, Emma. - falou apontando para mim.

Brenda começou a se afastar, andando para outro lado. Olhei para Thomas, ele parecia estar tonto, ou enjoado.

Emma - Thomas, toma cuidado, tá? - falei colocando a mão em seu ombro, e andei para o lado oposto de Brenda.

Olhei para trás, e não vi mais Thomas. Ele provavelmente começou a procurar nossos amigos, ou procurar por um sofá, para se deitar e tirar um belo cochilo.
As pessoas desse lugar, usavam roupas muito curtas, e todos eles estavam aparentemente bêbados. Era um lugar extremamente desconfortável, e o pior é saber que talvez o Newt também passou por aqui. Um lugar cheio de garotas bêbadas. Mas deixei o ciúmes de lado, precisamos achar nossos amigos.

Passei por uma sala, e dentro dela havia várias pessoas, e no meio da sala, tinha um Crank preso com umas correntes. As pessoas em volta estavam rindo, um dos homens estava com uma arma. Ele segurou a arma e atirou no Crank. No mesmo segundo, virei o rosto, e continuei andando, antes que alguém me chama-se para entrar lá dentro e matar um Crank.

Fui até o meio, era difícil de andar por lá, tinha muitas pessoas e minha cabeça estava latejando. Até que olhei para o lado e vi Thomas de longe.

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Thomas começou a andar para trás, e esbarrou em Brenda.

Thomas - Brenda?

Brenda - Não estão aqui.

Thomas - Eu sei, temos que procurar mais.

Brenda - Pra quê? Não vamos achar o Braço direito. Não sem o Marcus.

Brenda - Seus amigos se foram, acabou. Somos só nós agora...então tenta relaxar - falou a garota colocando o braço em volta do pescoço de Thomas. - Se solte.

Thomas - Como?

Brenda - Assim...

A garota se aproximou do rosto de Thomas, e o beijou. Colocou a mão em seu pescoço, e puxou Thomas para mais perto, mas quando Thomas se afastou, ele viu Teresa.

Brenda - Que foi?

Thomas - Você...não é ela.

Brenda deu um sorriso falso, e começou a se afastar de Thomas.

Thomas - Brenda!

Thomas sentiu uma mão em suas costas e quando olhou para trás, viu Emma.

Emma - Você falou isso mesmo?

Thomas - O que?

Emma - Você deve estar muito bêbado. - ela deu um tapa no ombro de Thomas, e se afastou.

Thomas começou a andar para qualquer lado, mas ele estava perdido no meio da multidão. Andou para um lado e viu Winston.

Winston?

Ele estava igual os Cranks, ele voltou para trás e viu Newt, mas ele também parecia um Crank.
Thomas deu um grito, e caiu para trás. Ele não conseguia escutar o seu próprio grito, era como se sua cabeça estivesse girando. Ele começou a se rastejar pelo chão, até que olhou para uma sala, sem ninguém, e viu um Verdugo.

Verdugo?

Ele estava ficando maluco? Estava vendo coisas? Sua visão começou a escurecer, e então desmaiou.

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Flashback

Thomas tinha provavelmente 15 ou 16 anos e estava escondido no canto de uma sala, ele estava esperando alguém? Ou queria escutar alguma coisa? Estava um silêncio, até que Thomas vê Emma e uma garota loira entrando na sala, uma garota que ele não conhecia, ou não se lembrava. As duas estavam com os cabelos molhados

Emma - Nunca pensei que iria sair escondida, principalmente com você - falou a garota rindo e pegando duas toalhas em um armário.

Lia - Porquê "principalmente com você"? Acha que eu nunca sai sem minha mãe saber?

Emma - Eu acho, e eu nunca saí escondida também.

Lia - É estranho, né? Nós duas temos pais controladores, e nunca saímos escondidas. E nunca tomamos banho de chuva. - falou a garota rindo, e secando o cabelo.

Emma - É, espero que ninguém descubra.

Alguém começa a bater na porta e as duas garotas se olham assustadas. E então, a porta se abre e aparece quatro guardas, e junto com eles, Jason.

Jason - Onde vocês estavam?

As garotas começam a gaguejar, e se encarar.

Jason - Eu vou perguntar de novo. Onde vocês estavam. - O homem fala aumentando o tom de voz.

Emma - Nós...nós só queríamos sair um pouco.

Jason se aproxima de Emma, e segura seu braço com força.

Jason - EU NÃO...te dei permissão! A ideia foi de quem?

Emma - Foi minha, a ideia...foi minha, desculpa pai. - falou a garota abaixando a cabeça.

Jason - Anda! Vão pro dormitório. - Jason empurrou Emma para a porta.

Jason - Lia! Eu vou conversar com sua mãe, tá?

A garota balançou a cabeça, e passou pela porta. Mas então, Jason olhou para o canto da sala, e viu Thomas.

Jason - Thomas!

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Thomas acordou assustado, e confuso. Quando abriu os olhou, só viu Teresa.

Teresa - Você está bem? - falou a garota colocando a mão no ombro de Thomas - Oi, a gente tem que para de se encontrar assim. - disse a garota rindo.

Thomas olhou confuso, até que viu Minho se aproximando.

Minho - Bem-vindo, coisa feia.

Thomas se levantou, e viu Brenda sentada em um sofá, o encarando. Até que olhou para o lado e viu Jorge.

Jorge - Sugiro que fale, seu desgraçado! - gritou o homem, dando um soco em alguém que estava em uma cadeira, no meio da sala.

- Droga! Desculpe, mas você vai ter que sair da minha casa.

Thomas se levantou e andou para perto de Newt, Aris e Emma.

Newt - Parece que você se divertiu.

Aris estava sentando em uma poltrona, Newt no braço da poltrona e Emma do seu lado, em pé com o braço cruzado.

Jorge - Escuta! Eu não gosto de machucar você, ouviu? Cadê o Braço Direito, Marcus?

Thomas - Pera aí, ele é o Marcus?

Marcus - O garoto aprende rápido. Você é o cérebro da operação?

Jorge segurou a cabeça do homem, e a ergueu.

Jorge - Sei que sabe onde se escondem. Então me conta, e faço um trato com você. Pode vir com a gente.

Emma - Se tá zuando, né?

Marcus - Eu virei essa página há muito tempo. E depois, eu fiz meu próprio trato.

Marcus - Foi você quem me ensinou, a nunca perder uma oportunidade. - falou o homem rindo.

Newt - Do que ele tá falando?

Marcus - Eu tô falando de oferta, e procura. O Cruel quer todos os imunes que poder, eu os ajudo a conseguir. Então eu atraio os jovens, eles se embebedam, se divertem.

Marcus - E depois, o Cruel aparece pra separar o joio do trigo. - ele dá risada novamente.

Jorge olha para trás, e então olha para Marcus novamente.

Jorge - Mudei de ideia, hermano. Eu gosto de machucar você. - Jorge coloca um pano no bolso de Marcus, e chuta sua cadeira.

Ele tira uma arma do bolso, e logo em seguida todos se levantam assustados. Ele vai até Marcus e aponta a arma para seu rosto.

Jorge - Fala! Fala!

Marcus - Tá, tá...eu falo! Mas eu não vou garantir nada, esses caras vivem mudando de lugar.

Caçarola ajuda Jorge a levantar a cadeira, e todos se sentam esperando Marcus começar a falar.

Marcus - Eles têm um acampamento nas montanhas, mas é muito longe daqui. Metade do Cruel tá na cola de vocês, não vão conseguir chegar.

Jorge - Não a pé. - Jorge dá um sorriso de lado, e coloca as mãos nos ombros de Marcus. - Cadê a Bertha?

No mesmo segundo, a expressão do homem muda.

Marcus - A Bertha, não!

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Pov's Emma

Bertha é um carro? Não era o que eu imaginava, mas então entramos no carro, e continuamos o caminho. Era bem mais rápido, e relaxante. Você não precisa se mexer, e eu também estava exausta de caminhar.
Fiquei olhando para a vista, pensando no que aconteceu nos últimos dias, e também tentar esquecer o que eu vi. A Brenda e o Thomas se beijando, é melhor do que ver o Thomas com a Teresa. Mas foi uma cena que eu queria poder esquecer.
Olhei para Newt, e o vi sorrindo. Faz dias que não o vejo sorrindo, na verdade, faz dias que não o vejo. Não tivemos tempo de conversar depois que nos separamos no prédio. E também não conversamos sobre nosso relacionamento. Depois que fugimos do Cruel, não temos tempo pra nada.

Andamos por uma hora, ou duas. Até chegarmos em uma estrada, perto de várias montanhas. Jorge parou o carro, e quando descemos, vimos vários outros carros. Fechando o caminho.

Jorge - É, acho que ficamos a pé.

Pegamos as mochilas, e começamos a andar pelos carros. Jorge mexeu em um porta mala, procurando alguma coisa, mas aparentemente não tinha nada.

Cheguei perto de um carro e vi alguma marca no vidro, passei minha mão por cima, mas quando fui falar algo. Escuto um barulho de tiro.

Thomas - Se protejam!

Ficamos em silêncio por um minuto, esperando, pra ver se alguém iria atirar novamente.

Thomas - Tá todo mundo bem?

Newt - Estamos! Alguém sabe de onde vêm os tiros?

Eu estava escondida atrás de um carro, junto com Thomas e Jorge.

Jorge - O desgraçado do Marcus nos mandou para uma emboscada.

Thomas se virou, e tentou ver se tinha alguém nas montanhas, mas não viu nada. E logo em seguida, atiraram duas ou três vezes.

Thomas - O que faremos?

Jorge começou a mexer na mochila, e tirou alguma coisa dela, uma coisa que eu não sabia o que era, mas parecia uma bomba.

Emma - O que é isso?

Jorge - Uma bomba.

Emma - Ata. - falei quase em um sussurro.

Jorge - Toma! Segura, precisamos distraí-los. - Jorge deu a bomba para Thomas.

Jorge - Se prepara pra lançar. - Jorge tirou algum tipo de botão da mochila.

Jorge - Pessoal, se prepara pra correr pra Bertha! E tapem os ouvidos!

Thomas se virou, colocando uma mão no carro e na outra mão, segurando a bomba.

Jorge - Pronto? Um...dois...

Quando Jorge ia ativar o botão, escutamos um barulho de arma.

- Larga! Agora!

Viramos para trás, e vimos duas garotas. Uma de cabelo castanho e crespo, com uma pele mais escura, segurando uma arma com uma máscara. E a outra de cabelo loiro e liso, com a pele mais clara, e também segurando uma arma com uma máscara.

- Eu mandei larga!

As duas apontavam a arma para Thomas e Jorge. Mas a loira, me olhava de um jeito estranho, como se me conhece-se.

- Levanta! Depressa!

A única que falava era a de cabelo castanho. Ela apontou a arma para nós, até nos levantámos.

- Depressa! Vão, rápido!

Thomas - Calma. - resmungou Thomas.

- Os dois agora!

Olhei para trás, e vi elas apontando para Minho e Newt.

- Depressa. - disse a garota loira.

- Não seja burro! Anda, devagar!

A garota de cabelo castanho olhou para trás, onde estavam Brenda, Teresa e Aris.

- Aris!?

Todos olharam para o garoto, confusos. As duas garotas abaixaram a máscara, e o rosto de Aris mudou.

Aris - Harriet, é você!?

Harriet - Caramba! O que você tá fazendo aqui!?

Aris - Sonya!

Sonya - Aris, que sorte de não termos atirado em você.

Harriet? Sonya?

Sonya - Você tá legal, cara?

Minho - Que, que tá rolando?

Essa foi a única coisa que eu estava me perguntando.

Aris - Éramos do mesmo labirinto.

Por um tempo, eu tinha me esquecido que havia o labirinto das garotas. E o mais estranho, era eu ter ficado no labirinto dos garotos, será que eu fui para o errado?

A garota, que pelo jeito se chamava Harriet, foi para a ponta da estrada, e assobiou.

Harriet - Tudo certo, gente! Podem sair!

Olhamos para as montanhas, e vimos várias pessoas. Elas gritavam algumas coisas, concordando com o que Harriet disse.

Sonya - Meu Deus, você tá vivo!

Não confiava nesse garoto, mas ele nos salvou. Duas vezes.

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As garotas nos levaram em um túnel, com alguns carros na frente.

Sonya - Dá ré, Joe!

Um caminhão saiu da frente do túnel, e na parte de trás, tinha outros carros, e outras pessoas.

Harriet - Vamos levar vocês pra base.

Emma - Pera aí, como chegaram aqui?

Harriet - O Braço Direito tirou a gente.

Thomas - O Braço Direito? Sabe onde eles estão?!

A garota chegou perto de um carro, e abriu a porta da frente.

Harriet - Entra aí! - falou a garota balançando a cabeça para o lado.

•°•☆•°•

!Capítulo não revisado¡
°•Escrita não atualizada
Total de palavras:2103.

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