𝗖𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗫𝗩. Aliados?
Capítulo 15 - Aliados?
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Newt - Ei gente. Desçam aqui!
Quando Thomas e Teresa escutaram o tiro, desceram correndo.
Emma - O que pensa que tá fazendo Winston?!
Thomas - O que tá acontecendo?
Caçarola - Eu não sei, ele acordou e foi pegando a arma e depois ele tento...
Thomas - Winston, tá tudo bem?
Quando Thomas pergunta, Winston começa a vomitar um líquido preto e gosmento.
Winston - Tá aumentando, dentro de mim.
Ele levanta a camisa e todos veem sua barriga roxa cheia de arranhões, parecendo estar em decomposição.
Winston - Eu não vou conseguir, por favor. Não me deixa virar uma daquelas coisas.
Newt vai até Caçarola e pega a arma que estava em sua mão e coloca na mão de Winston.
Winston - Obrigado, agora vão embora.
Newt - Tchau Winston. - diz Newt pegando sua mochila e indo na frente.
E logo em seguida todos começaram a pegar suas mochilas e ir atrás de Newt.
Emma - Me desculpa Winston. - disse Emma antes de pegar sua mochila. Todos estavam indo até que só sobrou Thomas.
Winston - Tá tudo bem. - falou Winston sorrindo com lágrimas nos olhos - Thomas! cuida deles.
Thomas balança a cabeça como um sim, e vai atrás deles, ficando um pouco pra trás, todos estavam andando e deixando um espaço entre eles até que escutam um barulho de tiro, na mesma hora todos param.
Pov's Emma
O cansaço se misturou com tristeza e eu estava me sentindo horrível, se não tivéssemos fugido talvez Winston ainda estaria vivo, mas talvez eles iriam nos colocar em outro teste e nos fazer esquecer de tudo novamente.
Eu imagino que todos estavam chateados com o que acabou de acontecer, era um amigo de anos que acabou morrendo, eu não tinha pensado que poderíamos morrer, achei que iríamos até o Braço Direito e ficar seguros lá. Mas agora vamos precisar tomar cuidado porque não sabemos quem é imune ou não, mas por enquanto, só podíamos seguir em frente até as montanhas.
✫--TEMPO DEPOIS--✫
Já estava de noite e então resolveram ficar em um barco que estava virado para o lado e abandonado e logo de manhã, iriam seguir o caminho para as montanhas. Todos estavam deitados ou sentados em volta da fogueira, e Aris chegou para colocar algumas madeiras na fogueira.
Minho - Eu pensei que a gente fosse imune.
Teresa - Nem todos nós, eu acho. - disse Teresa quase em um sussurro, mas dando para ouvir.
Newt - Se o Winston foi contaminado, talvez role com a gente, né?
Emma - Talvez, o pior é que não sabemos quem é imune ou não.
Caçarola - Eu nunca pensei que diria isso, saudades da Clareira.
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Pov's Emma
Estavamos em volta da fogueira por 1 hora ou 2, era difícil saber o horário certo. Mas ninguém conseguia dormir, isso era óbvio, estávamos em uma situação horrível, tínhamos acabado de perder um amigo. Ninguém iria conseguir dormir por vontade própria, o única que estava dormindo era Teresa, talvez pelo cansaso, era estranho alguém conseguir dormir sem ser por cansaso.
Mas era uma noite bonita, cheia de estrelas, eu amava olhar para as estrelas na clareira. Sempre quando eu estava sem sono, eu subia em uma árvore, e olhava para as estrelas.
Eu fui até um morro de areia, me sentei e fiquei olhando as estrelas. Depois de um tempo, vejo Thomas subindo o morro, e sentando do meu lado.
Thomas - Tudo bem?
Emma - Sim.
Emma - É estranho, né? O Jason, ser meu pai. Não consigo acreditar nisso.
Thomas - É, infelizmente não escolhemos os nossos parentes. - disse o garoto dando risada.
Emma - Você sempre consegue deixar as coisas engraçadas, né? - digo dando risada.
Thomas - Talvez. - diz ele dando risada novamente. - Vem, vamos descer, precisamos descansar.
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Assim se passou 1 dia, e no meio do caminho quando já era noite resolveram dormir no chão, pois não tinha abrigo perto.
No meio da noite, Thomas acordou e viu luzes de longe.
Thomas - Levanta, anda levanta!
Emma - Aí, o que foi?
Thomas - Estão vendo, são luzes. - diz Thomas apontando.
Newt - Estamos chegan...
Newt é interrompido por um barulho, e quando olham para trás, veem que estava vindo algum tipo de chuva, mas uma chuva de raios.
Thomas - Vamos, temos que ir rápido!
Thomas pega sua mochila do chão, e logo todos fazem o mesmo. Eles começam a correr em direção das luzes, a cada segundo que passava, parecia que tinha um raio mais perto.
Mas eles continuaram correndo, até que os raios começaram a cair perto deles, eles chegaram perto do prédio mas quando Minho olhou para cima, viu que o raio ia cair encima de sua cabeça.
Minho - Aah, que merd-
Quando o raio caiu, atingiu no lado de Minho, fazendo o desmaiar, mas Emma estava muito perto e acabou caindo no chão junto com Minho.
Pov's Emma
Eu só estava escutando um "pi" dentro de minha cabeça, quando olhei para trás, vi Minho desmaiado saindo fumaça de seu corpo.
Emma - Minho!
Eu não conseguia escutar minha voz por causa do barulho, era um barulho extremamente irritante.
Me levantei correndo e gritei para os outro me ajudarem, Thomas e Newt chegaram do meu lado e me ajudaram a carregar Minho até a porta, Caçarola estava segurando a porta e fechou logo depois que entramos.
Thomas - Lanterna, acende a lanterna!
O lugar estava muito escuro, sem nenhuma iluminação, bem diferente doque tinhamos visto de longe.
Emma - Minho, acorda!
Thomas - Acorda, cara!
Newt - Minho?
Todos começaram a chamar seu nome, e o balançar até que ele finalmente acordou.
Emma - Nossa cara, não faz mais isso!
Minho - Que, que rolo?
Thomas - Um raio te atingiu.
Eles ajudaram Minho a levantar, mas antes comecei a sentir um cheiro muito ruim.
Emma - Que cheiro é esse?
Peguei a lanterna e quando olhei para frente, vi um daqueles bichos presos em um poste. E quando percebemos, esses bichos estavam por todos os lados, gritando e tentando nos pegar.
?????? - Já se apresentaram pros cães de guarda.
Minho - Quem é ela?
A garota vinha até nos, passando por todos os bichos sem preocupação.
Thomas - Fica aí!
?????? - Vocês estão detonados. - falou a garota cruzando o braço - Vem comigo, a não ser que prefiram ficar com eles.
Seguimos a garota até uma porta e vimos um lugar todo iluminado.
?????? - Rápido anda, o Jorge quer conhecer vocês.
Thomas - Quem é Jorge?
?????? - Vão ver.
Subimos uma escada e no andar de cima, tinha várias pessoas.
?????? - Ninguém sai do Deserto a muito tempo, deixaram ele curioso, e a mim também.
Newt - Alguém mais tá com mau pressentimento desse lugar?
Thomas - Vamos ouvir oque ele tem pra dizer.
Subimos outra escada e chegamos no último anda do prédio, onde só tinha um homem sentado.
?????? - Jorge, chegaram.
A garota sentou em um sofá, e logo atrás de nós, apareceu vários homens que aparentemente não gostaram de nos ver ali.
Jorge - Já tiveram a sensação que o mundo está contra você?
Jorge - Três pergunta! De onde vocês vêm? Pra onde vocês vão? E quanto é que eu ganho?.
Jorge - Não respondam todos de uma vez.
Thomas - Vamos pras montanhas, procuramos o Braço Direito.
Jorge - Estão procurando fantasmas.
Jorge - Pergunta número dois. De onde vocês vêm?
Minho - É assunto nosso.
Os homens que estavam atrás de nós, começaram a nos segurar, e a garota levantou e pegou alguma ferramenta da mesa.
Thomas - Me larga, cara!
?????? - Cala a boca seu chorão. - falou a garota enquanto escaneava o pescoço de Thomas, que logo depois apareceu algum símbolo. - Você adivinhou.
Thomas - Adivinhou o que, doque ela tá falando?
Jorge - Desculpa, hermano. Parece que foram marcados, vieram do Cruel, ou seja, são valiosos demais.
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Fomos pegos e amarrados de cabeça para baixo em uma parte do prédio, foi a ideia mais estúpida que já tivemos.
Minho - Pelo plano Thomas, vamos ouvir oque o cara vai dizer. Deu super certo pra gente.
Thomas - Cala a boca Minho! - falou Thomas enquanto girava pendurado na corda - Acho que consigo pegar a corda.
Emma - Como a gente vai sair daqui?
Jorge - Curtiram o visual?
Thomas - O que que você quer?
Jorge - Eis a questão, meus homens querem vender vocês pro Cruel. A vida os ensinou a pensar pequeno. - Mas eu não sou assim, e alguma coisa me diz que vocês também não.
Minho - O sangue já zuou com a minha cabeça ou esse trolho não fala coisa com coisa.
Jorge - Me conte o que sabem do Braço Direito.
Newt - Você não disse que eram fantasmas?
Jorge - Mas eu acredito em fantasmas. Ainda mais quando escuto eles, tagarelando nas ondas de rádio.
Ele começa a andar até uma alvanca, que estava segurando a corda que prendia a gente.
Jorge - Me conte o que sabem, e talvez a gente faça um trato.
Thomas - A gente não sabe muito.
Quando ele puxa a alavanca, a corda desce e prende novamente, fazendo todos gritarem.
Thomas - Não! Tá bem, beleza, eles se escondem nas montanhas, e eles atacaram o Cruel, eles tem muitas crianças, só isso, é tudo que sabemos.
- Ó Jorge, o que tá acontecendo?
Jorge - Só estava batendo um papo com meus novos amigos, já terminamos.
Thomas - Espera ai! Não vai ajudar a gente?
Jorge - Relaxa hermano, vamos colocar vocês no lugar certo. - disse o homem saindo da sala.
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Jorge subiu para sua sala no último andar e começou e mexer em tudo, pegando várias coisas e colocando na mochila, foi até a mesa e arrancou a parte de cima do rádio. Quando se virou, deu de cara com Brenda.
Brenda - Vai a algum lugar?
Jorge - Nós dois vamos. Pegue o essencial, e seja discreta - disse o homem indo até a mesa pegar outros suprimentos.
Brenda - Aonde nós vamos? - perguntou com o braço cruzado.
Jorge - É pra valer Brenda, esses caras são nossa entrada. O Braço Direito não vai nos rejeitar. Anda logo.
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Depois que o outro cara saiu, tivemos a ideia de jogar Teresa para perto da alavanca para nos soltar. Eu ainda não confio nessa garota, mas ela estava no meio então não tínhamos opção.
Thomas - Pronto, Minho?
Minho - Peguei, tá vai.
Minho empurrou Teresa, mas ela não conseguiu alcançar a alavanca.
Newt - Força Minho, empurra ela com força!
Minho - Agora vai. Um...dois...três!
Minho empurrou Teresa novamente com mais força, e então Teresa finalmente conseguiu alcançar.
Thomas - Teresa, rápido!
Teresa puxou a alavanca, fazendo a corda descer mais. Mas consegui tirar a corda de sua perna.
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Enquanto isso, um dos homens de Jorge chamou o Cruel, então os guardas dele estavam entrando por toda parte do prédio. Mas Brenda e Jorge ainda estavam pegando sua coisas.
Brenda - Você vai abrir mão de tudo? De tudo que construíu?
Jorge - Não tem futuro aqui! O que vai ser quando outra gangue achar esse lugar?
Jorge - Eu perco o controle e não posso mais proteger você!
Brenda - Não preciso que me proteja.
Jorge - E se você pegar o Fulgor? O que que eu faço então? Te acorrento e vejo você virar?
Jorge - Atiro em você? É o que espera de mim?
Brenda - Eu faria a mesma coisa por você.
Um helicóptero aparece do lado de fora e ilumina a sala pelas janelas, logo em seguida uma voz começa a falar.
Jason - Boa noite! Aqui é o Catástrofe e Ruína Universal: Experimento Letal. Nos cercamos o complexo por todos os lados, vocês se encontram, não por culpa de vocês. Com a propriedade do CRUEL.
Jorge - Barkley.
Jason - Nos devolvam todos eles ilesos, que vamos considerar tudo um mal-entendido.
Jason continuava falando, mas eles precisávamos sair dali. Depois que Teresa se soltou, ela ajudou Thomas a sair e pegou algum bastão para ajudar os outros.
Thomas - Me dá a mão Emma - falou Thomas esticando.
Emma vai para trás e para frente, e consegue pegar impulso para se segurar em Thomas. Ele a puxou e colocou no chão, e logo se levantou para ajudar Minho.
Pov's Emma
Tirei a corda do meu pé, e me levantei para ajudar Teresa, que estava com dificuldade em puxar Newt.
Jason - Ou podem resistir, e todos vocês vão morrer, não vai demorar muito para o Fulgor acabar com o resto de nós, a esperança de uma cura está nas mãos de vocês. A escolha é de vocês.
Jason continuava falando, e começamos a escutar gritos do lado de fora. Mas ainda tínhamos que tirar o resto que ainda estava preso, Aris e Caçarola.
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Jorge - Vai pegar os garotos.
Brenda - O que você vai fazer?
Jorge - Vou tomar minha música preferida pra eles.
Brenda - Merda. - disse a garota correndo até a porta.
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Estava um silêncio, só alguns gritos, mas Jason não estava dizendo nada. Mas não me preocupei e ajudei Aris a sair.
Thomas - Pronto, vamos!
Quando fomos correr até a saída, demos de cara com um dos homens de Jorge. O que tinha entrado na sala quando estávamos conversando com Jorge. Ele estava armado e apontando a arma para Thomas.
Thomas - Aí, não queremos problema, só queremos sair daqui!
Barkley - É mesmo? Jason, eu peguei eles, tô levando pra você. Não atira na gente não.
Barkley - Vamos, rápido!
Barkley - Eu mandei andarem!
O homem ia atirar, mas Thomas segurou sua arma e levantou para cima, ele bateu na cabeça do homem mas ele puxou o gatilho da arma e escutamos um barulho de tiro.
Achamos que o tiro tinha ido em Thomas, mas logo o homem caiu no chão e a garota apareceu atrás dele com uma arma.
Brenda - Tá, vamo embora. Andem logo!
Todos correram atrás da garota mas Teresa ficou pra trás e olhou para o rádio no chão.
Jason - Barkley, qual sua posição? Está na escuta?
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Jorge abriu um compartimento e pegou algumas armas e uma bomba, logo em seguida pegou um disco e colocou pra tocar. Era uma música calma e diferente da situação que eles estavam.
Os guardas começaram a escutar a música é ficaram confusos.
- Ó Senhor, está ouvindo?
Jason colocou a mão no fone, e escutou a música.
Jason - Estou, o que é isso?
Pov's Emma
Seguimos Brenda até outro andar, mas começou a tocar uma música.
Jorge - Brenda, rápido! Não temos muito tempo, anda logo!
Nós já tinhamos com o que se preocupar, mas pensei no nome da garota, Brenda. Não me era estranho, mas não conhecia a garota.
Jorge abriu uma porta, e dava em um fio, tipo uma tirolesa até o outro lado.
Caçarola - Tá de brincadeira comigo.
Jorge - Plano B, Hermano. Querem chegar ao Braço Direito? Levo vocês até eles, mas ficam me devendo.
Jorge colocou alguma corda mas grossa emcima da tirolesa, puxou e se pendurou até o outro lado.
Jorge - Venham comigo! - falou o homem gritando enquanto ia até o outro lado.
Brenda - Tá legal, vamos lá.
Brenda puxou a outra corda e deu para Minho, ele se pendurou e logo foi igual Jorge. Mas Jason viu de longe e falou para as unidades irem até o último andar, então estávamos sem tempo. Aris foi e logo em seguida Newt, só estava eu Thomas e Brenda e Teresa que seria a próxima. Até que Brenda começou a ir para trás e correu até uma sala.
Thomas - Onde tá indo Brenda!
Thomas - Vai, vai, eu vou depois da Emma.
Teresa - Rápido!
Thomas - Emma, é pra você ir, eu vou atrás da Brenda!
Emma - O que? Não, eu vou junto, quem sabe o que vai acontecer.
Thomas - Melhor não! - Thomas correu atrás de Brenda, mas eu não podia deixar ele ir sozinho. Era meu irmão, mesmo eu nem o conhecendo direito, era meu irmão de sangue.
Corri atrás de Thomas mesmo sabendo que ele ia ficar bravo quando soubesse.
Thomas - Brenda rápido, o que você tá fazendo?
Brenda estava mexendo nas gavetas, abrindo uma por uma.
Emma - O que tá acontecendo?
Thomas - Aí droga, porque você veio Tá, deixa, temos que ir.
Brenda - Achei, achei.
Thomas - Tá rápido, anda!
Emma - Merda!
Os guardas do Cruel haviam chegado no último andar e estavam na nossa frente. Brenda começou a atirar mas acabou errando todas.
Brenda - Vai! Rápido!
Ela apontou para um outro lado da sala que tinha tipo uma porta, então pulamos mas os guardas começaram a atirar. Passamos pela parte de trás, e descemos as escadas.
Brenda - Rápido, o tempo tá acabando!
Quando descemos, vimos outros guardas vindo dos dois lados e estávamos sem saída.
Brenda - Vem, me segue!
Brenda começou a passar por umas varetas em um lugar aberto, tendo uma grande chance de cair.
Eu fui atrás de Brenda e Thomas logo atrás de mim.
Brenda - Rápido! - Gritou a garota.
Os guardas estavam dando a volta, e o outro estava indo atrás de Thomas.
Emma - Brenda, onde estamos indo!?
Brenda - Rápido, a música tá quase acabado!
Brenda me ajudou a passar pela cerca, até que a música parou e tudo começou a explodir.
Thomas olhou para trás, até que tudo começou a cair.
Emma - Thomas! Anda tá esperando o que?
Começamos a correr, mas tudo ficou torto e começamos a perder o equilíbrio. Pulamos até a corda do elevador, Brenda em um lado e eu e Thomas do outro, mas Thomas um pouco mas pra cima.
Caímos no chão, mas quando olhamos para cima, vimos que estava caindo várias coisas pela entrada do elevador. Nos levantamos correndo até que as peças caíram, fazendo um barulho muito alto.
•°•☆•°•
!Capítulo não revisado¡
°•Escrita não atualizada
Total de palavras:2868.
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