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𝟶𝟸. 𝙱𝚊𝚌𝚔 𝚝𝚘 𝚁𝚘𝚞𝚝𝚒𝚗𝚎

𝑱𝒖𝒔𝒕 𝒕𝒓𝒖𝒔𝒕 𝒎𝒆, 𝒚𝒐𝒖'𝒍𝒍 𝒃𝒆 𝒇𝒊𝒏𝒆
𝑨𝒏𝒅 𝒘𝒉𝒆𝒏 𝑰'𝒎 𝒃𝒂𝒄𝒌 𝒊𝒏 𝑪𝒉𝒊𝒄𝒂𝒈𝒐,
𝑰 𝒇𝒆𝒆𝒍 𝒊𝒕 𝑨𝒏𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒗𝒆𝒓𝒔𝒊𝒐𝒏 𝒐𝒇 𝒎𝒆, 𝑰 𝒘𝒂𝒔 𝒊𝒏 𝒊𝒕
𝑰 𝒘𝒂𝒗𝒆 𝒈𝒐𝒐𝒅𝒃𝒚𝒆 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝒆𝒏𝒅 𝒐𝒇 𝒃𝒆𝒈𝒊𝒏𝒏𝒊𝒏𝒈



NOVA YORK

Lis desceu do jato particular das Indústrias Stark, sentindo o frio familiar de Nova York. O vento gelado cortava seu rosto enquanto ela se dirigia rapidamente para o carro que a aguardava na pista de pouso. O zumbido incessante da cidade era uma melodia conhecida, acolhendo-a de volta ao lar.

Enquanto o carro a levava para a nova base da SHIELD, em uma localização secreta nas profundezas do Brooklyn, seus pensamentos vagavam incessantemente para Steve. Sua mente ainda estava na última conversa com ele, lembrando-se de como ele havia deixado nas entrelinhas que poderia pedir-lhe em casamento. A ideia a deixava inquieta, um misto de excitação e apreensão.

Ao chegar à base, que parecia um prédio comum por fora, mas era uma fortaleza tecnológica por dentro, Lis passou pelo scanner de segurança. A tecnologia de reconhecimento facial e de impressões digitais confirmava sua identidade, liberando o acesso a um elevador que a levaria para o subsolo. A base era um labirinto de corredores brancos e limpos, com portas automáticas e câmeras de vigilância a cada esquina.

Ao virar um corredor, Lis foi surpreendida por uma cena inesperada. Bucky estava de pé, próximo a uma das salas de reuniões, conversando animadamente com Yelena. A expressão no rosto de Bucky era algo que Lis não via há muito tempo: um sorriso genuíno. Yelena, por sua vez, ria, jogando a cabeça para trás e tocando suavemente o braço de Bucky. Ambos claramente se divertiam.

— Ah, oi, Lis! — disse Yelena, endireitando-se e assumindo uma expressão um pouco mais séria, embora os olhos ainda brilhassem de diversão. — Estávamos apenas... discutindo táticas de combate.

Lis não pôde evitar uma risada ao ouvir a desculpa de Yelena.

— Táticas de combate, é? — disse ela, levantando uma sobrancelha. — Claro, claro. Continuem discutindo suas... táticas.

Bucky corou ligeiramente, mas Lis notou que ele estava feliz, algo que aquecia seu coração. Sabendo o quanto ele merecia momentos como esse, decidiu deixá-los em paz.

— Bom, vou deixar vocês voltarem às suas táticas - acrescentou ela, piscando um olho para Bucky. — Nos vemos mais tarde.

Ela continuou seu caminho pelos corredores da base, ainda com um sorriso no rosto. O som de risadas e conversas baixas logo se dissipou enquanto Lis se aproximava do laboratório.

Ao entrar, foi recebida pelo brilho suave dos equipamentos de alta tecnologia e pelo som constante de máquinas trabalhando. Simmons e Fitz estavam concentrados em suas estações, mas levantaram a cabeça ao vê-la.

—:Olá, chefe! — Saudou Simmons, com um sorriso caloroso. — Como foi a viagem?

— Cansativa, mas estou feliz de estar de volta. — Respondeu Lis.  — Precisamos de um relatório das últimas missões. Pode me atualizar, Simmons?

— Claro, Stark. Vou te enviar um resumo completo, mas aqui estão os principais pontos. Bucky e Yelena concluíram a missão em Londres com sucesso. Eles interceptaram a célula terrorista e desativaram a ameaça sem baixas civis. Bucky pediu para não avisarmos você porque sabia que estava ocupada com... outros assuntos.

Lis riu internamente, pensando: "Claro que ele não queria atrapalhar, especialmente o Steve."

— Algo engraçado no relatório? — perguntou Fitz, levantando uma sobrancelha.

— Só estava pensando em como Bucky é cuidadoso. Ele não queria atrapalhar minhas... "discussões estratégicas" com Steve — respondeu Lis com um sorriso travesso. — E vocês dois? Como estão as pesquisas?

— Estamos fazendo progressos significativos — Respondeu Fitz, animado. — A análise dos dados da última missão nos deu algumas ideias novas para melhorar nossos protocolos de segurança.

— Alguma novidade sobre a HYDRA?

— Felizmente, ou infelizmente não - disse Simmons, pensativa.

— Ótimo. Continuem assim — disse Lis, apreciando o entusiasmo deles. — Simmons, quando puder, me envie o relatório completo.

— Pode deixar, Lis. Vou terminar isso agora mesmo — Garantiu Simmons, voltando sua atenção para o tablet.

Enquanto ela observava os dois trabalhando, sentiu uma onda de gratidão por ter uma equipe tão dedicada e competente. Seu pensamento voltou brevemente para Steve e seu comentário sobre casamento. Sorrindo consigo mesma, Lis afastou a distração e se concentrou nas responsabilidades que a aguardavam.

Após checar as coisas na SHIELD e ver que tudo estava bem, a Stark se dirigiu para o seu "segundo emprego" o qual estava um pouco mais caótico que o primeiro.

Lis estava sentada em seu escritório nas Indústrias Stark, cercada por pilhas de documentos e uma tela de computador cheia de gráficos e e-mails urgentes.

Em volta dela pilhas de documentos e relatórios. O sol da tarde entrava pelas janelas panorâmicas do escritório, iluminando o ambiente com uma luz suave, mas não fazendo nada para aliviar a tensão que sentia.

A sala era um misto de elegância moderna e funcionalidade tecnológica, com móveis minimalistas e equipamentos de última geração espalhados pelo ambiente. Lis tinha um gosto refinado, e isso se refletia na decoração discreta, mas sofisticada, do escritório.

Ela estava lidando com um problema particularmente complicado envolvendo um grupo de compradores alemães que haviam levantado questões sobre a qualidade dos novos componentes de energia limpa que as Indústrias Stark estavam desenvolvendo. A tradução das nuances técnicas e comerciais para satisfazer os exigentes clientes estava se mostrando mais desafiadora do que o esperado.

— Herr Müller, ich verstehe Ihre Bedenken, aber ich versichere Ihnen, dass unsere Tests streng und unsere Standards extrem hoch sind. — Lis falava calmamente ao telefone, mantendo uma compostura profissional. A fluência em alemão era apenas uma das muitas habilidades que ela havia desenvolvido ao longo dos anos, e agora estava provando ser inestimável.

Mesmo sabendo que se fosse Tony em seu lugar, ele já teria mandado todo mundo para o inferno.

Enquanto conversava, sua mente não conseguia deixar de vagar para outros assuntos. A HYDRA. Desde a última tentativa de Grant Ward de capturá-la, ela nunca conseguiu relaxar completamente.

memória daquele dia estava sempre presente, uma sombra constante em seus pensamentos. A SHIELD, Steve e ela própria haviam dedicado incontáveis horas à investigação da possível ressurreição da HYDRA, mas cada pista parecia levar a um beco sem saída.

— Ja, Herr Müller, ich werde persönlich dafür sorgen, dass die nächste Lieferung Ihren Erwartungen entspricht. — Lis concluiu a ligação, prometendo uma revisão rigorosa e garantias adicionais para os alemães.

Desligando o telefone, ela se recostou na cadeira de couro, passando uma mão pelos cabelos soltos. A pressão das responsabilidades empresariais e a preocupação constante com a segurança pessoal se acumulavam, tornando difícil manter o foco.

Ela sabia que Steve estava igualmente preocupado. A investigação deles, apesar de minuciosa, ainda não tinha revelado nada substancial. O pensamento de Ward e da HYDRA ressurgindo era um peso constante em sua mente.

Tudo havia sido pessoal demais, ele sabia muito sobre ela e se infiltrou por meses como agente dela. Não podia ser um caso isolado, era improvável que eles tivessem derrotado todos naquele dia.

Mas então porque não haviam pistas? Ela deveria estar deixando algo passar.

Sua assistente entrou com uma pasta de documentos, interrompendo seus pensamentos.

— Senhorita Stark, estes são os relatórios financeiros do último trimestre. Precisam da sua aprovação antes da reunião de amanhã.

— Obrigada, Jane. Deixe-os aqui. Vou revisar ainda hoje.

Lis pegou a pasta, agradecendo a Jane com um aceno de cabeça. Ela abriu o documento, mas antes que pudesse começar a leitura, ouviu uma voz familiar vinda da porta.

— Ora, ora, se não é minha irmãzinha trabalhando arduamente, como sempre.

Ela olhou para cima e viu Tony parado na entrada do escritório com um sorriso travesso no rosto. Ele estava bronzeado e com um brilho nos olhos que apenas alguém voltando de uma lua de mel prolongada poderia ter.

— Tony — Ela murmurou prolongando o som o y e levantando para abraça-lo. — Finalmente decidiu voltar ao mundo real?

Lis riu, sentindo uma onda de alívio por tê-lo de volta. Embora a presença de Tony sempre trouxesse um certo caos, ela também significava apoio e família.

— Ah, você sabe como é... — Ele respondeu com um sorriso sarcástico, passando a mão pelos cabelos. —  Maldivas, Bora Bora, Santorini... Decidi que já era hora de dar uma folga aos resorts de luxo. Eles precisam se recuperar do furacão Stark.

— Claro, claro. Parece que você se divertiu bastante. Sente-se, me conte tudo.

Tony se jogou numa das poltronas de couro, cruzando as pernas de maneira despreocupada.

— Lugares exóticos, praias paradisíacas, e muitas, muitas festas. Mas, vou poupá-la dos detalhes mais sórdidos, mas foi incrível. Pepper e eu aproveitamos cada segundo, mas o dever nos chama, não é? E por falar nisso, como estão as coisas por aqui?

— Tudo bem, apenas alguns compradores difíceis para lidar. E, claro, a interminável preocupação com a HYDRA.

— HYDRA? Ainda perseguindo fantasmas? — Tony ergueu uma sobrancelha.

— Não são fantasmas, Tony. Ward tentou me pegar, lembra? Não podemos ignorar isso.

Ele ficou sério por um momento, assentindo.

— Sim, eu lembro. E vamos continuar atentos. Mas agora que estou de volta, você pode contar comigo para qualquer coisa. — Então, com um sorriso ladino, ele acrescentou: — E qualquer coisa inclui mandar esses compradores alemães para o inferno, se necessário.

Eles riram juntos e Lis se sentiu um pouco mais leve. Mesmo com todas as preocupações, era bom ter Tony de volta.

Enquanto Tony se preparava para sair, Lis voltou seus pensamentos brevemente para Steve e o possível pedido de casamento. Mesmo com todas as preocupações e responsabilidades, havia algo reconfortante em saber que tinha pessoas que se importavam profundamente com ela.

Lis queria muito falar sobre isso com alguém, mas Tony ainda não estava em bons termos com Steve, e trazer à tona a conversa sobre um possível pedido de casamento poderia complicar ainda mais as coisas. Então, deixou passar e guardou o pensamento para si própria.

Após horas de trabalho, Lis finalmente levantou os olhos do monitor e olhou pela janela do escritório. O sol havia se posto, e as luzes da cidade começavam a brilhar na escuridão crescente. Ela suspirou, sentindo o cansaço se acumular em seus ombros e a fome começar a incomodar.

Arrumando os documentos espalhados pela mesa, ela organizou os relatórios em uma pilha ordenada e desligou o computador. Pegou seu casaco e bolsa, dando uma última olhada ao redor do escritório antes de apagar as luzes e sair.

Enquanto caminhava pelo corredor, a iluminação suave das luzes automáticas guiava seu caminho até o elevador. Apertou o botão e esperou pacientemente, seu estômago roncando ligeiramente.

Dentro do elevador, Lis se recostou na parede, permitindo-se um momento de relaxamento. Foi nesse instante que seu celular vibrou no bolso do casaco. Ela pegou o aparelho e viu que era Maria Hill ligando.

— Hill, boa noite — Disse Lis, tentando manter a voz firme apesar do cansaço.

— Boa noite, Stark. Desculpe ligar a essa hora, mas achei que você gostaria de saber. Encontramos uma pista sobre a HYDRA.  — A voz de Maria estava séria, mas com um toque de urgência.

— Diga, o que vocês encontraram? — Lis perguntou, seu interesse imediatamente aguçado.

— Um dos antigos contatos de Ward, um agente da HYDRA que estava fora do radar, estará em um baile de gala beneficente em Los Angeles. Parece que ele se misturou na alta sociedade, mas temos razões para acreditar que ele ainda está ativo.

Lis franziu a testa, tentando entender a lógica.

— Um agente da HYDRA em um evento beneficente? Isso não faz sentido. Por que alguém com ligações com a HYDRA estaria se expondo dessa maneira?

— Não sabemos ainda, mas pode ser uma oportunidade perfeita para observá-lo e, quem sabe, descobrir algo útil. Queremos enviar uma equipe para monitorar e, se possível, interceptar qualquer comunicação suspeita.

O elevador chegou ao térreo, e Lis saiu do prédio, caminhando em direção ao estacionamento onde seu carro a esperava. Ela ponderava sobre a informação, intrigada.

— Entendi. Vou para casa agora, mas podemos nos encontrar amanhã cedo para discutir os detalhes e elaborar um plano. Quem mais sabe disso?

— Apenas os agentes mais próximos. Já estou enviando as informações para o seu e-mail. Descanse um pouco, Lis.

— Pode deixar. Até amanhã.

Lis desligou o telefone e entrou no carro, seus pensamentos girando em torno dessa nova pista. Enquanto dirigia pelas ruas de Nova York, ponderava sobre as possíveis razões para um agente da HYDRA se esconder à vista de todos, em um baile beneficente.

Lis finalmente chegou em casa, sentindo o peso do dia sobre os ombros. Deixou a bolsa e o casaco sobre a cadeira e se jogou no sofá, desejando apenas um momento de paz. O apartamento estava silencioso, com exceção do som distante do tráfego da cidade. Ela olhou para a cozinha, ponderando a ideia de cozinhar algo, mas a preguiça rapidamente tomou conta.

Suspirando, ela se lembrou dos tempos em Berna, onde podia simplesmente pedir serviço de quarto no hotel e ter uma refeição deliciosa entregue à sua porta. Aqui, em Nova York, a realidade era um pouco diferente. Pegou o celular, pensando em pedir comida, mas hesitou. Antes que pudesse tomar uma decisão, seu celular vibrou, indicando uma chamada de FaceTime. Era Steve.

O rosto de Lis se iluminou instantaneamente ao ver o nome dele na tela. Atendeu a chamada, sentindo uma onda de felicidade ao ver o rosto de Steve aparecer.

— Steve! - Disse ela, sorrindo amplamente. — Como você está?

— Hey, Lis. Estou bem, e você? Parece cansada. — Steve respondeu, seu tom gentil e preocupado.

— Longo dia. Você sabe como é.... — Lis disse, tentando minimizar o cansaço evidente em seu rosto. — Mas estou melhor agora que estou falando com você.

— Eu também estou com saudades, Lissie. — Steve sorriu, e o calor em seus olhos era evidente, mesmo através da tela. — Você está linda, como sempre.

Lis riu, balançando a cabeça.

— Ah, Steve, você é um péssimo mentiroso. Eu estou um caco depois de hoje.

— Nunca. Para mim, você está sempre linda, mesmo quando está cansada.

Eles conversaram por alguns minutos sobre coisas banais, como o clima e as pequenas coisas do dia a dia. Era reconfortante e familiar, e Lis sentia uma sensação de normalidade que tanto desejava.

Finalmente, a conversa mudou para assuntos mais sérios.

— Hill me ligou agora a pouco. Encontramos uma pista sobre a HYDRA — A loira disse e sua expressão ficando mais séria. — Um dos antigos contatos de Ward estará em um baile de gala beneficente em Los Angeles.

— Um baile de gala? — Steve levantou uma sobrancelha, claramente intrigado. — O que um agente da HYDRA estaria fazendo em um evento desses?

— Também estou me perguntando isso. Vamos investigar. Vou com a equipe para monitorar e, se possível, interceptar qualquer comunicação suspeita.

— E você vai sozinha?

— Não exatamente sozinha. A equipe da SHIELD estará lá. — Respondeu Lis, tentando parecer despreocupada. — Mas você sabe como é... temos que ser discretos.

— Eu vou com você. — Steve disse com firmeza na voz.

— Steve, você sabe que não pode voltar para os EUA ainda. O Tratado de Sokovia...

— Não me importo com isso, Lis. Não vou deixar você enfrentar isso sozinha, mesmo com a equipe da SHIELD. Além do mais, não perderia a chance de ver você em um vestido de gala. — Rogers brincou, piscando para ela e tentando aliviar a tensão.

Lis sorriu, tocada pela determinação dele. — Você sabe que eu posso cuidar de mim mesma, certo?

— Sei, mas prefiro estar lá para garantir. E além disso, é uma boa desculpa para estarmos juntos.

A conversa se acalmou, ambos aproveitando a simples presença um do outro, mesmo que através de uma tela. Eles trocaram palavras de amor, reafirmando o quanto significavam um para o outro.

— Eu te amo, Steve. Por favor, se cuide também.

— Eu também te amo, Lis. E agora, vai comer algo e depois vá dormir. Você precisa descansar.

— Pode deixar, Capitão. Até logo.

— Até logo.

Lis desligou a chamada e se sentiu mais leve. A fome finalmente venceu a preguiça, e ela decidiu pedir comida pelo aplicativo, optando por uma pizza simples. Depois de comer, tomou um banho quente e se preparou para dormir, sentindo-se mais tranquila com a promessa de Steve de estar ao seu lado, de alguma forma, mesmo com todas as dificuldades.

Enquanto se deitava, seus pensamentos se voltaram para o baile em Los Angeles e a possível ameaça da HYDRA. Mas com Steve ao seu lado, ela sabia que podia enfrentar qualquer coisa. Fechou os olhos, finalmente permitindo-se relaxar, e adormeceu com um leve sorriso no rosto.


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