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CHAPTER THIRTEEN ──── SECRET ARMADE

Capítulo Treze, Armada Secreta

Dias se passaram e tudo de ruim aconteceu. Depois de Akira descobrir que Jacob viu a verdade sobre ela, nunca mais foi ao colégio. Gellert não deu notícias. A tensão entre Maya e Isaac não parou, ainda mais com Mel.

Mel agora se aproximara muito mais de Isaac, ela estava tentando, enquanto Maya estava cada vez mais próxima de Larry. Lizzie tentava esquecer tudo, mas era bem difícil considerando o fato de que seu tio John sempre a lembrava, mesmo que fosse indiretamente.

Jacob começou a tentar se controlar, mas estava cada vez mais difícil. Ele não tinha nenhuma experiência, e não tinha Gellert para o ajudar. O Alfa que o mordeu continuava a andar pela floresta, e Jacob não sabia quem era.

Matt pensava em algum jeito de deter seu irmão Jordan, que desligou sua humanidade por completo após todas as tentativas miseráveis de trazer sua irmã mais nova, Alisson, de volta. As coisas estavam indo de mal á pior.

— Querida, o que tá fazendo? — Perguntou John vendo sua sobrinha.

— Nada, estou... relaxando.

— Olhando pro nada? — Perguntou.

— Sim... eu estou cansada. Isso tudo de vampiro, lobisomen, kitsune é muito louco. Parece que estou em um livro de fantasia. Eu só queria esquecer isso! Parar um momento e pensar que tudo isso foi um sonho. Eu já pensei e acho que quero que o Matt peça pro irmão dele, Jordan, me fazer esquecer.

— Não! Claro que não! Lizzie, por mais que seja difícil você não pode esquecer! Sabia que, mesmo que não goste, o fato de você saber da existência do sobrenatural te protege dos diversos inimigos que estam por aí.

— Mas eu não quero saber!

— Sinto muito Lizzie, mas você não pode esquecer. Eu não permito. Eu sei que não sou seu pai, nem quero tentar fazer esse papel! Porém eu irei te proteger acima de tudo, pra sempre!

— Falando em meu pai... você ainda acha que meus pais morreram por uma causa sobrenatural, e não natural?

— Sim! Eu acho! Eu te falei sobre, e os fatos não batem. As informações sobre o acidente só fazem sentido se você pensar que foi um acidente planejado.

— E por que um ser sobrenatural? Como você sabe que não foi um serial Killer ou assassino qualquer?

— Por que tinham diversas marcas no carro! Alguém os atacou, e não foi um animal qualquer como a polícia disse.

— Tá bem, e você tem esses arquivos?

— Não, mas o xerife tem!

— Vamos até a delegacia então fazer uma visita ao xerife.

Enquanto isso, Maya estava indo em rumo á um lugar que ela não acharia que iria. Na verdade, em toda sua vida, nunca imaginaria voltar para lá com tal objetivo atual. Era a casa de seus pais. Tocou a campainha e esperou uns segundos até que sua mãe viesse atender. Pareceu surpresa, não esperava outra visita de Maya depois da última, quando ela e Larry foram procurando o toca-fitas no sótão.

— Maya? O que faz aqui? — Perguntou sua mãe bebendo uma chícara de chá.

— Oi mãe... posso entrar? — Maya perguntou. — Eu queria falar com você e com o meu pai sobre uma coisa...

— Ann... É... p-pode. — Afirmou Alice, a mãe de Maya, bem surpresa.

A garota rapidamente limpou seus pés no tapete da entrada e entrou na casa.
Não reparou em muita coisa, somente sentou no sofá. Seu pai, que estava nele vendo televisão, ficou confuso.

— Maya? O que faz aqui?

— Oi pai, quero conversar com você e com a minha mãe. — Afirmou Maya.

— Quer chá, querida? — Perguntou.

— Não, obrigada. — Respondeu Maya.

Alice então se sentou ao sofá de frente para sua filha e seu marido.

— Então...? — Perguntou Alice.

— Eu tenho uma pergunta para vocês.

Alice e Ethan se olharam confusos, mas no fundo, com muito medo de Maya ter descoberto sobre eles.

— Ent-então voc-você pode diz-dizer.

— Qual o real motivo de vocês controlarem tanto a minha vida? Mesmo que no passado?

Um silêncio constrangedor tomou conta daquele diálogo, enquanto uma expressão de dúvida tomou conta dos rostos dos pais de Maya, Alice e Ethan.

— Por que queremos protegê-la. Na verdade, queríamos. — Disse Ethan.

— É isso m-mesmo, né Ethan?

— S-si-sim. — Respondeu Ethan.

— Vocês vão mesmo mentir? Eu já sei!

— Sabe???! Sabe sobre o que??!

— Sobre tudo. O mundo sobrenatural.

— Querida, nós só queríamos prote...

— É por isso que controlavam minha vida? Por que queriam que eu saísse de casa e ficasse longe de vocês.

— É... — Alice afirmou.

— Eu quero uma explicação com detalhes. O que vocês são? Vampiros?

— Não! Somos caçadores.

— Caçadores???! — Perguntou Maya.

— Acontece que nós fazemos parte de uma organização de caçadores do sobrenatural, Maya. — Disse Alice.

— É, fazemos parte da Armada Secreta, este é o nome. — Afirmou Ethan.

— Armada secreta? Quero detalhes! Por favor, me expliquem. — Pediu Maya.

— Conte á ela, Alice. — Ethan pediu.

Alice inspirou e depois expirou fundo.

— Tá bem, tudo começou em uma noite comum. Você, tinha oito anos e era só uma garotinha animada e feliz. Nessa época eu e seu pai já éramos caçadores.

12 de setembro de 2014...

Maya brincava com seu ursinho de pelúcia em seu quarto enquanto assistia seu programa favorito na televisão. Usava uma roupa rosa e seus cabelos loiros presos. Até que então a luz acabou. Estava chovendo muito, poderia ser por esse motivo. 

— MÃEEEEEEEEEE! — Maya gritou. 

Alice veio correndo junto de Ethan.

— Maya! Você está bem, querida?

— Eu tô com medo, mãe! — Exclamou Maya. Tremia o corpo todo de medo.

— Não se preocupe, filha, foi só um apagão por causa da chuva. — Afirmou Ethan. — Não é nada demais!

Alice acendeu uma luz com uma lanterna e deu nas mãos de Maya. A garota agarrava seu ursinho de pelúcia, Sr Beaton. Se sentia segura com ele.

— Maya, fica com o Sr Beaton. Eu e seu pai vamos verificar a luz. Pode ser??

— Mas eu vou ficar sozinha aqui?

— Não vai acontecer nada, meu amor.

— Tem certeza, mãe? Mas e se o bicho papão me pegar? — Perguntou a garota.

— Não existe bixo papão, Maya. — Alice afirmou, porém, ela sabia que existia.

— Tá bem... — Maya afirmou, mas o olhar de medo continuou em seu rosto.

Alice e Ethan então desceram as escadas em direção ao lado leste da sala, onde ficava o monitor de luz.

— Até quando vai mentir pra ela sobre  nós? — Perguntou Ethan.

— Quando ela estiver pronta!

— Quanto antes melhor, Alice! Para ela poder se proteger. O conhecimento po...

— Não! Não irei contar pra ela ainda! Ela tem oito anos! Pelo menos dezesseis.

— Dezesseis? Sério isso?

— Quer me ajudar na luz? — Pediu Alice. Os dois então mexeram, mas não adiantou literalmente nada.

— Que maravilha! E agora?

Até que os dois ouviram um barulho. Eram passos. Vinham da porta, mas quando olharam, tinha algo errado. Não era ninguém, mas a porta estava aberta, sendo que Ethan havia a trancado. Tinha alguma coisa errada.

— Ethan... Você não tinha trancado a porta? — Perguntou Alice.

— Eu tranquei! — Ethan confirmou.

— Então como... Ethan... meu Deus...

— Tem alguém dentro de casa!

Ethan correu para pegar suas armas. Pegou uma pistola e voltou para o outro lado da sala onde sua esposa estava quando se deparou com uma figura misteriosa. Estava sentada no sofá.

— Não grite, ou iremos descontar em sua filha. — A figura afirmou.

Alice se encontrava paralisada.

— Quem é você? — Perguntou Ethan calmamente tentando falar baixo.

— Não sou um vampiro, nem lobisomen, mm bruxo, nem kanima e tambem não sou nenhum ser sobrenatural. Sou um caçador desses seres, e faço parte de uma armada caçadora, e estou aqui para conversar com você e sua esposa, Alice.

— Ameaçando nossa filha? — Perguntou Alice se movendo lentamente. — Não parece só querer conversar. Parece um...

— Serial Killer? Sim, pareço. Na verdade, existem algumas pessoas que tomam atitudes um pouco estúpidas em relação á esse tipo de visita. Por isso adotei esse espírito de psicopata.

— Tá bem, diz logo o que você quer.

O homem então se moveu para frente, saindo das sombras e revelando seu rosto. Usava um estiloso terno e uma gravata vermelha. Tinha cabelos loiros e uma barba um tanto grande.

— Melhor se sentarem. — Ele disse. Assim, Alice e Ethan se sentaram com as mãos cruzadas. — Meu nome é Edgar Asthunt. Sou um dos maiores caçadores do sobrenatural de todos os tempos. Faço parte de uma organização de caçadores. Ela é chamada de Armada Secreta. Nós tivemos interesse nas suas ações e as de seu marido. Se mostraram habilidosos neste tipo de trabalho. Principalmente, neste. — Colocou uma foto á mesa. Mostrava um vampiro cortado em pedaços. — Esquartejaram um vampiro á sangue frio, o que é muito impressionante se baseando no que outros caçadores já conseguiram.

— Isso foi á muito tempo! Não fazemos mais esse tipo de coisa. — Afirmou Ethan. — Foi em 1980!

— Exatamente. Não tínhamos uma filha nessa época. — Afirmou Alice.

— Ah, sim! Está falando da Maya. Não contaram á ela a verdade ainda, certo?

— Sim. — Respondeu Alice.

— Maravilha. Escutem, se fizerem parte da armada secreta terão alguns benefícios que podem ser úteis.

— Benefícios? Como assim? Dinheiro?

— Não, Ethan. Títulos! Podemos dar títulos importantes pra parecer que vocês são só uma família comum. Assim como também coisas valiosas como uma piscina, brinquedos, o que quiserem. Até mesmo alimento.

— E o que faríamos nesta armada?

— Como vocês tem uma filha pra cuidar, precisamos que vocês se livrem dela. — Afirmou Edgar.

— Do que você tá falando?

— Tirem ela de suas vidas. Façam o que quiserem fazer. Pressionem ela, façam com que ela não se sinta mais em casa. Assim, além de vocês protegerem ela, vão estar podendo nos ajudar.

— Mas isso iria demorar muito. Nossa filha tem oito anos. Precisamos educa-la ainda. — Afirmou Ethan.

— Demorem o tempo preciso. Depois disso, a missão de vocês vai continuar.

— Missão? Qual? — Perguntou Alice.

— Uma missão muito importante e que achamos que vocês são os perfeitos para a realizarem. Matar Conde Drácula de uma vez por todas.

Alice e Ethan ficaram surpresos. Estavam de boca aberta.

— Ficou maluco???! Aquela bruxa prendeu ele em uma realidade além da morte. Ele está morto.

— Não está não. Ele está preso na realidade da morte, podendo ser trazido de volta por qualquer ritual. Ele está morto para nós, mas vivo do outro lado. Se for morto pela espada capaz de matar um imortal, não poderá ser trazido de volta. — Edgar afirmou.

— O Artefato místico poderia.

— Não se permanecer destruído.

— Mas a espada não existe mais! Desde que a Susan derrotou Drácula ela destruiu a espada com um feitiço.

— Exato... mas será que destruiu?

— Do que está falando? — Perguntou Alice pensativa. — Acha que a espada ainda existe, e está com a bruxa?

— Eu não só acho, como sei que ela existe. Nós temos um espião na casa Lovegades. — Afirmou Edgar.

— Não tem ninguém na casa Lovegades além de Susan, sua mãe e sua filha.

— Hoje em dia. Porém antigamente, o mordono da casa era nosso espião. Ele nos deu essa informação logo antes da mãe da Susan arrancar a cabeça dele.

— Caramba. — Exclamou Alice.

— Então, Alice e Ethan, estão dentro?

Dias Atuais...

— POR QUE VOCÊS ACEITARAM?? ERA SÓ NEGAR! — Gritou Maya.

— Você não entende! Ele era muito ameaçador. Se aceitassemos poderíamos te dar a melhor infância que uma garota fofa de oito anos poderia ter. Não consegui negar.

— Caramba mãe... que história!

— Foi por isso, filha. — Ethan disse.

— Tá, mas vocês ainda vão fazer parte dessa armada secreta?

— Se sairmos antes de concluir nossa missão, eles vão matar você. Então sim! Vamos fazer parte. — Disse Alice.

— Agora, Maya, me responda uma coisa. — Ethan disse. — Como foi que uma garota de 16 anos conseguiu descobrir tudo isso da noite pro dia?

— Meu melhor amigo é o cara do gorro investigador, pai. — Maya disse.

Alice e Ethan ficaram surpresos com a resposta de Maya, não esperavam.

Enquanto isso, Lizzie e seu tio chegavam á delegacia para falar com o Xerife Lockyle sobre o acidente dos pais de Lizzie, que pode ter sido um assassinato por um ser sobrenatural.

— Bom dia, Speedy. — Disse John na recepção da delegacia. Ele falava com Solange Mendes, uma policial conhecida como Speedy por ser rápida em fazer seu trabalho. — Está tão linda! Passou o que na pele hoje?

— O que você quer, John? — Ela perguntou friamente. — Te conheço á anos e sei quando quer alguma coisa.

— Podemos falar com o Xerife Lockyle, por favorzinho, Speedy??

— Sua sobrinha também? — Perguntou.

— Sim, ela já sabe sobre... aquilo que não direi em voz alta. Por favor, Speedy.

Speedy encarou Lizzie por alguns segundos pensando se deixaria.

— Tá bem... — Speedy permitiu.

— Obrigado, Speedy. Lizzie, vem.

Lizzie seguiu seu tio até a sala do xerife. Bateu na porta e esperou.

— Quem é? — Perguntou o Xerife.

— É o John! — Afirmou.

O xerife comia alguns donuts de chocolate quando John e Lizzie chegavam. Terminou de engolir um pedaço e guardou o resto.

— Pode entrar! — O xerife afirmou.

John e Lizzie entravam, e o Xerife não esperava a presença da garota ali.

— Lizzie? John, o que acha dela...

— Ela já sabe, não se preocupe.

— É, eu sei sobre tudo. — Afirmou Lizzie. — Ainda em choque, mas sei.

— O que faz aqui então?

— Quero a pasta, por favor. A pasta do acidente de carro dos meus pais.

— Eu disse pra ela sobre nossa teoria. Agora, queremos ver a pasta.

— Tudo bem, está aqui na gaveta! Esperem um segundo. — O xerife abriu a terceira gaveta e pegou uma enorme pasta branca. Logo depois, a deu nas mãos de John. — Está tudo aí.

— Obrigado Xerife. — Disse John.

Enquanto isso, Isaac treinava Lacrosse no campo junto de seus parceiros.

— Arremessa! — Pediu ele para Mike, um dos jogadores do seu time que acabou não participando do último jogo. Tinha cabelos ruivos e era bem bonito para as garotas. — Eu tô livre!

Mike arremessou, Isaac pegou e jogou em direção á rede, fazendo um ponto.

— Boa cara! — Disse Mike.

— Valeu! Aí, você que tá de relógio, que horas são? — Perguntou.

— Duas e quarenta. — Afirmou.

— Eu marquei de estudar com a Mel daqui á vinte minutos. Vou ir agora!

— Com a Mel? — Perguntou Mike.

— É, a Melissa. Filha da prefeita.

Mike olhou para Isaac com um sorriso.

— Não! Claro que não! Não tá rolando nada. — Afirmou Isaac.

— Sério isso? — Perguntou Mike.

— Ela gosta de outro! E além do mais, eu acabei de terminar com a Maya.

— E daí? Meu primo José terminou com a namorada em um sábado e segunda ele estava no móteu com várias gatas.

— Eu não sou seu primo José, Mike.

— É, saquei. Beleza então!

Isaac correu para a casa da prefeita. Tocou a campainha e esperou.

— Isaac? Olá! — Disse a prefeita atendendo a porta. — Tudo bem?

— Oi prefeita! Tudo sim, e com a senhora? Está tudo bem?

— Tudo ótimo, obrigada.

— Eu vim estudar com a Mel, eu havia marcado com ela ontem.

A prefeita pareceu um pouco surpresa.

— Ah, sim. Pode entrar.

— Obrigado. — Ele agradeceu.

— Isaac, quer almoçar? Ouvi dizer que vocês treinam direto nas segundas.

— Eu não almoçei ainda, mas não quero. Não estou com muita fome.

Subiu as escadas então até o quarto da garota. Bateu na porta duas vezes.

— Entra, mãe. — Disse Mel.

Porém não era a prefeita, era Isaac. Mel havia esquecido por completo.

— Ah, oi Isaac! Eu tinha me esquecido!

— Você ainda quer estudar?

— Quero! — Respondeu a garota animada segurando uma caneta.

Um tempinho depois, Lizzie havia chegado em casa com seu tio. Abriu a pasta e começou a ler. Demorou uns minutos pra ler tudo. Seu tio estava mesmo certo. Os fatos não batiam.

— E então? — John perguntou.

— Você tem razão tio... — Lizzie afirmou. — Os fatos não batem.

— Você viu as comparações com outros casos? Os casos que foram mesmo causados por seres sobrenaturais.

— Sim! Mas tio, se meus pais foram mortos por um ser sobrenatural, como vamos descobrir quem ele é?

— É isso que venho tentando descobrir.

— Então vamos descobrir, tio.

Maya havia chegado em casa, onde Larry estava. Ele a esperava.

— E então? Descobriu? — Perguntou.

— Estávamos certos, Larry. Meus pais são grandes caçadores de seres sobrenaturais. Quando eu tinha oito anos eles foram convocados por um homem chamado Edgar á entrar em uma organização de caçadores chamada de Armada Secreta.

— Edgar?? Edgar do quê?

— Edgar Asthunt se não me engano, por que? Você conhece ele?

— Que merda! — Exclamou Larry.

— O que foi, Larry??

— Eu conheço muito bem esse nome...

— Do que diabos você tá falando??!

— Você não conhece minha história, não é, Maya? — Perguntou Larry.

— Não... — Maya respondeu.

— Quando eu tinha uns quatro anos de idade minha mãe se suicidou.

— O que? Caramba! Meus pêsames.

— Obrigado. Acontece que não tinha motivo pra ela tirar a própria vida.

— E o que isso tem haver com Edgar?

— A última ligação do celular que minha mãe usou por último era de um homem chamado Edgar Asthunt. Nunca nem a polícia conseguiu rastrear de onde vinha esse número ou quem era esse homem misterioso. Maya, esse cara pode ter haver com o suicídio da minha mãe! Meu Deus! — Larry afirmou.

— Meu Deus, Larry!!! Isso é...

— Macabro. Esse seria o termo certo.

— Larry, vamos desvendar esse mistério juntos? Eu irei te ajudar.

— Claro que sim. Não irei deixar isso barato enquanto não tiver uma explicação que faça sentido.

— Vamos descobrir a verdade, Larry.

— É o que eu espero, Maya...

Até que a campainha na casa dos pais de Maya tocou. Alice foi atender, e ficou surpresa em quem era. — Falando no Diabo. — Ela pensou. — Edgar?

— Olá Alice! — Ele disse entrando na casa. — A quanto tempo né?

— Você não envelheceu nada! Como isso é possível? Era 2014 e estamos em...

— 2022, eu sei bem. Acontece que um mágico nunca revela seus segredos.

— Alice, quem é na... — Ethan quase caiu para trás. — Edgar???!

— Oi Ethan! Viu o jogo de ontem?

— Impossível... você está...

— Igual! E não esqueça de um ilustre detalhe, lindo como sempre!

— Isso é impossível! Como...

— Tanto faz! Eu estou aqui somente pra dizer um aviso á vocês, estou em Red Valley! Que lugarzinho bom de morar. Tem tantas árvores... ou seja, estarei ciente de tudo que acontecer aqui.

Alice e Ethan pensaram a mesma coisa sobre isso. — Ferrou...

Acontece que enquanto tudo isso acontecia na cidade, Matt tinha bolado o plano perfeito para Jordan. O plano que poderia trazer sua humanidade de volta. Jordan bebia uma taça de sangue sentado no sofá de seu apartamento. Assistia á um desenho de vampiro.

— Que ridículo. — E desligou a televisão. Se levantou e terminou de beber a taça. Depois, sentiu algo. Parecia que alguém estava ali com ele. Era uma sensação estranha de estar sendo observado ao mesmo tempo que vigiado sob alguém que ele conhecia.

Seus dentes ficaram afiados então e seus olhos vermelhos. Suas unhas se transformaram. Se virou então, mas não pode acreditar em que vira.

— Pai? — Perguntou Jordan.

— Olá filho... — O pai respondeu.

𝐏𝐑𝐂𝐈𝐎𝐔_𝐒𝐓𝐈𝐋𝐄𝐒 ©

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