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cap. 008

ִ ࣪𖤐 008. SAUDADE ౨ৎ

— Se apronte. Logo estamos saindo. — disse Rick.

— Eu não vou. — o menino riu — um garoto com a cara estourada não causaria boa impressão. — seu pai olhou no fundo de seu olho azul. — e outra, alguém precisa cuidar da Jud e ficar de vigia por aqui.

— Eu também posso ajudar você, Carl. Como o Rick vai ficar um tempo fora.

— Uhum! Olha, já tenho uma ajuda — dei um leve sorrisinho de canto.

— Tá bom. Fiquem bem! Qualquer coisa, temos os radinhos, podem ligar.

O homem se despediu de nós, dando um beijo na testa do Carl e me abraçando.

Eles saíram. Fiquei vendo até perder o trailer de vista. Um garoto com a cara estourada não causaria boa impressão.

Na última busca por suprimentos, Rick e Daryl ficaram responsáveis por essa missão, e no meio dela, encontraram um homem: Paul Rovia. Ele disse que era membro de uma comunidade chamada Hilltop e também estava na busca por suprimentos.

No meio da missão, esse homem roubou um caminhão de alimentos, Rick e Daryl prenderam ele o trouxeram pra cá, e agora estão indo: Maggie, Glenn, Daryl, Abraham, Micchone e Rick até lá. Eu, sinceramente, não acho esse tal de Paul Rovia esteja mentindo.

— Marissa, o que vamos fazer? Temos gibis, videogame, tabuleiro...

— Hã? Oi. Eu não ouvi.

— Eu percebi. Perguntei o que iríamos fazer.

— Não sei... que tal lermos uns gibis com a Jud?

— Pode ser. Vamos!?

Assinto com a cabeça e vejo Enid andando pelos cantos com aquela mochila nas costas. Ela me olha e eu a encaro de volta.

— Vamos, Dayse? — ele pergunta e eu o sigo

— Sim... claro.

❛﹙ ⋅ ♡‧₊˚🖇️ ﹚❜

Já haviam se passado algumas horas desde que o grupo saiu de Alexandria. Eles haviam chegado a Helltop. Era uma comunidade grande, com muros bem altos, a segurança também era muito forte.

O grupo entrou e conversou com o líder da comunidade, o Gregory:

— Eu os encontrei na estrada ontem, Gregory — disse Paul

— A gente que te encontrou, seu idiota — Daryl rebateu. O homem bufou e revirou os olhos

— Nós ouvimos o nome Negan — Rick começou - quem é ele?

— Negan é a cabeça de um grupo chamado: Os salvadores — continuou — assim que as paredes foram construídas, os salvadores se encontraram com o Gregory. A mando do Negan, eles fizeram muitas demandas, e mais ameaças. Eles mataram um de nós... Rory, ele tinha dezesseis anos, e o espancaram até a morte, todos nós vimos.

— Vamos lá. — Daryl pronuncia

— Muitas pessoas daqui nem sabem lutar. Se tivéssemos munição ou... — ele foi interrompido pelo Rick

— Quantas pessoas o Negan tem?

— Nós não sabemos, vimos grupos de até 20.

— Então eles aparecem, matam uma criança, ele aparece e você dá metade de tudo? Esses idiotas só tem uma boa história de bicho-papão. — Daryl rebateu

— Ele não é uma merda como você pensa. Não sei se você sabe, mas há um mês atrás tiramos uns caras... — Abraham falou — Eu acho que você lembra deles, Daryl

— Mate o Negan, tire seus garotos, você tá querendo é nos arranjar confronto — disse Daryl

— Bom, confronto nunca foi algo com que tivéssemos problemas — Rick respondeu, sensato

Gregory, esteve presente durante durante toda a reunião. Os alexandrinos iriam ajudá-los a enfrentar o Negan.

Saindo do casarão, onde tiveram a reunião, se encontraram com dois dos moradores do lugar. Eles estavam furiosos.

— Eitan, o que aconteceu com os outros? — Gregory perguntou — Cadê o Thin e a Marsha?

— Estão mortos!

— Foi... O Negan?

— É.

— Tínhamos um trato.

— Ele falou que não foi o bastante — respondeu outro - você mandou pouca coisa?

— Não... — O velho respondeu

— Ainda estão com o Craig — uma mulher falou

— Falaram que o deixariam vivo — continua — e que o devolveria para nós se te déssemos o recado

— Pode falar...

O homem segurou nos ombros de Gregory e falou uma simples frase: Eu sinto muito e em seguida, deu uma facada profunda em sua barriga. Paul e Maggie ampararam ele; Rick e Micchone partiram para cima do outro homem que o esfaqueou e ele começou uma luta corporal com o Rick.

Ele recebeu socos vindos do xerife, e o xerife foi jogado no chão por uma mulher mas conseguiu sair. Abraham foi atacado por outro, estava sendo enforcado mas Daryl chegou e quebrou seu braço. Glenn correu para ajudar o amigo, mas um dos que atacara os ameaçou.

— Larga! — Micchone gritou, segurando a katana.

Rick estava com uma faca no pescoço, e após a mulher falar aquilo, ele viu uma deixa e perfurou o pescoço do homem que estava o atacando. Ele estava morto. Os moradores de Hilltop o olhavam de lado. Com medo. Para eles, aquelas pessoas eram umas selvagens.

— O que foi? — Rick perguntou, como se ele não tivesse matado um cara com uma perfuração no pescoço na frente de todo mundo

— Você matou ele! — o outro gritou

— Ele tentou matar o Gregory — no mesmo instante, a mulher que acompanhava os outros dois deu um soco no rosto do xerife, mas a da katana a derrubou no chão,

— Quieta!

— Soltem as armas! — Pity, um dos vigias, desceu dos muros com uma lança

— Eu acho melhor não. — O xerife apontou a arma

— Acabou! Acabou! — Paul interviu — o Eatan era nosso amigo, mas não podemos negar que ele foi um covarde e nos atacou, e eles o impediram...

— O que eu posso fazer?

— Guarde a sua arma... você já fez muito! — continuou — E fique sabendo; as coisas não são tão simples quanto parecem.

❛﹙ ⋅ ♡‧₊˚🖇️ ﹚❜

O pessoal chegou. Todos estavam com traços de sangue. Explicaram que havia mesmo uma comunidade e que se dispuseram a ajudar. E o primeiro passo, era invadir um alojamento e matar a todos. Iríamos fazer isso hoje mesmo.

Preparamos as armas, munições e tudo aquilo que seria necessário. Fomos em um único veículo: Daryl, Rick, Micchone, Glenn, Rosita, Abraham, Carol, Maggie e Carl.

Eu já estava dentro do trailer, sentada ao lado do Carl. Meu cabelo estava preso num rabo de cavalo, com alguns fios soltos. Dentro do automóvel estava frio. Eu estava apenas de regata.

Era tarde da noite, paramos próximos às árvores e ficamos na tocaia. Foi Daryl e Paul entragarem a suposta cabeça do Gregory.

— Vai ficar tudo bem, ok? — o garoto me disse. Eu não o respondi. Palavras não saiam. Eu apenas acenei com a cabeça e ele segurou forte a minha mão por poucos segundos, mas segundos que me acalmaram.

Vimos eles entregarem. Um assoviu foi dado. Tiros, gritos e tudo o que poderia acontecer com pessoas invadindo território inimigo aconteceu.

Um silêncio predominou no local. Curiosa, subi numa árvore e peguei um binóculo que estava dentro do trailer. Lá de cima, vi corpos, tanto de pessoas quanto de zumbis.

— Eles estão demorando muito! Eu vou lá! — disse Maggie a Carol, elas haviam ficado enquanto os outros invadiam.

— Você está grávida! Não vai!

— Gravidez não é doença, Carol! Meu marido está lá! O pai do meu filho está lá dentro!

— Eu sei... eu sei sua preocupação! Logo eles estarão aqui. Eles que sempre sobrevivem.

De cima da árvore ouço um barulho vindo da mata. Alerto as meninas e desço. Ficamos de costas uma para outra, com as armas apontadas. Eram mulheres.

❛﹙ ⋅ ♡‧₊˚🖇️ ﹚❜

Elas cercaram as alexandrinas e as vendaram. Levaram-nas à um lugar desconhecido.

— Estamos com três de vocês. Ou fazemos um acordo, ou fazemos um acordo — disse uma mulher, falando do radinho com o Rick, que dava para ver que eles estavam do lado de fora do alojamento.

— Elas estão bem?

— Até agora sim. — ela pausou e perguntou os nomes das garotas. — A Carol, a Maggie e a Marissa estão limpinhas, mas já sabe, se tentar alguma gracinha...

— Onde podemos nos encontrar? Estamos com um dos de vocês também.

— Estou vendo. Estou vendo todos vocês, como cachorrinhos com medo — ela riu — nos encontre na rodovia norte, 356, em uma hora.

A mulher desligou o rádio e seguiu até um veículo. Todas estavam vendadas. Elas as jogaram em uma sala e amarraram as suas mãos com fitas. O lugar tinha muitos canos, e vários bichos. Também tinha um cheiro muito forte que deixou Marissa enjoada.

— P-por favor, me dê um cigarro. — disse Carol, suspirando. Uma das mulheres deu e ascendeu para ela — Obrigada.

— Tá assim desde quando, velhota? — disse uma.

— E você tá chapando desde quando? — Marissa rebate o comentário.

Uma delas sacou a faca e colocou em seu pescoço.

— Sem gracinhas, fedelha. — e cuspiu em seu rosto.

Todos da sala riram. De repente, um homem chega com uma mordida no braço, suava frio e estava delirando.

— Pegue o cinto e coloque no braço dele — sugeriu Maggie.

— Cala a boca.

— Meu pai era médico. Isso vai ajudar.

Paula, Paula era o nome da mulher, obrigou a outra a tirar o cinto para tentar amputar o braço do homem. Não deu certo. Não tinham facão, apenas uma faca.

Um cheiro forte de enxofre começou a subir.

— Porra! O que a gente faz? — uma delas se desesperou.

— Salvem a Marissa e a Maggie. Ela está grávida. - disse Carol.

Marissa respirou fundo. Com ajuda de uma das mulheres, foi levantada. A fita que prendia seu braço estava frouxa. Ela piscou para Maggie e sacou uma das facas que estava no bolso. Atingiu em cheio a cabeça da velha. Paula havia saído da sala havia pouco tempo.

Maggie pegou uma das correntes e colocou no pescoço de uma delas é colocou um cadeado. O homem estava prestes a se transformar, então, desamarraram Carol e deixaram a outra indivídua na sala. E só ouviram os gritos.

— Vocês estão bem? — perguntou a menina. No momento, Maggie se abaixou e vomitou. Limpou a boca e respirou fundo.

— É melhor saírmos logo daqui.

— Antes, eu tenho que fazer uma coisa.

Carol pegou o cigarro e um tonel de gasolina que estava ao lado de uma das portas e abriu. Haviam três deles dentro de um quarto. Maggie pegou a gasolina, jogou, em seguida, Carol tocou o cigarro e só ouviu a faísca incorporar o líquido inflamável.

Faltava Paula. Elas foram com cuidado por cada corredor. Passaram minuciosas. Até a encontrarem. As mulheres entraram em luta corporal, até Carol conseguir empurrá-la contra um zumbi que estava preso em uma estava horizontal.

A mulher foi mordida no pescoço, e já sem forças, Maggie a empurrou contra a estaca, deixando como comida de zumbi. Marissa pegou a pistola e apontou para uma das portas. Elas foram abertas. O grupo havia ido resgatá-las.

Ao ver o Carl, a menina encheu seus olhos de brilho e o abraçou como nunca.

— Eu senti sua falta, cawboy.

— E eu a sua, Dayse!

— Maggie! — Glenn abraçou sua mulher — você tá bem? O bebê? — ela acenou.

Carol e Daryl se abraçaram. E Rick olhou para o cara que tinha sobrado.

— Não precisamos mais de você — e atirou na cabeça do homem.

ᰔᩚ ━━━━ A Marissa sentiu tanto a sua falta, Cawboy! :(

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