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XL - FILHOS

❝𝗢 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗲́ 𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗻𝗼 𝗾𝘂𝗮𝗹 𝗼𝘀 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗻𝘀 𝘁𝗲̂𝗺 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘃𝗲𝗿 𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗶𝘀𝗮𝘀 𝘁𝗮𝗹 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗲𝗹𝗮𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗮̃𝗼.❞

- Friedrich Nietzsche

SE ALGO ESTÁ BOM, É CERTO QUE vai piorar. Enquanto o dia vinte e quatro de dezembro foi uma das melhores noites da minha vida, a manhã do dia vinte e cinco começou de uma péssima maneira para mim. Além de ter que voltar para casa na madrugada, eu quase não dormi e não foi pelo motivo que eu gostaria.

Minha noite se resumiu a pequenos cochilos, nunca um sono completo. Vez ou outra eu acordava, fraca e com ânsia de vômito, corria para o banheiro e vomitava. É muito provável que tenha sido algo que eu comi ontem, já que eu comi bastante. Não sei o que é, mas me sinto péssima.

As horas foram passando e o dia amanheceu. Quando minha mãe levantou, ela foi direto fazer o café, nem mesmo parou no meu quarto para conferir se eu dormi em casa. Eu quem fui até ela ao sentir o cheirinho do café passado.

- Você está aí. - ela diz ao me notar, desligando o fogão. Mamãe se recusa a usar a minha cafeteira elétrica. - Eu pensei que você não tinha dormido em casa.

- A faxina demorou um pouco. - eu minto, e não é que eu estou ficando ótima nisso. - Quando cheguei vocês já estavam dormindo.

Eu me jogo no sofá, sem forças. Não sei o que preciso mais, se é comer ou dormir. Talvez comer agora seja a melhor opção, mas já fico enjoada só de pensar em comida novamente.

- O que você tem? - minha mãe percebe o meu mal estar, este que pelo meu desânimo está super aparente. - Você não parece bem.

- Acho que foi alguma coisa que eu comi. Não estou me sentindo legal.

A mais velha sai da cozinha e vem até mim. Ela curva-se na minha direção, para ficar na altura do sofá, mamãe coloca o dorso da sua mão na minha testa, tentando checar a minha temperatura.

- Você não está com febre. - ela diz, mas ainda assim pega o termômetro para conferir, confirmando que eu não estou mesmo. - Eu vou só te preparar um chá para o estômago.

- Não precisa, eu tomo o café.

- Você vai tomar o chá e ponto. - ela diz, autoritária. - O café não vai te dar o mesmo alívio que o chá vai. - ela argumenta, começando a vasculhar as gavetas dos armários da cozinha, mas tudo o que encontra são capsulas de café. - Você não tem chá?

- Eu não costumo tomar chá.

- Vou perguntar a senhora Kim, ela deve ter algum. - mamãe diz, saindo antes que eu consiga impedi-la.

(•••)

- Nunaaaa, teu boy chegou! - Jihoon grita da sala, imitando à sua nova obsessão, o filme de animação que ele está viciado faz semanas. Encanto.

Ainda não no meu melhor estado, mas um pouco menos horrível do que mais cedo, eu levanto da cama e vou até eles. Quando chego, Jisung está mostrando algo para Jihoon em seu celular. Eu vou até os meninos e me sento com eles, Han beija a minha bochecha.

- Você está meio quente. - ele diz, analisando-me por completo. Mas eu continuo sem febre. - Está tudo bem?

- Acordei meio doente. - eu digo. - Eu acho que já coloquei tudo o que comi para fora.

- Quando você saiu de casa estava tudo bem. Você já foi ao médico? - ele questiona, preocupado.

Jisung tem razão, a minha mudança de saúde foi bem repentina. Por isso eu tenho quase certeza que foi algo que eu comi, leva um tempo para a comida ser digerida e, consequentemente, me ofender. É o que eu penso.

- Não. Minha mãe fez um chá para mim e eu também tomei um remédio, estou melhorando. - digo. - Mas o que te trás aqui hoje?

- Eu ia te chamar para ir na casa do meu avô. Meu tio veio nos visitar de Londres e o vovô pediu para que eu fosse lá, queria que você fosse comigo, mas acho que é melhor cancelarmos o passeio e eu ficar aqui cuidando de você hoje. - ele diz, afastando os fios de cabelo que caem sobre os meus olhos.

- Você não precisa ficar. - digo, não querendo ser um problema. - Eu já estou melhor e a minha família está aqui, eu não estou sozinha. - eu falo, certa de que ficarei bem.

- Mas eu quero cuidar de você, vou normalizar a sua temperatura com toalhas frias e ficar ao seu lado. - ele diz, é fofo. - Eu posso ir lá quando você estiver bem. Ou, se pá eu nem vou. Meu tio vem ao país a cada dois anos ver a filha, passa uns dias e vai embora. Ele também não é o meu maior fã mesmo.

- Mas eu estou bem, foi apenas um mal estar. - eu garanto. - E a minha temperatura está okay, mas eu aprecio o cuidado. Se você quer ir, posso ir com você. Já me sinto melhor. Vai ser bom dar uma volta, espairecer.

- É melhor que fique em casa e descanse. - ele diz, protetor. - Está frio lá fora, vamos aproveitar o calor aqui de dentro, comer algo gostoso e nos aquecermos do nosso próprio jeitinho. - ele diz, me abraçando, o que deixa meu irmãozinho amassado entre nós dois.

- Ai, socorro! - o pequeno implora por ajuda, preso no nosso abraço apertado. - MÃE, ELES VÃO ME MATAR!

Jisung e eu rimos do pobrezinho sufocado de tanto carinho, mamãe também não o ajuda, ela ri conosco.

- Você tem certeza de que quer ficar? - eu questiono. Não quero que ele se sinta obrigado a fazer isso, mas ele parece querer mesmo ao confirmar com palavras. - Então tá, mas você sabe que não precisa, mesmo.

- Eu não preciso, mas eu quero ficar aqui com você. - ele diz. - Com vocês dois. - corrige, vendo a careta que o meu irmão faz.

Se Jihoon já não estivesse, segundo ele, "apaixonado" por uma garota do seu colégio, eu poderia pensar que ele está tentando roubar Han Jisung de mim. Os dois ficam cheios de brincadeirinhas e olhares cúmplices, como se estivessem aprontando algo pelas minhas costas.

Eu acho incrível que eles estejam se dando bem, Han é uma ótima figura de "irmão mais velho" para o meu dongsaeng. Lee Jihoon nunca teve alguém assim. Eu não pude estar muito presente na sua vida como gostaria e ele nunca teve uma outra figura masculina que não fosse o meu pai. Ele está empolgado com a ideia de ter um hyung, também parece gostar muito de Changbin. Mas estes dois tem uma relação diferente, a influência do Han faz com que o meu irmãozinho e meu vizinho tenham uma relação mais passiva-agressiva.

- Crianças, seu pai e eu vamos dar uma volta. - mamãe diz, toda agasalhada. - Ele achou que seria uma boa ideia sair nessa neve.

- O que é a vida sem um pouco de aventura? - papai se questiona empolgado. - Jihoon, você quer vir com a gente?

- Não, eu vou ficar com a nuna e o hyung. - ele diz, sem pensar duas vezes sobre o assunto.

- Podem ir, nós ficamos com ele. - eu digo. Não será problema algum cuidar dele, Han está aqui para ajudar e eu sei que o meu irmão fará de tudo que ele pedir. Nós temos uma hierarquia aqui. Jisung manda, Jihoon obedece; eu mando, Jisung obedece. - Aproveitem o passeio, casal.

- Obrigado por cuidarem dele, se precisarem ou acontecer qualquer coisa, liguem. - diz meu pai.

Depois de nós assegurarmos que vai ficar tudo bem, os dois saem para o seu passeio na neve. Eu não acho que será uma boa ideia sair por aí nesse clima, mas confesso que eu gostaria de ir para fora também. Não sair, mas fazer bonecos e guerra de bolas de neve. Mas não posso, não nesse estado.

- O que nós vamos fazer agora? - o Lee mais novo pergunta, no exato segundo em que os nosso pais saem de casa.

Enquanto ele e Han tramam o que fazer, eu só penso que talvez dizer que podemos ficar com ele não tenha sido mais uma boa ideia. Eu estou certa de que ele fará o que o mais velho pedir, mas acabei me esquecendo de que isso pode não ser a melhor ideia. Também preciso considerar que, às vezes, o mais velho também age como uma criança.

Jisung tem a alma de uma. Os dois se dão tão bem porquê são parecidos, adoram aprontar. Mesmo com a diferença de idade, os meus garotos não tem dificuldade para se enturmarem, Han é muito bom com crianças.

Seja lá o que eles decidirem, eu só espero que o meu namorado limpe toda a zona depois, porque eu que não vou.

- Vamos construir uma cabana! - é o que o suposto adulto sugere ao grupo.

- Como vocês vão construir uma cabana e onde vocês pensam que vão fazer isso? - eu pergunto, já começando a fazer uma lista mental de tudo o que vai dar errado no processo. - Jisung, me diz que você não está pensando em comprar uma barraca ou algo assim.

- Vai ser aqui na sala. - ele diz. - E eu não vou comprar, fazer é muito mais divertido.

- Jisung, isso não vai dar certo. - sim, eu sou pessimista.

- Vai dar certo, confia em mim. - ele pede. Eu não sei se acredito, a única certeza que eu tenho é que vai fazer uma bagunça. - Alguma vez eu já disse que conseguia fazer alguma coisa e eu não fiz? - ele questiona.

- Preciso te lembrar do dia que em fomos ordenhar as vacas da fazenda? - eu questiono, mas se bem que, mesmo ele se oferecendo para ir, ele nunca disse que sabia. - Tudo bem, mas vocês vão arrumar tudo depois. - eu acabo por ceder.

- Sim, senhora. - ele concorda.

Resolvo deixar eles fazerem o que querem, antes que os meus ouvidos sejam bombardeados com o choro de uma criança e a insistência de Jihoon.

Jisung parece mais empolgado com isso que o próprio caçula. Ele vai listando tudo o que nós precisamos e nós vamos pegando o material. O pequeno ficou encarregado de juntar travesseiros e almofadas, eu peguei os lençóis e Jisung tirou o meu colchão de casal da minha cama. Han prometeu que vai arrumar tudo depois.

Eles fizeram tudo enquanto eu ficava só observando, pois estou doente.

Han colocou o colchão no chão, de frente para o sofá. Pegou uma estante de livros minha e posicionou ao lado direito do colchão. No esquerdo, ele pôs o cabideiro e, por cima deles, jogou um lençol, fazendo o teto da nossa cabana. Com outro lençol, ele colocou do teto até cobrir as costas do sofá, fazendo os fundos da casinha.

Não é a cabaninha mais bonita do mundo, mas funciona. Eles conseguiram.

Para dar os últimos detalhes, Han pegou um pisca-pisca que sobrou dos que compramos para a árvore e o acendeu, jogando por cima do teto, na ponta frontal. Assim, a entrada da nossa cabana foi iluminada, além de ter ficado um pouco mais bonita.

- Pronto! - Han espalma as mãos, depois do "trabalho pesado" e dá um soquinho no punho cerrado do meu irmãozinho. - Bom trabalho, Jihoon. Nós conseguimos.

- Eu vou ser honesta, achei que isso não fosse funcionar. - eu digo. - Mas vocês conseguiram, ficou ótimo. - elogio logo em seguida.

- Obrigado. Agora vocês podem entrar e ir escolhendo algum filme, eu vou preparar algo gostoso para a gente comer.

Enquanto ele vai para a cozinha, Jihoon arruma os travesseiros na cabana, eu tento encontrar alguma coisa legal para assistir e que seja livre para todos os públicos. O bom é que Jisung tem assinado praticamente todas as plataformas de streaming e nós temos muitas opções, mas o maknae só quer saber de um.

- Vamos assistir encanto. - ele pede, pela terceira vez.

- Mas você já assistiu este filme mais de dez vezes. - eu digo. - Você já sabe até as falas, Jihoon.

- Mas eu quero ver de novo. - ele insiste. - Por favorzinho. É muito bom.

Eu já disse não, mas ele insiste. Eu, assim como o meu irmão, gosto muito dessa animação, mas, aparentemente diferente dele, eu quero ver algo que já não tenha visto antes.

- Jisung, o que você acha? - eu pergunto. Quando ele disser que não, serão dois contra um e o meu irmão vai ter que aceitar isso.

- A gente vê encanto. - Han faz as vontades do mais novo. - Eu gosto das músicas.

Traidor.

Dois a zero, sim, mas não para mim. Eles ganharam, nós vamos assistir encanto. Eu gosto da animação, tem boas músicas e uma bela história, eu só queria mesmo era ver algo novo. Mas não tem problema, continua sendo uma ótima opção.

Eu deixo a televisão pronta, esperando apenas o terceiro de nós chegar com os lanches: sanduíches de queijo com frango vegetal e suco de laranja. Jisung pega a mesinha de centro e coloca sobre o colchão, para apoiar comida e bebida. Eu fico apreensiva de que ele faça uma sujeira, mas por sorte dá tudo certo novamente.

Nós comemos enquanto assistimos. Se meus pais vissem isso, nós levaríamos uma bronca. Depois que comemos, eu recolho tudo e coloco na pia, limparei depois.

Deitamos os três juntinhos na cabana e aproveitamos o filme, com direito até a um cover de excelente qualidade de "Não falamos do Bruno". Antes mesmo que o filme acabasse, a criança já havia dormido. Eu peguei o controle para desligar a televisão, mas Han me impediu, ele quis ver o filme até o final. Eu só pude desligar a tevê quando acabaram os créditos do filme, porque Jisung diz que não ver os créditos é desvalorizar o trabalho de alguém.

- O que nós dois fazemos agora que ele dormiu? - Han faz uma pergunta, pela primeira vez sem segundas intenções na sua voz. É, no mínimo, incomum.

- Provavelmente deveríamos dormir também, quando ele acordar vai ter recarregado toda a energia. - eu faço uma sugestão.

- Você tem razão. - ele diz, assustado com a possibilidade de um Lee Jihoon com duas vezes mais energia.

Por cima da cabeça da criança entre nós, ele estica seu braço e me estende a sua mão, eu levo a minha até ele e seguro a sua. Nós não dormimos. Ao invés disso, ficamos assim por um bom tempo.

- Ele parece tão calmo agora. - Jisung diz, desviando o olhar para o meu irmão. - Nós cuidamos bem dele. - ele fala, pensativo. - Você acha que nós seremos bons pais?

- Eu prefiro não pensar nisso.

- Eu não estou falando sobre agora, mas num futuro, depois de nos casarmos. - ele diz. - Nossos filhos seriam inteligentes e gostosos, já parou para pensar?

- 'Inteligentes e gostosos' é uma maneira bem estranha de pensar nos seus filhos. - eu pontuo.

- Os nossos filhos. - ele corrige.

- Ter filhos é mesmo importante assim para você? - eu questiono, não me lembro de termos essa conversa antes. - Devido a sua infância, eu pensei que você pudesse ficar horrorizado com a ideia de ser pai.

- Eu não tive um bom pai, você sabe. Isso me deixou alguns traumas, mas não sobre a paternidade, porque eu sei que nunca seria como ele. Eu não pude ter o pai que desejava, então quando tivermos um filho eu vou fazer tudo diferente do que ele fez comigo, eu vou ser um pai de verdade. Quero dar ao meu filho tudo o que eu não tive, quero que ele seja feliz.

- Eu sei que você seria um ótimo pai.

- Ter filhos é algo que sempre esteve nos meus planos. - ele me confessa. - Eu quero poder ser o pai que eu nunca tive.

Jisung fala sobre a paternidade de uma maneira tão carinhosa e sonhadora, mas a verdade é que toda essa conversa só me deixa de estômago embrulhado. Ele com certeza seria um ótimo pai, mas não comigo. Eu não vou ter filhos.

- Eu acho que vou vomitar. - digo.

- Olha só, talvez já seja o nosso primeiro bebê dando sinal de vida. - ele brinca.

- Não, Jisung. É sério, eu vou vomitar. - eu felizmente consigo terminar de dizer, antes de sair correndo para o banheiro.

Jisung vem logo atrás, Jihoon continua dormindo feito pedra. Eu vomito novamente. Pelo menos agora tenho ele para segurar o meu cabelo e massagear as minhas costas.

- Eu vou ligar para os seus pais virem ficar com o seu irmão, nós vamos ao hospital.

(•••)

- Eu recebi o resultado dos seus exames. - diz o médico que está me atendendo, adentrando a sala de repouso onde eu tomo um soro, por estar desidratada. - Não se preocupem, vai ficar tudo bem com você.

- E com o nosso bebê? - Han questiona.

- Eu não estou grávida, Jisung. Pelo amor de Deus. Eu estou doente. - digo, convicta. - Não o leve a sério doutor, ele acordou assim hoje. - eu peço que o médico ignore o comentário, e ele ignora, sorridente.

- Bem, realmente não tem bebê. - o doutor Pyo fala. - Você está apenas desidratada e com uma infecção estomacal, causada por uma bactéria. - ele explica o meu quadro. - Eu vou passar uma medicação e vai ficar tudo bem, não esqueça também de beber bastante líquido. Quando retirarem o soro, você tem que passar na minha sala para eu te liberar.

- Está bem. - digo. - Obrigada, doutor.

Depois disso, o médico sai para provavelmente atender outro paciente.

Eu fico deitada quietinha na maca, sentindo o líquido entrando pela minha veia causar uma sensação gelada no meu braço. Jisung se senta na poltrona ao meu lado, esperando comigo para podemos ir para casa.

- É, desta vez não foi o nosso bebê. - ele ri. Jisung continua insistindo nisso.

- Nós não vamos ter um filho, Jisung. - eu digo, começando a me estressar. Eu iria apenas ignorar, mas estava previsto que uma hora ou outra, nós acabaríamos tendo essa conversa. Não tem como fugir disso.

- Tudo bem, me desculpe. - ele pede. - Eu não pensei que você fosse ficar irritada com isso, eu já parei, prometo.

- Não, você não está me entendendo. - eu digo. Ele não entende, porque até agora eu não fui perfeitamente clara sobre o que está acontecendo, então faço-me entender. - Nós não vamos ter filhos, Jisung. Porque eu não posso gerar uma criança.


Pois é, né...
Eu falei que não ia ter plot de gravidez.

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