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XI - 친구 (AMIGO).

❝𝗤𝘂𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗺𝗲𝗻𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗻𝘀 𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗺, 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗺.❞

- Montesquieu

- LEE JIWOO, SE VOCÊ TIVESSE dito que sim, olha que eu pegava a minha mão e afundava na tua cara até os meus dedos ficarem impressos nela. - Soojin diz, assim que a conto sobre o pedido do meu ex em reatarmos.

Apesar da sua ameaça, eu só consigo rir. A verdade é que agora toda a situação ocorrida nesta tarde, me parece engraçada. Me parece um tanto estúpido ele pensar que funcionaria assim, fácil, fácil, um anel de compromisso e todo o problema dessa antiga relação estaria resolvido. É uma situação tão incomum que passei o resto do meu dia sem acreditar que aquilo aconteceu mesmo.

Encontrei com a minha melhor amiga logo após o expediente, ela veio me visitar aqui em casa. Hoje pulamos o jantar e fomos direto para a sobremesa, Soojin me trouxe macarons, meu docinho favorito. Depois de devorar os doces franceses, levanto para jogar as caixinhas no lixo. Ao retornar, encontro Soojin deitada na minha cama, com a barriga para baixo e os pés balançando no ar, cobertos com as meias brancas que chegam quase nos joelhos.

Deito a cabeça nas suas costas e escuto ela dar um sermão sobre como seria se a minha resposta fosse outra. Nem ela está conseguindo levar essa situação a sério, porquê vez ou outra ela ri e, quando faz isso, a minha cabeça treme nas costas alheias, então me pego rindo também.

- É verdade. - concordo com o seu posicionamento sobre Myung Huye ser um tremendo de um boboca. - O pior é pensar que, talvez, antigamente eu aceitaria. Mas agora, definitivamente não, não vai rolar.

- Então isso quer dizer que você já está pronta para outra? - ela questiona. Ainda estou nas suas costas, mas sei que Seo está com um sorriso estampado nos lábios agorinha mesmo.

Dito e feito. Saio de cima dela, me jogo sobe um dos travesseiros e Soojin me segue no ato. Quando a loira se vira para mim, lá está o sorriso curioso e sagaz, exibindo seus dentes. Eu desvio o olhar de seu rosto por alguns segundos, encaro o teto, ela faz o mesmo, tentando descobrir se há algo de interessante ali, mas não existe, é apenas o vazio branco do forro.

- Eu ainda não sei. - respondo. É a verdade, ainda estou incerta sobre procurar um novo amor. - Eu acho que preciso respirar um pouco.

- Entendo porquê precise de ar, aquele cara parece te deixar mesmo sem fôlego... - seu sorriso fica cada vez maior e provocativo. - Qual é mesmo o nome dele? Aquele da banda... Jisung?

- Sim, o nome dele é Jisung e esta é a única verdade na sua sentença. - mas não é mesmo. - Nós não temos nada, somos bons amigos. - deixo claro (para mim mesma). - Você já me meteu em confusão de mais com ele.

- E o que eu fiz agora? - ela cruza os braços, ainda deitada.

- Aquele seu conselho bobo quase colocou nossa amizade a perder.

- Que mentira! - ela exclama. - Vocês nem eram amigos antes daquilo. De certa forma, eu uni vocês. Sou como um cupido, só que mais bonita e sexy. - Soojin se exibe. - Jiwoo, eu aprovo! - ela diz, mas eu não pedi por sua permissão.

- Tá bom, já deu de falar besteiras por hoje.

- Por que besteira? - ela fica agitada, senta-se na cama rapidamente e suas mãos vão parar nos meus joelhos, balançando minhas pernas enquanto ela continua, animada: - Ele é educado, simpático, tem um excelente talento artístico, ele sempre te deixa toda corada e ainda por cima é um gato! - ela vai listando as qualidades do Han. - Vocês ficam tão lindos juntos, a maneira como vocês se olham entrega a química forte que vocês carregam.

- Esquece isso, tá bom? - assim eu consigo esquecer também. - Isso nunca funcionaria.

- Por quê? - ela faz a temida pergunta. - Por que você já presume que não vai dar certo antes mesmo de tentar?

Meu coração palpita, ansioso, nervoso com tal questionamento. O motivo para não me permitir viver isso está preso nesta imensa bagagem que carrego nas costas, as marcas de um um relacionamento fracassado, pequenas cicatrizes que a vida marcou em mim. Não estou longe de Jisung porquê não gosto dele, é porque não consigo me permitir admitir que sim.

- É complicado. - eu digo. - Jisung terminou um relacionamento também faz pouco tempo, ainda é uma ferida. Talvez ele ainda goste de outra pessoa.

- Você pode continuar se fazendo de boba o quanto quiser, mas nós duas sabemos que a maneira como ele olha para você, deixa bem evidente que as coisas não são assim. - ela diz. - Te conheço a tempo suficiente para saber que o problema não é esse. - ela respira, fica menos agitada e toca o meu braço com carinho. - Quando é que você vai parar de se auto sabotar e se dar uma nova chance de ser feliz? - ela interroga.

A sua fala me irrita, fico irritada porquê sei que tem razão. Estou brava comigo, não com ela. Eu estou cansada, sendo pessimista e não admitindo a verdade aqui.

Eu estou com medo.

Tenho medo das proporções que este sentimento pode tomar. Eu já fui muito ferida no passado, me envolver romanticamente com outro alguém será problema na certa. Além disso, tenho medo por Jisung, de que, se as coisas acontecerem conosco, que eu não consiga o amar da maneira que ele merece.

Han é uma ótima pessoa, Soojin está completamente certa no que diz. Aliás, quando não está? Seo Soojin sempre foi como uma irmã mais velha para mim, ainda que tenhamos a mesma idade. Às vezes ela é dura com suas palavras, sincera até de mais, mas ao mesmo tempo certeira, sábia no que faz.

- Acho que não é a hora certa. - digo, com minha voz notavelmente mais baixa.

- Tudo bem, meu amor. - ela sorri compreensiva. - Tome o seu tempo.

Eu confirmo minha decisão com um balançar de cabeça. Soojin volta a se deitar ao meu lado, mas desta vez usa o celular, abre no seu joguinho favorito de fazenda e começa a colher o trigo. Resolvo seguir seus passos, mas não encontro tanto para fazer como minha amiga, logo desligo o celular e começo a me encher de dúvidas, repassando na minha mente a conversa que tivemos.

- Mas você acha mesmo que ele gosta de mim? - a interrogo de repente, agora que percebo que ela havia insinuado isso.

- Eu não posso falar com clareza sobre os sentimentos dele... mas ao meu ver, parece que sim. - ela diz, faz meu coração acelerar. - É sério? Vai me dizer que você não percebeu como ele te olhava de cima daquele palco? O lugar estava cheio, mas ele não parou de olhar para você por um segundo.

- Isso é normal, eu era o único rosto conhecido na plateia. - me dou uma desculpa para não criar expectativas.

- Se você quer se fazer de louca, tudo bem. - ela dá de ombros. - Mas aquela encarada que ele te deu, não me engana. Até a forma como ele fala com você é diferente. Isso sem contar o mais óbvio de tudo, os flertes.

- Han Jisung é do tipo de pessoa que gosta de flertar com todo mundo. - isto é verdade. - Não é nada demais.

- Me desculpe, mas eu também estava lá e ele não flertou comigo. - ela pontua. - Muito menos esteve sussurrando no meu ouvido ou passando a mão pelas minhas coxas e cintura quando achou que ninguém estava vendo.

Eu definitivamente não tenho uma resposta para isso.

- Amiga, eu não quero criar uma história na minha cabeça e achar que eu sou especial quando pode ser apenas brincadeiras entre amigos próximos.

- Ah, mas você é especial... nem que seja dessa sua cabecinha. - ela ri, dando um peteleco na minha testa. - Você gosta dele? - Seo me pergunta, parece que estava esperando à horas para fazer isso.

- Eu não vou concordar, mas também não vou negar. - me pronuncio. - Meu coração está num impasse. Ainda é muito novo para que eu diga algo claramente, por enquanto prefiro dizer que gosto do que temos. Amizade.

Ela dá um rolar de olhos. Para ela, tudo isso deve ser tão fácil. Soojin sempre foi uma mulher muito bem resolvida sobre os seus sentimentos, pelo menos esta é a imagem que tenho sua. Eu queria que fosse simples para mim também, mas simplesmente não consigo.

- Você tem um caderninho fácil? - ela questiona, olhando ao redor. - Porque, pode escrever as minhas palavras, vocês vão ficar juntos!

- Está bem, eu acredito. - entro na brincadeira, para ver se assim ela para de falar tanto sobre ele.

- Amorzinho, eu adoraria ficar e discutir mais sobre a sua vida amorosa, mas preciso ir agora. - ela diz, ameaçando se levantar. Eu agarro os seus pés, para que não saia.

- Você precisa mesmo? - faço biquinho e tento a minha careta mais fofa, a fim de convencê-la.

- Sim. Eu tenho uma casa para cuidar e a minha própria vida amorosa para tentar colocar no eixo. Agora seja boazinha e me acompanhe até a saída. - ela pede.

Sem mais o que fazer, a solto. Já na porta de casa, ela calça os seus sapatos que parecem de boneca, eu calço um chinelo qualquer, apenas para acompanhá-la pelo corredor.

A entrego ao elevador. Me despeço dela e balanço a mão direita como um sinal de tchau. Soojin faz o mesmo, mas segundos anteriores às portas nos separarem, ela dá um sorrisinho satisfeito e aponta para mim com as sobrancelhas. Antes mesmo que eu consiga uma explicação, as portas fazem o seu trabalho.

Quando me viro em direção à minha casa, entendo os seus sinais, Han Jisung está encostado na porta do seu apartamento, logo atrás de mim. Ele deve estar à procura de alguém, talvez de mim, não há mais ninguém no corredor.

Me aproximo, mas ele ainda parece distante. Seu olhar fica preso no nada como em transe, eu procuro os seus olhos, quando os encontro, estalo meus dedos na frente deles para trazer Jisung de volta à Terra.

- Oi, Han. - o cumprimento casualmente. - Você 'tá legal? - questiono.

- Estou sim. - ele responde. - Você está ocupada agora? - ele agora pergunta. - Se não estiver muito cansada, nós podemos conversar?

- Não, eu estava indo para casa dormir. - respondo. - Posso ficar um pouco para conversar.

- Entra, por favor.

O vizinho me dá passe livre para sua casa. Deixo os calcados na porta e entro, vou direto para o sofá, onde me sento com os pés sobre o estofado, abraçando as minhas pernas. Jisung senta-se comigo, me oferece água, mas eu recuso e ele apenas se acomoda também.

- E aí, como você está? - tento puxar algum assunto quando o vejo calado.

- Para falar a verdade, não estou me sentindo muito bem desde a noite de sábado. - ele responde, parece um pouco abatido.

- Você comeu algo que te fez mal? - fico preocupada. Toco seu rosto para ver se ele tem febre, mas ele está é gelado.

- Não, mas posso dizer que ouvi algumas coisas que me deram indigestão. Estou cansado, Jiwoo. - ele bufa, joga a cabeça para trás e quando volta ao lugar, ela tomba para frente, deitando no meu ombro. Foi tão repentino que eu travo por exatos três segundos.

- Foi enquanto conversava com o noivo? - pergunto vagarosamente, a situação me transmite um sentimento estranho.

- Sim - ele afirma. O tal sentimento parecido como um embrulho no estômago parece sumir. - Ele disse que ainda me ama.

Ele ainda o ama. Talvez os dois ainda se amem.

Fico apenas ouvindo, não sei o que responder a isso, muito menos o que sentir. Espero Jisung continuar, mas é tudo o que ele diz. Eu também permaneço quieta. Não sei se ele espera ouvir um conselho meu, se deseja uma opinião sobre tudo isso, ou apenas que eu fique calada e o ouça.

Vou com a terceira opção.

- Ele é tão... - Jisung sai do apoio do meu ombro, agora consigo ver seu rosto. Sua feição demonstra raiva, suas mãos estão na frente do seu corpo, apertando o ar como se desejassem apertar Lee Minho. - Argh! Quem diz que ama outra pessoa no dia do próprio casamento?

- É uma situação bem incomum. - é tudo que eu consigo declarar sobre o assunto em questão. - E como você se sente com tudo isso?

- Você quer saber se eu ainda o amo? - ele me devolve com uma pergunta.

Apenas movo minha cabeça de cima para baixo, simulando um sim. Estou perguntando para saber como ajudá-lo, não com segundas intenções.

Talvez um pouquinho sim.

- Acho que ele sempre vai fazer parte da minha vida, como uma boa memória, mas nada além. - ele diz. - Eu não amo mais ele, eu amo os momentos que tivemos juntos. - ele vai explicando. - Quando Minho falou aquilo, eu fiquei muito confuso, pensei que talvez ainda sentisse o mesmo de antes, mas não gosto. Ele é casado agora, fez sua escolha, então deveria aprender a lidar com ela e não ficar me confundindo.

- Às vezes, quando um sentimento é muito forte, você precisa colocá-lo para fora, mesmo que não seja correspondido. Sobre as escolhas... pessoas fazem escolhas erradas o tenho inteiro, talvez ele tenha se arrependido, mas você tem razão, já é bem tarde para isso.

- Eu só queria que o meu cérebro parasse de ficar pensando em como seria se ele tivesse percebido tudo no tempo certo. - Han admite. - Nós ainda estaríamos juntos, ou o amor teria acabado?

- São perguntas que não somos capazes de responder. - eu digo. - Mas e da sua parte, você se arrepende de algo?

- Não, eu fiz tudo o que pude.

- Então respira. - eu o instruo. Delicadamente, eu repouso minha mão sobre seu peito esquerdo, sentido as batidas do seu coração. Eu respiro fundo com ele, mas seu coração não se acalma. Em algum momento seus olhos encontraram os meus e não soltaram mais. - Seu coração continua batendo rápido.

- É... eu continuo eufórico. - ele diz, sem desviar a atenção. - Obrigado por vir aqui no meio da noite ouvir os meus desabafos. Eu já dei um basta nisso, falei para ele não me procurar mais. A situação me afetou um pouco e acho que deixei transparecer naquele dia, me desculpe por ter deixado um clima esquisito no final da noite.

- Está tudo bem, não se preocupe. - sou eu quem rompo o contato visual. - Pode me chamar quando precisar bater um papo sobre relacionamentos fracassados, eu sou expert. - brinco, mas nem tanto. - Estou logo ao lado.

- E eu irei mesmo, ninguém mandou você me dar esta opção. - ele fala. - Mas e a sua vida, como está? Como vai o trabalho? O chefe é um pé no saco?

- Ainda não tive o prazer de o encontrar pessoalmente desde que entrei na empresa, mas os meus colegas de equipe são bem legais. - eu conto. - Eu soube que vai ter uma festa na empresa em breve, todo mundo lá só fala disso agora. No mais está tudo bem, minha vida estaria uma maravilha se, hoje mesmo, eu não tivesse encontrado Huye.

- O seu ex-namorado? - ele pergunta, eu aceno positivamente com a cabeça. - O que ele queria?

- Me devolver o anel de compromisso. - respondo. - Ele pediu para reatarmos o namoro. - Jisung fica paralisado, como se estivesse completamente chocado. - Cara, será que os nossos ex's combinaram?

- Parece que sim. - diz ele. - Mas... o que você respondeu?

- Eu disse para ele colocar um anel no outro, enfiar bem onde o sol não bate. - respondo, Han ri alto. - Não quero ver ele nunca mais na minha vida, nem pintado de ouro. Eu preciso tomar um ar, relaxar.

- Eu também. - diz Jisung. - Se você quiser podemos fazer algo divertido juntos. - ele sugere de repente. - Vamos dar um tempo das coisas, esquecer os problemas e relaxarmos juntos.

- Eu gostei da ideia. O que sugere?

- Eu topo o que você quiser. - Han fala. - Você tem algo em mente? Algum lugar neste mundo caótico que te dá a sensação de paz e tranquilidade?

- Eu acho que era mais feliz quando estava em casa. - recordo. - Eu morava no interior e era tudo tão calmo, eu gostava de descer as colinas com o vento batendo no rosto, ou quando chegava o outono e as folhas caiam, eu me deitava nos montes de folhas secas e aproveitava a brisa.

- Você quer voltar para casa? - ele interroga.

- Não. - eu nego. - Eu era mais feliz lá, mas vivo melhor aqui. Acho que só preciso mesmo é de um tempo calmo.

- Vou pensar em algo.

Jisung já está fazendo planos, posso ler no seu rosto. Eu só espero que não seja nada muito elaborado, ele não precisa fazer nada exagerado, podemos apenas ficar em casa vendo algum filme. Para mim isso já basta.

- Changbin está em casa? - eu pergunto.

- Não, por quê? - ele interroga. - Eu tenho uma ótima lembrança da última vez em que você me fez esta mesma pergunta.

- Okay, boa noite, Han! - eu me levanto do sofa, mas ele puxa o meu braço e eu volto a me sentar.

- Eu só estava brincando. - ele ri.

- Você nunca vai esquecer isso? - questiono querendo rir também, mas não vou dar esse gostinho a ele.

- Na verdade, já está ficando apagado na minha mente. - ele sussurra, como se fosse segredo. - Bem que você poderia me ajudar a relembrar.

- Muito engraçado. - eu rio sem humor. - Eu tenho mesmo que ir para casa, amanhã eu trabalho.

- Vai precisar de carona? - ele se oferece. - Vou precisar ir ao mercado cedo, posso te deixar lá e ir às compras depois.

- Claro, seria ótimo! - não sou boba, não recuso. - Boa noite. - dou um beijinho na sua bochecha.

- Tem certeza de que não quer dormir aqui? - ele faz o convite. - Tem espaço para você na minha cama. - já está cheio das gracinhas outra vez.

Eu dou um peteleco na sua cabeça.

- Ai! - ele reclama. - Primeiro você me beija, depois você me bate. - Han faz um biquinho manhoso enquanto acaricia a testa no local levemente avermelhado.

- Eu gosto assim. - me refiro ao nosso comportamento passivo-agressivo.

- Eu sei. - ele diz num tom sugestivo.

- Okay, engraçadinho. - eu me levanto, ele pensa que me engana com essa carinha de bom moço. - Preciso ir agora. Novamente, boa noite, Han Jisung!

- Boa noite. - ele deseja. - Mas já que você não quer dormir aqui, eu posso dormir com você na sua casa?

Eu o acerto com uma das almofadas do sofá.

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