I - A VIDA É UM SOFRIMENTO EM BUSCA PELA FELICIDADE
❝𝗘𝘅𝗶𝘀𝘁𝗲 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝘂𝗺 𝘂́𝗻𝗶𝗰𝗼 𝗲𝗿𝗿𝗼 𝗶𝗻𝗮𝘁𝗼, 𝗾𝘂𝗲 𝗲́ 𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗶𝘃𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗳𝗲𝗹𝗶𝘇𝗲𝘀.❞
- Schopenhauer
SCHOPENHAUER ESTAVA CERTO quando disse que a felicidade é, para ele, um momento efêmero em meio ao sofrimento e nunca deve ser entendida como uma constante, que a vida é sofrimento e que a busca pela felicidade é um caminho para a frustração.
Durante toda a nossa vida somos condicionados à uma busca incessante por este sentimento. Mas a felicidade não existe, é apenas uma nominação dada para picos de uma falsa sensação de alegria que ocorrem vez ou outra. Se o seu cérebro detecta êxtase por muito tempo, ele para. A busca por uma felicidade inalcançável é o que nos leva em direção à morte.
Eu já cheguei a pensar diferente uma vez, quando me apaixonei por ele: Myung Huye. O típico caso de amor adolescente que te faz pensar estar em um conto de fadas, quando na realidade, você não deixa de estar em uma fantasia. Ele partiu o meu coração e para longe. Tudo o que me restaram foram cicatrizes, algumas com feridas ainda abertas.
Sento-me no chão da sala de estar por um instante, observo as coisas dele guardas dentro de uma caixa de papelão, ao lado da estante da tevê. Devo devolvê-lo, ou colocar fogo em tudo? Eu não preciso pensar nisso agora, somente deixar bem longe de mim, em algum lugar onde não seja um gatilho que me faça desabar em lágrimas, de novo.
Tem três dias que estou em estado vegetativo; não como direito, bebo algo além de café e nem durmo. Terminar um namoro é similar a passar por um processo de luto, demora até você aprender a lidar com a perda e eu tive muito tirado de mim. Além de solteira, estou desempregada. Minha mãe me ligou noite passada, perguntou como eu estava. É claro que menti, ela não precisa de mais uma preocupação. Eu não quero ser a filha que saiu de casa prometendo ser bem sucedida, mas volta sem emprego e com um coração partido como bônus.
Eu olho na parede da cozinha o relógio que ele me deu, sinto uma vontade de vomitar, não sei por quê. Resolvo por me levantar e tomar uma dose de vergonha na cara, vou ao banheiro e tomo um banho longo. Quando abro o guarda-roupas, vejo uma camisa sua presa em um dos cabides - era a que eu gostava de usar para dormir -, vou contra a minha vontade de trocá-la e pego o traje que separei.
De volta à cozinha, passo um café e o coloco em um dos copos descartáveis com tampa que encontrei no armário. Chamo um carro por aplicativo enquanto desço pelo elevador e tento fechar o objeto. Assim que chego no térreo, acabo por topar com algumas caixas. Tento passar por elas, mas de uma maneira desengonçada, acabo colidindo com um vizinho novo - suponho - e derramando o café quente em mim.
Começo a pular e gritar com o calor da bebida queimando o meu peito, é então que sinto um líquido gelado me atingir exatamente onde pouco antes queimava. Ele jogou suco de morango em mim. Puxo o ar para os meus pulmões e acabo abrindo levemente a boca ao sentir parte da bebida doce atingir meu rosto.
- Caralho. - é o que ele diz, tapando a boca enquanto segura o riso. Tão bonito e tão mal educado.
Eu passo as mãos pelo rosto tentando retirar qualquer respingo rosa, olho para minha blusa branca e a vejo como uma tela pintada por uma criança de três anos, é um desastre. Tenho uma entrevista de emprego em dez minutos e estou horrível. A pior parte é saber que eu já tive dias piores.
- Isso não está acontecendo, é um pesadelo. - tento me convencer disso.
Escuto uma buzina de carro me chamando, o uber chegou. Fico desesperada, não posso sair assim. Encaro o homem que acabou de me dar dois banhos seguidos, espero que ele me ajude ou faça algo de útil, mas o bacana apenas observa.
- Escuta... isso sai, é só lavar. - ele diz, mas uma mancha é o menor dos meus problemas. - Se ficar uma manchinha é só colocar um pouco de bicarbonato de sódio e água morna.
- Você é maluco? - eu questiono. - Que tipo de pessoa joga suco em outra?
- Ei, calma aí! - ele ergue as mãos na frente do corpo. - Eu estava ajudando, impendindo uma queimadura. Você deveria me agradecer.
- Eu pareço grata? - questiono e deixo ele dar uma boa olhada em mim, na minha expressão desagradada e minha roupa estragada.
O motorista buzina uma última vez e depois sai. Procuro me desculpar com ele no aplicativo, mas ele já tinha deixado um comentário negativo para mim e me dado uma única estrela, apenas para reclamar.
- Ótimo, agora eu perdi o meu carro e estou parecendo um personagem do clube Glee. - reclamo fazendo uma careta. Pelo menos não é raspadinha, como na série, ou eu ficaria cega. - Minha camisa está toda suja!
- E o que você quer que eu faça? - ele questiona. - Que eu tire a minha roupa para você vestir?
- Primeiramente, eu gostaria que não tivesse esbarrado em mim logo com o café, teríamos evitado tudo isso.
- Não teríamos esbarrado se você conseguisse fazer uma simples manobra entre algumas caixas. - ele diz. - É por isso que anda com carro de aplicativo. Com essa coordenação, não passaria na baliza da autoescola.
- Lindinho, eu tenho habilitação sim, okay? - ela só está atrasada. - E você deveria prestar atenção e não jogar mais suco nos outros.
- Lindinho, é? - ele questiona sorridente. - Então quer dizer que você me acha lindo?
Acho. Mas odeio a maneira como você está agindo como se o fato de ter me sujado inteira não fosse nada de mais e que não me deve nem um pedido de desculpas, mesmo que seja só por educação. Então não terá sua resposta.
- Passar bem! - digo por último.
Dou as costas ao moreno e volto para casa, tomo outro banho e chamo outro carro. O primeiro motorista cancela a viagem, deve ter visto o recado gentil que o cara que ficou me esperando deixou no meu perfil. Tento novamente, desta vez funciona.
O segundo chega e não me direciona nem um "bom-dia", o que é bom, tudo que eu não quero hoje é ficar de papo com alguém sobre assuntos que não me despertam o menor interesse. Ficamos apenas no som do rádio enquanto ele me leva em direção à minha primeira entrevista de emprego, a qual estou atrasada.
Eu vou a diversos lugares, algumas empresas diferentes. Juro que até pensei em ir na marca concorrente ao da que trabalhava antes, mas resolvi me afastar do rumo da moda. Eu trabalho - ou trabalhava - com relações internacionais, eu atuava nas relações de comércio, mediando tudo e evitando conflitos, sejam eles linguísticos, culturais, políticos, econômicos ou sociais. A única coisa que eu não percebi era no conflito que estava me metendo sem perceber, entrando em enormes problemas amorosos por cause de Huye e aquela modelo francesa que eu o apresentei.
Meu dia consistiu basicamente em ir à entrevistas de emprego desastrosas, sentir-me completamente humilhada pela forma como saí do último trabalho e ainda ter que relembrar isso durante todas elas. A única folga que tive disso tudo foi quando recebi um convite para almoçar no restaurante da minha melhor amiga Soojin, que normalmente só funciona quando o sol se põe - ela e o restaurante.
A loira disse que precisava de uma cobaia para testar sua receita nova de ravióli, como não sou boba nem nada, aceitei. A massa foi servida com vinho tinto. Está divino, ela consegue fazer com perfeição tudo que se propõe. Tão bom que me faz pensar em raviólis e vinho como o meu novo combo antiestresse, o que antes eram garrafas de soju e tteokbokki.
- Está gostoso? - Seo me pergunta. Aceno com a cabeça, a boca está ocupada mastigando, esqueci como eu adoro comer. - Vamos conversar um pouquinho agora que tem tempo. Como tem passado? Já faz um tempo que não nos vemos, desde... você sabe.
- Você pode completar. Desde que ele me chutou. - faço isso para ela. - Eu já superei. - eu ainda não superei.
- Ai, amiga, se anima! - ela suspira frustada. - Você não pode deixar que ele leve toda a sua felicidade com ele, Jiwoo. - ela faz biquinho.
- Qual felicidade? - eu questiono, dando o gole que acaba com a bebida na taça. Reponho para mim e para ela. - Você estava certa, eu não devia ter me envolvido com ele.
- Não é hora de pensar nisso, ou nele. Você precisa seguir em frente. - ela aconselha. - Amiga, você é jovem e tão linda, se quiser eu te arrumo um encontro. Vai ser facinho. Tem um amigo da vizinha de uma prima minha que é lindíssimo, eu peço para ela te apresentar.
- Esquece. O que eu preciso mesmo é de um emprego, não de outro relacionamento desastroso.
- Mas quem falou em relacionamento? - ela interroga. - Você passou por um relacionamento longo, ele foi o seu primeiro namorado. Enquanto eu ia a boates e encontros, você estava em casa chorando por aquele babaca! Agora nós podemos sair juntas, ter alguns rolinhos sem compromisso.
- Eu não sei. Não sei se sou o tipo de pessoa que lida bem com o lance de "sem compromisso" e casos de uma noite só.
- Você pode experimentar, se não gostar, para. Tenta pelo menos dar uns beijinhos para esquecer essa história, ficar com esse maldito na cabeça só vai te deixar pior.
- Nós podemos parar de falar dele? - eu imploro. - Como é que você está?
- Eu estou bem ocupada, na verdade. - ela diz, relaxada de mais na poltrona. - O restaurante está indo muito bem, inclusive eu estou precisando de alguns garçons, se souber de alguém que esteja interessado. Eu te ofereceria a vaga, mas é declínio de carreira.
- Continuo considerando como uma opção. - eu digo. Se não surgir mais nada, preciso garantir meu café de cada dia de algum modo. - Mas e a vida pessoal? Quando você vai assumir o namoro?
- Na verdade... - ela dedilha a borda da taça, fica levemente desconfortável com o assunto. - Nós meio que demos um tempo. Ela me pediu um tempo.
- Eu sinto muito por vocês.
- Eu também. - ela se lamenta. - Mas é só um tempo, continuamos nos amando. Nós deveremos voltar algum dia, é só um período conturbado enquanto ela cuida da própria saúde mental. Eu espero.
- Só o tempo dirá. - falo por não querer magoá-la. Não posso dizer "É claro, vocês vão voltar", porque não é algo que eu tenha controle. Além disso, eu não acredito em "tempo". Para mim, são términos e fim.
- Você não quer mesmo conhecer o amigo gatíssimo? - ela volta com o assunto anterior. - Pelo menos vê se conhece um cara legal. Ou uma garota, sempre dá tempo de fazer a escolha certa!
- Prometo pensar sobre isso.
(...)
Depois de passar o dia inteiro correndo atrás de uma vaga, volto para o prédio em que habito. Cheguei exausta, pois voltei a pé. Estou desempregada, preciso economizar dinheiro. Meus pés estão acabados, o salto que uso machucou todo meu calcanhar. Tudo que desejo é chegar em casa, tomar banho e dormir, mas sou obrigada a participar de mais uma extremamente chata reunião de condomínio.
A senhora Kim, minha vizinha e síndica, já falava quando cheguei. Ela finalizava as boas-vindas aos novos inquilinos, eu me arrastei de mansinho para os fundos, onde sentei em um dos bancos vazios e retirei os saltos que tanto me maltrataram.
Fico tão aliviada sem este tormento nos pés que quase solto um gemido espontâneo. Eu suspiro e massageio as têmporas, meu problema agora é a maldita dor de cabeça. Espero ansiosamente que a reunião acabe, mas a mulher não para de falar. Primeiro sobre as manutenções dos elevadores, depois já falava sobre torta de chocolate e em seguida sua família. Diversos tópicos que poderiam ser resolvidos em minutos ou que nem deveriam ser mencionados.
- Dia difícil? - o cara que está sentado ao meu lado pergunta. - Sou Seo Changbin, apartamento 315! - ele me estende sua mão.
- Você não faz nem ideia! - me refiro sobre o dia. - Lee Jiwoo, apartamento 314. Então você é o tal vizinho novo. - aperto sua mão como um ato de boas-vindas.
- Sim. - ele confirma. - "O tal vizinho novo", então eu fiquei popular por aqui? - ele franze o cenho ao perguntar.
- Por nada ruim, fique tranquilo. - o asseguro deste detalhe. - É que nós costumamos fazer um comitê de boas vindas sempre que alguém no nosso andar se muda, como somos vizinhos, eu deveria ter participado.
- Sim. Eles andaram lá em casa ontem, mas não me lembro de te ver - ele diz.
- É, eu não tive como ir, estava muito ocupada - chorando pelo meu ex.
- Tudo bem. A casa estava uma zona, eu ficaria envergonhado por você ver a bagunça.
- De bagunça eu entendo bem. - principalmente se tratando da emocional. - A síndica vivia reclamado comigo no início sobre reciclagem, ou quando organizávamos projetos de condomínio e eu esquecia, mas já resolvi isso. A metade.
- Ela deve ter pegado muito no seu pé. - diz o meu vizinho. - Jiwoo, você também acha que ela é... um pouco... tagarela?
- Se eu acho? É claro que sim! - finalmente encontro alguém que pense como eu. Os outros puxa-sacos ficam todos dizendo o contrário. - Uma vez eu fui no aniversário dela, foi no próprio apartamento, alguém pediu o discurso da aniversariante depois do parabéns, quando ela acabou, as velinhas tinham derretido por inteiro.
Changbin gargalha um pouco alto. Somos repreendidos pelos outros condôminos, mas não importa muito, porque a reunião se acaba.
Nós saímos todos da salinha de reuniões e tentamos voltar para os nossos apartamentos, mas os elevadores ficam congestionados. Eu sempre tenho a opção de ir de escada, mas meus pés não aguentariam, não depois que eu tive que calçar os saltos novamente.
- Você gosta de música? - Changbin me pergunta enquanto esperamos o elevador voltar.
- Gosto. - minha resposta é simples. Não sou uma grande fã hoje em dia, talvez por toda música que antes gostava me lembrar do meu ex e isso trazer péssimas memórias.
- Se você não estiver mais tão ocupada, o que acha de ir ver meus amigos e eu tocarmos em um pub, aqui pertinho, na sexta à noite? - ele faz o convite.
- Hmm... - penso a respeito. Isso é um date, ou apenas um ato de boa vizinhança? - Vou ver e te aviso.
Ele automaticamente para de falar, deve ter entendido como um "não", mas eu realmente vou ver se vou e avisar. O meu vizinho parece legal, pela primeira vez eu vou ter alguém normal na porta ao lado e quero ser amigável também.
- Quer saber? Eu vou sim! - decido de uma vez. - Posso levar uma amiga junto?
- É claro, quanto mais gente melhor. Assim se a plateia nos detestar, teremos pelo menos duas pessoas vibrando por nós.
- Pode deixar!
Nós conseguimos entrar no elevador e voltar para nossos lares. Eu jogo os saltos no canto assim que chego, em seguida vou para o banheiro, tomo um belo banho quente para descansar. Tomei muitos banhos hoje.
Foi um dia longo e extremamente cansativo, mas ainda tenho muito o que fazer. Das minhas entrevistas, apenas duas disseram que retornariam depois com mais informações, as outras me arrumaram lá mesmo alguma desculpa para não me contratar. O vagabundo deve ter acabado com a minha imagem para as outras marcas.
Resolvo ir para o meu quarto deitar. Paro de frente para o espelho e fico me observando por um tempo, examino a perca de peso que tive, as olheiras roxas de falta de sono e a má postura do cansaço. Quando vejo meu reflexo já não me reconheço mais, a garota loira parada que vejo no espelho não é quem eu realmente sou. A eu do passado sentiria vergonha do que me tornei.
Suspiro frustrada e penso que já é tarde para me lamentar, resolvo deitar. Embrulho-me no lençol fofinho e logo meus olhos bobeiam de tão casada que estou. Eu queria tanto dizer que, pela primeira vez na semana, tive um sono bom e saudável, mas há algo que me impede. Levanto com o barulho. Olho no relógio do meu celular e percebo que já são mais de duas da madrugada. Calço as pantufas para andar pela casa, vou até a sala e percebo que o barulho vem do 315, é o som de uma guitarra. Não acredito que Changbin resolveu ensaiar uma hora dessas. Eu preciso dormir.
Brava de sono, resolvo ir lá. Calço os saltos de antes, já que é o único outro calçado que vejo por perto e vou bater na sua porta. Tenho que fazer bem forte porque o barulho é tão alto que ele não deve nem ouvir. Dou várias batidas até que alguém atende, mas não é Changbin.
- Posso ajudar? - um outro homem pergunta. Eu olho para os lados, não tenho como ter errado o lugar. - Olha só se não é a moça rabugenta desta manhã! Belo pijama, aliás. - ele zomba da minha combinação de pijama azul bebê com estampas de coelhinhos e saltos altos.
- Eu não sou... - resolvo não discutir sobre ser ou não rabugenta. - Ôh, do suco, escuta... você está fazendo muito barulho. Eu tive um dia estressante e isso está acabando com o meu sono. Não pode diminuir o volume?
- Mas não se faz música em silêncio. - ele protesta.
- E não se dorme com barulho! - eu indago. - Maluco do suco...
- Han Jisung. - ele corrige, me informando seu nome.
- Han Jisung... - reformulo a frase. - Amanhã eu tenho muita coisa para fazer, por isso preciso realmente descansar. Se você colaborar, será de grande ajuda.
- Tudo bem, esquentadinha. - ele ri. - Eu continuo amanhã cedo, feliz agora?
- Absurdamente.
- Agora, a não ser que queira entrar... boa-noite. - ele se despede.
- Boa... - Han não espera que eu termine a frase, ele apenas some e bate a porta na minha cara. - Uma péssima moite para você, seu mal educado!
Oi, oi!
Primeiro de tudo, um esclarecimento. Pode ter ficado um pouco confuso ter uma passagem do capítulo falando sobre a Jiwoo ser loira e na imagem no início do mesmo ela estar morena. Isso se deve porque, como parte da mudança, ela irá tingir os cabelos. Era para acontecer nesse capítulo, mas acabou que iria ficar muito grande e eu passei para o próximo mesmo, se eu não colocasse a imagem no topo aqui iria me dar toc com a estética.
Segundamente, eu voltei! Assim como The Writer, vou iniciar esta história com capítulos semanais (publicações todas segundas em horários aleatórios), até uma transição para que tenham atualizações diárias.
Estou muito feliz de ter voltado dessas férias e espero não ter ficado fora tempo suficiente para perder o jeito. Preparem-se para (up) altas aventuras - e estresses também.
Xoxo,
Issa <3.
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