Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

040 ━━ 𝐄𝐃𝐃𝐈𝐄, 𝐎 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐈𝐒𝐈𝐓𝐎

E lá estava o grupo, em direção a casa do Suposto Riconha.

Steve enquanto dirigia olhava brevemente para os amigos e a namorada. ─ Nós vamos contar tudo pra ele?

Dustin olhou os amigos. ─ Sobre isso, acho melhor irmos com calma.

Lydia suspirou e olhou para trás. ─ É. Também acho melhor.

─ Definam calma. ─ A Buckley exprimiu.

─ Contar, mas sem ser totalmente direto. ─ A Hopper respondeu.

Steve se intrometeu sem olhar o grupo. ─ Deixar fluir.

Lydia espremeu o cenho. ─ Deixar fluir?

Steve concordava com a cabeça. ─ O Eddie tem que saber, não tem? A pior parte já presenciou. Só deixar o resto fluir.

Lydia espremeu o olho. ─ Péssima ideia. ─ Ela balançou a cabeça.

Já era fim de tarde quando eles chegaram na casa do Riconha, já havia escurecido totalmente, o lugar não havia sequer uma luz, apenas a do carro de Steve. O Harrington estacionou o veículo perto da entrada da casa e todos desceram, pegaram lanternas e começaram a vasculhar o local. Andaram lentamente até na frente da casa que havia. Dustin se aproximou e tocou a campainha enquanto aguardavam juntos uns aos outros. Ninguém atendeu, então o Henderson começou a tocar impacientemente enquanto o grupo fixava o olhar no mesmo.

Lydia revirou os olhos com a impaciência do cacheado. ─ Pronto, resolvido, ele não tá aqui. ─ Steve falou fitando o amigo.

Dustin começou a bater na porta ignorando o casal. ─ Eddie, é o Dustin! ─ O menino gritava.

Lydia suspirou─ Ótimo. ─ Steve olhava a namorada.

─ A gente só quer conversar, beleza? Sem polícia, eu juro, a gente quer ajudar. ─ Dustin bateu na porta com força. ─ Eddie! ─ O menor berrou o nome.

─ Ele não tá aí, Dustin. ─ A Hopper cruzou os braços.

─ Shh! ─ Robin passava a lanterna por dentro da casa.

O Henderson voltava a apertar a campainha insistentemente ─ Rick!

Lydia começava a passar a lanterna por dentro junto de Max e Robin. ─ Se tiver aqui, já sabe da nossa presença e provavelmente se escondeu.

Dustin voltava a bater na porta e gritar. ─ Riconha!

Steve olhava o menor. ─ Não grita, maluco!

─ Rick! ─ Dustin insistia.

Lydia virou a lanterna pro Henderson. ─ Ele não tá aqui, para de gritar!

O Henderson apenas ignorou a mais velha. ─ Riconha! ─ Dustin olhou a Hopper. ─ Ele pode só tá muito doidão.

Steve apontou sua lanterna. ─ Aquilo é um pé?

A morena espremeu o olhar. ─ É um sapato, bobô. ─ Ela respondeu pro namorado.

─ Aí, gente! ─ Max chamava atenção apontando com sua lanterna para uma casa dos fundos, e os quatro se aproximaram fitando o mesmo local.

─ Será que tá lá? ─ A Hopper questionou enquanto olhavam a mesma.

Steve saiu na frente em direção ao casebre dos fundos. ─ Não sei, mas vale tentar. ─ A Hopper deu de ombros e seguiu o namorado, enquanto o trio atrás seguia o casal.

Eles se aproximaram da casinha dos fundos onde provavelmente dava acesso ao lago. Passando suas lanternas pelo local, em total silêncio, Robin apenas abriu a porta que fez um rangido enquanto apontava sua lanterna e olhava com cautela.

─ Oi. ─ A Buckley entrava devagar. ─ Tem alguém em casa? ─ O grupo ia seguindo a mesma com cautela. O piso de madeira do local fazia um rangido a cada passo que davam. E sinceramente, aquilo já era o mais assustador para a Hopper, parecia local de filme de terror onde o assassino matava suas vítimas, o quão mais rápido que saíssem seria melhor.

─ Que espelunca... ─ Steve rodava o olhar pela pequena casa. O Harrington desligava sua lanterna, pegava um remo e se aproximava hesitante de um barco que havia ali com uma lona em cima, enquanto o mesmo começava a dar alguns leves golpes.

─ O que você... ─ Dustin dava um pulo de susto. ─ Steve dava mais alguns golpes na lona do barco. ─ O que você tá fazendo?

O moreno fitou o amigo. ─ Ele pode estar aqui. ─ A Hopper se virou olhando a situação.

Dustin apontava pro barco. ─ Então levanta a lona.

Lydia espremeu o cenho. ─ Você é o corajoso, tira você. ─ Steve respondeu.

─ Ei, olha aqui! ─ A Mayfield chamava enquanto se aproximava de uma mesa, a menina mexia em alguns papéis embrulho de barras alimentícias. Lydia se virou e olhou. ─ Tinha alguém aqui.

A morena cruzou os braços. ─ Vai ver ele ouviu, se assustou e fugiu. Também com a gritaria do Dustin. ─ O Henderson debochou e Robin assentiu com a cabeça olhando a amiga.

─ Mas, relaxem! O Steve vai pegar ele com o remo. ─ O cacheado disse ironicamente fazendo as meninas se virarem novamente e olharem mais uma vez a situação que era quase cômica.

O Harrington continuou cutucando a lona. ─ Você é muito engraçadinho, Henderson. Mas levando em consideração que todo mundo aqui já quase morreu umas 100 vezes ─ Ele parava de mexer com o remo e olhava o amigo. ─ Eu sinceramente, não vejo a menor graça... ─ A fala do Harrington foi cortada por Eddie que de repente pulou de fora do barco e agarrou o menino pelo pescoço enquanto apontava uma garrafa quebrada, deixando o mesmo rendido e fazendo todos arfar e se assustarem.

─ Espera! Calma, Eddie, para! ─ Dustin falava tenso. ─ Eddie! Eddie! ─ O Munson olhava o menor. ─ Sou eu. O Dustin. ─ Lydia tinha uma respiração alta e olhos arregalados e assustados enquanto olhava a situação do namorado. ─ Esse é o Steve. ─ O Henderson apontava ─ Ele não vai te machucar, né, Steve?

─ Isso! É. ─ Steve murmurava assustado.

─ Steve, vamos soltar esse remo. ─ O Harrington soltava, e Eddie apenas apertava ainda mais o caco na garganta do moreno fazendo o mesmo grunhir. ─ Tranquilo, tranquilo!

─ Tranquilo, tranquilo... ─ O moreno repetiu de forma esganada.

─ O que querem aqui? ─ O Munson indagou

─ A gente tá te procurando. ─ Dustin respondia.

Lydia assentiu inúmeras vezes com a cabeça de forma rápida. ─ A gente veio ajudar. ─ Eddie fitou os quatro.

─ Eddie, esses são meus amigos. Conhece a Robin! Da banda. ─ O cacheado apontou sem se virar para a loira, e Robin apenas imitou um toque do instrumento que ela toca. ─ Minha amiga, Lydia, filha do ex delegado Hopper e namorada do Steve. A que fala que D&D é chato e nunca aceitou jogar com a gente. ─ Lydia acenava rápido com a mão fitando o Munson ainda assustada. ─ Dustin apontou para a Mayfield. ─ Minha amiga Max. A outra que também nunca quer jogar D&D. ─ A ruiva acenou brevemente. ─ Eddie... A gente tá do seu lado. ─ As meninas assentiram com a cabeça. ─ Eu juro pela minha mãe. Né, galera?

Lydia concordou. ─ É, sim, a gente jura. ─ Ela falou aflita com o namorado.

─ Pela mãe do Dustin. ─ A Buckley acrescentou.

Steve concordou. ─ É, pela mãe do Dustin. ─ Após o Munson hesitar por alguns instantes o mesmo cedeu e se sentou em um banco com um olhar abatido. ─ Cacete! ─ Steve suspirou de alívio. Lydia se aproximou do namorado enquanto o acolhia e se sentava com ele e a Buckley em um banquinho.

─ Eddie... ─ O Henderson se agachava em frente ao amigo. ─ A gente só quer conversar. ─ Dustin tentou retirar o caco de garrafa quebrada da mão do amigo mas o mesmo rejeitou. ─ Tá legal?

─ Queremos saber o que houve. ─ A loira falou também se agachando em frente ao Munson.

─ Por isso viemos aqui. ─ A Hopper se ajeitou.

Eddie fungou sem olhar. ─ Vocês não vão acreditar em mim. ─ O Munson falou em voz de choro.

Lydia balançou a cabeça. ─ Ao menos tente. ─ A Mayfield concordava com a cabeça.

...

Já fazia uns minutos que o Munson explicava o que havia acontecido para o grupo, os cinco fitavam Eddie atentos e com um mal pressentimento.

Eddie chorava minimamente. ─ O corpo dela só... levantou no meio do ar. Ela ficou lá pendurada. ─ O Munson falava com a voz trêmula. ─ No ar. Os ossos dela... ─ Ele apertou os olhos sem conseguir continuar a fala e começou a choramingar. ─ Os ossos dela começaram a se quebrar. ─ Eddie desviou o olhar para o grupo brevemente. ─ Os olhos dela, cara, era como se tivesse alguma coisa ali dentro da cabeça, puxando. ─ Ele hesitava em falar. ─ Eu não sabia o que fazer, então eu, eu... Eu fugi dali. Eu deixei ela lá. ─ Ele zombou sem acreditar em si ou no grupo. ─ Vocês acham que eu sou louco, né?

Lydia discordou com a cabeça. ─ Não, não te achamos louco. ─ Dustin respondeu.

Eddie interrompeu. ─ Para de me sacanear, cara! Eu sei o que parece. ─ O Munson falava desesperado.

A Mayfield olhou. ─ Não estamos te sacaneando.

Lydia suspirou. ─ Acreditamos em você e em cada palavra, por mais louco que pareça. ─ Eddie exalou ainda tenso.

─ Olha. Eddie, o que vou te falar, de repente, pode ser... difícil de ouvir.

─ Tá bem.

─ Sabe aquelas pessoas que dizem que Hawkins tem uma maldição? ─ O Munson fixava o amigo. ─ Elas não estão completamente erradas. Tem um outro mundo. Um mundo escondido embaixo de Hawkins. Às vezes, ele transborda pro nosso mundo.

─ Tipo fantasmas?

─ Tem algumas coisas piores que fantasmas. ─ Max respondeu olhando o Munson.

Dustin concordava com a cabeça enquanto olhava a Mayfield. ─ Os monstros desse outro mundo tinham que ter sumido. Mas eles já voltaram outras vezes. Por isso, estávamos atrás de você.

Lydia assentiu com a cabeça e soltou um suspiro. ─ Se voltarem de novo, a gente tem que saber.

─ Naquela noite, você viu alguma coisa? ─ A Buckley fitava o Munson.

─ Partículas escuras, de repente? ─ Max completou e Eddie negou com a cabeça.

─ Eddie, é como se fosse poeira. Poeira girando. ─ O grupo atrás concordava com o Henderson.

─ Não, gente! Não dava pra ver e nem... nem pra tocar. ─ Eddie ainda tinha os olhos marejados. ─ Eu ainda tentei acordar ela. Mas ela não se mexia. ─ O Munson falava com um olhar abatido. ─ Era como se ela estivesse em um tipo de transe.

─ Ou enfeitiçada ─ Dustin completou.

Eddie focou o Henderson. ─ Uma maldição.

─ A maldição de Vecna. ─ Dustin acrescentou.

Lydia tinha seu cenho franzido. ─ Quem é Vecna? ─ Steve indagou com o mesmo semblante da namorada.

─ Uma criatura morta viva de extremo poder. ─ Dustin respondia sem olhar os mais velhos.

─ Um feiticeiro. ─ Eddie encarava Dustin.

Dustin encarava o Munson de volta. ─ Um bruxo, das trevas.

...

No dia seguinte, a Hopper havia mais uma vez dormido na casa do namorado. Já cedo, quando ela e o namorado acordaram, passaram pra buscar a amiga e em seguida foram no mercado.

─ Ainda não acredito que estamos levando cerveja e cereal pro Eddie no café da manhã. ─ Lydia encarava duas garrafas de cervejas lacradas nas sacolas.

Steve virou brevemente. ─ Ele que pediu. ─ Lydia franziu o meio das sobrancelhas. ─ Sem falar, que o Eddie é meio fora da caixinha. Dá pra usar esse termo? ─ O Harrington voltou a prestar atenção na estrada.

Robin se aproximou do meio dos bancos ─ Equilíbrio no café da manhã é tudo, não é? ─ Robin perguntou ironicamente.

A Hopper deu de ombros. ─ Quem somos nós pra julgar. ─ O trio riu minimamente e Steve estacionava a casa na porta de Dustin.

Após o Harrington buscar Max e Dustin, eles partiram de imediato para a casa do Riconha. Quando chegavam, e adentravam a casa, lá estava Eddie, com uma cara assustada fixando a porta e segurando o caco de vidro de garrafa quebrada.

─ Meu Deus! ─ Eddie deu um grito.

Dustin ria, enquanto todos levantavam as sacolas do mercado. ─ Chegou a entrega. ─ Eddie deu um suspiro de alívio quase falho ao ver o Henderson, enquanto Steve acenava com a mão pro Munson.

E lá estava, Eddie sentado sobre o barco, devorando o cereal. ─ Vamos lá! Temos notícias boas e ruins. ─ O cacheado se pronunciou. ─ Como prefere?

─ Ruim primeiro, sempre. ─ Eddie falou de boca cheia enquanto tomava um gole de cerveja.

─ Tá, notícia ruim. A gente ouviu o rádio da polícia de Hawkins com o nosso Cérebro, e eles estão atrás de você. ─ Lydia e Steve concordavam com a cabeça em silêncio. ─ Aliás, já aceitaram que você matou a Chrissy.

─ Eles tem 100% de certeza. ─ A Hopper cruzava os braços enquanto se ajeitava sobre o banquinho que estava sentada.

─ E a boa notícia?

─ Seu nome não foi divulgado. Mas, se a gente ficou sabendo, é questão de tempo até mais gente saber. ─ Robin respondeu.

─ E quando souberem vai chover de gente atrás de você. ─ A Hopper completou as palavras da amiga.

A Buckley assentia. ─ Exato.

Eddie desviou o olhar das meninas mais velhas. ─ Caçando um monstro, né?

─ É isso ai.

─ Droga! ─ Eddie resmungou.

─ Então, antes que isso aconteça, temos que achar o Vecna, matar ele e provar sua inocência. ─ O grupo fitou Dustin enquanto concordavam.

─ Só isso, Dustin? Só isso? ─ O Munson indagou de forma irônica.

─ É... Não. É, bem isso. ─ Dustin respondia hesitante.

─ Olha, Eddie, eu sei que isso que o Dustin tá falando parece superbalela, mas a gente já passou por outras coisas assim. Quer dizer, eles passaram mais vezes, e eu passei por uma. ─ Robin apontava pros amigos. ─ A minha foi mais uma coisa com carne humana, a deles foi meio fumaça, mas a questão é, junto eu acho que a gente consegue.

─ É. Normalmente quem ajuda é uma garota com supepoderes. A irmã dela. ─ Steve apontou pra namorada, fazendo Eddie olhar a Hopper brevemente. ─ Mas isso pro beleléu, então...

─ Então, na teoria, a gente tá meio...

─ Meio que... ─ Lydia estava com a palavra na ponta da língua.

─ Cuspindo ideias. ─ A ruiva completava e todos concordavam com a cabeça.

─ É isso aí! ─ Steve estalou e apontou.

─ É, mas, olha só, você não precisa se preocupar com nada. ─ Steve riu em zombaria e forçou um sorriso enquanto Eddie fitava os dois.

Logo foram interrompidos por sirenes que passavam rápido por ali. ─ Saco! ─ Steve resmungou.

─ Lona, lona, lona. ─ Lydia apontou pro Munson e imediatamente o mesmo se cobriu.

Os cinco se aproximaram da pequena janela que havia alí na casinha, enquanto encarava o lado de fora que as sirenas passavam de forma rápida

─ Devemos ir ver? ─ Lydia indagou sem tirar os olhos dos carros que passavam em alta velocidade.

─ Acho melhor sim. ─ Steve respondia.

Lydia concordou se levantando. ─ Vamos, então.

Eddie tirava lentamente a lona de si e olhava o grupo. ─ Fique aí, não saia por nada. ─ Dustin falou fitando o amigo enquanto o mesmo assentia.

─ Vem, vamos. ─ Steve abria a porta e corria até o carro junto dos amigos.

Steve seguia as sirenes que iam em direção perto de uma estrada do parque dos trailers. Ao chegarem, era possível ver uma moça de cabelos castanhos e cachos quase que perfeitos, e claramente reconheciam, era Nancy Wheeler. Os grupo saiu do carro, enquanto olhavam a Wheeler de longe e acenavam, e a Wheeler acenava de volta com um olhar levemente abatido.

Após a Wheeler conversar com os polícias, eles andaram até uma mesa de piquenique no meio do parque de trailers. E após explicarem o ocorrido para a Wheeler, ficaram conversando.

─ Quer dizer que essa coisa que matou o Fred e a Chrissy é do Mundo Invertido?

Lydia assentia. ─ Achamos que sim.

─ A teoria atual é de que ele ataca com um feitiço, uma maldição. ─ Dustin completou.

─ A maldição do Vicman ─ A Hopper falava errado.

Dustin fitou a amiga. ─ Vecna. ─ Ele corrigiu.

─ É, é. Isso aí, Vecna. ─ Lydia se ajeitou no banco ao lado do namorado.

─ Agora, se obedece ordens do devorador de mentes ou só gosta de matar adolescente, não sabemos.

─ A gente só sabe que é uma coisa diferente. Uma coisa nova. ─ Max olhou todos.

Nancy balançava a cabeça em negação. ─ Ainda não faz sentido.

Lydia suspirou. ─ É só uma teoria. ─ A Hopper apoiou os braços na mesa.

Nancy desviava o olhar. ─ Não, o Fred e a Chrissy não fazem sentido. ─ A Wheeler olhou a amiga. ─ Pensa. Por que eles?

─ Vai ver só tavam no lugar errado. ─ Dustin respondeu. ─ Os dois tavam no jogo.

─ E perto dos trailers. ─ Max acrescentou.

Steve olhava os amigos e a namorada com um pouco de suspeita. ─ A gente tá nos trailers... ─ O Harrington fitou o olhar no mesmo canto que a namorada. ─ Não é melhor sairmos daqui?

Lydia virou o olhar para o local e rodou os olhos por toda parte. ─ Vai ver é alguma coisa por aqui.

Nancy também olhava os locais. ─ O Fred ficou estranho assim que a gente chegou.

─ Esquisito como? ─ Robin interrogou.

─ Com medo, nervoso, irritado.

─ A Chrissy também tava irritada, né, Max? ─ Dustin olhou a ruiva.

─ É, mas não era aqui. Ela tava chorando no banheiro da escola.

─ Os serial killers perseguem suas vítimas antes de atacar, né? Vai o Fred e a Chrissy viram esse Vecman. ─ A Buckley teorizou enquanto todos olhavam a mesma.

─ Vecna. ─ Mais uma vez o Henderson corrigiu.

─ Não sei vocês, mas, se eu visse um bruxo sinistro monstruoso, eu comentava com alguém. ─ Steve olhou diretamente para a namorada que estava ao seu lado.

─ É possível. Eu vi a Chrissy saindo da sala da Kelly. Se você vê um monstro, você não conta pra polícia. Nunca iam acreditar em você. Mas talvez conte pra...

─ Terapeuta! ─ Lydia completou e Max apenas meneou a cabeça em concordância. ─ Sabemos por onde começar então.

─ Sabemos. ─ Steve respondia.

Em seguida todos se levantavam e andavam com pressa em direção aos carros que estavam na outra parte do parque dos trailers. Menos Nancy, que foi mais à frente como se estivesse indo embora.

─ Onde você vai, Nancy? ─ Lydia indagou vendo a amiga.

A Wheeler se virou para a amiga. ─ Ah, tem uma coisa que quero conferir.

A Hopper arqueou a sobrancelha. ─ O que é?

Nancy desviou o olhar. ─ É só uma pesquisa.

Lydia suspirou e olhou para trás vendo os amigos e o namorado. ─ Tudo bem. Eu vou junto.

A Wheeler olhava a amiga. ─ Não, não. É um tiro no escuro, é melhor não perder tempo.

─ Tudo bem. Se é uma pesquisa, duas é mais rápido. ─ Lydia respondeu, a Wheeler apenas suspirou e se virou.

Steve se aproximou impedindo. ─ Ô, ô! Você tá maluca? ─ Steve contestava. ─ Ficar sozinha com esse Vecna à solta? Não, é perigoso! Vocês precisam de alguém pra... ─ Steve falhava diante o olhar da Wheeler e da namorada. Ele tirou as chaves do bolso e jogou para Robin. ─ Toma. Eu vou com elas, tá? Leva o carro e fala com a terapeuta. ─ Lydia revirou o olhar.

Robin pegava as chaves de mal jeito. ─ Você não quer que eu dirija seu carro.

─ Por quê? ─ Steve olhava a Buckley.

─ Eu não tenho carteira.

─ Por que você não tem carteira?

─ Eu sou pobre!

─ Eu dirijo. ─ Max se pronunciava.

─ Não, não! Nunca mais, por favor. Qualquer um, menos você. ─ Dustin fitou Steve se oferecendo indiretamente. ─ Nem pensar. Não.

─ Qual é?

Robin suspirou. ─ Tá bom, chega! Isso é ridículo. ─ Robin puxava um walkie-talkie da mochila de Dustin e devolvia a chave para Steve. ─ As meninas vão ficar juntas. ─ Robin se aproximou das amigas enquanto olhava Steve que tinha um olhar indignado. ─ Ou você acha que tem que proteger a gente? ─ A Hopper cruzou os braços levantando a sobrancelha enquanto fitava o namorado. Steve apenas zombou e a Buckley riu.

Lydia sorriu se despedindo com a mão. ─ Cuida deles. ─ Ela sorriu minimamente enquanto se virava e seguia as amigas até o carro.

─ Cuidado, hein! ─ Steve gritou enquanto via a namorada junto das amigas. A Buckley se virou brevemente e fez um sinal de ok.

___________________________________________

N/A:

Muito obrigada pelos quase 700 votos na fanfic 🥰

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro