Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

028 ━━ 𝐄𝐌 𝐁𝐔𝐒𝐂𝐀 𝐃𝐄 𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐑𝐀𝐃𝐔ÇÃ𝐎

...

O gravador reproduzia a mensagem russa. Lydia ouvia com atenção enquanto olhava o aparelho com certo tédio, e Robin andava de um lado ao outro.

─ Volta a última parte. ─ Robin falou olhando Dustin e Lydia.

─ Beleza. ─ A morena voltou o áudio do gravador.

─ Aí, essa palavra. ─ Robin apontou

Lydia pausou e olhou Robin.

─ A pronúncia é... ─ Robin fazia gestos com a mão e o braço com a palavra na ponta da língua.

─ "Din-ninlaya." ─ Lydia respondeu.

─ "Din-ninlaya". ─ Dustin repetiu a palavra com um sorriso no rosto.

Lydia concordou com a cabeça enquanto olhava o mais novo.

─ Que se escreve... "D".

─ D, D...

Dustin se levantou e foi até a lousa onde havia o alfabeto russo que os três estavam usando para a tradução.

─ Alí. É o que parece uma cadeira. ─ Lydia apontou para a lousa.

─ É, tá bom. ─ Robin olhou e começou a escrever em uma folha.

Lydia sorria com a evolução da tradução. A Hopper não imaginava que a tradução seria tão rápida com a ajuda da loira. Lydia se levantou e foi até a janela que havia no local que dava acesso ao balcão da sorveteria. Ela abriu e olhou Steve que entregava sorvetes para Eleven e Max. Lydia acenou brevemente para as meninas e em seguida as mesmas acenaram de volta.

─ Já temos a primeira frase. ─ Lydia apoiava os braços sobre um balcão que separava a janela e sorriu.

Steve se virou e foi até a namorada.

─ Sério? ─ O garoto sorriu contentemente para a Hopper.

─ Uhum. ─ A Hopper concordou com a cabeça. ─ "A semana é longa." ─ Lydia fazia um sotaque russo.

Steve olhou com desânimo. ─ Legal, hein.

Lydia sorriu minimamente. ─ Eu sei, eu sei. Mas é um avanço. ─ Lydia piscou um olho divertidamente e fechou a janela.

Em seguida, Steve entrava na sala e olhava para a lousa que havia, e colocava suas mãos sobre a cintura.

─ Só isso até agora? "A semana é longa"?

Lydia concordou com a cabeça. ─ Quero saber porque russos estão falando sobre semanas longas.

─ Nos Estados Unidos ainda por cima. ─ Steve completou.

Lydia mais uma vez concordou com a cabeça olhando para o namorado.

─ Vai ver semanas são longas na Rússia, ou algo assim. ─ Dustin olhava o casal.

─ Acho que semanas são longas em qualquer local. ─ Steve se sentava.

─ A gente nem tem certeza se são realmente russos. Talvez seja só algum maluco que fale russo. ─ Robin falou se aproximando.

Lydia apontou para Robin concordando. ─ Meu pai conhece um cara calvo que fala russo. ─ Os três olharam franzindo o cenho para Lydia. A morena espremeu a boca e olhou para os três. ─ Calvo. ─ A mesma deu de ombros.

─ Bom, sua vez de vender sorvete, gracinha. ─ Steve se aproximou estendendo a colher de sorvete para a namorada.

Lydia tombou um pouco a cabeça e ficou olhando.

─ Não me olhe assim. ─ Steve falava.

Lydia sorriu travessamente e cedeu. ─ Okay. Minha vez.

Lydia pegou a colher e saiu da sala.

...

Já no horário de saída, o grupo conseguia terminar de traduzir o resto da mensagem.

─ Quando azul encontra amarelo no oeste! ─ Robin falou sorrindo. ─ Conseguimos. Conseguimos a tradução.

Lydia sorria em animação. A morena não pensou que mesmo depois de horas traduzindo aquele conteúdo, o grupo iria conseguir chegar em algo. A Hopper se aproximou e anotou o restante na lousa. Steve, Dustin e Robin se levantaram para ficarem juntos em frente a lousa, Lydia se aproximou e ficou junto.

─ "A semana é longa. O gato prateado come quando azul encontra amarelo no oeste."

O grupo lia em uníssono. Lydia olhava a lousa com uma careta. Ao ver da morena, aquela tradução não havia nem pé e nem cabeça.

─ Tem certeza que tá certo? ─ Steve cruzou os braços com os olhos expremidos.

Lydia voltou seu olhar para o garoto. ─ Passamos o dia todo traduzindo e corrigindo isso. Tem que estar.

O grupo andava para fora da sorveteria. Por conta do horário, o ambiente já se encontrava totalmente vazio. Nem se quer uma alma viva além dos quatro que se encontravam alí.

─ A Lydia tem razão. Não faria sentido estar errado ─ Robin apontou para a mesma.

Steve puxava a porta do estabelecimento.

─ Gente, não dá. Não pode ser isso. ─ Steve falou trancando.

─ Mas é isso. ─ Robin se virava e começava á andar.

Lydia olhava a amiga concordando.

─ Sinceramente? Eu achei ótimo. ─ Dustin falava.

Steve finalmente se levantou após conseguir trancar e foi até os três. ─ Como isso é ótimo? Sério. ─ Steve riu minimamente. ─ Lá se vão heróis americanos. Isso nem faz sentido.

─ Na verdade, faz sim. ─ Lydia pegou na mão de Steve e entralaçou seus dedos.

─ É, a Lydia tem razão. Faz sentido, sim. É muito específico. É óbvio que é um código.

─ Como assim, um código? ─ Steve parecia confuso.

Dustin olhava brevemente pra trás. ─ Um código supersecreto de espião.

Lydia sorria com a imaginação do cacheado. ─ Parece até coisa de filme. Mas talvez esteja certo.

Steve olhou brevemente para Lydia e Dustin. ─ Vocês estão forçando a barra, hein.

Robin olhou momentaneamente para o casal. ─ Não sei, será?

─ Você vai entrar nessa também?

Robin deu de ombros. ─ Não sei, é só uma hipótese. Vamos pensar na possibilidade de ser mesmo uma transmissão secreta russa. O que você acha que iam dizer? "Disparem a ogiva ao meio-dia"?

─ Exato. ─ Dustin apontava concordando.

Lydia assintiu com a cabeça. ─ É um pouco absurdo, mas até que faz sentido.

Steve olhou a namorada ainda sem acreditar.

Robin divagava ─ A minha tradução tá certa. Eu tenho certeza, então... "O gato prateado come". Por que alguém falaria assim se não fosse pra esconder o significado de uma mensagem?

─ Exato. ─ Lydia e Dustin falavam em uníssono.

Robin se virou para o Henderson. ─ E por que iam tentar esconder o que significa a mensagem se ela não for confidencial?

─ Exato. ─ Dustin olhou para Robin.

─ Exato. ─ Steve repetia zoando.

Lydia deu uma leve empurrada no namorado que a empurrou levemente de volta com seu quadril.

─ Então isso confirma sua suspeita. ─ Robin falava olhando para Dustin.

─ Russos malignos. ─ Dustin falava convicto olhando Robin.

Robin virou apenas a cabeça para Lydia e Steve. ─ Eu não acredito que vou concordar com esse pirralho estranho, mas, é, com certeza russos malignos.

Steve forçava um mínimo sorriso falso e expremido.

─ E como a gente desvenda? ─ Dustin sorria olhando Robin.

─ Poderiamos traduzir o resto e torcer pra achar um padrão. ─ Lydia se intrometia olhando Dustin.

Robin e Dustin concordaram.

─ Padrão? Talvez "Gato prateado" seja um lugar. ─ Dustin respondeu olhando Lydia.

─ Ou uma pessoa. ─ Robin acrescentou olhando Dustin.

─ Ou uma arma. ─ Lydia rebatia também olhando os dois.

─ A gente precisa de um supergênio pra resolver, mas... ─ A loira olhou para trás vendo que Steve estava afastado.

Dustin e Lydia paravam e olhavam para trás também.

─ Cadê o Steve? ─ Lydia olhava pra trás franzido a sobrancelha ao ver o que o namorado fazia.

Robin ergueu a sobrancelha em silêncio. Steve estava em frente á um cavalinho de brinquedo automático enquanto tirava algumas moedas do bolso e outras caiam sobre o chão.

─ Ei, Steve. ─ Robin chamava atenção. ─ O que tá fazendo?

─ Uma moeda. Tem alguma moeda aí? ─ Steve se virou para o grupo fazendo gestos com a mão.

Robin ria minimamente e foi atrás do garoto, Lydia e Dustin faziam o mesmo.

Lydia soltava um riso anasalado. ─ Você não acha que tá muito grandinho pra brincar no cavalinho?

Steve chamava os três e olhava pra namorada. ─ Dá uma moeda, Lyd!

Lydia sorria e jogava a moeda em sua direção. Steve pegou a moeda e colocou no cavalinho de brinquedo. O brinquedo começou a se mexer e tocar uma musiquinha suave. Steve ficava agachado em frente o cavalinho prestando atenção.

─ Quer ajuda pra subir, Stevezinho? ─ Robin falava ironicamente.

Lydia e Dustin riam.

─ Shh! Dá pra calarem a boca e ouvirem?

─ Peraí. ─ O sorriso no rosto da Hopper foi se diminuindo. ─ A música da fita. ─ Lydia se agachou em frente ao cavalinho e olhou Dustin e Robin.

─ Ai, caramba.

Steve virou o olhar para Dustin, junto de Lydia. Robin tinha o cenho franzido sem entender.

Dustin apontou pro cavalinho. ─ A música. ─ O cacheado se agachava tirando a mochila das costas. ─ A música! ─ Dustin tirou o gravador da mochila e colocou pra tocar.

─ Eu não tô entendendo. ─ Robin balançava a cabeça.

Lydia olhava Robin. ─ É a mesma musiquinha da gravação.

─ Talvez tenha um cavalo desses na Rússia.

─ Indiana Flyer? Eu acho que não. ─ Steve virou o olhar para Robin. ─ Esse código não veio da Rússia. Veio daqui.

Os três se entreolharam boquiabertos. A morena por instantes pode sentir um certo medo percorrer seu corpo. Mesmo sabendo que não poderia ser nada.

...

Steve deixava a namorada em casa. Lydia sorria e se aproximava dando um selinho de despedida.

─ Sabe que se precisar é só ligar, né? ─ Lydia olhava Harrington nos olhos.

─ Eu sei, baixinha. ─ Steve sorria olhando de volta os olhos verdes da Hopper.

Lydia se aproximou dando um beijo de despedida. ─ Até amanhã, querido.

Steve retribuiu o selinho. ─ Até amanhã, Lyd.

Lydia sorriu bagunçando os cabelos do namorado. Em seguida desceu do carro e acenou em despedida pro namorado. Ao adentrar sua casa, Lydia ouvia um som alto e algumas gargalhadas vindo do quarto de El. A menina caminhou até a porta e bateu sobre a mesma.

─ Pode entrar. ─ El falava.

Lydia ficava surpresa ao ver Max e El ouvindo Madonna.

─ Boa noite meninas. Noite das garotas?

Elas sorriram e concordaram alegramente.

El que estava sobre sua cama também sorriu para a irmã. ─ Quer se juntar?

Lydia sorriu. ─ Claro. ─ A mesma adentrou o quarto e fechou a porta.

Lydia se aproximou da cama de Eleven e sentou enquanto via algumas revistinhas.

─ Então.. o quê estavam fazendo até agora? ─ Lydia retirou seu tênis e os deixou sobre o chão.

─ Só falando mal de meninos. ─ Max falava sorrindo enquanto olhava Lydia.

Lydia riu minimamente com a resposta de Max. ─ Legal. Gostei.

Max sorriu. Eleven continuava vendo as revistinhas em silêncio. Uma nova música da Madonna começou á tocar, Max andava de um lado ao outro com uma escova fingindo ser um microfone e cantarolando. Lydia ficava se remexendo ao som da música enquanto olhava as garotas. A Hopper se sentia feliz pela irmã que agora havia feito amizade com a Mayfield. Lydia sabia que as amizades naquela idade eram cruciais.

Max largou a escova na cabiceira e se aproximou das amigas vendo a revista que El havia aberto.

─ Ah, você achou o Ralph Macchio. ─ A mesma se sentou ao lado de Lydia.

Lydia riu olhando a revista. ─ Meu crush.

─ Macchio? ─ El indagou olhando as meninas.

─ É, ele é o Karate Kid. ─ Max deu grito de karate e fez gestos.

Ambas as meninas riam juntas.

─ Ele é lindo, né? ─ Max indagava olhando as amigas.

Lydia concordou. ─ Até demais.

Max puxou a revista. ─ E aposto que ele beija muito bem.

Lydia riu concordando. ─ Certeza.

Eleven olhou para Lydia e Max com o cenho levemente franzido.

─ Vem cá. ─ Max se ajeitou sobre a cama. ─ O Mike beija bem?

Lydia olhou para Eleven.

─ Eu não sei. ─ Eleven olhou para Max. ─ É meu primeiro namorado.

─ Ex-namorado.

Lydia levantou o olhar surpresa. ─ Terminou com o Mike?

Max olhou para a Hopper mais velha. ─ Ela deu um pé na bunda do Mike.

Eleven concordou.

Lydia ainda impressionada olhava as amigas. ─ Caramba.

Eleven desviou o olhar.

─ Ei, não liga pra isso. Tá bem? ─ Max se aproximou tocando o ombro de El. ─ Ele volta rastejando pra você rapidinho, implorando por perdão. Eu te garanto, ele e o Lucas estão lá, todos tristes e choramingando. Vão falar: "Ah, elas têm que aceitar a gente de volta."

As meninas riam juntas.

─ Garotos são realmente idiotas as vezes. ─ Lydia sorriu tentando confortar a irmã.

Max se virou para Lydia concordando. A mesma sorriu. ─ Mas e o Steve, ele beija bem?

Lydia sorriu e desviou o olhar pensativa. ─ É... ele beija bem.

Mais uma vez ambas riram.

─ Mas, nossa! Eu daria de tudo pra ver a cara idiota deles. ─ Max falou.

Eleven desviou o olhar pensativa.

─ O que foi? ─ Max indagou olhando a amiga.

─ E se tiver como? ─ Eleven falou sorrindo.

...

Eleven ligava um rádio e deixava sobre um canal estático, enquanto a mesma vestia um lenço na cara e se sentava sobre o chão. Lydia e Max ficavam olhando juntas para Eleven.

─ Isso funciona mesmo? ─ Max indagava se sentando sobre a cama.

Lydia olhou para a ruiva. ─ Funciona sim. Ela fez um negócio desse em 83 pra achar o Will.

Max olhava para Lydia e respondia impressionada. ─ Caramba! Que chocante!

─ Max! ─ El disse chamando atenção.

─ Tá, tô quieta. Desculpa.

Lydia sorria.

─ Tô vendo eles. ─ Eleven falou.

Max se levantou e se agachou do lado da amiga, enquanto Lydia olhava atenta.

─ Tão fazendo o quê? ─ Lydia indagou.

─ Comendo. ─ Eleven respondeu. ─ Disseram que somos uma espécie. ─ Eleven falava.

Lydia se levantou e se sentou no chão na frente de Eleven e ao lado de Max.

─ Espécie? ─ Lydia franziu a testa.

─ O quê? ─ Max franzia o cenho.

─ "Emoção, não lógica." ─ Eleven falava.

─ O quê? ─ Max indagou incrédula.

─ Como assim? ─ Lydia indagou.

Eleven apenas tirava a venda dos olhos, olhava Lydia e Max

─ O que aconteceu? ─ Max indagou olhando El.

Eleven começava a rir sem parar.

─ O quê? ─ Lydia indagava sem entender.

Eleven deitava sobre o chão enquanto começava á gargalhar sem parar.

─ O quê foi?

Max e Lydia começavam a rir juntas. Logo um som de carro se aproximava, Lydia se levantava indo até a janela e vendo que era seu pai.

─ Papai chegou. ─ Lydia falava pegando uma revista e se deitando de barriga pra baixo ao lado das amigas no chão.

Eleven e Max liam duas revistinhas sobre o chão também. Logo, Jim apareceu sobre o quarto abrindo o mesmo com tudo. Todas as três olhavam em direção á Jim que ficava com um olhar meio sem jeito.

─ Boa noite, pai. ─ Lydia falava com a boca expremida enquanto abaixava a revista e olhava o mesmo.

─ Não sabe bater? Credo! ─ Max falava olhando Hopper sobre a porta.

─ É, credo! ─ Eleven repetia.

─ Ah... oi. ─ Jim falava sem jeito. ─ Desculpe. Eu pensei que...

Lydia sorria. ─ O Mike não tá aqui, pai. Relaxa.

Max concordava com a cabeça.

─ A Max veio dormir aqui em casa. ─ Eleven falava.

Jim ficava brevemente em silêncio sem saber o que dizer.

─ E então? Pode ser?

─ Pode. Pode. Claro que pode. Seus pais tão sabendo?

Max concordou com a cabeça. ─ Estão.

─ Ah, claro. Pode. ─ Jim respondeu. ─ Isso é bem legal, né?

Lydia concordou. ─ Uhum. Noite das meninas. ─ Lydia sorria.

─ Você quer alguma coisa? ─ Max expremia o olhar vendo Jim.

─ Não, não. Eu já vou. Eu vou deixar vocês. ─ Jim respondia fechando a porta do quarto.

Lydia acenava em despedida com a mão.

─ Ele é sempre assim? ─ Max virava a cabeça olhando para as amigas.

─ Uhum.

Lydia e Eleven concordavam em uníssono.

Max levantava a sobrancelha com a resposta.

─ Querem fazer de alguma coisa diferente?

Lydia olhou Max. ─ Tipo?...

Max sorriu. ─ Tipo... espionar os outros. Mas só se a El topar.

Eleven olhava Max e sorria. ─ Tá bom.

Lydia sorria também. ─ Ótimo.

Lydia se levantou pegando uma lata de vidro de coca-cola, alguns papéis e um papelão vermelho. Max anotava alguna nomes nos papéis e fazia uma espécie de círculo. Lydia cruzava suas pernas e olhava atentamente.

─ Cara, não acredito que estamos fazendo isso. ─ Max ajeitava a garrafa de coca cola e olhava Eleven. ─ Pronta?

Lydia olhou Eleven.

─ Pronta. ─ Eleven respondia olhando para a irmã e para a amiga.

Eleven pegou a garrafa de vidro e a girou. Caia no nome do pai da Nancy.

─ Sr. Wheeler.

Ambas falavam em uníssono.

─ Que tédio.

─ Que chato.

Max falava concordando com Lydia.

─ É. Chato.

Eleven concordou rindo minimamente.

─ Gira de novo. ─ Max disse empolgada.

Eleven tocou sobre a garrafa e olhou para as garotas. ─ É contra as regras?

─ A gente faz as regras. ─ Max deu de ombros e sorriu.

─ Exato. ─ Lydia concordava se ajeitando sobre a cama.

Eleven sorriu olhando ambas e riu minimamente novamente. Mais uma vez, Eleven girou as garrafas, mas dessa vez caiu no Billy.

─ Billy.

Ambas falavam em uníssono.

─ Olha só, eu já vou avisando... ─ Max se levantou indo até a venda preta e o rádio. ─ Se ele tiver com uma garota ou fazendo algo nojento, vai embora na mesma hora, senão vai se assustar pra sempre.

Lydia olhava para Max. ─ Aí, meu Deus. Não quero nem imaginar o que ele tá fazendo.

A Mayfield se sentava na cama novamente e entregava as coisas para Eleven.

─ É nojento. ─ Max respondia olhando Lydia.

─ Posso imaginar. ─ A morena balançou a cabeça para afastar os pensamentos.

─ Max, Lyd...

─ Só estou avisando. Sério. Ele é muito nojento. ─ Max se ajeitava na cama.

─ Max! ─ Eleven chamava atenção da mesma.

─ Tá, eu vou calar a boca.

Lydia sorria junto de Eleven. Lydia ajeitava o rádio em um canal com som de estática. Eleven colocava a venda preta sobre os olhos e se concentrava. Lydia se ajeitava sobre a cama enquanto olhava a irmã fixadamente junto de Max.

─ Tá vendo algo? ─ Lydia ainda olhava fixadamente a irmã.

─ Achei ele. ─ Eleven respondia para Lyd.

─ O que ele tá fazendo? ─ Max indagou olhando Eleven fixadamente.

─ Eu não sei.

A mesma retornava ao silêncio.

─ Ele tá... no chão. Falando com alguém.

A garota comentou ao ficar agitada quando de repente tirou a venda dos olhos.

─ Ei. ─ Lydia tocou o ombro da mesma, preocupada tentando a acalmar. ─ O que foi?

─ O que houve? ─ Max indagou preocupada também.

Eleven continou sua respiração ofegante e assustada.

___________________________________________

N/A:

☆ ☆ ☆ não se esqueçam das interações!!

Me inspirei e fiz um capítulo grandão. 2913 palavras, slk.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro