Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

021 ━━ 𝐃𝐄𝐕𝐎𝐑𝐀𝐃𝐎𝐑 𝐃𝐄 𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄𝐒


Mike se levantou indo em direção a uma pilha de objetos, em seguida pegou uma espécie de cubo com alguns elásticos e ficou olhando meio abatido.

─ Sabiam que o Bob fundou o Clube de audiovisual de Hawkins? ─ Mike falou sem olhar para os amigos e focado no objeto em sua mão.

─ Sério? ─ Lucas perguntou olhando o Wheeler de costas.

Mike se virou ainda segurando o objeto. ─ Ele fez o pedido pra escola começar. Depois fez uma arrecadação pro equipamento. O Sr. Clarke aprendeu tudo com ele.

O grupo olhava para o Wheeler. O menino se aproximava da mesa novamente. ─ Bem bacana, né?

─ É. ─ Dustin e Lucas concordavam em uníssono.

Mike colocava o cubo sobre a mesa. ─ Não podemos deixar ele morrer em vão.

─ E o que você quer fazer? ─ Dustin questionou olhando para o Wheeler.

Mike expremeu os lábios desviando o olhar.

─ O delegado tá certo nessa. Não dá pra vencer aqueles demo-cães.

─ "Demo-cães"? ─ A ruiva franziu a testa.

O grupo olhou em direção a ela e o Henderson.

─ Demogorgon, cães. ─ Dustin fazia gestos com as mãos. ─ Demo-cães. É composto.

A ruiva ficava olhando com os olhos espremidos.

─ É uma brincadeira, como... ─ Dustin continuava a explicar.

A ruiva interrompeu. ─ Eu entendi!

O mais novo apenas cessou as palavras. Lydia soltou um pequeno sorriso vendo a situação.

─ Quando era só o Dart, talvez...

─ Mas agora tem um exército deles. ─ Lucas completou a frase do amigo.

─ Exatamente. ─ Dustin concordou com o Sinclair.

─ O exército dele. ─ Mike falou e Lydia e Steve olharam juntos em direção ao Wheeler mais novo.

─ Como assim? ─ Lydia e Steve indagaram em uníssono e em seguida se entreolharam.

─ O exército dele. ─ Mike falou eufórico. ─ Talvez, se vencermos ele, a gente vença o exército junto.

Todos do grupo na sala se olharam tentando entender a situação. Mike se levantou e foi até uma pilha de papéis, onde havia um desenho de um monstro que Will havia feito. O garoto pegou o desenho e entregou para Dustin.

─ O monstro das sombras. ─ Dustin falou olhando para o desenho.

─ Pegou o Will no dia do gramado. ─ O Wheeler falava ainda um pouco eufórico e Lydia ficava de braços cruzados olhando o desenho e a interação.

─ Vocês tinham dito que o médico falou que era um vírus, certo? ─ A Hopper questionou. ─ Então deve conectar eles aos túneis, não deve? ─ Lydia falava olhando para os mais novos enquanto rodava seus olhos pela sala.

Mike aproximou levemente o rosto enquanto respondia a Hopper. ─ Aos túneis, monstros, Mundo Invertido. Tudo.

─ Espera um pouco. Devagar, devagar! ─ Steve exclamou movendo as mãos enquanto tentava entender tudo.

─ Olha só. O monstro das sombras tá dentro de tudo. E, se os cipós sentem alguma dor, o Will também sente.

─ E o Dart também. ─ Lucas falava completando após Mike enquanto olhava o grupo.

─ É! É o que o Sr. Clarke ensinou. Mente colmeia ─ Mike explicava olhando todos do grupo.

A morena balançava a cabeça compreendendo. ─ Faz sentido.

─ Mente colmeia? ─ Steve cruzava os braços e balançava a cabeça confuso, enquanto um risco aparecia entre suas sobrancelhas indicando curiosidade.

Dustin fitou o Harrington. ─ Uma consciência coletiva. É um superorganismo. ─ Dustin explicou.

Mike segurava o desenho. ─ E essa é a coisa que controla tudo. É o cerebro. ─ Mike falava indicando o desenho.

Dustin puxou o desenho e olhou para o mesmo. ─ O devorador de mentes. ─ O mesmo arregalou um pouco os olhos enquanto encarava o desenho.

Mike olhou para Dustin e Lucas estralou os dedos apontando. Steve, Lydia e Max franziam a testa e balançavam a cabeça sem entender.

─ O quê? ─ Steve questionou.

─ Como é que é? ─ Max fez o mesmo tentando entender.

─ O que é devorador de mentes? ─ A Hopper indagou tentando entender e curiosa com a palavra.

Os três falaram em uníssono.

Todos se reuniram na sala. Dustin abriu o livro na página que havia o devorador de mentes e apontou. Lydia ficava ao lado de Dustin, com os braços apoiados e o corpo levemente empinado enquanto olhava curiosa em direção ao livro.

─ O devorador de mentes. ─ Dustin falou passando os olhos pelo grupo reunido.

─ E que merda é essa? ─ Hopper olhava de fundo para o livro enrugando a testa.

─ É um monstro de uma dimensão desconhecida. Tão antigo que nem conhece seu verdadeiro lar. ─ Dustin respondia com rapidez. ─ Ele escraviza raças de outras dimensões dominando os cérebros delas com seus poderes psiônicos avançado. Lydia levantou a sobrancelha com tanta informação e se ajeitou.

─ Ah, por favor, isso não é real. É um jogo de criança. ─ Jim respondia exasperando.

Dustin olhou para o livro. ─ Não é, é um manual. E não é jogo de criança. A menos que saiba de algo que não sabemos, essa é a melhor metáfora. ─ O Henderson falava apontando pro livro e olhando o Hopper.

─ Analogia. ─ O Sinclair contestou.

─ Analogia? Essa é a sua preocupação agora? ─ O cacheado levantou a voz. ─ Tá! Analogia pra enteder a merda que tá acontecendo.

─ Opa, pera aí. O destruidor de mentes... ─ Nancy falou mas foi interrompida por Dustin

─ Devorador de mentes. ─ Dustin corrigiu.

Nancy olhou para o menor. ─ O que ele quer?

─ Conquistar a gente, resumindo. Ele acha que e raça superior.

Lydia mordeu brevemente a língua enquanto olhava a situação.

─ Ah, tipo os alemães? ─ Steve questionou. O grupo todo franziu as sobrancelhas para ele.

─ Os nazistas? ─ Dustin perguntou enquanto o Harrington passava os olhos pelo grupo um pouco sem jeito.

─ É, é, os nazistas.

─ Se os nazistas fossem de outra dimensão, é, com certeza.

A Hopper apertava os dedos contra o rosto enquanto ouvia toda a situação.

─ Ele vê outras raças, como a nossa, como inferiores a dele. ─ Dustin continuava a explicar.

─ Ele quer se espalhar e dominar outras dimensões. ─ Mike continuava a explicação do Henderson.

─ Estamos falando da destruição do mundo que nós conhecemos. ─ Lucas dizia mexendo as mãos.

─ Que legal! Legal, muito legal. ─ Steve se virava um pouco em pânico e colocando as mãos no rosto e em seguida passando pelo cabelo. ─ Que merda... ─ O mesmo sussurrou.

─ Tá bom. Então essa coisa é tipo um cérebro que tá controlando tudo. ─ Nancy pegava o livro. ─ Se nos matarmos ele...

─ Nós matamos tudo que ele controla. ─ O Wheeler menor continou as palavras da irmã.

─ Ganhamos.

─ Teoricamente. ─ Lucas completou, e Lydia concordou com a cabeça enquanto acompanhava o raciocínio do grupo.

Hopper mais velho se aproximou de Nancy e tomou o livro das mãos da mesma. ─ Ótimo. E como se mata essa coisa? Jogamos bola de fogo?

─ Não, não. Sem bola de fogo. ─ Dustin respondeu rindo ironicamente. ─ Invoca um exército de zumbis, porque... ─ A voz do menor começou a falhar. ─ Porque zumbis, sabe, eles não têm cérebro. E o devorador de mentes gosta de cérebro. É só um jogo.

─ Ah... o que é que é isso? ─  O Hopper tacou o livro na mesa indignado.

─ Pensei que estivéssemos esperando o seu reforço militar. ─ Dustin levantou a voz com a mesma indignação.

─ E estamos! ─ O delegado aumentou a voz mais uma vez.

─ Mesmo que venham, como vão detê-lo? Não dá pra atirar nele com armas. ─ Mike falava aumentando a voz também.

─ Você não sabe disso! A gente não sabe de nada! ─ Jim respondeu.

─ A gente sabe que ele matou todo mundo no laboratório.

─ E que eles vão passar pela... ─ Lydia havia esquecido da palavra. ─ Ecsise. ─ Mais uma vez a menina disse errado.

─ Ecdise. ─ Dustin a corrigiu mais uma vez. Lydia apontou o dedo para o menor concordando com sua correção. Jim olhava para o grupo.

─ E a gente sabe que é só questão de tempo até os túneis chegarem na cidade. ─ O Henderson respondeu

─ Eles têm razão. ─ Joyce falou se aproximando e o grupo se virou para a Byers mais velha. ─ Temos que matar ele. Eu quero matar ele.

Jim se aproximou de Joyce. ─ Eu também quero. Eu tambem. Joyce, escuta, como vamos fazer isso? Não sabemos com o que estamos lidando.

─ Não, mas ele sabe. ─ Mike falava olhando para Will dormindo sobre o sofá da casa e se aproximando. ─ Se alguém sabe como destruir essa coisa, é o Will. Tá conectado a ele. Ele conhece a fraqueza dele.

Lydia se aproximou da sala enquanto observava Will dormente.

─ Pensei que não desse pra confiar nele. ─ Max falava. ─ Ele não é um espião do devorador de mentes?

─ É, mas, não dá pra espionar se não souber onde tá. ─ Mike respondeu ainda olhando para Will.

Lydia mais uma vez concordou com a cabeça.

─ Então o que pretendem fazer? ─ Joyce indagou se aproximando mais.

─ O casebre lá de fora, deve servir. Vamos encobertar o local, impedir que saiba que está em casa. ─ Mike olhou brevemente para Joyce.

Lydia mais uma vez concordou com a cabeça. ─ Então temos um plano.

─ Sim. Temos. ─ Mike concordou.

Lydia se virou em direção ao pai, enquanto puxava Mike e logo foi para fora com os dois ao seu encalço, indo em direção ao casebre que havia no quintal da casa. Hopper abriu a porta, acendeu a luz e olhou para dentro.

─ É, isso serve. ─ Hopper fechou a porta em seguida.

─ Ótimo. ─ Lydia se afastou e entrou dentro da casa.

Lydia ajudava seu pai a tacar algumas das coisas que havia no casebre para o lado de fora.

─ Acho que é o último. ─ Lydia falou tirando mais algumas coisas e tacando no monte.

Hopper ajudava sua filha. ─ Sobre aquele dia, eu prometo te contar o que tá acontecendo.

Lydia olhou para o rosto de Hopper e brevemente tentou se lembrar. ─ Tudo bem. ─ Lydia sorriu.

Hopper se aproximou dando um abraço. ─ Que bom que está bem, querida.

Lydia abraçou o mesmo de volta. ─ Que bom que não se meteu em encrencas. ─ A garota falou ironicamente.

Jim riu e Lydia também. Logo Steve apareceu com o tecido. Lydia se afastou e olhou para o rosto do pai.

─ Vou ajudar lá. ─ Lydia apontou.

─ Okay. ─ Hopper concordou.

Lydia adentrou no casebre, pegou o tecido preto e começou a rasgar, enquanto Steve grampeava os outros pedaços de tecido sobre o teto. Steve descia o banquinho de jeito desengonçado enquanto segurava a outra ponta do tecido.

─ Ei. ─ Lydia falou chamando atenção.

O Harrigton olhou para o rosto da menor.

─ Tô adorando ser babá com você. ─ Lydia sorriu brevemente enquanto o olhava de volta. ─ E sobre aquela hora no ônibus, foi bem legal da sua parte nos proteger.

Steve a olhava sobre os olhos esverdeados da Hopper de volta e dava um sorriso.

Steve desviou o olhar ─ É. Também tô adorando ser babá dos pestinhas. Os merdinhas só fazem besteira, né? ─ Steve subia de volta no banquinho enquanto segurava o pano.

Lydia soltava uma risada anasalada enquanto olhava Steve. ─ É. Com certeza.

Steve ria também brevemente enquanto grampeava de volta o pano. ─ Vamos arranjar muito emprego sendo as melhores babás de Hawkins.

Lydia sorriu e continuou a rasgar o pano e ajeitar o resto. ─ Com certeza vamos.

Steve olhou brevemente sorrindo para Lyd.

─ Mas, sério, muito obrigada por aquilo. ─ A Hopper subiu sobre outro banquinbo e começou a grampear o pano.

─ Não há de quê, Lyd. ─ Steve olhou brevemente a Hopper menor.

Lydia sorriu e voltou a grampear.

...

Após um tempo, o grupo se juntou sobre o casebre e todos juntos começaram a cobrir o local. Lydia, ao lado de Nancy, ajudava a Wheeler grampeando alguns pedaços de papelão enquanto os outros colavam papel e mais panos. Após um tempo, quando o grupo acabou, todos ficaram juntos e olharam para o casebre.

─ Está ótimo. ─ Hopper pronunciou enquanto passava os olhos por todo o casebre.

─ Ótimo. ─ Lydia concordou passando o olhar pelo o local também.

─ Vamos trazer o pequeno. ─ Hopper falou se virando e indo em direção a casa.

Lydia e o grupo concordaram. Todos entraram dentro da casa e Hopper pegou Will e o colocou sobre seu ombro.

─ Esperem aqui dentro. É melhor. ─ Hopper falou olhando o grupo antes de sair.

Todos concordaram mais uma vez. E apenas, Jonathan, Joyce e Hopper saíram da casa.

Lydia estava sentada sobre o sofa da salá , enquanto tamborilava seus dedos sobre uma mesinha de canto que era de madeira. Steve em sua frente parecia treinar alguns golpes com o taco de pregos e a garota assistia em silêncio enquanto ficava tamborilando com ansiedade.

─ Você ainda vai acabar quebrando algo. ─ Lydia falava com o olhar em Steve.

Steve enquanto treinava com o taco, olhou para a Hopper. ─ Você é bem positiva, senhorita Hopper.

Lydia riu com o nariz ─ Não sou eu quem vou levar a bronca. Só estou avisando pra ter cuidado. ─ A menina continou observando o rapaz brincando com o taco.

Steve parou de brincar com o taco e olhou para a Hopper.

─ Tá bom, chatinha. Você venceu. ─ Steve olhava a morena enquanto sentava ao lado dela.

Lydia riu anasalada mais uma vez. ─ Estão demorando. ─ A menina cruzou os braços apreensiva e mudando de assunto.

O Harrigton se ajeitou sobre o sofá.

─ Tem razão. ─ Steve olhava para os outros. ─ Todos estão apreensivos com a situação.

Lydia olhava para o local e via que todos estavam na mesma situação, apreensivos.

─ Será que isso vai dar certo? ─ Lydia falou tímida.

─ Ei. Você é meio negativa as vezes. Relaxa, baixinha. Vai dar certo. É seu pai que tá ajudando na situação.

Lydia olhou para Steve e deu um sorriso ao Steve citar o pai da Hopper, e em seguida ficou em silêncio.

Lydia concordou com a cabeça. ─ É. Tem razão. ─ Lydia molhou os lábios e virou a cabeça.

Steve retribuiu com um sorriso e tombou a cabeça no apoio do sofá. Enquanto ambos voltavam a esperar por algo ansioso.

___________________________________________

N/A:

Gente o que voces estão achando? Acham que os capítulos estão muito grandes? Estou fazendo de 2,2 palavras á 2,5. Mas se quiserem posso diminuir um pouco pra 1,8. Deem suas opiniões nos comentários.

☆☆☆ E não esqueçam das interações. Votinhos e comentários.

Amo ocês! ♡♡ obrigada por tudo!

Até o próximo capítulo, e beijinhos! 💕

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro