Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

016 ━━ 𝐂𝐎𝐍𝐅𝐈𝐒𝐒Õ𝐄𝐒

A garota andou até a casa de seus avós, e ao chegar discou o número da casa de Hopper. A garota aguardou um tempo na linha, até que ouviu alguém atender. Uma voz feminina foi ouvida por Lydia, fazendo que a Hopper estranhace.

─ Oi. ─ A garota falava.

Era uma voz infantil que atendia. ─ Alô? O Jim Hopper está? ─ Lydia perguntou sem entender.

─ Não. ─ A garota disse secamente e desligou em seguida.

Lydia ficou sem entender nada, então discou para o número da delegacia. Florence atendeu.

─ Delegacia de Hawkins, boa tarde.

─ Flo? Meu pai ele tá aí?

─ Seu pai já foi embora, querida.

─ Okay. Obrigada. ─ Lydia desligou e ficou sem entender e pensativa com a voz que havia ouvido mais cedo.

Lydia subiu até seu quarto e se deitou sobre a cama. A garota acabou cochilando por mais ou menos uma hora. A avó da menina entrou no quarto e abriu a porta chamando pela mesma.

─ Lyd, querida. Seu pai quer falar com você. ─ A mulher falava enquanto esperava alguma reação.

A menina olhou para a porta, vendo a silhueta de sua avó. A mesma se levantou calçando pantufas sobre o pé e foi para fora do quarto, desceu as escadas e atendeu o telefone.

─ Pai? ─ A menina falava ainda meio sonolenta, tentando acordar.

─ Lyd. Me desculpe. Esses dias tem sido tudo tão corrido. Muito trabalho, eu mal tenho tempo pra ficar com você.

─ Tá tudo bem. Eu te entendo.

─ Eu prometo te recompensar.

─ Tudo bem. Não se preocupe. ─ Lydia deu um sorriso breve. ─ Pai, me diz uma coisa. Porque hoje mais cedo uma garotinha atendeu seu telefone?

Hopper ficou em silêncio por alguns instantes. ─ Tem certeza que discou o número certo?

─ Sim. Eu tenho.

─ Não. Não é possível. Você deve ter discado errado. ─ Hopper insistia.

Lydia ficou pensativa, mas também hesitante. ─ Não tá escondendo nada de mim, né?

─ O que eu poderia esconder?

─ Humm.. ─ Lydia expirou. ─ Talvez. Eu estava meio cansada. Vai ver não prestei atenção a hora que eu disquei.

─ Tudo bem, mocinha. Mais atenção na próxima.

─ Okay.

─ Tenho que ir. Eu te amo. Boa noite.

─ Também te amo, papai. Boa noite.

Lydia desligou o telefone e olhou para frente um pouco pensativa sobre a voz da garotinha hoje mais cedo. A mesma foi subindo as escadas, mas parou e desceu.

─ Vó.. tudo bem se eu jantar fora hoje? ─ A menina perguntou olhando para sua avó.

─ Claro. Mas não volte tarde.

Lydia concordou com a cabeça e saiu em seguida.

A garota foi até seu carro e dirigiu até a casa de Steve. Ao chegar, tocou a campainha e esperou.

Steve atendeu a porta ficando surpreso com a presença da mesma. ─ Baixinha, aconteceu algo?

Lydia olhou para o mesmo e adentrou a casa. ─ Tenho que te contar uma coisa.

Steve deu passagem á mesma, fechou a porta da casa e se virou olhando para a Hopper. ─ O que? Por que não ligou?

─ Porque pode ser algo sério. ─ Lydia falou olhando de volta pro amigo.

─ Sério? Como assim? ─ Steve franziu o cenho sem entender.

─ Sério do tipo, o governo não pode saber. ─ Lydia se aproximou olhando no rosto do Harrington.

─ Mas o que o governo teria á ver com o telefone? ─ Steve ainda olhava Lydia sem entender.

Lydia tombou a cabeça olhando para Steve. ─ Eles tem acesso as linhas telefônicas.

─ Ahh... ─ Steve balançava a cabeça olhando a Hopper.

─ Tem um local mais privado, pra gente conversar? ─ Lydia perguntou olhando para o amigo.

─ Tem o meu quarto, serve? ─ Steve indagou olhando de volta a Hopper.

A menina concordou com a cabeça. Steve subiu com a mesma para o quarto do Harrington. Ao entrar a garota fechou a porta e se sentou sobre uma cadeira. Steve se aproximou da cama e se sentou bem na frente de Lydia, enquanto ambos se olhavam.

─ Eu acho que a Eleven tá viva.

Steve olhou surpreso e sem entender. ─ O que? Mas o Mike não disse que ela morreu?

─ É, mas... Hoje eu liguei na casa do meu pai e uma menininha atendeu.

─ E o quê ela teria há ver com seu pai? ─ Steve indagou enquanto franzia o cenho e olhava a Hopper sem entender, tentando assimilar uma coisa á outra.

Lydia ficou encarando o rapaz, esperando que o mesmo adivinhasse.

─ Peraí... você tá querendo dizer que seu pai tá escondendo ela? ─ Steve indagou sem acreditar.

Lydia concordou com a cabeça.

─ Mas, o Mike... ─ Steve respondia sem acreditar.

─ Não, Steve. Ele disse que ela se foi, e isso tem muitos contextos. ─ Lydia completou as palavras de Steve.

Steve ainda olhava para Lydia sem acreditar, mas um pouco surpreso.

─ Steve... eu tenho quase certeza. ─ Lydia olhava para o mesmo.

Steve ainda hesitava um pouco. ─ Baixinha... Você deve ter discado errado.

Lydia se levantou e se sentou ao lado de Steve. ─ Não, não. Eu disquei certo. ─ Lydia olhou para os olhos de Steve insistindo.

Steve olhou para Lydia. ─ Okay. E supomos que seja real, o quê você iria fazer? Salvar ela? Se ela tá com seu pai, ela já tá segura. Você sabe que seria perigoso ir atrás dela. Você sabe que aqueles caras, se descobrissem, não iriam hesitar de ir atrás dela no mesmo instante.

Lydia olhava de volta em silêncio pro rosto do rapaz. ─ As vezes tenho vontade de expor tudo. É uma injustiça o que fizeram com o Will, a Barb, a Eleven... Saíram todos impunes, e ainda nos fizeram assinar um termo idiota. ─ Lydia exasperava um pouco.

─ Sei que é difícil de aceitar, baixinha. Mas se abrirmos a boca, sabe o que aqueles caras podem fazer com a gente, né? Destruir nossas famílias, amigos.. aqueles caras são loucos. ─ Steve tentou acalmar a amiga.

Lydia mais uma vez ficou em silêncio enquanto olhava Steve. ─ É.. Acho que sim.

Steve, com um gesto simples, se aproximou da amiga e depositou um abraço. Lydia ficou levemente corada, mas retribuiu.

─ Quer jantar? Tava pensando em pizza. ─ Steve falou saindo do abraço.

─ Não.. melhor não. Eu tenho que ir pra casa. ─ Lydia disse enquanto se levantava e olhava para o amigo.

─ Ah, claro. A gente se vê amanhã, então, baixinha? ─ Steve se levantou também e olhou o rosto da amiga.

Lydia concordou com a cabeça. ─ Claro. ─ Deu um breve sorriso de canto.

─ Eu te acompanho até o carro, vem. ─ Steve disse indo em direção á porta.

Lydia concordou e foi em direção á porta logo atrás do mesmo. Ambos desceram as escadas e foram até o carro da menina.

Steve se aproximou da porta e abriu para a mesma, Lydia adentrou, e o rapaz fechou. A garota ligou o carro e olhou para Steve.

─ Cuidado na volta, baixinha. ─ Steve disse acenando de despedida.

─ Pode deixar, Harrington. ─ Lydia se despediu também.

...

No dia seguinte, Lydia esperava mais uma vez o amigo para ir assistir o treino do mesmo. A garota se aproximou da quadra, vendo Steve já arrumado.

  ─ Se arrumou rápido. ─ Lydia falou se aproximando enquanto segurava sua bolsa.

  ─ Ficou bom essa roupa em mim? ─ Steve perguntou enquanto se aproximava da Hopper.

  ─ Ah, é. Tá ótimo. ─ Lydia riu brevemente.

  ─ Por que você riu? ─ Steve perguntou sem entender enquanto olhava a Hopper.

  ─ Eu não ri não. ─ Lydia falava enquanto andava em direção á quadra.

  ─ Você riu sim. ─ Steve insistia enquanto andava junto da garota.

Lydia olhou brevemente para o mais alto. ─ Isso é coisa da sua mente, Harrington. 

  ─ Essa roupa tá muito ruim em mim, é isso? ─ Steve indagava preocupado enquanto olhava para baixo olhando a roupa em seu corpo.

Lydia olhou para trás brevemente, enquanto encarava a roupa do mesmo. ─ Isso importa? É roupa de treino. Ou vai me dizer que precisa impressionar as garotas com roupa de treino de basquete?

Steve ficou olhando para o rosto da Hopper sem reações e sem palavras. Lydia se aproximou do amigo antes de abrir a porta e o olhou.

  ─ Se serve de consolo, tá ótimo. ─ Lydia se virou e abriu a porta da quadra.

Steve continuou em silêncio e andou junto da garota para a arquibancada. A mesma se sentou e esperou mais uma vez o treino começar. Mais uma vez o treinador chegou na quadra tocando o apito e chamando todos para a quadra.

Steve olhou para Lydia enquanto se levantava. ─ Eu vou lá, okay?

Lydia concordou com a cabeça enquanto olhava Harrigton e via outras pessoas chegando pro treino. Mais uma vez Billy implicava com Steve, pegava a bola e fazia zombação.

  ─ Que beleza! Olha só que legal! Rei Steve. Rei Steve, pesoal. ─ Billy falava em tom alto rindo enquanto brincava com a bola.

Steve apenas ficava na defesa tentando pegar a bola e ouvindo as zoações de Hargrove.

  ─ Gostei. Tá jogando bem hoje. ─ Billy se aproximava com a bola ainda zoando Steve.

  ─ Aí, Billy. Vê se cala a boca e joga. ─ Steve respondeu.

Billy riu. ─ O que é? Tá com medo do treinador te botar na reserva comigo aqui? Hein? ─ Billy falou correndo e empurrando Steve no chão e mais uma vez marcando ponto na cesta.

...

Após o treino, Lydia se levantou e foi até perto do vestiário com o amigo. A garota ficou do lado de fora esperando pelo amigo. Após um tempo, Steve saiu do vestiário com o cabelo meio bagunçado, fazendo Lydia achar aquilo o próprio charme.

  ─ Eu não aguento mais aqueles dois me enchendo o saco. ─ Steve falava exasperando um pouco.

Lydia se levantou e foi até o lado de Steve. ─ Os dois? Que dois?

  ─ O babaca do Tommy e o Billy. Esses dois tão me enchendo o saco desde do dia do halloween. ─ Steve secava brevemente seus cabelos.

Lydia ficou em silêncio enquanto olhava o amigo. ─ Não liga. Você é mais que eles.

  ─ É difícil não ligar quando eles me chamaram de corno. ─ Steve respondia deixando a toalha sobre os ombros.

  ─ Não. Não. A Nancy não faria isso com você. ─ Lydia respondeu tentando reconfortar o mesmo.

Steve olhou para Lydia em silêncio enquanto ambos ainda andavam.

  ─ Você não acha que a Nancy te traíria, né, Harrington? ─ Lydia indagou parando e olhando o mesmo.

Steve parou e olhou para a mesma. ─ Sinceramente, eu não sei de mais nada. Eu não sei mais o que eu tô sentindo.

  ─ O que? ─ Lydia franziu o cenho sem entender e se aproximou do amigo.

  ─ É isso mesmo, Lydia. Eu não sei mais o que eu sinto. ─ O rapaz falava olhando nos olhos da garota.

  ─ Steve... ─ Lydia cruzou os braços olhando de volta nos olhos do garoto. ─ O que você quer dizer com isso?

Steve se aproximou mais da menina, ainda olhando nos olhos da mesma. ─ Eu quero dizer que eu me sinto diferente quando eu to com você, Lydia.

Lydia ficou em silêncio, desviou o olhar brevemente. ─ Você tá é maluco, Harrington.

  ─ Eu fico. Quando eu to com você. ─ Steve respondia.

Lydia ficou surpresa com aquilo, e sem nenhuma reação.

Steve se aproximou mais da garota. ─ Quando eu to com você eu me sinto diferente. Eu sinto que um vazio é completado dentro de mim.

Steve estava tão próximo que Lydia podia sentir a respiração do menino sobre seu rosto e podia até ver os mínimos detalhes do rosto do moreno.

Lydia olhou de volta para o rosto do garoto, exclusivamente fitando os olhos de Steve. ─ Steve, para de falar besteira.

  ─ Você acha que é besteira quando eu chego perto de você eu sentir todo meu corpo aquecido e meu coração acelerado? Eu... Eu realmente me sinto diferente ao seu lado, Lydia. ─ Steve ainda olhava profundamente nos olhos da Hopper.

Lydia ficou tímida naquele momento. A garota queria o beijar, mas não podia fazer aquilo com sua amiga. ─ Steve, não.

Steve ainda olhava para a menina. ─ Eu sei que isso é errado, Lyd. Eu também fico com peso de fazer isso com a Nancy. Mas eu não aguentava mais guardar isso pra mim. Eu tinha que te contar.

Lydia sem reação se aproximou do amigo e depositou um breve beijo sobre a bochecha do mesmo. ─ Até mais tarde, Harrington.

Steve ficou sem reação com o acontecimento e sem entender o que a Hopper queria dizer. Ficou apenas olhando Lydia se desaproximar e ir embora. Lydia foi para seu carro, se sentou sobre o banco e ficou olhando pro nada. Seus sentimentos estavam todos bagunçados. Culpa e felicidade tomavam conta da menina. Por um lado sentia culpa por conta de Nancy, e por outro lado se sentia feliz por os sentimentos de Steve serem recíprocos. Lydia dirigiu até sua casa, e ao chegar se deitou sobre a cama e ficou olhando o teto. Lydia se levantou com o toque do telefone, desceu até a cozinha e atendeu.

  ─ Boa noite. Com quem falo? ─ Lydia perguntava

Logo uma voz conhecida foi ouvida por Lydia. Era Joyce.

  ─ Lydia, é.. oi. Cadê o seu pai? Ele tá aí? ─ A mulher falava um pouco ansiosa.

  ─ Ele não tá com você? ─ Lydia indagou.

  ─ Não. E ele não atende o telefone.

  ─ Estranho... vai ver ele já tá chegando. Não se preocupe, tia Joyce.

  ─ Se ele aparecer aí, pede pra ele vir pra minha casa, querida?

  ─ Claro. Eu falo.

  ─ Obrigada, querida. Boa noite.

  ─ Boa noite, tia Joyce. ─ Lydia desligou o telefone e novamente subiu as escadas e se deitou sobre a cama.

A garota acabou pegando no sono, e só acordou no dia seguinte. Lydia se levantou vendo que ainda estava com a roupa do dia passado, a garota coçou os olhos e foi em direção ao banheiro, escovou os dentes e tomou um banho. Em seguida foi para seu quarto e ficou lendo um livro.

...

___________________________________________

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro