𝗫𝗜. Will You Marry Me?
Passaram-se alguns dias no Texas. Os jovens visitaram vários pontos turísticos da cidade e assistiram aos rodeios que estavam tendo durante a temporada. Todas as manhãs eles iam para as colinas, onde assistiam o nascer do Sol sobre a névoa matinal do Texas e até arriscaram em andar de cavalo pelos campos do Texas, o que para Sunshine e Maya foi o ápice da viagem.
Pela manhã, eles já haviam voltado das colinas e tomado café da manhã juntamente com o vovô Joe, que tinha saído logo em seguida porque tinha que resolver algumas coisas dos próximos torneios, já que ele que os organizava agora.
― Então, galerinha, aonde vamos agora? ― Maya apareceu animada na sala, usando roupas típicas do Texas, assim como os outros.
― Alguém esta muito animada aqui, não é, Maya? ― Lucas a abraçou de lado e beijou sua bochecha. ― Podemos ir na cidade agora, assistir alguns torneios e visitar alguns pontos turísticos da cidade.
― E ir na Churrascaria do Chubbie no final da tarde, por favor. ― Farkle complementou. ― As comidas daqui do Texas são únicas. E é nosso penúltimo dia aqui.
― Sim, vamos lá também. ― Lucas riu.
Eles saíram da casa e foram para a cidade. Zay mostrava cada lugar para Isadora, que estava empolgada em conhecer a cultura do lugar, já que nunca tinha ido lá. Sunny estava de mãos dadas com Maya, e as duas andavam maravilhadas pela cidade.
― Eu sabia que ela iria ficar animada, mas não pensei que seria tanto. ― Lucas comentou com Riley e Farkle olhando para Maya.
― É, e parece que a Sunny também pegou a animação dela. ― Riley riu. ― Lucas, aonde estamos indo?
― Agora vamos ver um torneio de crianças que o vovô Joe está organizando. Eu disse pra ele que ia passar por lá.
― É igual aquele torneio de crianças que você participou e caiu da ovelha? ― Farkle perguntou segurando a risada.
― Hey, sem risadinhas, por favor. Aquela ovelha era agitada demais. ― Friar brincou.
Eles chegaram lá e viram algumas crianças montarem as ovelhas, logo depois foram falar com o vovô Joe, que não pôde ficar muito tempo com eles por causa do torneio. Chegou o final da tarde e eles foram para a churrascaria do Chubbie. Nada havia mudado por lá. Eles se sentaram na mesma mesa que tinham sentado na última vez que tinham ido lá.
A atração da noite era uma dupla de dois homens que cantavam músicas típicas apenas com dois violões. Os clientes se divertiam dançando enquanto os 6 amigos conversavam animados na mesa.
― Texas é a verdadeira alma dos Estados Unidos e ninguém pode discordar disso. ― Farkle disse depois de terminar de comer seu (enorme) pedaço de carne.
― E ninguém é louco de discordar, senhor Minkus. ― Zay brincou erguendo os dois braços em sinal de rendição.
― Lucas, quer dançar? ― Riley o chamou para dançar junto com outros texanos que dançavam ao som da música country.
― Dançar, Riley? ― Maya perguntou um pouco confusa.
― Sim, peaches. É rapidinho. ― Ela se levantou e puxou Lucas para dançar. ― Lucas, já está tudo pronto na casa do vovô Joe. Falei com ele pouco tempo atrás.
Riley e Lucas conversavam discretos enquanto dançavam no ritmo da música.
― Ótimo. ― Disse Lucas um pouco tenso.
― Lucas, o que você tem?
― Eu tô muito nervoso, Riles. Tô com medo de não saber o que falar na hora e ela não aceitar.
― Lucas, a Maya te ama. Ela vai aceitar sim, e ainda vai dar um surto quando ver o que preparou para ela. ― Riles sorriu e ele sorriu para ela de volta.
Os dois continuaram dançando e rindo juntos por um tempo até que voltaram para onde o pessoal estava conversando.
― Então, pessoal, vamos? ― Riley pegou a filha do colo de Farkle. ― Já está na hora de voltar.
― Já? Mas ainda tá cedo, honey. ― Maya bufou.
― Vamos, Maya. Estou cansada e daqui a pouco a Sunny vai querer dormir. ― Inventou qualquer desculpa para fazer Riley se levantar também.
― É, Maya, vamos. Eu também estou exausto. ― Farkle se levantou da mesa assim como os outros.
― Ai, tá bom, que chatos vocês. ― Maya se levanta resmungando e todos riem dela.
Eles foram andando calmamente pelas ruas do Texas, conversando coisas aleatórias e rindo como faziam antes. Lucas estava meio distante de Maya, e ficou calado durante todo caminho, e isso deixou Maya incomodada, mas ela não falou nada sobre.
Até que chegaram perto da casa e Lucas chamou Maya para perto dela.
― Maya, podemos conversar lá na fogueira? Não tem ninguém lá agora.
― É claro, huckleberry. ― Ela entrelaçou os dedos com os de Lucas com a voz um pouco triste pelo tom sério do namorado.
Antes de irem, Maya notou que Riley olhava para os dois indo para a fogueira, e isso fez a loira ficar ainda mais confusa quanto aquela conversa que teria. Os dois chegaram na fogueira e se sentaram um ao lado do outro, mas Maya manteve os olhos na fogueira.
― Maya...
― Lucas, você quer terminar comigo? ― Se precipitou.
Ele a olhou completamente confuso.
― Por que eu faria isso, Maya?
― Você está estranho. Sempre fica quieto e sério quando tá comigo, principalmente agora na volta, e todos notaram isso. ― Ela o olhou nos olhos e sentiu as lágrimas pedindo para caírem. ― É por causa da Riley? Você ainda gosta dela? Lucas, eu não acredito nisso. ― Seus olhos emitiam raiva e tristeza ao mesmo tempo.
― O quê? Claro que não, Maya. ― Lucas disse incrédulo. ― Eu te amo demais e nunca faria isso com você.
― Sério? ― Ele concordou com a cabeça. ― Ai caramba, Lucas. Me desculpa, eu fui burra e precipitada. ― Ela bufou. ― É que... Eu tenho medo de te perder. Você foi o único que eu amei, e ainda amo, de verdade.
Lucas sorriu ao ouvir aquilo.
― Por que você quis vir aqui?
― Ah, então... ― Ele riu um pouco nervoso. ― Sobre isso, eu vim te contar o motivo real dessa viagem.
Maya apenas assentiu pedindo pra que ele continuasse.
― Eu quis te trazer por dois motivos. O primeiro, e óbvio, é que você sempre fala do Texas, então imaginei que você iria adorar voltar aqui junto com nossos amigos.
― E acertou. ― Riu fraco. ― E o segundo?
― Você lembra que foi aqui nessa fogueira, assim como estamos, que você disse que gostava de mim? ― Perguntou e ele fez que sim com a cabeça. ― Eu nunca imaginei que chegaríamos onde estamos hoje. Passamos por muitos altos e baixos até finalmente ficarmos juntos, e eu fiquei confuso e você guardou seus sentimentos por mim pela felicidade da Riles, mesmo assim eu te quis no final da história, e não me arrependo nada disso.
― Lucas... ― Maya sorria boba com lágrimas de felicidade no rosto.
Era incrível como ela se tornava tão sensível e romântica quando se tratava do namorado.
― Maya, obrigado por tudo. Você me faz feliz todo dia, com cada "eu te amo" que você me diz.
― Eu vou continuar te dizendo isso sempre, porque é a verdade, Huckleberry. ― Sorriu. ― Lucas, onde quer chegar com isso?
― Bem, eu não posso levar crédito por tudo isso sozinho, mas eu pensei em cada detalhe pra te ver feliz. ― Ele tirou uma caixinha vermelha de veludo do bolso e ficou de frente para Maya. ― Maya Hart-Hunter, aceita se casar comigo? ― Se ajoelhou na frente da loira e abriu a caixa mostrando um anel cheio de brilhantes com uma pedra pequena prateada no centro.
Maya deu gritinho e abraçou Lucas com força, derrubando os dois no chão. Ambos riram felizes.
― É claro que eu aceito, Cowboy do Texas. ― Ela riu ainda chorando de felicidade e viu o noivo colocar o anel em seu dedo. ― Eu te amo demais, Lucas Friar. ― Olhou nos olhos dele.
― Eu também te amo muito, Maya. ― Beijou-a apaixonadamente.
― A Riley vai surtar quando ver esse anel. Vou andar com a mão no rosto o tempo todo. ― Brincou olhando para o anel no dedo.
― Ela não vai ficar surpresa, já que foi ela que me ajudou a escolher. ― Ele riu vendo a cara surpresa da noiva. ― Vem, precisamos voltar pra casa do vovô Joe agora.
― Mas já? ― Fez biquinho que nem uma criancinha. ― Tá tão bom só nós dois aqui, amor.
― Sim, senhorita. ― Entrelaçou os dedos com os dela e foram andando juntos até a casa do vovô Joe. ― Tem mais uma coisa que você precisa ver.
― Você quer me matar, não é? Eu sou cardíaca, Lucas. ― Ela brincou.
― Nunca mataria minha futura esposa. ― Ele riu e beijou a mão dela. ― Então, senhorita Maya, espero que goste da festa. ―Lucas parou em frente a porta da casa.
― Festa? Que festa? ― Perguntou confusa.
Lucas sorriu e abriu a porta, e para surpresa de Maya, todos estavam lá. Até mesmo Topanga, Cory, Katy, Shawn e Auggie estavam junto com os amigos dela e gritavam coisas como "Parabéns aos noivos" e "Felicidades" com muitos sorrisos.
― Ai meu Deus, você vai acabar me matando qualquer dia desses, Friar. ― Maya riu ao ver todos juntos olhando para ela. ― Até vocês vieram me ver? Tô me sentindo importante agora. ― Disse olhando para os "convidados da noite".
― Você achou mesmo que eu perderia uma festa? ― Auggie ironizou e recebeu um olhar fuzilante de sua mãe. ― É claro que viemos por você Maya. ― Sorriu nervoso para a mãe.
― Awn, também amo você, Auggiezinho fofinho. ― Maya apertou as bochechas dele e chamou-o pelo apelido que ele mais odeia, rindo da cara fechada do mesmo.
― Odeio quando você faz isso.
― E é por isso que eu continuo fazendo, de menor. ― Debochou e foi até a mãe e Shawn. ― Vocês sabiam disso tudo?
― Mas é claro, Baby Girl. ― Katy sorriu.
― Lucas, falou conosco antes mesmo de preparar tudo isso. ― Shawn sorriu para Lucas, que retribuiu o mesmo. ― E obviamente permitimos.
― Vocês são incríveis. ― Maya abraçou os dois. ― Obrigada por tudo.
― Então, desculpa atrapalhar o momento lindo, mas tem um bolo lá na cozinha e ele não vai ser comido sozinho, não é? ― Auggie comentou.
― Tem bolo? Vamos começar essa festa, família. ― Maya riu e Topanga e Katy foram à cozinha pegar o bolo enquanto todos conversavam e brincavam ao som de músicas naquela noite.
Fiquei sem criatividade pra fazer o começo do capitulo e os dias deles no Texas, então fiz uma descrição bem rápida mesmo, eh isto (wattpad's people problem).
Fiquem comigo e eu juro que vou fazer capítulos melhores, mas agora tô com a cabeça nas nuvens.
Ps.: A Playlist só vai ser publicada no fim, com trechos do livro sz
― xoxo, d.allen
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