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𝟢𝟥𝟫. 𝘐𝘮𝘮𝘪𝘯𝘦𝘯𝘵 𝘞𝘢𝘳

Em Wakanda, o sol se punha em cores alaranjadas no céu, formando uma vista agradável junto do clima ameno. Thessa estava sentada em uma pedra à beira do rio, os pés descalços balançando na água cristalina. Ela parecia relaxada, algo raro.

James se aproximou em passos hesitantes, ele manteve uma distância respeitosa e, por mais que quisesse falar algo, havia um nó em sua garganta que não o permitia. No entanto, Theressa rompeu o silêncio:

— Você deveria experimentar — disse Theressa, quebrando o silêncio, apontando com a cabeça para a água. — É relaxante.

— Não sou muito fã de água — ele respondeu, a voz grave, mas com um toque quase brincalhão.

— Por que você não sabe nadar?

— Sei nadar. Só não gosto de ficar molhado sem motivo.

Theressa riu, um som leve que fez o maxilar de Bucky travar. Não era que ele não gostasse de ouvi-la rir; era o contrário. Ele sentia falta disso. Sentia falta do que tinham antes.

Bucky sabia que agora Theressa estava livre, completamente, da HYDRA, o que deveria significar que agora eles poderiam ficar juntos e em paz — Seja lá o que paz significasse.

Ele queria apenas poder voltar para o apartamento que dividiam. Mas não era possível. Theressa havia decidido que queria ser apenas amigos. E isso era frustrante.

Barnes cruzou os braços, o vibranium reluzindo sob a luz do sol poente. Ele a observou brincar com a água, os pés balançando, a expressão serena. Era como se ela tivesse deixado tudo para trás, enquanto ele ainda carregava o peso de tudo que haviam sido.

— Você sabe que Wakanda é temporário, certo? — ele disse, tentando soar casual.

— Sei.

— Então talvez... quando sairmos daqui... a gente possa voltar para o seu apartamento?

Theressa parou por um momento, os dedos ainda brincando com a água. Ela não olhou para ele, mas seu sorriso diminuiu.

— Não sei, Bucky. Acho que preciso de algo novo. Um lugar novo, entende?

— Um lugar novo ou uma vida nova? — Ele sentiu algo apertar no peito, mas disfarçou com um sorriso que não chegou aos olhos.

— Talvez os dois. — ela respondeu.

Bucky riu baixinho, balançando a cabeça. Era um som sem humor, carregado de resignação. Então, ele se inclinou um pouco para ela, o tom ganhando um toque de provocação.

— Você sabe que eu sou bom companheiro de apartamento, certo? Não deixo a louça acumular, sei cozinhar algumas coisas... e, além disso, você sabe que sou bem charmoso.

Theressa piscou surpresa, mas rapidamente disfarçou, rindo de novo enquanto jogava um pouco de água na direção dele.

— Bucky Barnes, o sedutor? É essa a sua estratégia agora?

— Não é estratégia se é verdade. — Ele respondeu com um sorriso, os olhos brilhando.

Thessa demorou alguns segundos para formar uma resposta, como se estivesse pensando no que dizer. Ela não queria soar arrogante ou indiferente, afinal ele não merecia isso, mas também não podia flertar de volta como normalmente faria.

— Talvez você devesse ficar com o apartamento. — Sua voz era casual, quase displicente. — Eu arrumo outro lugar.

Bucky inclinou a cabeça, estudando-a com atenção. Havia algo em sua maneira de dizer isso, como se fosse uma solução prática, quando ele a conhecia o suficiente para saber que era muito mais do que isso.

— Sempre fugindo, não é? — ele disse em um suspiro pesado.

A expressão de Theressa mudou, a leveza evaporando como se ele tivesse tocado em um nervo exposto.

— Você sempre faz isso. — Ele murmurou soando frustrado e quase acusador.

Theressa permaneceu em silêncio, a tensão entre eles crescendo como uma corda sendo puxada até o limite. Ele sabia que suas palavras haviam atingido algo profundo nela. Steve havia mencionado isso. Tony também. Mas, por mais que quisesse, ele não podia forçá-la a enfrentar aquilo que estava tentando evitar.

Finalmente, ele soltou um suspiro longo e exausto, esfregando a nuca com a mão vibrante, o metal reluzindo sob o sol.

— Tá bom. Você pode ir pra onde quiser, fugir de quem ou do que quiser. Mas eu vou ficar com a gata.

Theressa olhou para ele, surpresa, e depois soltou uma risada curta e descrente.

— A gata?

— É. A gata. Pelo menos Alpine não tenta fugir de mim.

O desconforto estava estampado no rosto dele, apesar do tom de brincadeira. Ele odiava como aquilo parecia um pedido desesperado, uma tentativa de se agarrar a qualquer resquício do que haviam compartilhado. Ela o observou por um momento, a intensidade em seus olhos tão desconcertante quanto as palavras dele.

— Claro, Bucky. A gata é toda sua.

Ele acenou com a cabeça, fingindo estar satisfeito, mas o nó em seu estômago dizia o contrário. Theressa voltou a olhar para o rio, e ele permaneceu ao lado dela, cada segundo de silêncio parecendo um abismo maior entre eles.

Theressa observava seu reflexo no espelho de cristal polido da sala de treinamento, uma sobrancelha arqueada enquanto girava ligeiramente, avaliando o novo traje que Shuri havia projetado para ela.

O material era uma combinação de vibranium e uma fibra flexível que parecia uma segunda pele. Era funcional, resistente e, como tudo que Shuri criava, impecavelmente estiloso.

O traje era predominantemente preto, com linhas prateadas que cintilavam à luz, formando padrões intricados que evocavam a tecnologia avançada de Wakanda. Nas laterais do torso, havia detalhes sutis em vermelho.

— Francamente. — Ela murmurou para si mesma, puxando as luvas para ajustar o encaixe nos dedos. — Espero nunca precisar usar isso de verdade.

Ela queria uma vida calma e sem ter que lutar de novo, mas a verdade era que o traje era impressionante. Cada movimento que fazia parecia fácil, fluido, como se o traje ampliasse seus próprios reflexos e agilidade. Ela deu um passo para trás, experimentando um chute alto no ar. Nenhuma restrição. Tudo absolutamente perfeito.

— Está funcional, mas não funcional demais para passar despercebido. Esse foi o ponto, não foi? — Shuri entrou na sala com um sorriso travesso, segurando um tablet enquanto examinava as leituras do traje.

Theressa sorriu de canto, balançando a cabeça positivamente enquanto a princesa entrava.

— Você faz parecer tão fácil, Shuri. Criar isso em tão pouco tempo?

— Bem, eu tive você como inspiração. — Shuri deu de ombros, fingindo humildade, mas havia um brilho de orgulho em seus olhos.

— A única coisa que espero é não precisar usar isso em uma batalha. Não quero mais guerras, Shuri.— Theressa virou-se novamente para o espelho, passando as mãos pelas laterais do traje.

— Essa é uma esperança admirável, Theressa. Mas é sempre bom estar preparada, caso o mundo decida que sua paz não é suficiente.

Thessa suspirou, sabendo que Shuri tinha razão. A paz parecia tão frágil, ainda assim, ela sorriu em agradecimento enquanto se virava para a princesa.

— Está perfeito, Shuri. Eu realmente não sei como agradecer.

— Não há necessidade de agradecimentos, Theressa. Você é um desafio vivo. E eu nunca recuso um desafio. — Shuri inclinou levemente a cabeça, o sorriso crescendo em travessura.

Antes que Theressa pudesse formar uma resposta para a princesa, a porta se abriu com um leve ruído enquanto James adentrava a sala. Os olhos azuis do homem varreram o ambiente a sua volta até se pousarem na figura de Theressa e, por um instante, ele congelou, como se o ar tivesse sido sugado dos pulmões enquanto seus olhos continuavam percorrendo o traje justo que moldava o corpo dela.

Shuri pigarreou, antes de inventar uma desculpa qualquer para deixar os dois a sós.

— Ah, eu esqueci de algo importante no laboratório. Não vou demorar, Theressa. — Ela murmurou com o seu tom de voz carregado de uma falsa urgência. Com um sorriso malicioso que Theressa não conseguiu ignorar, Shuri deu meia-volta e desapareceu pela porta, deixando um silêncio constrangedor entre os dois.

James se aproximou lentamente, mas seus movimentos eram quase involuntários. Quando parou a poucos passos de distância, inclinou a cabeça ligeiramente, mordendo o lábio inferior.

— Então é isso que ela andou inventando para você? — A voz dele soou rouca e um pouco arrastada.

— É prático, não é? — Theressa respondeu, esforçando-se para manter o tom casual.

Bucky deu um passo à frente, o olhar dele agora estava mais focado nos detalhes do traje. Ele ergueu a mão direita, como se fosse tocar o tecido na altura do ombro dela, mas parou no último segundo, hesitando.

— Prático... sim. É impressionante. Eu gosto. — Barnes encontrou finalmente os olhos dela, ele estava com o maxilar tenso.

— Bucky... — começou, mas ele ergueu uma sobrancelha, o meio-sorriso aparecendo com uma confiança que a desafiava.

— Só estou admirando o trabalho da Shuri, Theressa. — Bucky disse com voz carregada de um tom de provocação.

Kuznetsov se segurou para não revirar os olhos, mas a expressão que se formou em seu rosto foi algo entre provocação e desdém, ela respondeu rapidamente, com o tom de voz afiado:

— Interessante. Porque do jeito que você olha, parece que está avaliando mais do que o trabalho dela.

James abriu um sorriso involuntário, satisfeito com a resposta.

— E se eu estiver? — ele murmurou, enquanto andava na direção dela, acabando descaradamente com quase todo o espaço entre os dois.

Thessa deveria ter recuado, mas não fez. Bucky se inclinou para beija-la, mas antes que qualquer um deles pudesse fazer qualquer movimento, o som de passos ecoou pela sala, seguido pela voz inconfundível de T'Challa.

— Espero não estar interrompendo algo importante. — O tom do rei era tranquilo, mas havia um toque de seriedade, o que indicava que sua presença ali era por motivos maiores. 

Ambos se afastaram imediatamente, como se uma corda invisível tivesse sido cortada. Theressa ajeitou o traje, ocupando-se com detalhes inexistentes, enquanto Bucky limpava a garganta e se virava para T'Challa, a postura rígida.

— De forma alguma, Majestade — Theressa respondeu rapidamente, a voz carregando uma calma forçada.

T'Challa permaneceu em silêncio por um momento, os olhos astutos captando a tensão no ar. Então, ele cruzou os braços de forma imponente e mudou o foco da conversa.

— Recebi notícias do Capitão Rogers.

Theressa congelou, o nome invocando uma onda de lembranças conflitantes. Mas foi Bucky quem reagiu de maneira mais visível. Ele deu um passo à frente, o rosto endurecendo em surpresa, afinal não tinham notícias dele desde o tratado de Sokovia.

— Steve? — Sua voz saiu mais grave do que ele pretendia, carregada de um misto de incredulidade e expectativa.

Ao lado dele, Thessa permaneceu em silêncio, mas observando tudo atentamente, como se quisesse ver até onde aquilo iria. No entanto, parecia haver um nó em seu estômago, como se seu corpo já estivesse alertando de que não viriam noticias boas.

Desde que Steve e os outros haviam fugido após a assinatura do tratado, ninguém sabia ao certo onde estavam. A presença dele em Wakanda, se era isso que T'Challa estava insinuando, trazia consigo possibilidades e perigos em igual medida.

O rei assentiu lentamente, como se ponderasse o quanto deveria compartilhar.

— Ele entrou em contato diretamente comigo, buscando nossa assistência. Parece que a situação que ele e seus aliados enfrentam tornou-se... insustentável.

— Ele está vindo para cá? — Theressa perguntou, a voz agora firme, embora seu coração estivesse acelerado.

— Sim. — T'Challa respondeu, com um ar solene. — E ele não está vindo sozinho. Natasha Romanoff, Wanda Maximoff, Pietro Maximoff, James Rhodes, Sam Wilson, Bruce Banner e Visão também estão a caminho.

— Qual é o motivo? — ela rebateu automaticamente.

— Há uma nova ameaça surgindo, conhecida como Thanos. Ele está procurando as Joias do Infinito, incluindo a que está com Visão.

O peso da revelação pairou sobre a sala, denso e inescapável. Theressa engoliu seco, lembrando-se das histórias que ouvira sobre as Joias do Infinito e de seu poder devastador.

Bucky quebrou o silêncio.

— Então, isso quer dizer que os Vingadores estão... juntos de novo? — Sua voz tinha um misto de esperança e ceticismo, como se ele não soubesse se essa reunião seria um alívio ou um prenúncio de mais caos.

Antes que T'Challa pudesse responder, Theressa deu um passo à frente, os olhos fixos no rei.

— E Tony? — Sua voz tremeu ligeiramente, revelando a preocupação que ela tentava esconder. — Ele está com eles?

O rei de Wakanda desviou o olhar por um breve momento, como se a próxima informação fosse um peso adicional para o que já estavam enfrentando.

— Tony Stark foi dado como desaparecido após um ataque em Nova York.

As palavras atingiram Theressa como uma lâmina fria. Ela fechou os olhos e deu um passo para trás, tentando conter o turbilhão de emoções que ameaçava transbordar. Sua mente foi imediatamente inundada por cenários horríveis, cada um mais angustiante que o outro.

Bucky observou a reação dela, um vinco profundo marcando sua testa. Ele sabia que era impossível ignorar o vínculo de Theressa e Tony, por mais que às vezes até do próprio irmão ela quisesse e tentasse fugir.

— Theressa... — ele começou, dando um passo em sua direção, mas ela levantou a mão para interrompê-lo.

— Estou bem.

Enquanto isso, T'Challa, sempre atento, percebeu que ela precisava de espaço, mas o momento exigia foco.

— Sugiro que vocês dois se preparem — ele disse, a voz firme e autoritária. — Não sabemos quanto tempo temos antes que essa ameaça nos alcance, mas é certo que algo está prestes a acontecer.

— Vamos fazer o que for necessário. — Theressa respondeu com a voz estável e controlada, apesar de todas as suas preocupações com o que estava para acontecer, justo agora que ela havia dito que não queria nem pensar em guerra.

Barnes lançou um último olhar preocupado para ela antes de se virar para seguir as ordens de T'Challa. Mesmo assim, ele não podia ignorar o peso que sentia no ar entre eles, um peso que parecia muito maior do que qualquer ameaça externa que pudessem enfrentar.

Todo o grupo estava em posição na clareira que servia de plataforma de pouso. As Dora Milaje formavam um perímetro de segurança impecável, enquanto T'Challa, Theressa e Bucky aguardavam no centro. O som distante da nave se aproximando crescia gradualmente, ecoando pelo ambiente como um presságio estranho que fazia Thessa se sentir desconfortável.

Bucky tinha os braços cruzados, os dedos tamborilando de leve contra o metal frio do braço vibrânico. Ao seu lado, Theressa mantinha-se imóvel, os olhos fixos no horizonte enquanto mordia levemente seu lábio inferior.

A nave pousou suavemente, e a rampa começou a descer. O primeiro a emergir foi Steve Rogers, com sua presença sempre marcante e expressão firme. Atrás dele, Natasha, Wanda, Pietro, Rhodes, Sam, Bruce e Visão seguiam, cada um com traços que mesclavam cansaço e determinação.

Steve foi diretamente até T'Challa, estendendo a mão para o rei.

Depois de um breve aceno de cabeça, Steve virou-se para Bucky. Por um instante, os dois se encararam, como se o tempo tivesse congelado. Então, Steve deu alguns passos adiante e o abraçou, com força e sinceridade, batendo levemente nas costas do amigo.

— É bom ver você, Buck. — A voz de Steve tinha um toque de alívio que nem mesmo ele conseguia esconder.

— É bom te ver também, Steve. — Bucky sorriu de lado, o gesto raro suavizando seu semblante usualmente estoico.

Theressa observava em silêncio, sentindo-se uma estranha no reencontro deles. Era um momento que ela não poderia, e nem queria, interromper. Mas quando Steve se virou para ela, estendendo a mão, ela teve que enfrentar o que vinha adiando por muito tempo.

— Theressa. — Steve disse, seu tom educado, mas neutro, enquanto estendia a mão.

Ela a apertou com firmeza, mas brevemente.

— Capitão Rogers.

Sempre havia uma tensão quase palpável entre eles, um vazio que nem mesmo os anos ou as batalhas compartilhadas haviam conseguido preencher. Theressa sabia que, no fundo, Steve nunca a perdoaria completamente por ter trabalhado para a Hydra, mesmo que contra sua vontade.

Mas ela não o culpava por esse ressentimento. Na verdade, ela entendia perfeitamente. Afinal, ela mesma nunca havia se perdoado, por mais que fingisse que sim boa parte do tempo.

Antes que o silêncio se tornasse desconfortável, uma voz cheia de confiança e carregada de sarcasmo interrompeu:

— Theressa Stark. — Pietro Maximoff apareceu ao lado dela em um borrão de velocidade, um sorriso travesso no rosto que carregava junto de seu característico sotaque sokoviano. — Já te disseram que a luz de Wakanda te deixa muito bela?

A garota apenas riu, enquanto balançava a cabeça levemente, mas não acostumada a receber eloigos. Pietro riu, inclinando-se levemente para frente, o tom de sua voz claramente provocador.

— Não precisa agradecer.

Antes que Theressa pudesse responder, Bucky pigarreou audivelmente, movendo-se para o lado dela, os olhos fixos em Pietro com uma intensidade silenciosa. No entanto, não houve tempo de outro comentário ou apresentação ser feito, Wanda se aproximou rapidamente e envolveu Theressa em um abraço repentino e caloroso. Ela piscou surpresa, hesitando por um momento antes de retribuir o gesto.

— É bom ver você, Wanda. — Thessa disse, ainda surpresa.

Wanda deu um passo para trás, segurando levemente os ombros de Theressa enquanto falava, sua voz preocupada.

— Precisamos ajudar o Visão o mais rápido possível. Thanos não está longe, e ele... ele vai querer a Joia.

O peso daquelas palavras fez o ambiente parecer ainda mais carregado. Theressa assentiu, o olhar agora sério.

— Vamos ficar de guarda. Dividimos as vigias e cobrimos todos os pontos de entrada possíveis. — Ela olhou para Theressa.

Theressa assentiu, aceitando as armas que as Dora Milaje estavam entregando com movimentos precisos. Ela passou os dedos pela superfície de metal frio de uma das adagas, admirando o equilíbrio perfeito das armas wakandanas.




oi amores, estamos chegando em guerra infinitaaaaa 

queria pedir desculpas pela demora, o meu celular tá uma bomba, indo e voltando da assistência técnica, provavelmente eu terei que comprar outro. Estou escrevendo pelo notebook, mas acabo ficando um pouco lenta pq normalmente eu costumo escrever no celular e de madrugada deitada para dormir  kkkkkk

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