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𝑰. ÚNICO

Ao observar os olhos claros e rosto doce, de personalidade extrovertida e sensível, ninguém poderia imaginar quem Stuart Macher era de verdade. Em seus momentos mais íntimos e solitários, o único modo que encontrava de satisfazer-se, era perfurando sua pele macia e pálida, manchando-a com o escarlate de seu sangue ardente. Aquilo o deixava insanamente excitado. A dor física o deliciava. Era um masoquista de primeira mão, com fetiches em facas e muito sangue, além de desejos considerados polêmicos e incomuns, como rape fantasy e fearplay. No entanto, existiam muitos empecilhos que levavam Stu a nunca realizar seus sonhos perversos e levemente perturbadores. O primeiro era que ninguém o entenderia, afinal seus desejos não eram tão comuns assim para a época em que vivia. O segundo, Stuart era gay, mas novamente, considerando a sociedade preconceituosa em que vivia, não podia arriscar revelar-se de tal forma. Por fim, ele não conseguia sentir atração por ninguém que não fosse certo rapaz com quem dividia seu dia a dia, seu melhor amigo, William "Billy" Loomis. Sem outra saída, o pobre Stu disfarçava sua sexualidade, forçando-se a namorar uma garota da escola, Tatum Riley.

Enquanto isso, Billy era um garoto pouco mais baixo que Stuart, porém, apenas de olhar para ele, era possível notar que era mais maduro e sério. Era difícil decifrar o que se passava na mente do garoto, quando assim como Stu, ele tinha segredos obscuros. Há meses, assassinatos sangrentos vinham acontecendo na cidade de Woodsboro e alguns suspeitos haviam sido presos, mas, todos foram liberados por falta de provas. Tudo o que se sabia era que o assassino era um homem que vestia uma roupa negra e uma máscara com a face de um fantasma, sendo apelidado pela mídia pelo nome de Ghostface. Billy admitia internamente gostar do título atribuído a ele, era divertido ver as pessoas temendo a si, mesmo que ninguém desconfiasse de seu envolvimento com todas aquelas mortes. Ele tinha um plano que envolvia seus “colegas” da escola, queria matar quase todos ali, especialmente Tatum, garota a qual não sabia exatamente o motivo, mas sentia enorme repulsa, assim como Sidney, sua própria namorada. A odiava, mas também amava ver como ela era facilmente manipulada por ele, aqueles olhos inocentes nem imaginavam o monstro que via todos os dias, monstro esse, responsável direto pela morte de sua mãe. Billy tiraria tudo dela antes de matá-la. Quanto a Stuart, não sabia ao certo qual sentimento tinha pelo rapaz. Ele era irritante, porém menos desprezível que o resto e parecia obedecer a todas suas ordens, quase como seu cãozinho estimação, se precisava de algo, mandava Stu fazer e ele iria de bom grado. Achava interessante.

Foi graças a essa devoção velada, que o não tão doce e ingênuo Stuart, se safou da morte e pode finalmente provar do sabor do verdadeiro prazer.

[...]

Foi alguns dias após a quinta morte de um aluno da escola onde estudava, as aulas foram suspensas e Stu queria comemorar. Resolveu fazer uma festa e chamou seus amigos, que por sua vez, traziam outros amigos e assim, a festa se tornava mais movimentada. Havia bebida e muito sexo, porém, ele próprio rejeitou transar com a namorada, estava mais interessado em observar Billy, que beijava Sidney no canto da sala. Observava as mãos bobas que trocavam, aquilo fazia seu peito doer. Sentia raiva da menina, não podia negar, queria estar no lugar dela. Sentir as mãos fortes do homem em seu corpo, queria ser machucado por ele, usado da forma que ele desejasse. Contudo, sabia que aquilo nunca passaria de uma fantasia, Billy nunca o olharia daquele modo. Frustrado, o rapaz começou a beber sem se preocupar com a ressaca que viria na manhã seguinte.

Pouco mais de meia hora depois, já embriagado, Stu saiu pelos fundos de sua casa, segundo ele, para urinar. A área estava vazia, logo foi entrando no banheiro de madeira quando ouviu um grito abafado vindo dos arbustos. Mesmo com a visão turva, ele se aproximou, indo para trás das folhas verdes e avistando uma cena que deveria ter sido assustadora, no entanto, seus pés não se moveram e ele não conseguiu tirar os olhos do que acontecia, completamente vidrado.

Era ele. Ghostface perfurava o tórax de uma garota loira, que não conseguiu identificar no momento, pois estava escuro e ela estava completamente ensanguentada. Ela lutava para resistir, mas a cada tentativa, uma facada era desferida contra seu pequeno corpo. Houve um momento em que ela conseguiu segurar o capuz com a máscara, a tirando de seu assassino. Billy ainda não havia notado a presença de Stuart e o ato da menina o fez explodir de raiva. Ele desferiu uma facada em seu abdômen, seguida de outras diversas perfurações, cada vez mais brutais. O sangue manchava a grama e o rosto bonito de Loomis, as vísceras caíam para fora do corpo, espalhando as tripas ao redor. A menina não se movia mais há alguns segundos e mesmo assim ele não parava. Billy só se deu por satisfeito quando ele próprio já estava encharcado do sangue de sua vítima (mais tarde foi identificada como Tatum Riley, namorada de Stuart). Foi somente neste momento, que notou a presença do loiro, que ainda observava a cena com brilho nos olhos.

O assassino logo puxou a máscara de volta para si e se levantou com pressa, indo para cima de Stu, apontando a lâmina afiada e suja para ele, porém, havia algo diferente. Seu olhar estava carregado de pesar e não o prazer monstruoso de poucos minutos atrás. Billy estava frente a frente com o melhor amigo, que agora olhava para a faca apontada para si. Deveria estar com medo, aterrorizado ou assustado, mas não estava. Pelo contrário, admirou-se com o que havia acabado de assistir. Seu corpo pesava pela bebida, mas não movia-se. O coração batia rápido e o desejo ardente por Billy só crescia. Stuart acabara de perceber uma vontade que parecia estar escondida há tempos. Queria saber qual era a sensação da vida de alguém se esvaindo em suas mãos, o sangue quente o deixando molhado e o olhar de desespero se apagando aos poucos. Acabava de descobrir a ânsia por matar.

— Não era para ter visto isso, Stuart. — Loomis olhou ao redor e constatou que tudo ainda estava seguro para si. Aproximou-se mais, encostando a ponta da lâmina no peitoral magro. — Agora eu vou ter que te matar também, porra!

— Qual a sensação, Billy? — Perguntou ainda turvo, levando os dedos até a faca e a dedilhando suavemente, sujando as falanges de sangue. Ele segurou a lâmina, cortando a própria mão mas forçando ainda mais a ponta contra seu peito. Um filete de sangue escorreu, manchando a blusa branca que usava. Aquilo era prazeroso para ele, Billy apenas não sabia ainda. — Faça isso comigo também ou me deixe fazer isso junto a você.

O assassino olhou confuso pela primeira vez. Sentiu o cheiro de álcool vindo dele e chegou a conclusão de que Stu não estava em sua sanidade total, porém não poderia arriscar. Retirou a faca do peito dele e não tardou a lhe desferir um golpe bem na cabeça. Stuart desmaiou na hora, Billy o segurou antes que caísse no chão, o arrastando para o meio dos arbustos. Seu carro estava do outro lado do muro mas a festa ainda estava acontecendo e logo alguém viria procurar por ele ou por Tatum. Não podia estar ali, mas também não deixaria Stu com o cadáver. Sentiu raiva, seu plano todo foi bagunçado pelo rapaz. Billy procurou uma brecha e lembrou que havia um portão nos fundos, só precisava encontrar a chave. Ele por sorte sempre andava com outra camiseta na bolsa, limpou-se no banheiro de madeira e entrou na casa novamente, sem ser visto.

Billy já havia ido diversas vezes naquela casa, então não foi difícil encontrar o que buscava. Dessa forma, da mesma maneira que entrou, também saiu. Ele pegou sua mochila e com certa dificuldade, colocou Stu em seu ombro, saindo pelo portão dos fundos, onde seu carro estava. Billy não iria para casa, precisava descobrir se o melhor amigo se lembraria de algo.

[...]

A cabeça de Stuart doía, era um misto da ressaca com a pancada que levou. Tentou mover-se, mas logo notou que seus pulsos estavam amarrados, assim como suas pernas. Olhou ao redor, parecia um casebre de madeira, não reconhecia o lugar. Seu tronco estava nú, vestia apenas a calça preta. No canto, viu uma figura o observando fixamente. Na mão, havia uma faca afiada. Ele sentiu o corpo se arrepiar por completo.

— Você finalmente acordou, Stu. — A voz levemente rouca soou. Billy se aproximou, sem tirar os olhos dele.

— Billy? — Stu mordeu levemente os lábios. Sua memória estava bagunçada, ele mal sabia diferenciar aquilo da realidade ou de um sonho. — Por que estou amarrado? O que faz com essa faca?

— Você gosta de ser machucado, Stu? — Billy apontou para as diversas cicatrizes no corpo de Stuart, feridas que ele mesmo havia causado a si enquanto tentava se satisfazer. — Sabe, eu sempre desconfiei que havia alguma coisa estranha em você. — O rapaz colocou a faca no pescoço de Stu, que suspirou profundamente, em um misto de medo e excitação. — Mas nunca imaginei que você era uma bicha nojenta. — Pressionou a lâmina sob a pele, cortando suavemente. — É por isso que você sempre faz tudo o que eu quero? Você vai ser a minha vadia, Stu?

— B-Billy… — Ofegou. Stuart não entendia o que acontecia ali, mas estava gostando e muito. Seu peitoral subia e descia com a respiração descontrolada. — Como… Como você descobriu? —

— Você fala dormindo. Como a puta da sua namorada nunca soube? — Sussurrou no ouvido dele. — Como ela nunca percebeu que o querido Stu, é na verdade a minha cadelinha? — Billy mordeu suavemente o lóbulo da orelha dele, descendo a faca do pescoço até a clavícula, fazendo um pequeno corte ali. — Só que agora não tem como ela descobrir.

— O que aconteceu com ela? — O loiro tentava resistir aos estímulos que recebia em seu corpo, porém era visível o quanto ele já estava entregue.

— Eu matei ela. — Billy confessou, esperando a reação do garoto. Pensou que ele gritaria, tentaria se soltar ou coisa do tipo. Se afastou enquanto esperava. Foi surpreendido.

— Então era ela. — Stu tinha uma memória muito turva do que havia acontecido naquela noite. — E realmente foi você. Pensei que estava ficando louco. — Stu sorriu. — Você é o Ghostface.

— Então você se lembra. — Billy ficou intrigado, voltando a se aproximar dele, dessa vez passando a faca no rosto dele. — E você não vai tentar fugir, Stu? Você é tão minha putinha assim? — Um sorriso ladino e sádico surgiu. — Você vai fazer o que eu mandar?

— Não quero fugir de você, Billy. — Confessou. — Eu vou com você onde você quiser. — Definitivamente não esperava por aquilo. Stuart nunca fora de muitas declarações, parecia que ele estava esperando há muito tempo para dizer aquelas coisas. — Me faça seu.

— Que cãozinho mais obediente. — O garoto ficou satisfeito. Não entendia o que estava fazendo. Estava ficando fora de controle, nunca havia sentido o que Stuart o fazia sentir. Era diferente. Pela primeira vez não sentia vontade somente de matar, pelo contrário, ele queria fazer Stu gritar, mas gritar de tanto prazer. — Você matará alguém, se eu pedir pra você fazer isso?

— Sim! Eu mato quem você quiser, Billy. Eu só quero ser útil pra você. — O loiro já estava suando frio, seu corpo todo reagindo a voz rouca do outro. Ele o queria, precisava dele urgentemente.

— Você é um bom garoto, Stu. — Billy se deu por satisfeito. Ele acreditava nas palavras de Stuart. Com sua lâmina, ele começou a cortar o peito do rapaz, bem onde o coração era localizado. — Você é meu agora.

Os cortes feitos na pele de Stu, formavam a palavra "Billy". Havia marcado seu nome nele, assim, ninguém poderia dizer o contrário. Ele era possessivo e gostava da ideia de ter um parceiro romântico e cúmplice de seus crimes. Quando matasse Sidney, finalmente estariam livres para aterrorizarem outros lugares.

Billy soltou Stuart, que o olhava um tanto sem jeito, não sabia se podia se levantar da cama, se poderia avançar sobre ele. O silêncio pairou por alguns segundos, até que Loomis se sentou na poltrona, o observando seriamente, o cabelo caindo suavemente sob o rosto.

— Venha cá, Stu. — Ordenou, chamando com o dedo enquanto continuava segurando a faca.

Stuart obedeceu prontamente, se levantando da cama onde antes estava preso, caminhando em passos ansiosos até Billy, que apontou para seu próprio colo. Pela primeira vez, o loiro estava envergonhado, sentando-se sob as coxas macias, de frente para o homem. O coração batia em frenesi e a boca estava seca. Não sabia como prosseguir. Mas antes que pudesse falar algo, Loomis segurou a cintura pequena, o firmando sobre seu colo, aproximando os lábios de onde marcou seu nome. O sangue ainda escorria, era doce com um leve gosto enferrujado, passou sua língua, provando do sabor de seu garoto.

Stu fechou os olhos, deixando que as sensações de ser tocado pelas mãos e lábios quentes, tomassem seu corpo. Queria mais e Billy sabia disso. Com a faca em mãos, o assassino perfurou cuidadosamente a costela dele, o suficiente para fazer sangrar, repetindo o mesmo processo de saborear o líquido escarlate. A dor era aguda e só deixava o submisso cada vez mais excitado. Sua cintura moveu-se contra a pelve abaixo de si, causando uma fricção gostosa. Loomis não tentou impedir, pelo contrário, estimulou que ele continuasse.

Mais cortes e sangue escorria, deixando ambos sujos de vermelho. Macher ousou tentar tirar a camiseta de Billy, mas o que recebeu foi um tapa estalado em seu rosto, deixando a bochecha rosada e marcada com os dedos dele.

— Não seja apressado. — Repreendeu. — Ainda não brinquei o suficiente com você.

Billy se levantou com o rapaz no colo, o carregando de volta para a cama, onde o colocou de quatro para si. Admirou a visão. O sangue sujando o lençol branco e a respiração ansiosa. Gostava daquela imagem. Ele levou a lâmina até as costas pálidas, onde passou suavemente a ponta, vendo os pelinhos se arrepiarem e ele se contorcer levemente. Posicionando-se atrás dele, encaixando-se perfeitamente entre as nádegas ainda cobertas, ele friccionava sua ereção na região, simulando estocadas, enquanto ainda passeava com a faca na pele branquinha. Uma ideia surgiu em sua mente perturbada. Sem cuidado algum, abaixou as calças do garoto, o deixando semi nu. Observá-lo daquela forma, completamente entregue a si, estava o deixando fora de controle. Billy estava a um passo de mandar sua sanidade se foder e tomar Stuart de uma vez, mas ainda queria torturá-lo.

— Você quer que eu te machuque, Stu? — Perguntou, já sabendo de sua resposta.

—  Sim… Sim, por favor. —  Implorou choroso, movendo seu quadril contra a ereção dura, tentando ter mais contato.

Billy abriu um sorriso sádico. Ele abriu mais dois cortes nas costas do garoto, dessa vez mais profundos, o sangue começou a escorrer e ele queria passar sua língua, mas segurou-se. Com a faca, habilidosamente cortou a última peça de roupa que restava no corpo magro, o deixando completamente exposto. Assim que seu olhar encontrou a pequena entrada, mordeu os lábios.

— Me diga, Stuart, você já se tocou aqui pensando em mim? — Provocou. Billy recolheu um pouco de sangue com os dedos e passou sobre o lugarzinho, vendo-o se arrepiar por completo.

—  Diversas… Vezes. — Disse pausadamente, ofegante. — Billy… Eu preciso de você!

—  Seja uma vadia paciente. — Lhe deu um tapa forte na nádega direita. — A partir de agora eu só quero ouvir você gemer meu nome.

Billy encharcou seus dedos com sangue ao pressionar os ferimentos de Stu, não demorando para levá-los até seu lugar de anseio, por mais que estivesse o preparando para recebê-lo, ele não era gentil. Enfiou seu dedo do meio, vendo as preguinhas o engolirem com desejo, começando a estocar o buraquinho, agora manchado com o sangue quente que usava como lubrificação. Stuart segurava seus gemidos, afundando o rostinho no colchão, fazendo o contrário do que Billy ordenou. Resultado, logo ele estava com três dedos longos enfiados dentro de si, o fodendo sem piedade, mas ele ainda se recusava a gemer, o que deixava Billy extremamente irritado.

—  Qual é a porra do seu problema, sua vadia estúpida? —  Gritou, dando tapas cada vez mais fortes na bunda dele, deixando-as completamente rosadas, com leves pontos arroxeados. —   Você vai fazer o que eu digo!

Sem paciência para as provocações de Stuart, Billy segurou a faca com a lâmina em sua mão, cortando-a, mas pouco se importando com a dor. Ele penetrou o cabo frio e emborrachado na entrada alheia, começando a socá-lo dentro dele, sem modo algum, apenas a raiva momentânea que lhe tomava. Seu olhar era o mesmo que o que suas vítimas encontravam na hora da morte. Fora de controle, ele não parava, sua mão pingava em sangue e finalmente ouviu os choramingos vindo do loiro.

—  P-Porra! Não para! Desconta toda a sua raiva em mim! — Stu gemia feito uma cadela e aquilo era música para os ouvidos de Billy, que sentia seu próprio corpo entrando em combustão.

O assassino não aguentava esperar mais tempo, o parceiro já estava pronto para recebê-lo, dessa forma, retirou o cabo da faca do interior apertado e a jogou longe. Apressado, retirou suas roupas, que logo caíram ao chão. Ele virou corpo magro de barriga para cima e puxou as pernas longas, colocando-as em seu ombro, esfregando a glande molhada na entrada maltratada. Levou sua mão sangrando até o pescoço de Stuart, o sufocando enquanto o penetrava lentamente, sentindo cada centímetro de seu pau esticando o buraquinho apertado. Estar dentro do menino era muito mais gostoso do que transar com Sidney, na realidade, ele mal conseguia ter ereções com ela, no entanto, com Stuart foi tão natural que ficava até surpreso.

— Você é uma puta quente! Caralho, eu vou te foder todos os dias a partir de agora. — Billy sequer esperou ele se acostumar com o volume maior em seu interior e logo começou a estocar com força e brutalidade, tanta que o corpo de Stu dava solavancos a cada investida.

— B-BILLY! — Gritou em prazer quando sentiu a próstata sendo surrada sem a menor piedade. Era animalesco, o homem sobre si, estava completamente ensandecido, mesmo que pedisse para que ele parasse, coisa que não queria, ele não o faria.

O cheiro de sexo e sangue se espalhava pelo quarto, que agora estava quente. Era possível ouvir de fora do cômodo o som das bolas pesadas de porra batendo contra a bunda maltratada, graças as estocadas brutas que Billy dava. A cama batia contra a parede de madeira, deixando marcas na mesma. Os gemidos sôfregos de Stuart ecoavam nos ouvidos do rapaz e aquilo o deixava cada vez mais excitado. Ambos pingavam suor, que se misturava com o sangue dos dois. Era quente, sujo, psicótico e único. Era como se desde o ínicio, tivessem sido feitos um para o outro. Se completavam de forma que poucos entenderiam. Billy era um psicopata, totalmente sádico e dominador, enquanto Stuart era um masoquista, sociopata facilmente manipulável e submisso. O par ideal.

Entretidos naquele momento de libertinagem, Stu conseguiu reunir forças para inverter as posições, deitando Billy na cama e ficando sobre seu colo. Apoiou as mãos no peitoral esculpido, começando a sentar da maneira que conseguia, devido a sua fraqueza pela perda de sangue. Ele dava tudo de si naquele ato, os olhos cerrados com firmeza, os lábios abertos e a cabeça tombada para trás. Os cabelos grudavam em sua testa enquanto o suor fazia seu corpo reluzir sob a luz. Aquela vista era a mais bonita que Billy tinha visto até o momento, mesmo quando sua imagem preferida fosse ver suas vítimas sem vida, Stu estava conseguindo tomar sua atenção por completo.

As mãos grandes do moreno seguravam a cintura bonitinha, apertando a carne entre os dedos enquanto ele investia por baixo. Ele próprio não conseguia prender os gemidos roucos, que escapavam conforme o prazer o tomava. Nunca havia sentido tal coisa.

— Cacete, Stuart! — Ofegou, levando a mão até o pau esquecido do loiro, que gotejava a pré-porra. — Você senta como uma puta! — Xingou, começando a bombear o pênis alheio.

— S-Sim, Billy! Eu sou a sua puta! — Stu respondeu entre os gemidos sôfregos.

Eles não sabiam dizer há quanto tempo estavam naquilo, mas sabiam que seus corpos estavam próximos à uma combustão conjunta. Billy praticamente rosnava como um predador que finalmente alcançava sua presa, sentia o calor em seu corpo aumentar, o coração bater acelerado, com isso, seus movimentos por baixo ficaram mais brutos, ele surrava a entrada de Stu sem piedade alguma. Sentiu o menino estremecer em seu colo, o aperto ao redor de seu pau se intensificando e logo sentiu o jato quente em seu abdômen. Stu finalmente havia gozado. Não sabia explicar, mas saber que ele havia feito seu amante ter se derretido em prazer, o fez ficar mais motivado.

Ainda não tinha terminado.

Billy se levantou com Stu no colo, o levando até a parede, onde suas costas se arranharam por ela ser de madeira, mas nenhum dos dois ligava. Apoiado ali, o moreno voltou a investir com toda sua força e como o outro ainda estava sensível pelo orgasmo, ele passou a apertá-lo cada vez mais. Encostando a testa no peitoral machucado de Macher, Billy gemeu rouco quando finalmente se permitiu vir. Esporrou por completo no interior quentinho, o enchendo com sua porra. Era uma sensação que Stuart nunca havia sentido, mas com certeza gostava, a partir de agora, desejava sempre estar cheio.

Ainda naquela posição, com Billy usando o restante de sua força para sustentar o corpo de Stu, os dois finalmente se encararam. Uma faísca pareceu sair de ambos os olhares. Os corações batiam no mesmo ritmo, como se tivessem se conectado mais ainda. Um desejo tomou conta de Loomis, que sem aviso ou qualquer indício, apenas colou seus lábios aos de Stuart, o beijando profundamente. As bocas se moviam lentamente, as línguas se encontrando e enrolando-se, saboreando do gosto doce do sangue que provaram mais cedo mesclado ao natural de cada um. O beijo era carregado de sentimentos que nenhum dos dois compreendia, um misto de luxúria, paixão e possessividade, até mesmo amor. Mas era o amor do jeito deles. Aquele amor que causava dor, dominância e toxicidade, mas acima de tudo, proteção. Eles eram a peça de encaixe perfeito um do outro.

Quando o beijo se encerrou pela necessidade frustrante de respirar, Billy caminhou até o banheiro com o garoto, o sentando na pia e observando seu rosto de modo que o outro não conseguia decifrar. Ele era um mistério que Stu queria desvendar.

— Você precisa tomar um banho e cuidar dos ferimentos, se não irão infeccionar. — Avisou. Stu estava prestes a se levantar para ir ao chuveiro quando foi pego de surpresa. — Eu cuido disso.

— Você não precisa fingir se importar comigo, Billy. — Stu sabia que Billy era um psicopata, não imaginava que ele era capaz de sentir amor. Talvez não fosse, mas certamente havia um sentimento cultivado ali. Algo que nenhum dos dois entendia. — Só continue sendo você.

— Calado ou eu corto a sua língua. — Ordenou, Billy não queria que ele dissesse aquelas coisas, pois não era verdade. Ele não admitiria, mas se importava.

Stu não disse mais nada. Billy ajudou o garoto com o banho, limpando seus machucados e, mais tarde, fazendo curativos neles. Depois que ambos estavam limpos e a roupa de cama trocada, o moreno se deitou, exausto depois de todo aquele esforço. Stuart ficou sem jeito, ele não sabia até onde havia avançado com o garoto, então se sentou na poltrona de antes, apenas o observando.

— Stu? — Billy chamou.

— Sim? — Respondeu prontamente.

— Pare de ser idiota e venha se deitar logo, estou cansado e temos muito o que fazer amanhã. — Por menos carinhoso que parecesse, foi o suficiente para fazer o loiro sorrir todo bobo. Ele não esperava palavras doces vindo do homem, então qualquer mínima demonstração afetiva já o deixava contente.

Sem pestanejar, Stu correu para se deitar com Billy, onde ficaram de conchinha. Eles não demoraram para pegar no sono, onde se abraçaram mais forte. Fazia frio e o calor dos corpos os mantinha aquecidos. Naquela noite, Stuart dormiu sorridente, com certeza de tudo a partir de agora mudaria por completo, mas não se importava desde que estivesse com Billy.

[...]

De manhã, quando o loiro acordou, completamente dolorido, não avistou mais Billy. Sentiu o coração pesar, pensou ter sido abandonado, mas logo observou uma caixa aos pés da cama, junto a dois papéis. Era uma carta e um mapa, ele abriu a carta que dizia:

"Precisei ir resolver algumas coisas, a polícia está procurando por você como suspeito pela morte da Tatum, usaremos seus machucados para dizer que você também foi atacado e estava com medo, vindo até mim. Te explico melhor pessoalmente.

Você é um bom garoto, Stu. Deixei um mapa para que você consiga sair do meu esconderijo e volte para a cidade em segurança, me encontre na frente da escola às 14h. Iremos dar um jeito nessa bagunça.

Deixei um presente pra você na caixa, espero que goste. Mal vejo a hora de te ver usando.

— B.L."

Stu guardou a carta e o mapa no bolso, abrindo a caixa com ansiedade, sorrindo completamente surpreso e bobo com o que havia recebido.

Na caixa, havia um longo capelo preto que cobriria quase todo o seu corpo. Uma máscara de fantasma idêntica a de Billy e por fim, uma bela e afiada faca, com cabo adornado em prata e a lâmina reluzente.

Stu pegou a faca nas mãos, passando a língua suavemente sob o prateado do aço, sorrindo enquanto sua imaginação fértil criava cenários que estavam prestes a acontecer. Billy e ele causariam o terror em Woodsboro, juntos, como um casal assassino, assim como Bonnie e Clyde.

A partir de agora, só havia uma coisa capaz de separar os dois rapazes apaixonados pelo sadismo. Na morte, e somente nela, que eles se separariam. Fora isso, nada mais conseguiria afastá-los. Eram ligados pelo instinto assassino e a paixão ardente.

Stuart pertencia a Billy e Billy pertencia a Stuart, até que a morte os separem.

FIM.

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