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020 - K + M = nunca!

       QUANDO SE DISPÕE A VIVER intensamente, aproveitando a cada segundo, três anos já não se parecem mais tanto tempo assim. Além de estresse, perturbação e crises de identidade, os últimos anos também trouxeram um pouco de aprendizado.

       Depois do casamento da minha irmã, foi difícil ter que lidar com a partida dela de casa, senti muito sua falta. Ver o seu antigo quarto ser transformado apenas em um de visitas, bobo, sem graça ou personalidade, me deixou saudosa. Não me mudei para lá, não consegui. Porque para mim, ainda que agora seja um quarto de visitas, ele sempre pertencerá à Kang Yuna.

       Quanto à minha vida amorosa, ela não foi para frente. Desde que o que quase cheguei a ter com Felix acabou daquele jeito, eu não quis ter o mesmo fim outra vez. Continuei pensando nele por muito tempo, mas essa fase já passou. Eu não sou mais aquela adolescente ingênua e boba, pelo menos não me deixei mais ser feita assim, de boba. A única coisa que me orgulho de ter mantido daquela época foram as minhas amizades, acho que esta é a única coisa que permanece igual.

       Mina, Yeosang e eu ficamos juntos na faculdade todos os dias, em Yeonsei. Shin está cursando relações internacionais, eu faço direito, já Kang Yeosang, filosofia. Depois de muito pensar e tomar coragem para ir contra os seus pais, ele decidiu fazer o que gosta, eu fiquei orgulhosa do meu amigo. Nós três somos inseparáveis agora, ficamos ainda mais próximos nos últimos anos e eu posso dizer com clareza que esta é a melhor parte de todas.

Além do trio imbatível, ainda continuo amiga de Hyunjin e Jeongin, mas por estudarmos em universidades diferentes e devido ao trabalho de Yang e Hwang, nos vemos pouco. Felix ir embora acabou, de certa forma, nos aproximando. Compartilhamos a dor de sermos deixados para trás, mesmo que de maneiras distintas. Uma outra adição incrível ao grupo foi a presença de Lee Minho, posso dizer com clareza que ele é um dos meus melhores amigos.

— Yuyu, você vai ao shopping comigo hoje, não vai? — Shin pergunta, enquanto guarda o celular na sua bolsa. — A festa na casa da Karina é hoje e eu não tenho roupa 'pra ir.

— Você não disse que iria dar um tempo nas festas? — Yeosang questiona.

Lembrar o motivo disso tudo me faz rir. Quer dizer, não há motivo, não.

Eu não estou afirmando nada, mas, suponhamos que, pouco menos de um mês atrás, nós fomos na festa de aniversário da priminha de Lee Minho e Shin Mina, supostamente, ficou um bocado bêbada e pagou o maior mico em festinha de criança, ao chorar vendo uma foto que Hyunjin postou com Yeji. Mas como isso nunca aconteceu e, se tivesse acontecido, eu teria prometido à minha amiga que esqueceria, eu não sei de nada.

— Eu não disse nada. — ela se faz de boba. — Eu soube que a turma de engenharia estará lá, você acha mesmo que eu vou ficar em casa comendo pipoca e assistindo Barbie vida de sereia? — ela alfineta, lembrando da vez que aparecemos de surpresa na casa dos Kang e encontramos Yeosang e Taehyun assistindo o filme.

— Foi só uma vez! — ele fica irritado. — Foi o meu irmão quem me obrigou.

— Então deixa que da próxima vez eu assisto Barbie com o seu irmão. — me prontifico. — Até saúdo a Eris com uma dança da hora. Eu assistiria qualquer coisa com o seu irmão, juro. Ou nem assistiria nada, ele decide.

— Eu fui mais uma vez trocado, e, ainda por cima, pelo meu irmão mais novo!? — o moreno faz drama.

— Não fica triste, Yeosang. — Shin tenta consolar o amigo. — Olha, você é como um irmão mais novo para mim. — diz Mina.

— Mina, nós temos a mesma idade.

— "Mina"? — a morena coloca a mão sobre seu peito. — Quanta insolência! — ela provoca o amigo. — Você sabe que o certo é "Nuna". — erroneamente, a Shin corrige. Os dois tem a mesma idade, não precisan de honoríficos, ela só está implicando. Normalmente ela não faz isso com Yeosang, geralmente o alvo de suas provações são Lee Minho, mas por não se verem há um tempo, ela está descarregando sua energia no Kang. — Você vai comigo ou não? — ela pergunta agora para mim.

— Não posso, eu tenho que terminar a última parte de um trabalho teórico imenso do melhor professor da universidade, o senhor Kwon. — digo, irônica. — Mas você quer uma carona para casa? — a ergo um dos capacetes.

— Não precisa, meu bom e velho amigo Yeosang me acompanhará até em casa, a roupa eu vejo o que acho. — ela passa seu braço pelo pescoço do moreno, fazendo ele encolher-se até ficar na sua altura.

— Eu vou? — ele pergunta, após reclamar de dor nas costas.

— Vai! Agora vamos logo. — ela dá a ordem. — Tchauzinho, meu amor. — ela se despede, arrastando o garoto pelo pescoço.

— Até mais tarde. — eu digo. Quando os dois seguem o caminho para a casa da Shin e eu fico para trás, guardo de uma vez o capacete extra, que seria dela, ligo a minha moto e sigo em direção à minha casa.

Ah, a moto.

Os meus pais não gostaram nem um pouco da ideia de me ver sobre duas rodas, às vezes isso ainda gera discussão em casa. Minha irmã também briga comigo sempre que consegue, dizendo que vou acabar em um grave e triste acidente no trânsito. Chan é o único que me apoiou em relação a isso. Ele está se tornando o meu membro favorito da família. Sinto falta dele, já fazem três semanas que está em Busan cuidando do novo hotel que abriu.

Desde que Chan assumiu definitivamente os negócios da família e seu pai se aposentou, ele esteve bastante ocupado. Três semanas atrás ocorreu a grande inauguração do novo hotel resort, em Busan, o que só aumentou a carga em suas costas. Minha irmã estará partindo para lá amanhã também, para ficar pertinho dele. Espero que não fiquem por muito tempo, eu não quero ser egoísta, mas, também não quero que mais alguém que amo vá embora definitivamente.

Eu não quero pensar nisso agora, não quero me distrair enquanto piloto.

As ruas da cidade ficam bonitas com o horário. Quando saio da universidade, o sol está se pondo, mas ao chegar perto de casa, vejo a lua surgindo e junto dela, todas as luzes da cidade acendendo-se uma a uma. O céu, o vento contra o meu corpo, as pessoas e os momentos que criam juntas sem nem perceberem, tudo isso ao meu redor, é lindo. Mas é melhor ainda quando se está junto de alguém, porque sozinho, querendo ou não, a sensação que resta no peito é a de solidão.

Para ser sincera, eu não sei bem explicar o que estou sentindo agora. É como se a minha vida tivesse mudado completamente, mas que ainda sofre com o reflexo de quem eu era anos atrás: assustada, paranóica e insegura. É estranho sentir que está tudo diferente, ao mesmo tempo em que tudo permanece monótono, exatamente igual.

Eu prometi para mim mesma que não seria mais assim, que acreditaria mais em mim, que não teria medo de errar e ser impulsiva, que me arriscaria. Acho que este foi o motivo de ter comprado a moto. Como Nietzsche disse: "Aquilo que não me mata, me fortalece". Mas mesmo com todo esse lance de aventura e perigo, isso nunca foi motivo para ser uma motorista negligente. Eu nunca me meti em um acidente, não até o presente momento.

À duas ruas da minha casa, na estrada vazia, a luz alta do farol no carro que parece surgir do nada, ofusca minha visão. Além da luz, o carro se mantém na mão errada, vindo em minha direção, em alta velocidade. Com a minha vida dependendo disso, uso toda a agilidade que consegui enquanto Yeosang me obrigava a jogar videogame com ele, desvio da estrada rápido o suficiente. Por pouco não caio, ou pior, atropelo o pobre cachorrinho assustado na calçada. O irresponsável do outro motorista apenas pisa firme no acelerador e foge, a única coisa que consigo avistar são os números '03' e as letras 'SK' na sua placa. Eu estava pronta para recitar todos os palavrões que conheço e inventar mais alguns também, mas ao contrário, eu me contenho e dedico minha atenção ao filhote.

— Oi, pequeno. — digo cautelosa, enquanto me aproximo do cachorrinho. — Me desculpe, eu estava tentando salvar a minha vida e quase acabei com a sua. — faço carinho nas suas costas. — Você está sozinho? Como se chama?

Ele late para mim.

— "Au-au" não me parece um bom nome, eu vou te chamar de Thor.

Com certeza o nome não combina nem um pouco com ele, o pequeno filhote é assustado e bastante manhoso, bem diferente do que o nome sugere. Mas eu vou deixar assim, um pouco de ironia faz bem.

— Como eu vou te levar 'pra casa? — pergunto para mim mesma.

       No mesmo instante, uma luz se acende sobre a minha cabeça. Sim, é a do poste iluminando-se com o horário, mas também uma em sentido figurado, significando a ideia brilhante que surge na minha mente.

       Rapidamente, eu pego meu celular e disco o número do meu amigo. Em situações de extrema precisão como esta, são sempre ele ou a Shin quem me socorrem. Kang Yeosang é o tipo de amigo que você sempre pode contar, para tudo, até mesmo se for para esconder um corpo. Me disseram.

       — Yeosangie... — faço uma voz manhosa assim que o moreno atende.

. 💐 .

Talvez eu devesse ter ido com Mina ao shopping, pois percebo que não tenho nada legal para vestir, no meu guarda-roupas. Tive que usar a minha saia jeans curtinha de sempre, uma camisa branca simples e um colete de tricô vermelho. Nos pés, a minha boa e velha bota preta cano alto. Eu já estou pronta, apenas esperando Mina e Minho. Combinamos de encontrar com Yeosang por lá, caso ele resolva ir.

O pequeno cachorro, que bebe água no potinho, para o que fazia e vem até mim abanando o rabinho, latindo não tão alto enquanto manca um pouco. Sua patinha está machucada, o veterinário em que o levei disse que ele possivelmente já estava sofrendo maus-tratos em seu antigo lar. Ele teve um, porque não é de costume encontrar um  Yorkshire sem dono na rua.

Eu não pretendo devolvê-lo, não sabendo que ele provavelmente sofria com o antigo dono. Espero nunca o encontrar, pois ele já é meu. Thor agora coloca a língua para fora e abana o rabinho todo contente enquanto eu acaricio sua barriguinha. É assim que quero vê-lo, feliz.

— Você fez eu atrasar meu trabalho, sabia? — converso com o pequenino. — Mas o que importa é que você está bem. Eu queria que você conhecesse a sua tia, mas ela vai para Busan ficar com o seu tito. Você acha que ela volta?

Ele late. Eu gostaria de conseguir o interpretar. Vou entender isso como um 'sim'.

— Você não vai me abandonar também, não é? — eu questiono. Outra vez, Thor late. — Bom garoto. — dou um beijinho no topo da sua cabeça. — Eu vou dar uma saidinha agora, vejo você mais tarde. — despeço-me do filhote.

Não recebo nenhuma mensagem confirmando, mas saio para fora de casa assim que escuto o barulho do carro do Lee, pois consigo facilmente diferenciar dos outros, bem como posso diferenciar os oito tons de preto dos esmaltes de Yuna. É um dom.

Assim que chego e vejo os meu dois amigos discutindo dentro do carro, eu apenas entro casualmente. Eles somente notam a minha presença quando limpo a garganta. Depois que o faço, percebo que talvez anunciar minha chegada não tenha sido a melhor escolha e eu devesse apenas ter deixado os dois se matando, assim se um acabasse morto, a briga acabaria.

— Fala para ele agora que chocotone é absurdamente melhor que panetone. — diz Mina, do banco do carona.

— Não é não. — o garoto protesta, firme em sua opinião. — O original é infinitamente mais gostoso.

— Querem saber mesmo o que eu acho? — questiono, obtendo as atenções. — Os dois são péssimos, tem o gosto de pão mofado.

Pela primeira vez os dois se unem, mas diferente do que eu gostaria, é para brigar comigo sobre como é um pecado eu não gostar de panetone ou da sua versão com chocolate. Mas o que eu não compreendo é como existem pessoas que gostam daquilo, quando é somente um pão com gosto velho e seco. O chocotone não fica atrás, o chocolate não melhora a experiência e sim evidência o gosto de mofo e a textura úmida é péssima ao meu paladar.

Eu sou ameaçada por Shin Mina, mas o Lee ignora isso e passa a dirigir até a casa que Karina e NingNing dividem. Não demora muito para chegarmos, assim que adentramos o local, nós cumprimentamos as anfitriãs, que como sempre, parecem duas deusas de tão belas.

Nos separamos e vamos cada um para um lado da casa. Eu vou direto ao quintal, já se tornou um hábito. O lugar é bem amplo, tem uma piscina grande, cadeiras preguiçosas e uma área livre bem ampla. Uma casa meio grande para apenas duas pessoas, embora as duas sempre estejam dando várias festas. Por muito tempo eu ouvi sobre como elas são todas memoráveis, pela primeira vez eu estou aqui, pronta para encarar essa experiência.

A música é bem alta, mas mesmo assim, com minha audição biônica para o lado de fofoca, ouço um trio de garotas cochichando sobre uma das donas da casa, Yoo Jimin, popularmente conhecida no campus como Karina destruidora de corações.

— Vocês viram o namorado novo da Karina? — ouço uma loira cochichar para outra.

Namorado? Mas a pouco tempo ouvi de sua própria boca que tinha desistido do amor.

— Não. — a outra responde. — Nem sabia que ela estava namorando, isso sim é novidade. Ele é da Yeonsei? — ela então pergunta.

— Não. Eu soube que ele não é de Seoul, mas que está estudando na SNU. — a primeira informa.

Woah, Mina precisa saber disso.

Não. Eu prometi que ia parar com a fofoca. Não é que eu seja fofoqueira, eu escuto o que me dizem, estou sendo atenciosa. Prestativa, não fofoqueira.

Deixando essa conversinha de lado, volto para o centro da festa, a grande sala de estar. Os móveis foram afastados, o sofá está encostado na parede mais ao longe, servindo de lugar para alguns dos convidados darem uns amassos. A área livre é utilizada como pista de dança, bem próximo as enormes caixas de som. Gradativamente a música alta vai me guiando até a parte onde todos dançam empolgados. A música me contagia como um vírus, quando menos percebo já estou dançando entre os outros convidados.

Dançar já não é mais um problema para mim. Eu danço em público, sem vergonha ou medo de ser julgada, até aprendi a dançar. Meus olhos se fecham, meus quadris se movem sutilmente, minhas mãos passeiam pelo meu corpo, despreocupadas. Eu me sinto bem, como se ninguém estivesse me olhando no momento, apenas eu e a música. Era apenas eu, até que sinto duas mãos conhecidas pousarem na minha cintura.

Prontamente me viro e recebo com um sorriso o Lee de fios alaranjados, por anos ele tem mantido o cabelo assim. Minho logo junta-se a mim na minha dança parcialmente sensual, nossos corpos se movendo juntos marcadamente a cada batida do ritmo latino que toca na pista, bem próximos.

Quando encaro seu rosto outra vez, com a cabeça levemente erguida devido à diferença entre nossas alturas, seus lábios me tomam toda a atenção, perfeitamente entreabertos pedindo por contato. Ele sente o mesmo, assim, une-os aos meus com fervor.

O Lee beija bem de mais, é um dos seus melhores atributos, ele poderia acrescentar com honra em seus futuros currículos, apesar de que eu acredite que não seja bem isso que seus chefes estarão procurando. Eu poderia o beijar por muito, muito tempo ainda, mas desta vez o momento dura bem pouco.

— Ela já foi? — ele questiona.

Confusa, viro-me para ver do que se trata. É então que noto Karina se afastando do cômodo, sumindo no meio da multidão para sabe-se lá onde.

— Já sim. — eu enfim me dou conta de algo que parece coincidência de mais. — Espera, então você que é o namorado novo dela?

— Não, ela acha que eu sou. — ele corrige. — Eu já deixei bem claro para ela que não é assim, mas é sempre a mesma coisa. Todos topam um lance casual e sem compromisso, mas sempre acabam querendo mais. É por isso que eu não costumo pegar a mesma pessoa mais de duas vezes, porque quando abro uma exceção, isso acontece.

Eu acho toda a situação bem engraçada.

Lee Minho nunca foi alguém de compromisso, nesse ponto ele e Mina são bem parecidos. Sempre que o perguntamos sobre amor, ele diz que já teve sim alguém que fez seu coração perder o compasso, mas que é um amor pedido e que não vale a pena ser lutado. Puro papinho furado.

— Poxa, gatinho, eu achei que fosse um beijo de verdade desta vez. — me faço de magoada.

— Pode ser de verdade, se você quiser. — ele diz, galanteador. Flertar o tempo inteiro é quase um passatempo para Lee Minho.

— Então me beija de novo. — digo, próxima do seu ouvido.

— Não fala assim, você sabe que eu beijo mesmo. — ele brinca com uma mecha fina do meu cabelo. — Vem, vamos pegar uma bebida. — ele ri, divertido. Lee passa seu braço em volta do meu pescoço e bagunça levemente o meu cabelo, antes de acompanhar-me até a mesa onde estão bebidas e os aperitivos.

A casa está lotada, então acabamos esbarrando em algumas pessoas conforme passamos. A coreana e a chinesa são extremamente populares no campus, eu não deveria esperar menos. Karina é linda, talentosa e poderia namorar qualquer pessoa em um estalar de dedos, mas acabou se apaixonando pelo Know, que furada.

— Mina vai adorar saber disso. — falo, me referindo a ele ser o suposto namorado de Yoo Jimin. — Ela vai te infernizar 'pra caramba.

— Você não faria isso comigo. — ele pega um copo para si. Eu apenas dou risada, é claro que farei, nós dividimos tudo uma com a outra.

Com sede, eu estico meu braço para pegar um dos copos, mas no exato segundo, com todos os outros copos espalhados sobre a mesa, alguém acha de escolher justo o que eu pego. Tudo para no instante em que nossas mãos se tocam. O frio na barriga, a faísca que tinha a mesma sensação de um choque, o que eu só senti uma vez na vida, sinto mais uma. Ele parece também ter sentido quando dá um pulinho, assim como eu.

Não pode estar acontecendo, pode?

Pois sim, está.

Ao erguer meu rosto e finalmente encarar o sujeito nos olhos, sinto o meu estômago se embrulhar. Minhas mãos começam a suar e meu cérebro entra em pane ao vê-lo novamente. Nós dois permanecemos parados, nos examinado a cada detalhe sem dizer nada, enquanto aquele climão entre os três — já que Lee Know foi arrastado para essa situação — só vai crescendo.

Eu fui uma boa garota durante todo este tempo, então por que agora estou vivendo o inferno? Eu estava conformada, aceitei o fato de que nunca mais iria cruzar com ele outra vez, então por que agora? Por que Lee Felix está parado bem na minha frente?

Só precisei olhar no fundo dos seus olhos para entender que é o fim, o fim de toda a minha sanidade.

— Oi. — é tudo o que ele diz.

— Oi. — é tudo que eu consigo responder, sem nenhum interesse em manter uma conversa.

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