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❝ Você deixou isso pior ❞

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Jon está mexendo nos pequenos dedos de Dalila mirando em suas gengivas, seus olhos brilham na direção do mais velho. Magnólia está ao lado de Lori olhando para seu rosto, uma expressão escondendo a culpa ou qualquer tristeza, uma parte se sente aliviada dela não se lembrar de nada.

   — Mãe e sua coluna? — Recorda dos flashes da noite passada, ela a chutou com força o bastante para quebrar ou causar uma fratura.

   — Oque tem minha coluna? 

  — Eu pensei que talvez você estivesse com dor, eu não sei. — Coçou a nuca constrangida, abaixando sua cabeça cada vez que Jon olhava para ela. Como pode ser tão fácil fazê-los esquecer?

   — O banco do carro incomoda, mas eu posso viver com isso. Mas e você? Como foi passar uma noite fora de casa? — Lori se virou cruzando os braços com um sorriso pequeno, estava nervosa, não por ela. Magnólia não socializa com pessoas por muitos anos, Lori tinha um certo receio por sua filha e como os outros a tratariam sabendo oque sabem. Que a March machucasse alguém, e se esse alguém não soubesse de seu transtorno e estivesse zangado. Isso a preocupa. 

   — Ah, foi legal. Na verdade eu me diverti.

   — Que bom, sabe isso é bom pra você. Sair um pouco e conviver com pessoas, eu li uma vez que isso ajuda. — Com uma voz pacífica Jon segura a pequena abaixo dos braços, Lori ri mexendo sua caneca recém tirada do microondas.

  — Você leu isso em um artigo confiável?

  — Eu não lembro, disse que li mas não me recordo onde.

   — Seu pai está um pouco certo, mas não fique muito tarde fora. — Se direcionando para o andar de cima passou por Magnólia dando um beijo em seus cabelos, Jon olhou para a mulher até ela sumir pelas escadas.

   — Você trabalhas hoje pai?

 
   — Daqui a duas horas sim. — Se levantou empurrando a cadeira com o pé, Magnólia sorriu para Dalila que se mexia agarrando tudo que podia com os dedos gordos.

  — Na verdade eu vou dar uma volta, respirar ar puro.

  — Se conectar a natureza será bom. — Ele balançou a cabeça com um olhar de sabedoria.

  — Pai, a Hippie da família não é a vovó?

  — Minha mãe sempre diz que a natureza proporciona uma sensação de paz.

   — Tenho certeza que sim.


  




   Os tênis pretos quebram os galhos por onde passa, o cheiro não era exatamente agradável naquele lugar não tão longe de casa. As árvores se agitam com o vento, o barulho soam semelhantes a ondas do mar  e pássaros piando por perto sobrevoando alguns metros de distância de perto de sua cabeça. Seu moletom verde desgastado com pequenos furos que poderiam facilmente passar seu dedo por eles e tocar sua camiseta, de algum modo era o moletom preferido dela confortável e grande o suficiente para seu gosto.

   Em segundos ela parou de repente, o arrepio em sua nuca correndo pelos braços resultando em um espasmo. Ele estava em algum lugar observando, não era difícil saber quando ele está por perto sempre com esse arrepio. E os olhos vermelhos realmente fixam em todo seu corpo, sorrindo descaradamente com os caninos a mostra.

   — Eu sei que você está aqui. — Se virou deslizou os globos até a figura, comprimindo os lábios ao ver ele encostado em um tronco.

 

   — Essas porcarias de seivas são nojentas. — Mirou na linha fina de amarelo aparente que desce por dentro, partes quebrados da madeira mostra a seiva descendo. — Uhm, Oi benzinho não te vi ai. — Os cabelos brancos penteados para trás, um sorriso pequeno sem mostrar os dentes enquanto encara a morena. Realmente um bobão apaixonado.

— Estou indo pra casa de Lili, vem comigo? — Estendeu sua mão parada poucos metros a distância do mais velho. — Se você não vir em cinco segundos eu vou sem você.

   — Que impaciência Senhorita March. — Os braços balançam de modo preguiçoso, a palma está cobrindo a sua fechando em torno da palma da morena. — Você quer mesmo andar? — Questionou ao seu lado, com a mão esquerda fechado no bolso da calça.

   — Meu pai ouviu da mãe Hippie dele que..., oque que era mesmo? Alguma coisa sobre andar ajuda a mantermos a paz.

  — Chorar traz naturalmente uma sensação de paz, como analgésico.

  — É é deve tá certo.


   Magnólia tomou o rumo de não ir pela cidade, alguma pessoa poderia avistar ambos juntos e falaria sobre isso com sua família. E francamente ela não está preparada para apresentar SlenderMan, ainda não. Um atalho pelo mato andando com o mesmo era o melhor, e o silêncio também tinha seus pontos positivos con March. Alguns comentários e piadinhas de SlenderMan ou seu sarcasmo apontando e irritando a jovem ao lado, ela andava rápido ouvindo a voz que agora parecia mais irritante a medida que a intonação aumenta.

  

  Seu pé vacilou em um barranco de terra íngreme, no primeiro segundo que pisou a terra decai a levando junto. Ou quase, se corpo caindo pra frente consequente indo ao encontro a pedrinhas pequenas enterradas na pedra, SlenderMan segura seu pulso com a palma da mão em uma distância mínima de seu ombro.

 
  — De nada. — Magnólia consegue sentir seus bíceps tocando o peito da mesma, o sangue borra suas bochechas minimamente e SlenderMan pressiona seu pulso com firmeza olhando para os lábios fechados. No canto dos lábios há pequenas partículas de pele morta que ele sabe que alguma hora Magnólia vai mordiscar e tirar, mas por algum motivo é atrativo beija-la agora. — Sabe, eu nunca fiz sexo em uma floresta.

   — E na cabana.

   — Bom, no meio da floresta onde qualquer um pode ver. Isso é meio excitante. — Magnólia se desfez do toque com um gole duro na garganta.

   — Só se for pra você. — Respondeu secamente, os olhos deslizam pela estrutura do mesmo e segundos depois ela suspira sendo interrompida pela fala do mais alto.

   — Eu vou na frente, se você cair dessa vez não vou conseguir me conter. — Fez um bico segurando uma careta de riso.

   — Idiota.


   • • •

    Os dedos passaram para abrir a porta, seu rosto passou encarando o lugar conhecido. Olhou a mesa, farta de guloseimas com embalagens de plástico com um papelzinho grudado no plástico. Ela notou o som de vozes quando entrou e logo atrás Slender, andando até notar o sobretudo marrom felpudo de alguma que parecia conversar sem emoção com Lili.

   Quando olhou pra cima notando o cabelo e ouvindo com clareza pode perceber rapidamente quem era, e assim com SlenderMan também pode ouvir e notar. Tenebris conversa parcialmente com a mesma, Lili responde perguntas um pouco bobas sobre objetos ou eletrodomésticos de sua casa. Passando por ela o mesmo bate fraco em seu ombro, com a mesma rapidez que anda até Tenebris suas garras crescem em suas unhas e a cor branca se transforma em uma escuridão. Em um piscar de olhos o moreno é jogado contra a parede, sua aparência com um sorriso sádico e ofegante como se realmente ele precisassem de ar.

    — Você se atreve a vir e procurar, não tem medo mesmo. Frater. — Lili se afasta soltando falas como “ Menino se acalmem” ou “ Está tudo bem, vamos todos nos acalmar. ”  SlenderMan por sua vez marcha até o mesmo agachando em sua direção.

   — Você é mau irmão. — Apertou seu pulso quando a unha perfura no peito.

   — No entanto te deixei vivo todas as quatro vezes que nos encontramos. — Rebateu com deboche, Tenebris empurra seu pulso pra longe do peito mordendo os lábios com força sentindo os ossos humanos de caixa torácica serem perfurados. Lançando um sorriso com pressas e olhos brancos, a expressão do “Adeus” em sua face.

   Magnólia agradece mentalmente que Lili tenha ido para a cozinha com a visão ruim sobre a cena de agora, em um pico de coragem March ajoelha na frente de Slender colocando as palmas no rosto do mesmo espremendo suas mãos nas maçãs geladas. Por segundos os olhos brancos e sem humanidade permanecem em Tenebris como sorriso de orelha a orelha quase rasgando sua própria pele, se empurrando para ele ocasionando em ambos perdendo o equilíbrio no chão. Ela o abraça forte circulando os braços em suas costas apertando com força, se ele fosse humano perderia o ar ou teria alguma parte de si estralando nesse momento.

   — Por favor, SlenderMan para. — As palmas sentem os músculos se mexendo evidente que os tentáculos estavam prestes a sair, o rosto da morena afundou na curva de seu pescoço. — Pare, eu te imploro. — Lili colocou a mão na boca, surpresa e um pouco chocada com toda a cena.

   Similar a molas de um colchão enferrujado, arranhando sua cintura com rasgos superficiais em sua pele, por segundos ele consegue sentir na ponta de dedos um líquido mínimo. Um gemido de dor o alerta e o cheiro de metal que surge, as unhas arrastam para longe cheirando seu cabelo e aquele moletom velho com um cheiro desconhecido. Um suspiro baixo deixa seus lábios, ele passa as mãos pelos cachos col cabelos enrolados nele.

   — Tudo bem. Eu não quero você aqui, saia daqui antes que eu te mate. — Tenebris se levanta encarando sua face.

 
  — Você tem raiva de mim? Você destruiu aquele mundo apenas pela ganância, queria poder e quem não fazia oque você queria virava um mostro irreconhecível. — Deixou seu abraço sutilmente, Magnólia com punhos no chão ouviu toda sua fala. — Eu te odeio, pelo seu ego irmão, pela obsessão em comandar tudo e todos.

 
  — Eu disse a eles, se quisessem continuar do jeito que estavam só tinham me aceitar como lider. Não aceitaram e arcaram com suas consequências, nada mais justo.

   — Aquele lugar não precisava de um líder, ele não precisava ser concertado e nem ao menos salvo. Todos nós tínhamos a paz eterna, você interferiu. — Seus olhos desbotam em decepção, esperando algum vacilo de SlenderMan quaisquer resquício de arrependimento. Mas não havia nada, o tempo todo irritado ou com seu sorriso convencido. Ele deveria desistir de tentar. — Desculpa pelo grande incômodo Senhorita Lili, estou me retirando. — Faz uma reverência antes de abrir a porta e sair.

   Ele destruí Sete além, ele transformou milhares de pessoas em monstros por não fazerem sua vontade.


   — Por que fez isso? — Perguntou sem emoção. — Você fala como se estivesse certo do que fez, SlenderMan você destruiu um mundo apenas pra comandar ele do jeito que quis. — Ele olha para com desdém.

   — Eu sei que estou errado Magnólia, não precisa esfregar na minha cara. Mas se ele tivesse cooperado comigo, isso seria muito mais fácil. Quando começamos uma guerra ele também matou milhares de hominis, apenas para me parar. Ele destruiu...— Foi interrompido.

   — Você destruiu mais coisas do que ele, talvez mais do que eu possa contar. Então se vocês conversasse teria uma chance de...— Com raiva  ele a interrompe cheio de indignação de suas palavras.

 

   — Por que você está metendo o seu nariz em um assunto que não é da sua conta?

   — Eu faço parte dessa merda. — Berrou, ouviu Lili dizer algo como “ Crianças não briguem ”.
Marchou em direção a porta colocado a mão no trinco, mas antes ouviu o tom rude.

  — Onde pensa que vai?

  — Tentar falar com Tenebris, e se você fizer algo eu nunca mais olho pra você. — Respondeu curto e grosso.

  — E seus surtos Senhorita March? Quem vai ajudar quando você se descontrolar uhm?

   — Não se esqueça quem me deixou assim.


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NOTAS; Olá pessoal, espero que tenham gostado do capítulo se tiver algum erro me marquem nos comentários e onde está. Eu corrijo assim puder.

Muito Obrigada e até o próximo capítulo.

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