❝ Quanto mais você pode aguentar ❞
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Os barulhos soaram daquele lugar úmido feito de concreto com paredes quentes que soavam pelo calor, a porta entretanto está aberta para uma luz fraca onde Magnólia se rasteja pra longe do lugar.
No corredor a correntes presa a um homem de pele clara com veias negras abaixa dos braços e rosto, orifícios largando uma grossa camada preta. Os negros globos penduram em sua face apavorada, com um aspecto grogue uma risada grossa ecoa pelo lugar e novamente aquela respiração alta.
Como um peso no peito, um sorriso com dentes pretos de orelha a orelha surge. Magnólia sente um empurrão no fundo de sua alma, até que esteja afundada em algo macio novamente.
Uma mão gelada desliza por sua testa suada, os cachos grudados a clavícula são retirados pelas mãos geladas sem nenhum mínimo calor além de March e isso é bom pra ela. Em um calor horrendo de sempre naquela manhã as mãos e corpo gelado nas cobertas são uma satisfação, nunca entendo o clima da noite fria e calma com um calor insuportável que está em suas cobertas.
— As vezes parece um impossível te achar naquele hospital. — Ele beija seu queixo, passando os dedos pelas bochechas não tão magras. — Por que um único espaço tem que ser tão detalhista? — Ele tremeu sua mão quando tocou pouco acima do seio.
— Parecem tão reais. — De modo engraçado ela sorri amarga, mas a expressão pensativa e estática de Slender a faz ficar em confusão. — Está tudo bem? — Piscando e mexendo sua cabeça duas vezes ele volta a sua expressão normal.
— Uhm, sim é óbvio. — Ele se levanta sentando na cama tirando os cobertores de ambos os corpos, as iris vermelhas observam as pernas nuas separadas na cama onde os dedos poderiam facilmente ter sua mão deslizando por elas. — As vezes acho que não posso me controlar. — Os dedos esfregam acima do joelho fracamente, ele quer cravar na carne ouvir os mais puros sons de prazer. Mas até onde ele chegaria até parar?
— Não se controle. — Sentada ao lado dele a menor ficou cara a cara, March pode sentir os dedos desaparecendo abaixo de sua camisa grande. Em um segundos seus dedos voltam ao colchão, sacudindo sua cabeça Slender se levanta ignorando as pernas e camiseta grande.
— Aconselho senhorita March parar de me provocar e começar sua higiene diária, depois você pode olhar pela janela tenho certeza que será muito melhor. — Sua gravata está na cômoda onde ele apanha, andando e saindo do quarto ela está no processo de refazer.
Um murmuro deixa sua boca ao tempo em se levanta marchando até o banheiro, notando seu rosto sonolento no espelho Magnólia lava seu rosto e escova seus dentes de modo lento se preparando para lavar seu corpo. Não parece demorar um banho gelado melhora seu dia e lhe da energia, não que tenha algo pra fazer naquela casa é grande, mas não tem muitas coisas diferentes a se fazer no dia a dia. Os cabelos não são presos, os cachos não são tão volumosos é mais fácil deixá-los assim, Magnólia nunca teve tempo para pensar muito em sua aparência, lá era viver ou que tipo de tortura psicológica ou fisica teria que aguentar.
Se direcionando para seu quarto vestido uma camiseta vermelha de mangas finas, um short azul não tão curto. Ouvindo algo na janela Magnólia arrastou a cortina olhando para o homem alto e um jardim em sua frente, todas flores coloridas e de um jeito. Uma grande árvore com um balanço com cordas verdes ao redor de pequenas flores roxas e brancas, lavandas e hortências. Borboletas azuis e pássaros piando alto, não havia aquela paisagem deprimente de árvores negras e um ambiente menos vivo. Era melhor.
Ele não parou fazendo uma volta inteira de tulipas e rosas brancas, é mágico tão mágico que March está se perguntando se ela morreu ou apenas contínua mais doída do que antes. Erguendo seu rosto encontrando os olhos castanhos de March ele aponta, Magnólia não entende oque ele está tentando dizer e pelo sinal ela se vira em segundos surgindo o homem em sua frente.
— Droga, que susto. — Colocando a mão no peito, March suspira baixo com o sorriso de ladino dele.
— Isso foi agradável eu quase dei um riso com sua expressão. — Com as mãos entrelaçadas em suas costas, andando poucos passos até estar ao seu lado olhando para o lugar colorido. — Eu sou extraordinário não?
— Obrigada. — colocou as mãos na janela observando as borboletas pousarem.
— Obrigada? não era bem oque eu estava esperando, talvez um elogio ou só concordar. — Colocando as mãos na cinturas satirizando seu comentário.
— Oh, ser divino Slenderman eu agradeço o poder imenso que você tem, você é estupendo e brilhante maravilhoso. — Ironiza tirando um sorriso pequeno do maior.
— Isso já está melhor. Que tal irmos de uma vez? — se aproximando fios de seu cabelo se perdem em sua cabeça, passando a mão e ajeitando provocando os castanhos da menor.
— Uhm, ah sim. — Mexeu sua propria cabeça e assim mudou o pensamento de Slender suado mexendo frenético seu quadril contra uma cintura, que mesmo que Magnólia não conseguisse visualiza sua cara poderia fingir ser ela.
— Eu vou preparar ser café, imagino que será um prazer tomar café ali. Apresse-se. — Abriu a porta a deixando sozinha, um suspiro sai de sua boca. Ela nunca teve esses desejos por qualquer garoto ou homem naquele Hospital, mas tem por ele um desejo grande de descobrir o quão profundo ele pode levar. De quão prazeroso deve ser estar sentindo as mãos apertando cada parte sussurrado as mais puras luxúrias que ele pensa sobre a mesma.
Maldito seja Slenderman, se ele não tivesse essa forma ou pelo menos uma personalidade que ela não achasse boa poderia escapar. Com o tempo Magnólia descartou a idéia de fugir, pra qualquer lugar é apenas sobre ele e os mistérios que ele tem. Passando as mãos pelo rosto ela se desloca até a parte de fora, as rosas vermelhos e hortências e floresta menor que se abrem. Borboletas pousam em seu cabelo ou na mão poucos segundos antes de voar para longe, uma mesa pequena de dois lugares perto do lago que agora tem uma cor viva.
Uma bandeja de madeira clara é deixada no canto da mesa, torradas com ovo e margarida um pote branco pequeno com morangos e mirtilos, e por final um acompanhamento de um suco de manga e uma garrafa termica com café. Slender desenrola as mangas pressas ao cotovelos, alçando um prato com uma torrada pouco feita onde tem pedaços de carne mal passada.
Sua taça está coberta por um fino pano com brasão de facas com um “ S” dourado no meio, o sangue pela metade que não exala nenhum cheiro e Slender se delicia junto a torrada com carne que come silenciosamente. Magnólia devora a comida observando alguns movimentos e pela claridade feita no lago pode se imaginar que sejam peixes, se lembrou que na páscoa de nove anos comeu tanto peixe que jurava morrer quando dormisse. O suco é pouco doce mas delicioso assim como os outros sucos naturais que Slender preparada,
O pouco sal também não parece incomodar a garota de modo. No final ela termina suas frutas pequenas observando a boca vermelha de Slender, oque ele logo sabe e apenas rouba dois mirtilos.
— Amargo. — Comenta quando seus dentes esmagam a pequena fruta. — Eu sei oque você quer, mas eu já fiz um jardim inteiro por você. Apenas coma e agradeça. — Um gole forte e o líquido termina, seus lábios chamativos bonitos e vermelhos brilhantes parecem provocativos. — Pare de pensar nessas coisas, as vezes acho que você faz de propósito. — Suspira.
— É difícil okay? Você é gostoso elegante, é tentador e olhar pra você faz meus olhos doerem porque ninguém deveria ser tão charmoso! — Rindo baixo ele observa, com o queixo sendo sustentado pelos dois dedos ele tem um sorriso provocativo.
— E oque mais? — Magnólia se levantou virando em direção a casa, ele está brincando com ela e ela se irritou.
— É engraçado? Humanos tem necessidades Slender, não quer dizer que pensamos em sexo o tempo todo. — Bateu os braços, batendo o pé para dentro de casa sentindo um frio em sua barriga aquele olhar e sorriso sarcástico. Ela quer quase agarra-lo.
Ela pode ouvir o estalo do piso, sabendo que ele está atrás e o ar gelado que toca sua nuca é a resposta óbvia. Dedos pressionam em sua cintura pouco a mostra, pernas juntas e uma respiração descompensada atrás dela.
— Sexo não é adequado, mas eu posso ajudar com sua necessidade. — As mãos correm para dentro da blusa, beijando seu pescoço por trás a língua pontudas pica em diferentes lugares os dentes pontudos formados ameaça perfumar sua pele. Se virando de repente ela encara os vermelhos de suas iris, Slender realmente não tem auto controle com uma sensação nova o corroendo.
— Se controle, ou realmente vai em matar. — Segurou seu rosto o beijando, sendo empurrada contra a porta e sentindo as mãos apertarem finalmente os seios e poder ouvir os ofegos do mesmo.
— Se você sentir que estou indo longe de mais, me esfaqueia. — Respira com dificuldade, a expressão desaba desejando rasgar aquele tecido. Ele faz, deixando os tecido cair de seu corpo Slender toca os seios de maneira lenta aproveitando mais do que a mesma. Apertando e esmagando os dentes na maciez da pele, uma das mãos descem até o short de tecidos flácido que não é difícil arrasta-lo para o chão.
— E-espera, n-não sabe como fazer isso...sabe? — As mãos apertam minimamente as mãos do mesmo.
— Estrelinha, eu estou nessa terra anos sei bem oque é sexo ou como chamo. Um pequeno favor, pra saciar seu desejo. — Sussurra, descendo os lábios pelo corpo da mesma até chegar em um lugar abaixo de seu umbigo onde está esperando por algum sinal. Magnólia prende os dedos nos cabelos que agora estão pretos, empurrando para baixo e isso o faz sorrir convencido.
Sua perna e erguida até seu ombro, a língua toca os lábios vaginais investindo entre elas até achar os mínimos nervos onde ele investe e passa uma linha de sua saliva. Se contorcendo e fechando seus olhos pode sentir o piso em um de seus pés se desconectar algumas vezes, as mãos puxam com força e Slender não liga nenhuma vez, até parece que os puxões são um dos motivos pela sensação tortuosa em sua calça.
Sugando o monte de nervos e passando a língua pelos lábios, ouvindo os gemidos arrastando e o quadril mexer em círculo contra sua boca. Seu próximo ato foi esfregar os dedos contra o núcleo úmido, sugando o clitóris a deixando cada em forma de caos. Lágrimas enfeitam suas bochechas cor de sangue, os braços apertando qualquer coisa a seu alcance, gemidos e choraminga desconexos desabam de seus lábios entre abertos contorcendo seu corpo pequeno junto ao dele em desespero. Lentamente os empurrando pra dentro em dois, se mexendo vagarosamente dentro de suas paredes molhadas nunca tocadas antes, dedos que são apertos se mexendo em vai e vem sem muita força.
O corpo contrai as vezes que ele suga tão violento a procura de sua própria satisfação, dedilhando sua parede esponjosa que suga cada vez pra dentro. Balbucia deixa seus lábios, tremendo suas coxas com força sentindo um prazer e um branco em sua mente. Seu membro com veias grossas angustiante pressionados a roupa, ele quer poder preenche-la sentir seu colo do útero e vê-la contorcer. Mas a que preço? E se ela não estivesse viva no meio do ato? Se suas garras e dentes a perfuram e matam lentamente sem poder voltar?
— Slender! — Com espasmos constantes, segurando sua coxa e mantendo no lugar ele acelera seus movimentos sugando e mordendo seus lábios. — E-eu v-vou...ah S-senhor espere! — Choraminga ao tempo em seus fluídos desabam e molham o queixo do maior, tremendo chamando o nome em um suspiro silencioso.
Seu corpo desabou, braços caídos e corpo esparramado contra a porta fechada, Magnólia geme cansada sentindo os fluídos derramarem em suas pernas flácidas, mas logo sua face cansada se tornou confusa sentindo um ar gelado ainda perto. Manchado pelo orgasmo recente Slender observa com fascínio tocando suas coxas e pontos perto da entrada, ela não reconhece isso ele parece mais interessado nisso agora.
— Slender? — Fraca chama seu nome, ele segura suas duas coxas desta vez em seus ombros.
— Isso é fascinante, quanto mais pode sair...? — Os dedos separam seus lábios maiores, afundando sua boca novamente.
— Oh não, S-slender...— Os dedos voltam acariciar o lugar doce.
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Curiosidade; Hortências são as flores favoritas de Slender. Mesmo que elas sejam venenosas, ainda á algo nelas que pode ajudar ou curar, isso pode simbolizar que nem todas as pessoas ruins não tem algo bom.
Como MAGNÓLIA OU ATÉ ELE.
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