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❝ No final ou no começo ❞

            ❖ ── ✦ ──『✙』── ✦ ── ❖

   Jon recolheu a mesma no colo estilo noivo, seus membros tremiam e seus olhos enchem de alegria ao tempo em que Magnólia adentra hesitante a casa. O lugar é o mesmo, não mudou desde que ela veio até eles alguém messes atrás, engolindo seco as lembrança daquela noite turbulenta se recordando do sangue e gritos. Tudo ele quem causou.
Como um lembrete do desastre havia um curativo grande e quadrado na bochecha de seu pai, o mesmo agora colocou na tampa água sanitária perto do nariz da mais velho trêmulo.

   Lori mexe seu rosto por minutos e abrir seus globos de frente a Jon, ela repasse sua visão para porta de imediato antes de notar que Magnólia estava no canto olhando pra ela. Lori levanta rapidamente lhe dando um abraço forte, a respiração descompensada e o sorriso alegre apertando seu corpo junto ao dela.

   — Onde você está? Santo Deus senti tanto sua falta querida. — Lori fala rapidamente, seu coração batendo forte na caixa torácica sentindo-se tonta novamente. — E-eu te procurei por todo lugar! — Segurou em seus braços contente, os olhos de Magnólia transbordam de culpa. Lágrimas grossas deslizam pelo rosto, seu corpo cada vez mais cansado perdendo o ar com sua consciência cheia.

   — M-me desculpe, mamãe me desculpe...— Seu corpo sente um peso, quase como se pedras estivesse sendo atiradas em sua direção com toda força e ódio. Todo esse tempo ela pensou em como eles queriam a família perfeita e descartaram ela por não ser, contudo não era assim. Eles a procuram, cartazes e avisos por toda a cidade e ela nunca nem percebeu isso. — E-eu queria vocês, e-eu não s-sabia mãe. — O ar queima em seus pulmões, o líquido molhada e grudento mancha em sua camiseta.

  

  — Está tudo bem querida, j-já passou. Você está aqui comigo agora. — As mãos gentis e humanas passam pelo rosto molhado, Jon da uma olhada em Dalila antes de abraçar sua filha mais velha. — Nós te amamos não precisa se desculpar com nada, não se desculpe querida. — Sua mãe parece mais nervosa que Magnólia, tremendo no abraço firme que ela lhe da. No fundo ela somente não quer que sua filha fuja novamente.

   Jon também tem seus globos cheios mesmo sem chorar, ele é forte o suficiente apenas para limpar o canto ao tempo que abraça a menor ali. Respirando fundo o aperto é quente, o calor é desconfortável mas não tanto pra que ela queira se livrar do aperto March deseja manter aqueles braços perto por anos, quer ter aquele pedaço de amor verdadeiro por anos. Quando os braços desfazem pelos ruídos de Dalila, a pequena mexe seus braços fechados batendo repetidas vezes nos brinquedos pendurados parte de seu corpo para atrair sua atenção.

  — E-essa aqui é Dalila, mas o apelido dela é Dalia. — Jon se afasta apontando para a menor no carrinho, Dalia abre seus olhos claros na direção da membro desconhecida dos March. — Sua irmã mais nova. — Sorriu pequeno, ainda vermelho pela emoção repentina.

   Soltando os braços de Magnólia ela se aproxima da criança, estendendo sua mão e ela que abre sua boca sem dentes e da um pequeno sorriso em meio a expressão boquiaberta e olhos curiosos. Parda com olhos verdes fraquinhos, os cabelos ainda não da para identificar pois são baixos e apenas alguns fios em sua moleira. Em um carinho ela bate nos brinquedos de borracha virando seus olhos para a March e o resto da casa que ela tem visão.

  — Nós mudados o s-seu quarto, você agora tem o sótão inteiro pra você. — Lori solta marchando ao lado dela, trazendo Dalia para seu colo.

  O sótão não era muito agradável para Magnólia quando era pequena, havia sete escadas até tocar o assoalho de madeira firme em forma de triângulo largo. Do lado direito estava sua cama de solteiro, com de lã fina com uma costura no meio de flor vermelha feita por sua mãe como um hobby. Do lado esquerdo um guarda-roupa de madeira preso a parede com um espelho inteiro na porta do meio, um Puff pequeno virado para a janela ampla. Retangulares e com madeira e uma cortina branca pendurado acima, o vidro era colorido formando vários losangos brilhantes. Olhando para o chão pode ver o tapete cinza peludo metade pra de baixo de sua cama, alguns adesivos na porta do roupeiro e adesivos de flores no canto do espelho.

Magnólia nunca teve oque mudar em seu quarto, ela era uma pessoa bagunceira e que arruma sua própria bagunça depois de um tempo. Não precisa de um estilo de quarto ou muitos enfeites nela, ela gostava de um modo simples e arrumado. O barulho alto das botas de couro masculinas de seu pai chamou sua atenção, carregando uma TV pequena animado e piscando para a March.

  — Pai, não precisa é sério...— Derrotada o notou negar com a cabeça, Jon parecia energético demais para para-lo agora.

  — Você pode ficar entediada se não tiver sono, aqui tem muitos programas pagamos SKY nas três televisões pode assistir oque quiser. — Ele negou com a cabeça ao seu pedido, a TV não tinha muitos lugares tinha a da sala e do quarto deles e essa menor apenas guardada lá.

  Jon ajeita o aparelho para prender bem na parede, e assim que ele ajeita o deita na parede de frente em sua cama. Magnólia sorri pequeno observando a janela, ele da um sinal antes de descer apressado para ajudar sua mulher com o bebê ou na preparação para a comida. Sozinha ela observou a janela abrindo pouco deixando a fresta de ar entrar, descansando sua cabeça na madeira seus olhos se fecham com um suspiro pesado.

  Não acreditava que havia acabado, se ela era o portal que deixaria seu irmão escapar Slender iria atrás dela apenas com um objetivo de ter e isso a machuca. Afinal ele sempre a quis pelo portal que de alguma maneira se abria graças as grandes emoções ou dores, não sabia como afinal tudo isso era complicado para uma garota de 18 anos. March poderia apenas esperar pela entrada aterrorizante do homem enquanto curtia o tempo com sua família, não deixaria ele a levar tão fácil ou negaria ajudá-lo mesmo que isso lhe custasse sua vida.

Ela pediu implorou que naquele momento ele sumisse, mesmo que uma parte dela não quisesse isso e estivesse mentindo pra si mesmo acreditando que odiava de agora em diante. Acredita que seus problemas poderiam desaparecer se aquele homem sumisse como um ar, areia sendo levada pelo mar ou uma fumaça pequena e solitário.

  Por favor Deus, eu quero ser feliz. Por favor suma com ele para que eu tenha um final feliz com a minha família.

  Daqui pra frente ela não poderia dizer que seria tudo um mar de rosas, havia aquela pulga atrás da orelha e o vento forte algumas vezes que é difícil saber se ele está ali a vigiando. Nunca amou tanto a vida pacífica e monótona de sua família, contente em ver o amor de Lori e Jon e a nova integrante Dalia.

   — Está tudo bem, você está segura com sua família. — Bateu na bochecha fracamente ao imaginar o homem surgindo das árvores não tão longe de sua janela, a residência de sua mãe ficava na cidades é atrás uma grande floresta e montanhas de Ohio.

  
   — Magnólia, sua mãe fez batata frita! — Exclamou perto da entrada do sótão, quando a porta foi aberta ela pode sentir o cheiro do óleo e batata entrando em suas narinas. — Venha antes que ela coma tudo~ Cantarolou descendo rápido, March logo atrás nas escadas descendo com a mão no corrimão. Seus olhos miram no tapa que Jon leva no ombro quando chega, Lori não se serviu dando seu peito a pequena que está em seu colo com um pano fino em seu rosto.

   Divertida ela pega um dos pratos, uma briga famíliar se instala enquanto se serve. Jon e ela em uma “Lutinha” pra pegar a comida primeiro, com um sorriso e risadas Lori finaliza.

   — Crianças se sirvam direito. — Mandou com ar alegre.

   — Ele que começou. — Falou primeiro ao ver Jon apontar em sua direção, sentando na mesa ambos tomam o lado de Lori. Jon deixa o prato com batata arroz e vagem na frente da mais velha que agradece.

    Magnólia é impedida de comer por alguns segundos, Jon olha de relance pra ela e depois sua mãe que lhe lança a mão ao lado da sua. Por alguns segundos ela olha confusa piscando e observando a mão de sua mão, um suspiro e um sorriso constrangida deixam sua boca limpando a palma e juntando a de sua mãe. March olha de relance pra Dalila na cadeira antes de fechar seus olhos.

  — Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Nós vos agradecemos, Senhor, pelo alimento que vamos ingerir...— Começa fechando seus olhos, Magnólia sente sua mãe apertar sua mão com força. — E agradeço por proteger minha Magnólia, cheia de alegria eu agradeço por trazê-la para casa em segurança...— Sussurra de cabeça baixa, a sensação da respiração gelada do lado esquerdo em seu pescoço alerta seus sentidos. Juro o lado que não havia ninguém sentado, os ossos congelam jurar sentir pontas dedos em suas bochechas cutucando com força. — Pedimos que esta comida seja para nós, boa e alimentícia, e que não falte jamais em nosso lar, o alimento da Terra...— Os olhos continuam fechados sentido o ar gelado e toque contínuo, acreditando ser uma das janelas ou apenas um mal estar repentino. — Assim como alimento dos céus...— Segundos antes de dizer

   “ Você é tão ingênua, achando que isso demoraria. ”

  Em um salto sua cadeira cai e a mesma se levanta rapidamente, no mesmo instante sua família finalizou com o amém em seguida olhando em direção a garota. O sussurro ainda cai de seus ouvidos com uma marcação gelada em sua bochecha, olhando ao redor procurando sua forma mesmo sabendo que ele facilmente poderia se teletransportar em segundos pra qualquer lugar.

   — Magnólia, oque foi meu amor? — Lori pergunta se levantando vagarosamente se aproximando, com as palmas pra frente ela sinaliza.

— O transtorno está vindo? — Jon moveu o carrinho ao seu lado, mesmo amando sua filha ele sabia o quão perigosa seria se isso atacasse e ele não pudesse lidar com ela agora.

  Engolindo seco algumas vezes ela toca nos ombros de sua mãe, o cheiro de comida ainda parece alarma-la.

   — N-não, eu só pensei ter sentido um inseto andando por mim. — Passou as mãos rapidamente pelos braços em fingimento, levantou a cadeira tentando não transparecer alguma perturbação ou agonia em sua expressão. A última coisa que precisava eram seus país fazendo milhões de perguntas ou super preocupados sentindo alguma culpa por suas bizarrices, apenas tentaria se acalmar sozinha mentalmente e comeria dando um teatro de filha mentalmente saudável que seus pais precisam naquele momento.

  Alguns comentários engraçados ou situações do dia a dia que seu pai transforma em uma grande piada arranca risos baixos de Magnólia, Lori olha pra ela mais vezes do que o normal, e no fundo ela entende a razão de ela sempre olhar pra March. Ter a razão de que sua filha está ali, ter a total certeza de que não enlouqueceu por procura-la em todos os lugares e ela simplesmente aparecer em sua porta sem nenhum hematoma ou arranhão, isso seria estranho e ainda sim ela se sente aliviada e aflita. O jantar foi calmo e engraçado por parte de seu pai, e ela agradecia isso cada vez que dava risos a sensação de perigo dissipava de seu corpo cansado.

  Tomando a tarefa de Lori de limpar a mesa e colocar os pratos na secadora, suando por debaixo das roupas ela pode ouvir o barulho de um dos banheiro e Jon sobe com a bebê nos braços, tirando a chave do enfeite pequeno de cabeça de gato ela verifica a porta e ela estava aberta. Pode sentir o vento, a rua de perrysburg está deserta e a loja de conveniência já estava fechado, fechando a porta ela tranca colocando as chaves de gato ali.

      • • •

  
  Secando o cabelo do banho recente do banheiro ao lado do sótão, Magnólia tem roupas refrescante, uma camiseta cropped soltinha e um short curto azul solto e confortável. Na televisão passa um seriado antigo e cômico, mas Magnólia não dá atenção a isso. Caindo na cama pode sentir uma tontura leve, decidindo culpar a si mesmo pelo jeito que se atirou na cama observando a madeira com os globos semi-abertos. Uma batida violenta da janela a faz dar um sobressalto de sua cama, seus olhos procuram a forma de qualquer semelhança de um ser humano, mas não havia. Suspira aliviada fechando a janela,  se virando de repente vendo o terno famíliar e a expressão agora séria.

   — Não terminei de falar com você. — Retirou uma das mãos do bolso, Slender parece cauteloso em andar até estar de frente pra ela em um metro de distância. — Eu fiz isso por nós, pra que ficássemos...— A menor Interrompe com punhos fechados.

   — Deixar seu irmão sair, pra brigarem até que transformem esse mundo em ruínas. Não vai se aproveitar de mim novamente. — Com postura vociferou em sua frente, não poderia vacilar com ele. Não desta vez.

   — Oque? Não. Eu quero meu irmão aqui porque ele é mais fraco se estiver na terra, vai humaniza-lo e assim posso mata-lo. Eu prometo que assim que acabar tudo estará bem...— Indicou, sorrindo amargamente Magnólia soltou.

   — Assim como sete além? — Sua expressão desabou antes de estar confuso, e Magnólia sabia que em algum lugar ele se perguntando “ Como você sabe de sete além ” — Os hominis não foram ajudados, continuam sofrendo no mundo deles. Você mente, mente pra conseguir oque quer mesmo que destrua a vida de todos na volta. Você não se importa não é? — Bateu os ombros quando se encolheu, a fala amarga carregada pelo choro engolido que transborda pelos olhos. — Não se importa se destruir alguns pelo caminho, afinal eles não são importantes ou grandiosos como você. — Bateu, a expressão de SlenderMan era desconhecida. — Some, me deixe ter um pouco da minha vida antes de destruí-la. — Rebateu com raiva.

  — Deixe-me tocar em você, uma última vez. — Segurou seu rosto com um baixo sussurro, o ar gelado tocou em sua bochecha. — Me deixe te beijar antes de tudo...— Implorou fraco, e sentiu o corpo da menor se desfazer de seu toque ficando de costas puxando o ar forte pelo nariz.

  — Vá embora, me dá nojo olhar pra você agora. Me deixe em paz, some agora. — Segurou na madeira, ignorando a presença do maior.

   — Não pode fingir pra sempre, o conto de fadas vai acabar porque no final ou começo você sempre será minha. — Uma onda de tontura se instalou quando ele sumiu rapidamente daquele lugar, Magnólia caiu na cama respirando fundo.

  — Vá se fuder Slender.


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