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❝ Não a chame de querida ❞



                 ❖ ── ✦ ──『✙』── ✦ ── ❖

   O vento bateu na janela da sala aberta, uma fraca claridade na janela que prendem os olhos de Magnólia, agora descansando no peito do maior. Conseguia sentir os dedos frios dentro de sua camisa arrastando delicadamente passando por toda sua espinha, ele parecia calmo com pensamentos inundando em sua cabeça para notar os arrepios de March. 

  Espiando seu rosto ela descansa seu queixo contra o peito, respiração baixa ela observa as maçãs de seu rosto. Sua mandíbula marcada, lábios vermelhos entre abertos, era difícil dizer se ele era exatamente perfeito. Contudo, olhar pra ele por muito tempo lhe dava um euforia, um nervosismo preso no estômago e a querer constantemente estar perto, olhar, tocar e beijar. Magnólia nunca diria em voz alta que ele é bonito, SlenderMan se vanglorizaria ou até ficaria incrédulo com apenas um elogio. Sempre achando que merece milhares, que ela deve agradecer ao destino de joelhos por ter concedido a honra de conhecê-lo.

  Os dedos da morena deslizam pelo queixo até a bochecha direita o polegar da um carinho, SlenderMan olha em sua direção lambendo os lábios secos, tirando fios bagunçados de seu rosto. Ambos trocam um olhares silencioso, lendo os pensamentos um do outro.

   Eu preciso de você.

   Mentiroso.

  Ela Interrompe com um riso baixo e apenas deita sua cabeça contra o peito, muito tempo antes ela havia notado que não tinha nada ali dentro. Um coração batendo, ou quando seu esôfago faz ruídos que pode ouvir. Mas ele não tinha nada, a única coisa humana era os ossos em sua caixa torácica. Seria estranho não ter ossos, SlenderMan poderia ser todo flácido como uma massa de modelar no chão. E ela teve certeza que isso não um bom pensamento.

   — É estranho sabe, não ouvir nada batendo no seu peito.

   — Talvez seja pra você, mas estou bem com isso. — Beijou sua testa passando a palma por seu ombro. — Você deveria dormir, reclamou que estava cansada.

   
  Novamente o ambiente se tornou quieto, o sono penetra em seus olhos de maneira lenta, ela pisca algumas vezes deixando vagarosamente eles abaixarem. Capturando pequenos resíduos de sua energia ela se esforça para ouvir um único sussurro, mesmo assim ele tem emoção. Nervosismo, o jeito que os dedos apertam a carne da mesma de maneira possessiva.

   — Eu te amo.

        • • •

   O sol bate em sua perna causando um desconforto pelo calor, um cheiro forte do lençol abaixo de si de naftalina e um perfume doce por todo o lugar. Suas mãos espalham pelo lugar e se levantando quando não encontra a outra forma em seu lado, não reconhece o quarto que está, mas é familiar.

  Ela abre a porta analisando todo o lugar, e sua suspeitas acabam desaparecendo ao ver a escapa e o tapete no fim. Estava na casa de Lili, isso aliviou por um tempo antes de se perguntar por onde estava SlenderMan.
Magnólia nse preocupou por alguns segundos, ele deve ter buscado algo ou ido em um lugar importante. Desceu as escadas com o cheiro de massa quente em suas narinas, olhou para Lili que assistia um vídeo de culinária.

   — Bom dia. — Alegre ela sorri doce para ela, March curvou um mínimo sorriso. Seu corpo ainda desperta estalando os ossos de sua coluna, braços e pernas. — O sofá estava velho, já que eu acordei você poderia usar minha cama.

   — Umh, Obrigada. — Descansou seus cotovelos na piá, Magnólia pega um copo abrindo a torneira e despejando água até a metade. Os olhos deslizam pelo barulho de passos da sala, o sofá está quebrado com as madeiras espalhadas pela sala e Slender carrega com as duas mãos.

  O gole de água desliza pela garganta rapidamente e March se afoga, tossindo e prendendo as palmas no balcão virando para Lili. SlenderMan analisa a morena antes de virar para a mais velha.

   — Pra onde eu levo essa tralha?

  — Lá no latão da rua.

  Magnólia se move até encostar seu ombro ao de Lili, ela bate na massa e mexe suas mãos em círculos fundos na vasilha. Moendo sua bochecha contra seus dentes, dando uma batida de ombro na mesma ela chama sua atenção.

   — Ele não te fez nada não é? — Se perguntou se SlenderMan poderia ouvir, mas ela não da a mínima.

 
  — Oh não, ele é um menino bem quieto desde que acordou. Ele apenas me perguntou se eu queria ajuda, um garoto educado ele. — Bateu em sua mão levemente, levando a massa para a pia e abrindo a porta de alguns armários.

   Magnólia não parece realmente convencida com a fala de Lili, desconfiando que SlenderMan em algum momento ser capaz de fazer algum mau e March não ter a capacidade de ajudar em nenhum momento. Espiando pelo canto dos olhos o maior está imóvel, sua cabeça descansa na parede ao lado da entrada olhando para fora com as mãos nos bolsos. O mesmo se virou de repente para ela, com um sorriso pequeno mirando nos braços e pescoço com marcas não tão evidentes.

   — Está olhando oque? — Ela se move até ele, SlenderMan rapidamente entende levando seus braços para os lados. No momentos em que os cachos tocam em seu queixo ele circula sua cintura, abraçando e tocando suas costas com ternura.

   — Eu que faço essa pergunta pra você.

  — Lili comprou um sofá novo, estou esperando. — Suas iris vermelhas brilhante reluzindo a bola de fogo no céu, seu corpo é gelado mas e confortável pelo calor na entrada.

 
— E minha família?

— Para eles você está dormindo na casa de uma amiga, fique tranquila nós vamos ver eles. — Mirando em seus lábios vermelhos e entre abertos March da um rápido toque de lábios, deixando seu queixo descansar em seu peito.

  Os pneus viram  e dobram a rua parando logo em seguida, March observa o homem de boné pulando do caminhão e virando para a casa. O de cabelos brancos desfaz seu toque de Magnólia saindo até o caminhão, SlenderMan não fala muito apenas mexe seus lábios algumas vezes andando junto ao homem atrás do caminhão. O homem de boné tem um cabelo loiro claro bagunçado, sua camiseta manchada com óleo combustível e suor acumulado em suas axilas.

   — Ele faz academia? — Lili questiona surpresa, Slender carrega o sofá no ombro e o loiro leva com as mãos. Cerrando e s dentes com força, Magnólia e a mais velha se afastam para os dois homens colocarem o sofá na sala. — E a poltrona?

  — Vou pegar.

  SlenderMan novamente sai se direcionando até o caminhão, o homem mais velho ainda está na sala analisando o local e em um momento que March adentra a sala observando o sofá ele a espia de canto.

   — Você pode pegar uma água pra mim. — Pediu se virando para a morena, Magnólia assente voltando a cozinha sem notar os olhos do loiro em si.

   — Aqui. — Estendo o copo o mais velho sorri, um sorriso que não parecia de agradecimento mas sim um perverso. Os dedos do mais velho roçaram em nós seus por segundos desconfortáveis enquanto ela estende o copo, prendendo seus dedos nos dela March curva seus lábios em um sorriso desconfortável. — Será que da pra você...?

   A poltrona bate no ombro do mais velho, ele cambaleia segurando no braço do sofá. Ambos olharam para a pessoa que segurava na poltrona, esboçando um sorriso convencido SlenderMan move a poltrona ao lado do sofá perto da televisão e da mesa de madeira no centro.

   — Acho que seu tempo aqui acabou, está na hora de ir. — Ele esfrega as palmas pairando ao lado de Magnólia, o de boné sorri em um riso pequeno e apenas sai pela porta.

  — Pensei que você iria querer mata-lo.

  — Eu me garanto. — Beijou sua bochecha demoradamente e batendo a ponta da língua, March soltou um som brincalhão limpando o lugar.

   — Oh olha que lindo, isso está lindo. — Ela bate as palmas nas laterais do corpo, limpando as mãos molhadas na camiseta. — Já sei, vou deixar o bolo no forno e depois vamos ver um filme.

   — Não poderemos ficar, Magnólia tem que ver os pais dela essa tarde. — O mesmo comentou sem nenhuma emoção, os dedos passam no couro cabeludo firmes em seus carinhos.

  
  — Ah sim, tudo bem querida vá visitar sua família. — Lili se senta no sofá, ela examina o acolchoado e assim senta na poltrona ela exala um suspiro satisfeito.

   — É Magnólia, não a chame de querida. — SlenderMan não fala alto o suficiente para Lili ouvir, a morena segura os dois lados de seu rosto dando novamente um selinho.

  — Shh.

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