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❝ Humanos ❞

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As floresta balançam conforme o vento bate contra as pétalas que voam pelo jardim, o balanço macio com cordas tomado por flores e um verde vivo. Não parecia nenhum de seus pesadelos ou sonhos tomado por um horror, aquilo era tão tranquilo que ela jurava que era real.

   — Bonito aqui, não? — De pé ao seu lado estava aquele homem de terno, Slender mira seus olhos para baixo onde Magnólia está sentada balançando lento. O terno está caído em uma parte de seu ombro, ao tempo que se ajoelha observa a face da jovem em sua frente. Sua mãe é erguida e beijada delicadamente com os olhos vermelhos em sua direção, os lábios sobem lentamente com malícia.

  — Esse lugar é tão bonito. — Os lábios tocam na clavícula, Magnólia se mantém distraída com as flores crescendo e broxando.

  — Sim...— Os dedos sobem na pele macia, os lábios tocam o queixo subindo até estar um centímetro longe do outro. — Ver você sorrir é tão raro, quero guardar esse momento. — Os lábios se encostam em um beijo calmo e carinho, a garra toca sua coxa subindo carregando um carinho por dentro do vestido.

  Os olhos castanhos se abrem de repente, assustada e apressada empurra com força notando os dentes pontudos e garras manchadas de vermelho. Um sorriso presunçoso escapa de seus lábios.  O corpo se levanta deixando o lençol na metade de seu corpo, os cabelos ficam na frente de seus olhos, mas nitidamente consegue ver Slender na cadeira de balança no canto do quarto.

Os olhos vermelhos encaram a morena, as pernas cruzadas e uma das mãos pontudas na bochecha com uma forma meio humano e meio sobrenatural.

   — Não se atreva a entrar na minha cabeça. —  Bateu no lençol com a mão, semelhante a um véu macio que não arde em sua pele.

  — Eu só estava vendo você dormir. — Sorriu levantando do lugar, arrumando a gravata preta em sua garganta. — Devo então acertar que pela raiva, sonhou comigo. 

  — Que horas é isso? — Notou uma pássaro a janela a sua direita, uma pequena quadrada de vidro que diferente da que está de frente não abre. Jogando seu rosto contra o travesseiro e se virando de barriga pra baixo bufou.

  Slender fitou as coxas descobertas no lençol, um olhar perverso de agarrar e apertar aquela carne e deixar seus dedos marcados com um roxo dominador, mas apenas correu esse pensamento pra longe. Invés disso agarrou suas canelas a puxando pra baixos, o queixo tocou uma parte de seu braço quando ela se virou.

  — Nove horas. Quero que tome um café comigo, estou solitário. — March empurrou fraco seus ombros subindo com as mãos, ainda consegue sentir as mãos firmes pressas em suas canelas.

  — Para com isso. — As mãos a puxam novamente, seu quadril abaixo bate em sua coxa e Slender prende suas mãos na cama aos lados de sua cabeça. — Tomo café com você se parar de fazer essas coisas estranhas. — Indicou, sua respiração engatou notando o crescente branco em seus cabelos. — S-seu..?

  — É lindo não é? Posso mudar qualquer coisa em mim. — Se aproximou ao tempo que Magnólia empurrava sua cabeça ao colchão. De repente com uma expressão calma se afastou andando até a porta, March correu até o banheiro. Lavando seu rosto, escovando seus dentes mirando no banheiro. Ontem essa casa era semelhantes a filmes de terror, mas hoje era como um hotel cinco estrelas.

  Descendo as escadas Magnólia nota uma pintura pouco diferente das demais daquele casa, todas pareciam de época com algum mulher ou seres celestiais que na opinião de Slender; engraçado como esses seres são belos na visão dos humanos.

   — Oque esse significa? — Com as mãos no bolso ele se aproxima, Slender corre os olhos a pintura sorrindo para ela.

Uma pintura a óleo mostrando de uma lado pessoa de branco com um sorriso no rosto e sendo gentis, com um grande cartaz dizendo não a violência, mas do outro lado vestidas com um vermelho com lâminas em suas mãos e sorrisos diabólicos e pessoas em seus pés com expressões de pânico.

   — Eu vejo essa pintura como “Humanos que propagam que são contra a violência, porém quando servem pra elas tentam dar justificativa.” Pessoas assim me enojam. — O carmesim está brilhando, Slender tem furia por pessoas assim. Hipócritas que dizem ser algo bom e tentam se convencer de que estão fazendo o certo, mas a outra pessoa que está sangrando por suas mãos sujas é o errado. Na visão deles e como eles pensam, se não é do jeito deles querem matar qualquer um que não esteja de acordo.

— Você parece entender dos humanos muito bem. — Slender alcança sua taça na escrivaninha do lado do sofá, balançando sem muita força antes de bebericar.

  — Os humanos possuem uma personalidade e caráter asquerosos, dependendo do quão ruim foi sua trajetória de vida o sangue se torna doce ou amargo. — Tomando um gole final apenas as manchas de sangue continuam naquela taça, Magnólia segue sua mão largando no lugar que estava. — Contudo, tomar sangue não me ajuda a saber sobre tudo. Estudá-los e observar, suas falas, idioma e saber que as vezes algum deles são como arma nas mãos certas. — Um olhar ganancioso estampou em seu rosto.

  — Eu vou tomar meu café, oque você fez aqui? — Um pano branco cobria o café da manhã.

  Uma xícara de capuccino ao lado de um copo com suco natural de fruta, em uma bandeja de metal pães quentes com margarina derretida caindo pelas beiradas. Em um prato branco com um pano florido ao lado havia um abacaxi com sua parte em cubos ainda na base, croissant com morangos e kiwi cortados dos lados. Magnólia senta estendo sua mão ao croissant, o capuccino tem um cheiro delicioso quente descendo pela sua garganta. Um suspiro agradável com o chocante enchendo sua boca, os morangos fazem crescer uma careta pela acidez.

   — Come com calma, tem muito mais de onde veio. — Slender sentou na frente, estranhamente ele come um bife vermelho que não está bem passado. Um murmuro longo sobe em sua garganta. — Com um pouco de sal isso fica delicioso. — Magnólia tinha dúvidas se isso seria de um anima ou de humano, apenas manteve seu questionamento pra si.

— Parece que é primeira ver que come. — Solta.

  — É a primeira vez que como. — Soltou, com carne cortada em linhas finas para saborear o garfo de metal brilhante com uma forma diferente dos outros talheres.

— Isso parece bom. — Constrangida March quer dialogar normalmente, mas ela não parece preparada pra conversar. — Você disse que pode mudar sua fisionomia, Você pode ser quem quiser? — Ele sorriu a pergunta, essa é realmente a única pergunta que se passa na cabeça de March.

  — Eu posso mudar algumas coisas, como minha altura ou cor do cabelos, dentes e pequenas coisas. Quando escolhi essa aparência ela será assim, posso mudar pra minha verdadeira que é aquele ser magnífico que você já viu. — O garfo atravessa a carne vermelha, seus dentes pontudos facilmente transformam a carne em pequenas partículas. — Meus olhos são a única coisa que não muda, o vermelho sempre estará aqui. — Aponta pra iris.

   — Isso é maneiro. — O suco foi deixado de lado, os cabelos brancos eram quase tão bonitos quanto o preto. — Você é como um demônio? Pode possuir as pessoas e fazer aquelas maluquices? — Balançou os dedos da mão em sinal, como se lançasse um feitiço.

  — Talvez, mas eu tenho muitos poderes nenhum demônio pode ser comparado comigo. Se é que isso existe. — Satiriza, seu prato é deixado na piá e lavados em segundos. Slender enxuga suas mãos no pano caminahd o até a garota sentada, Magnólia observa o maior encostar na bancada e observar a mesma de perto.

   — Oque você quer? — Slender apanha o pano abaixou do prato, limpando um resquício de chocante no canto da boca.

  — Eu poderia limpar de outro jeito, mas eu presumo que você não iria ficar muito contente. — Os olhos castanhos descem para os lábios vermelhos, as linhas quase invisíveis naquelas rechonchudos lábios chamativos.  — Você gostaria? Se eu te tomasse com força, beijasse com tanta vontade de deixando complemente refém. — Sussurrou próximo novamente, os dedos tocam nas coxas admirando aquele tecido quente e vivo. Os lábios passeiam pela bochecha, passando uma vez pelo canto da boca proxima a ela.

  — E-eu...— A camisa social tem três botões abertos, seu torso tonificado pode ser visto. Pintas perto do peito branco e mamilos rosados, nenhum pelo e abdômen liso. Os olhos se fecham com força, ela quer resistir. — Fique longe de mim, tarado nojento. — Empurrou levando alguns morangos com ela, desaparecendo de seu campo de vista.

   — Ficou intimidada? — Se questionou, se Magnólia pensava que ele era tão bonito qual a razão para não beija-lo. — Humana maluca.

  • • •

  Suas mãos machucados não cansam, quebrando algum enfeites sólido encontrado. Fúria sobe por sua cabeça, quebrando e batendo em qualquer coisa em seu redor. Tudo parece tão forte, difícil de quebrar irritando a jovem ao extremo.

   A porta do quarto é aberta e o enfeite é jogado com força em sua direção, a mão pega sem dificuldade largando no chão notando Magnólia indo em sua direção. Fechando seu punho um soco forte é parado pela mão do mais velho, Slender segura suas mãos quando March apenas tenta chutá-lo sem conseguir facilmente. Palavrões são desferido a ele, berros de ódio são tirados ao tempo que é agarrada.

  — Eu vou te matar, eu vou arrancar suas tripas seu merda. Idiota, filho da puta, covarde desgraçado! — Os chutes contra suas canelas não cessaram, contorcendo em seu aperto wla se debate sob ele. — Insignificante, nojento eu vou te matar até que você....Morra! — Berrou, sua saliva caindo no chão parecendo um cão raivoso.

   — Fique calma, é o transtorno. — Chutando os armários, porta e madeira qualquer coisa que quebrasse satisfazia seu desejo. — Shh, okay eu entendo está tudo bem. — Abraçando seu corpo, ele não sente dor alguma arranhando seus braços e batendo dos lados de seu corpo.

  — Cala a boca, eu te odeio seu merda! — Pisou em seu pé, a pele de Slender se curava a cada arranhão ou batida. Virando o corpo da menor ele abraça seu corpo, Magnólia bate em seu peito com força rangendo os dentes com murmúrios desconfortáveis. Empurrando seu corpo ao chão Slender continua a contornar seu corpo. — Eu vou te espancar, matar você e comer sua carne! — As lágrimas de raiva fundas caindo em sua camisa, seu auto controle perdido. Slender massageia sua cabeça, beijando e passando seus dedos no couro.

  O controle mental funciona para acalmar seus nervos, vagarosamente os socos param e o choro forte surgi. Sua blusa encharca com as gotas grossas derramadas, o rosto grudado ao peito e isso acalmava sua consciência. Mesmo sendo Slender um ser que ativa sua desconfiança e medo, mas a força de seu abraço a respiração e voz calma deixavam sua mente tranquila e até um carinho pelos dedos de sua pele.

   — Me desculpe, me desculpe, eu sinto muito desculpe! — Prendendo o tecido de sua camisa, forçando a continuar ali.

  — Está tudo bem, não se culpe ou isso vai te engolir. — Os dedos passam pela cabeça, massageando os cachos com um carinho forte.

— Oque você disse ontem era verdade? — Erguendo seu rosto, os olhos vermelhos também se ligam aos castanhos inundados.

  — Sim. Cuidar de você, me deixar entrar. — O polegar  massageia sua bochecha.

  — Se eu fizer isso você nunca vai me abandonar? — Pensativo ele olhou além dela, alguns segundos foram o bastante pra ele voltar a olha-la.

  — Nunca. Deixe me mostrar que você nunca estará sozinha, deixe-me mostrar que estarei aqui quando todos se forem. — Beijou seu queixo, tão perto da boca que Magnólia quase se viu domada.

Seu vermelho brilham intensamente, seus lábios entre abertos

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