Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

❝ Hospital psiquiátrico ❞

Magnólia sempre foi uma pessoa qual nunca quis ser, ou queria. Não sabia seu erro, ou erro dos pais religiosos que não viram um problema em sua filha e tentaram ajudá-la. Como uma bomba eles a jogaram em um hospital psiquiátrico para a segurança deles, March não se lembra do resto das cores além do branco do hospício como ela pensa.

- Me solta, sua vadia imunda! - Foi preciso quatro enfermeiros para segurar a garota de longe de Mary, surgindo uma linha fina de baba em seu rosto fervendo ao focar na mais velha.

Magnólia nunca soube quando aconteceu exatamente, ou porque tudo isso começou. De repente ela explodiu, socou, queimou e destruiu tudo em sua volta com uma irá que ninguém sabia, sua consciência voltou e todo o arrependimento estava lá. Sua mente deixava flashes de seu caos, chorando e implorando pelo perdão de quem machucou pois ela não podia controlar algo assim. Não tinha hora e nem lugar, ela apenas apagava e ao tempo disso o transtorno transformava tudo em ruína.

A todo custo com os pés arrastando pra frente e debatendo tentando tirar os toques de seu corpo, Magnólia continuou gritando em busca de alguma ajuda dos pacientes que tinham mais problemas do que ela e nada adiantava. Olhos castanhos cheios já que ela sabia qual seria o final de tudo isso, um lugar pequeno todo de metal que atiravam as pessoas doentes como animais e passando um tipo de grude para os alimentar. Ela odiava aquele lugar. Ela odiava Mary, em sua alma desejava que ela sofresse isso também.

- Coloquem uma camisa de força nela, e a levem pro cubo. - O lugar era como magnólia dizia, um pequeno local quadrado de metal escuro que os mais perigosos ficavam. Ou quem provocava o humor de Mary.


- Não, por favor eu não quero. Me ajudem, Mary para! - Seu corpo caiu pra frente fazendo cair com suas pernas no chão, as mãos prendem em pânico na porta de algum paciente.

Mary suspirou batendo seus saltos brancos contra o chão, a unha pintada de amarelo sujo deslizou pela bochecha da morena. Sorriu tão abertamente e sádica, um grunhido deixou sua garganta quando a mais velha pressiona a unha contra a carne. Os lábios pintados de vermelho ficam a centímetros da orelha da menor.

- Sua lobotomia será amanhã, as dez. - Sussurrou dando um riso depois de afastar, um berro furioso escapa da garganta de Magnólia que persistência se levanta.

- Vagabunda! - a palma estala na bochecha de Mary que deu passos tontos para trás, vagarosamente seu rosto volta com uma véia saltando de sua testa.

- Levem essa criança de uma vez, não esqueçam do sedativo! - Bateu os saltos para frente passando por March, massageou onde a marca de dedo estava. - Maldita pirralha.

Tratamentos proibidos eram normais para todos os enfermeiros, Magnólia já se perguntou se alguma vez eles já sentiram pena de algum paciente?

- Não, eu vou me comportar eu juro! - Segurando com desespero no uniforme de uma mulher ela implora, a mulher segura seus pulsos deslizando olhar ao homem atrás. - Me levem daqui! - Uma dor em seu pescoço feito pela agulha forçou ela abraçar firme a mulher. - E-eu não quero v-viver assim...- Cada palavra diminuí ao efeito do sedativo.

Deslizando seu corpo ao chão os globos estão girando. Memórias. Lembranças. Lembranças que ela se arrepende de conseguir lembra tão bem.








Escola confessional de perrysburg
6 anos antes

- Onde você anda aprendendo essas coisas em!? - Uma segunda vez e Magnólia choraminga pela régua marcar sua mão. - Como você pode não ver o pecado em relacionamento entre pessoas do mesmo gênero, quem disse isso a você em!? - A professora fala alto e calma, os olhos das outras crianças observando as expressões de dor de Magnólia.

- Você disse que Deus amava todos igualmente e queria que todos se amassem. - Queixou coçando os olhos molhados.

- Mentira, eu nunca disse isso! - Mentiu, não poderia ser vencida por uma criança de Doze anos.

- Sua mentirosa, você disse sim! - Magnólia bateu o pé no chão, seu segundo ato foi apanhar a régua da mais velha e joga-la em seu rosto. - Você deveria ser punida! - Berrou em prantos.

- Oh santo Deus, vá para o canto menina agora! - Pegando a menor pelo braço arrastando contra sua vontade, a menor foi praticamente atirada a madeira que ela ficaria olhando por horas. - Reze para que Deus te perdoe, reze para que você tenha uma mente aberta. - Juntou as duas mãos analisando a menor, suspirando acendeu uma vela ao lado da janela. - Se você não rezar ficará aqui pra sempre. - Sussurrou no ouvido da menor, com um sorriso deixou ela sozinha com sua classe.

Espremendo suas mãos uma na outra carregando uma expressão irritada, os risos se formaram nas demais crianças na pequena sala.

- Parem de rir, agora parem de rir! - Berrou irritada. - Vocês devem ser punidos também! - Não ligando pra cera quente descendo pelas mãos negras ela deslizou a brasa para as cortinas, uma a uma tendo uma linha de fogo se espalhando.

As crianças gritaram se afastando das janelas em um punhado juntas, os gritos alertaram as duas professoras de perto que entram na sala deslizando seus olhos até Magnólia. Um sorriso vitorioso está em seus lábios segurando a vela queimando cada tecido que encontra por ai, e isso piorou quando ela despejou álcool líquido pelo chão.

- Quem vai queimar agora!? - Berrou notando as crescentes choradeiras. A mulher mais velha puxou as crianças e empurrou pela porta, mas para sua infelicidade ela havia emperrado.

- Está tudo bem, não cheguem perto do fogo! - A mulher fixa seus olhos em pânico algumas vezes em Magnólia que cantarola ao redor daquela brasa fervente, March parou chutando as cadeiras e mesas para longe.

- Quem está rindo agora!? - Sorriu convencida notando as crianças se agarrando uma nas outras se afundando contra a porta.


As batidas param lentamente em medida em uma mesa cai no chão, Magnólia tem lágrimas em suas bochechas. Descendo em uma camada grossa ao tempo que observa Josh gritar quando sua perna tem uma queimadura da canela até o joelho, o pequeno cai gritando de dor com o machucado.

- Me d-desculpe, n-não quis...- Balbucia recuando na direção das janelas, o grande vermelho e laranja esquenta sua pele dolorosamente.

A porta foi quebrada por homens grandes e protegidos com uniformes, puxando todas as crianças e tranquilizando os pequenos desesperados.

E Magnólia?

Chorando forte ela pensa que merece aquilo tudo, um castigo pelo oque está fazendo. Queimar é tão doloroso que menor quer correr, mas nenhum movimento de sua parte é dado. Ela apenas contínua no canto sofrendo silenciosamente, abraçando seus joelhos ela entende que já chegou seu fim.

De repente a parede se desfaz semelhante a um castelo de areia levado pelas ondas do mar, se desfazendo rapidamente ela ainda está observando o grande buraco sem se mover. A cortina parece intacta depois de todo o fogo, o tecido parecia de couro amarrado a sua cintura e a empurrando para fora do local.

" Oque aconteceu? "

A parede se fez novamente fechando qualquer mínino buraco, a morena observou sem entender oque havia acontecidos e assim se levantou e marcou até o resto dos adultos e crianças. Ambulância soltando seu alarme, crianças chorando com queimaduras pequenas e algumas grandes. De cabeça andou até os menores que olham com raiva, mãos estão em seus ombros e quando levanta seu rosto e a mesma mulher que lhe colocou de castigo.


- Você é maluca, qual seu problema sua desgraçada!? - Sacudiu violentamente a criança que contém a expressão de pânico.











Hospital psiquiátrico de Perrysburg

2017

Os olhos piscam algumas vezes a pouca luz daquele lugar, ela pode sentir o chão úmido e repugnante de estar. Abrindo seus braços esticando seus ossos estralando seu corpo e respirou fundo.

- Merda.

Quase a quatro anos aqui, nada mudou contínua tudo uma tortura. Primeiros tratamentos pequenos para ver seus impulsos, e após um ano e messes anunciaram os tratamentos pesados começando pelas pessoas que passaram mais tempo no hospital. Magnólia era uma delas.

Fechou seus olhos ao ter flashes dos rostos de seus pais, não havia nada. Nenhuma visita, apenas cartas e mais cartas enchendo sua mente de rejeição que eles fizeram com a menor.

" Dezoito anos e não saiu desse hospital, sinceramente eu não esperava menos de você.

Sabe o quanto estamos pagando pra você estar ai, seja normal de uma vez.

Que o demônio deixe seu corpo"


As unhas arranham fracamente o chão úmido, as lágrimas finas deslizam de seus globos fracos. Imaginando uma mágica acontecendo e assim abrindo a porta, tudo queimando enquanto ela corta a garganta de Mary com tanta facilidade. Isso era apenas um de seus sonhos, o principal era deixar aquele lugar.

- Havia um homem torto, que andava sem parar, achou uma moeda e a sorte viu chegar, comprou um gato que o rato foi caçar, na sua casa torta todos foram morar. - Sua expressão triste cai para uma furia, sua mandíbula fecha e ela quer quebrar tudo. - Havia uma garota torta, pegou a faca torta, para sua família torta matar.


Então tudo parou quando gritos ecoaram.

✎﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏


▷ VOTE E COMENTE

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro