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❝ Confie e confie ❞

━认━━ஜ۩۞۩ஜ━━认

— Mentindo! — Gritos na escuridão são escutados, agora ela tinha a visão de um piso sujo de lama e um vermelho sangue misturado ao chão.

  A mesma criatura com seu grande manto está próximo a ela desmanchando como da outra vez, ele segura uma bengala tremendo quase a ponto de cair e por algum motivo ele não cai.

   — Mentindo! — a voz estridente tem um som de como estivessem falando por cima de uma ânsia, seus olhos estão pesados observando a névoa preta novamente ser consumida pelo lamaceira podre. — A verdade está sendo arrancada de você! — Rastejando até ela, a mão ossuda segura sua perna.

A sensação de queimação momentânea a fez cerrar os dentes, como espinhos na mão dele perfurando a carne viva.

   — Tenebris precisa surgir, m-matar a criatura que destruiu...— Garras brancas afundam no que deveria ser o cérebro, a névoa some se transformando em cinzas em um momento.



   Um espasmo em seu corpo e seus olhos se abrem, os cobertores estão enrolados em suas pernas e como de costume ela sente alguém observando é Slender está sentado na cadeira. Magnólia passa o braço por sua testa suada, seu corpo transpira e mesmo com os lençóis com os cheirando a novos ela terá que limpar eles novamente pela mancha de suor gigante na cama que suas costas estiveram.

   — Você está bem? — Negou coçando os olhos, chutando os cobertores pro chão. — Qual o problema?

   — Os pesadelos, eles são tão...— Não achou uma palavra, ainda área pelo suor escorrendo e calor que está em sua espinha.

 

  — Está tudo bem, os pesadelos não são reais são momentâneos. — Os lábios estão col um vermelho forte, isso mostra que ele tomou sangue recentemente.

   — Você não sabe oque eles dizem, tem tantas coisas na minha cabeça...— Interrompida de falar mais uma palavra, SlenderMan se aproxima sem tocar na cama apenas próximo ao lado que ela dorme.

   — Vamos saia da cama, tome um banho que seu café será servido. — Slender ajuda com uma mão em suas costas para ela sair da cama, a mão que toca suas costas é limpa com um pano no bolso pelo suor.

 
   O banho é demorado desta vez no chuveiro gelado ao lado da banheira redonda no canto, Magnólia escova seus e mirando seus olhos na ralo branco com pensamentos ao longe. Tenebris? Quem era Tenebris que ele falava, como era ou porque não se lembra de nenhuma memória com esse nome.

   A Vidente gritando em sua direção e apontando seus pesadelos confusos, mesmo que Slender sempre diga que pode confiar nele com sua fala “ Está tudo bem, confie em mim” e se ela não confiasse. Essa sensação parece como uma pulga atrás da orelha, ela quer questionar porque se ele sabe de algo. Por que não dizer?

  Cuspindo a pasta e lavando sua boca assim que ergue sua cabeça, os olhos se fecham e a escova é deixada na cantoneira. Empurrando o vidro para o lado March puxa a toalha estendida no mármore da piá, secando seu corpo úmido e relaxado pela água gelada de segundos. Passos se dirigem até a entrada do banheiro, abrindo apenas para o vão de seu corpo aparecer e sorrir pequeno para morena.

   — Você esqueceu sua roupa. — Deixando uma camiseta de algodão branca grande e um short de Legging, Slender não partiu ele ainda está parado analisando seu rosto como se estivesse discutindo em sua mente a confusão da morena. — Confia em mim, certo? — Estreitando seus olhos, sua cabeça erguida em sua direção com um tom baixo e calmo.

   Magnólia não poderia pensar demais, ou pensar. É claro que Slender não estava dizendo coisas, ele deve saber de algo mas não conta e isso a incomoda. Os dois. Um sorriso se forma rapidamente com uma piscada que acendeu sua mente e alertou que Slender poderia ser inteligente e poderia sacar rápido a desconfiança em seu rosto, então teve que manter a postura. 


    — Confio. — Afrouxou o aperto em sua toalha, sua mente sussurrou “ Confio ” ku sons de música caso Slender estivesse lendo sua mente. — Pode me dar licença. — Slender suspira massageando sua testa e os dedos se misturam com os fios agora brancos, Magnólia não entendia essas mudanças de cor de cabelo. Ele da as costas fechando a porta, a sombra de seus pés some e March fecha seus olhos com as mãos na piá.

    Fechando seus olhos em um profundo descanso, virando de frente ela desliza pela piá até estar no chão. Imaginando aquele lugar novamente, pedindo em sua consciência que aquela forma de névoa preta com um grande manto surgisse do chão assim como desapareceu. Apenas tem sons onde a voz velha e carregada de cansaço grita como em seu pesadelo “ Mentindo” Os dedos são magros como em seu sonhos apenas névoas formando ossos e cartilagem do dedo em sua direção.

   Abrindo seus olhos ao ar gelado que surgi em seus lábios, os olhos vermelhos brilhantes em sua direção. Agachado a centímetros de si, um punho fechado no meio de suas pernas equilibrando seu peso.

   — Me diga, qual o motivo de reviver um pesadelo? — Um ar sai dos lábios de Magnólia. — Está escondendo algo de mim? — a menor nega enterrando suas costas na madeira atrás. — Não minta pra mim, se fizer isso de novo eu...— Interrompido March recompõe sua postura, fechando o rosto mantendo uma carranca.

   — Por que? Oque você esconde de mim? — Movimenta seu rosto pro lado com um sorriso pequeno, Slender franze o cenho em segundos com um olhar calmo. No entanto, as mordidas de lábios e a mão esquerda batucando ao lado da coxa de Magnólia. Nervoso?

   — Eu estou tentando te ajudar, a paranóica aqui é você. —  Ríspido contínua a olhar pra mesma, March pode jurar ver mais do que um olhar calmo quando ele faz um linha entre o vão da toalha amarrada abaixo do braço.

 

  — Não, não estou sendo paranóica. Toda vez que pareço entrar em um assunto ou você empurra essa merda pra mim como se fosse louca, ou apenas tenta fugir disso. — Com um supetão empurrou e levantou firme, SlenderMan também se levanta e com um olhar irritado agarra seu pescoço com os dedos voltados pressionando sua garganta massageando o osso. Magnólia sente uma queimação repentina como se estivesse queimando e isso a faz vacilar em seu toque, o ar em seus pulmões é dificultado. Mesmo que seja por segundos o toque dele, parecem horas. 

   — Você está começando a me tirar do sério! — Seu corpo é empurrado pra piá, um tapa é dado em sua mão e Magnólia se desvincula dele puxando sua roupa junto. — Perdão, eu me exaltei por um momento. — Mostrou as mãos em sinal de rendição fechando seus olhos por cinco segundos, abrindo seus olhos e voltando ao pescoço vento uma marca pequena e vermelha de dois dedos seus. — Magnólia, deixe-me ver tem uma marca ai...— Apontou, dois passos foram dados e dois recuados.

   — Não se atreva a tocar em mim, você mente, todos mentem pra mim. — Seu punho bate no mármore com força, March sente a dor mas seu rosto não vacila tanto como espere apenas soltando a linha de lágrimas que já estavam dos olhos marejados. — Confie e confie, sempre a mesma coisa estou cansada de ouvir essa merda! — Seus bochechas molharam e Slender mirou na mão, feridas pequenos nos dedos se formando e cartilagens com uma cor mais profunda.

  — Me deixe ver, quero ver se fraturou venha aqui. — Os dois dedos a chamaram, mas March já estava novamente com o transtorno explosivo estivesse surgindo como se saisse de sua hibernação.

   — Se fraturou você vai fazer oque sua aberração!? — Se aproximou dele.  Pupilas dilatam, os batimentos fortes e respiração pesada e tremores por todo o corpo, menos na mão machucada oque alertou o maior. — Você me da nojo, não sangra e não chora! — Sua mão não fechou apenas voou em sua direção e o mesmo segurou, ele observou os dedos imóveis e as velas roxas da extensão deles evidentes. — Me solta, eu vou quebrar você inteiro seu filho da puta! — Chutou e bateu com força, não importava onde pegasse ela queria bater, fazê-lo sangrar de algum modo.

A toalha quase caiu, se não fosse pelo mesmo que segurou em seu corpo virando Magnólia de costas ao tempo que ela gritava ou batia e chutava qualquer parte do corpo dele. Os dentes de March alçaram seu braço acima do seios segurando o tecido, ela marcou fundo o bastante pra qualquer ser humano berrar de dor, mas ele não era. Quando ela parou por segundos observou a pele funda voltar ao normal em segundos, isso a fez tremer em raiva gritando xingamentos e ameaças de tortura contra o homem.

   A mão de Slender foi em direção ao olhos, ela berrou como um animal com raiva enquanto seus tentáculos surgiram e seguram seu corpo. Sua garganta queima dos berros, seus olhos lacrimejam mesmo sendo cobertos pela mão. A sensação de sono acalma pouco a pouco sua mente lhe deixa em uma calma, com se tivessem injetado calmamente que agiu rapidamente.

   Slender segura em seus braços moles e abraça seu corpo no colo, juntando a roupa que caiu no chão e direcionando até a sala. Magnólia veste a camisa e roupa íntima, ela parece relaxada ao ponto de cair no sofá e dormir.


   — Eu odeio você. — Sussurrou segurando sua mão com a palma que não estava ferida.




   • • •

  Com o tecido da pele esbranquiçada da forma de criatura, Slender enfaixa sua mão e as articulações que em algumas horas estará curada e como nova. Não era pra ser assim, ele não deveria ter se apegado a alguém que terá fim. Mesmo que ele não aceitasse no final, a história parece errada e está sendo desenterrada cada vez mais deixando o mesmo sem escapatória.

   Ele não diz totalmente a verdade, ele não esperava ter que dizer toda a verdade algum dia. Mas ele tinha que mentir, enganar para termos as pessoas que queremos. E ele era exatamente assim, ele queria e tirou, ela era dele desde o começo era o destino estar em suas mãos.

   E sete além, nunca foi um lugar que ele chamou de casa apenas onde sua criação foi feita em quinhentos anos antes da destruição e caos. Todos estão a procurando, todos querem oque ele tem. Invasores, soltados de Tenebris que ele eliminou por tempo antes de estar nesse mundo. Os olhos vermelhos voltam pra baixo, March dormir em sua perna os cabelos estão todos em seu colo e sua expressão calma é iluminada pela Tv.
O polegar desce até a bochechas quente, mesmo no sonho aquele gelado é famíliar e Magnólia se inclina ao toque de seus dedos.

  

  — Me odiaria? — Sussurrou. — Mesmo sabendo que fiz isso por nós, fiz isso pelo seu lar. — a tensão bate no vazio de seu corpo, Slender pode sentir o sangue correndo pelo corpo abaixo de si e lambe os lábios. Cuidadosamente retira a cabeça da mesma de seu colo, com fome indo até a geladeira preparar sua carne e taça de sangue.

A carne e o sangue de Quentin está durando.

  Quentin não era ninguém no mundo, apenas um Zé ninguém querendo ser reconhecido. Mesmo que isso custasse vidas de pessoas que nunca o viram, ele apenas queria ser odiado ou amado por alguém, já que sua vida cotidiana ninguém se importava com quem ele foi. E pra ser sincero, Slender também não liga e não se lembra se o nome dele era esse. Ele apenas quer sentir o amargor descendo pelos espinhos de sua garganta e a carne se transformando em pedaços pequenos em seus dentes pontiagudos.  

   A sensação é boa, é tão boa que quase faz ele esquecer que é tão ruim quantos os seres ele abomina. 



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