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𝟎𝟓. ready to start training?

— CINCO.
Pronta para começar o treinamento?

— Você não pode estar falando sério, isso é um absurdo! — Sean exclamou indignado, enquanto caminhava junto de Faye pelos corredores da mansão. A loira tinha certeza que em algum momento acabaria se perdendo, a residência era enorme e os corredores que não continham pinturas ou algo que pudesse diferenciá-los, pareciam idênticos. — Não acredito nisso.

— Como você é dramático. — Ela respondeu. — Está agindo como se eu tivesse cometido um crime grave.. E eu realmente cometi mais de um crime, mas isso não pode ser adicionado na lista.

— Claro que pode, isso deve se enquadrar em propaganda enganosa ou algo assim. — Faye não conseguiu segurar a risada ao ouvir o comentário do ruivo. Céus, Sean Cassidy era o rei do drama. 

— Sou uma golpista, Sean, enganar é um pré-requisito no meu ramo. — Apontou para si mesma. — Mas eu nunca disse que sabia nadar, então eu não estava te enganando.

— Você disse que seu codinome era “Siren”, como pode aceitar um codinome de sereia se você não sabe nadar? 

Faye estava enferrujada nas regras da amizade. Faziam anos desde a última vez que tinha chamado alguém de “amigo”, então não sabia ao certo se poderia considerar alguém que tinha conhecido a três dias, em um grupo de mutantes recrutados para impedir uma guerra, como um amigo, mas se pudesse, com certeza consideraria Sean. Os dois simplesmente se davam bem, e em uma situação estressante como a que estavam vivendo, era bom ter ao seu lado alguém que a fizesse rir, e estivesse sempre dizendo as coisas mais bobas, como o debate na noite anterior sobre o motivo de Alex ter sido preso, ou sua indignação naquela manhã quando ele perguntou se tinha piscina na mansão e Faye contou que não sabia nadar.

— Vou ter que mudar meu codinome? Que pena, gostava tanto desse. — Retrucou ironicamente, fingindo secar uma lágrima.

— Não vai precisar mudar, eu vou fazer a caridade de te ensinar a nadar. — Ele sorriu animado.

— Ah é? Agradeço a sua alma caridosa, mas eu não sou a maior fã de professores. — Fez uma careta e passou pela porta, chegando ao lado de fora, onde os outros estavam reunidos.

— Lamento informar, gatinha, mas você vai lidar com um professor agora. — Cassidy disse, apontando com a cabeça para Charles que estava explicando um treinamento para Hank. 

Xavier acenou ao ver Faye e Sean se aproximando.

— Bom dia. — Ele disse. — Sean, o Hank está trabalhando em um protótipo que pode te ajudar a aprimorar os poderes, mas por hora vamos nos focar na sua voz.. Faye, eu estava pensando e.

— Não preciso de uma professor. — Ela cortou, detestando como a simples menção de um professor a deixou nervosa. “Você não é mais uma criança assustada, se recomponha” se repreendeu mentalmente.  — Sei como usar meus poderes.

— Sempre é possível melhorar.

— Posso descobrir como melhorar sozinha, eu entendo os meus poderes, você não.

Charles olhou para ela, como se parecesse acreditar que Faye estava mesmo dificultando aquela situação.

— Você já viu que sei controlar os meus poderes, funcionou com o Erik, com você e com todos os outros na mansão e teria funcionado com o Shaw se ele não estivesse usando aquela porcaria de capacete. — Ela disse. — Vim aqui para ajudar a impedir uma Guerra, não para ter aulas, professor.

— Não funcionou completamente comigo, consegui me libertar do seu controle rápido e precisa estar preparada para caso Shaw também consiga.

— Então vou estar livre das aulas se eu provar que consigo controlar você? Só espere, Charles, eu já te disse que meu nome vai parar no seu testamento.

Ela manteve o olhar fixo no dele, como se esperasse pelo que o homem diria, mas Xavier não teve tempo de responder, afinal Raven se aproximou dele pedindo ajuda com algo. 

— Nós vamos conversar mais depois. — Antes de sair com sua irmã adotiva, ele se virou para Jones e disse. A loira apenas acenou um tchau em resposta.

— Sentar em uma poltrona na sua frente me lembra de quando nos conhecemos. — Charles disse. — Mas mudamos de posição, sou eu quem vai escutar o que você tem a dizer e te aconselhar.

Amita sorriu ao se lembrar da manhã que parecia a típica de mais um dia de trabalho em seu consultório, porém os clientes que atendeu, Charles e Erik, não estavam ali buscando o mesmo tipo de ajuda que os outros clientes procuravam. 

— Desde o momento em que vocês entraram na sala, soube que havia algo errado. — Ela disse. — Vocês começaram a contar problemas e histórias fictícias que não correspondiam em nada com os sentimentos que eu podia sentir vindo de vocês, até que senti a presença de um intruso em minha cabeça.

— Sou culpado por isso. — Ele disse. — A singularidade dos poderes de cada mutante é fascinante, quando tento entrar na mente de Faye, consigo acessar as memórias básicas, aquelas que estão na superfície mas em algum ponto sou bloqueado, expulso. Sua mente não me expulsa mas é como ficar parado no meio do nada, sou incapaz de acessar qualquer pensamento, muito menos memória, tudo é protegido.

— Suspeito que eu possa compartilhar com você se eu quiser, mas como não quero, tudo se mantém fora de seu alcance. Ontem pedi para Faye cantar e ela fez isso por dez minutos, só consegui apreciar o quanto ela canta bem, mas não cai no canto da sereia como os outros, aparentemente sou imune a ele. — Contou. — Psiquicamente blindada.

— Blindagem e manipulação emocional. — Charles listou as habilidades da mulher. 

— Tem uma coisa.. Já aconteceu algumas vezes, se eu estiver conversando com alguém que fala outra língua e conseguir utilizar meus poderes para criar uma ponte emocional entre nós, consigo escrever, falar e entender fluentemente o que a pessoa diz, mesmo não tendo nenhum conhecimento prévio da língua. — Ela explicou. — Mas se desfaz no momento em que a ponte for cortada. Em relação a objetos ou locais também sinto algo estranho, consigo saber que é algo relacionado aos meus poderes mas ainda não descobri o que é… Nunca tive nenhum treinamento ou grande estudo sobre minhas habilidades, não sei bem a extensão delas ou se em algum momento as confundo com a sinestesia.

— Isso é incrível. — Ele sorriu, sempre parecia fascinado quando escutava sobre as mutações do grupo. — Vamos descobrir de onde vem essa sensação e o que ela quer dizer, você pode ter outras habilidades adormecidas ou ainda não descobertas, vamos trabalhar em tudo isso durante os treinamentos.

— Estou animada para poder entender melhorar e explorar os meus poderes, mas.. — Ela pausou e suspirou. — Sinceramente, Charles, não sei como eles podem ajudar contra Shaw e o grupo recrutado por ele, não é uma habilidade física, não posso lutar utilizando isso, são só emoções.

— Minha cara amiga, é aí que você se engana, diz “só emoções” como se fosse uma coisa pequena. As emoções exercem uma influência enorme sobre os seres humanos, você não precisa lutar se for capaz de acabar com ela apaziguando, ou ativando um medo tão grande no oponente que ele nem seja capaz de usar as habilidades físicas dele pois está petrificado pelo pavor. — Xavier disse. — Seus poderes serão úteis, assim como os de todos os outros integrantes da equipe vão ser, cada habilidade extraordinária de sua própria maneira.

Ainda se sentia insegura, mas as palavras de Charles haviam causado certo conforto, empolgação e motivação na mutante.

— Podemos contar com a ajuda de todo o grupo para o seu treinamento, podemos todos nos tornar cobaias das suas tentativas de modificação e indução de emoções. Então, Analyst. — Shakiff sorriu ao ouvir o homem mencionando o codinome que seria utilizado por ela. — Pronta para começar seu treinamento?

— Pronta.

— Seu corpo produz toxinas que contaminam a pessoa que entrar em contato com seu sangue, suor, saliva e lágrimas. — Xavier relembrou, enquanto caminhava pelo jardim da mansão com Mara, se preparando para passar instruções sobre o treinamento para Kumar. — E o veneno tem diversos efeitos, certo? Ele nem sempre mata, também pode funcionar como um alucinógeno, como o limãozinho. Por falar nele, então você também pode envenenar bebidas, imagino que também funcione com alimentos e objetos.

A menção a droga, encheu Mara de memórias de seus dias como traficante em Oxford. Se tornar uma traficante nunca esteve em seus planos, ela realmente tentou conseguir algum trabalho honesto mas Oxford não parecia querer lhe favorecer, era difícil para uma garota de 20 anos sem nenhuma habilidade conseguir um serviço que aceitasse a utilização de luvas ou que não exigisse contato físico. Ela precisava comer e pagar o hotel barato em que estava hospedada, dinheiro era uma necessidade, e Mara não tinha nenhuma opção que não fosse se virar por conta própria.

Não podia voltar para sua cidade natal onde estava sendo procurada e acusada de assassinato. Estava sozinha e precisava fazer o que fosse preciso para sobreviver. Enquanto buscava entender a extensão de seus poderes, descobriu que seu veneno nem sempre era letal, ele podia agir apenas como um alucinógeno, então ela teve uma ideia inusitada.

Comprou uma dúzia de pequenas garrafinhas de plástico e algumas garrafas de sucos de limão, colocou o suco nas garrafinhas e os manipulou para se transformarem no veneno. Por fim ela decidiu que necessitava de um codinome e voilá, surgiu Poisoned Apple. Para dar sequência em seu plano, Mara fez amizade com alguns dos vizinhos, analisou-os por um mês antes de oferecer amostras grátis e colocou um preço razoável caso quisessem outras doses, e dessa maneira eles espalharam a notícia e apelidaram a “droga” de limãozinho

Com o tempo Kumar começou a ilustrar as garrafinhas com uma maçã envenenada, aumentou o preço e sua lista de clientes cresceu. Ela tentava ser cautelosa e seguir regras, cuidando o máximo que podia para punir aqueles que tentavam passar a perna dela ou fazer coisas ruins com a substância. Houve até uma ocasião onde tentaram replicar seu trabalho com cópias baratas e outros ingredientes mais tóxicos, então ela os rastreou e fez questão de deixar uma mensagem bem auto-explicativa. 

— No começo, eu acreditava que eles só podiam causar uma morte rápida, mas com o tempo e tentando entender os efeitos do veneno, aprendi que ele funciona de várias formas: sonífero, paralisante, morte lenta, atordoador, alucinógeno, talvez existam até outras variantes que eu ainda não conheça. — Explicou. Não costumava falar sobre seus poderes mas sabia que Charles precisava entendê-los para ajudar. — O limãozinho provoca  distorções na percepção da realidade, ele age rapidamente no organismo, o utilizador vai ter a dilatação das pupilas e o pulso pode ficar mais rápido, a excitação também pode ser um dos efeitos. Eu trabalhei muito nele antes de começar a vender, queria ter certeza de que não é viciante, e ele realmente não torna o organismo dependente de alguma forma, o único vício que a pessoa pode desenvolver é o psicológico, onde ela faz uso da substância para escapar da realidade ou dos problemas, e acaba escolhendo ficar nesse “mundo de faz de conta”.

Apesar de não tornar o organismo dependente, Mara sempre buscava alertar aos seus clientes que independente de quantas experiências positivas se tem, sempre se deve tomar cuidado devido a perturbação da percepção da realidade, levando em conta que o usuário pode ter atitudes negativas ou perigosas para si e para os outros, afinal de contas ainda era uma droga. Ela sabia que isso não fazia dela uma santa, nem menos criminosa, seus atos não eram justificáveis, mas Mara Suhani Kumar era uma garota que nasceu com poder demais, um poder que ela nunca pediu e estava tentando sobreviver.

Não hesitou em aceitar a proposta de recrutamento feita por Charles e Erik, afinal o que ela tinha a perder? Eles lhe ofereciam uma chance de recomeçar em outro país onde ela não é uma criminosa procurada, não precisa usar identificação falsa, não precisa ser uma traficante, onde pode estar junto de outras pessoas diferentes como ela e pode evoluir suas habilidades. Acima de tudo, eles lhe ofereciam comida quente e uma cama confortável em um complexo governamental, a chance de fazer algo melhor e de sair da solidão e tudo que lhe pediam em troca era que fosse ela mesma, o que poderia dar errado?

Bom, o ataque de Shaw era um indicativo bem claro de que as coisas podiam dar errado, muito errado, mas ela não estava arrependida de sua escolha.

— Vamos começar trabalhando com isso, treinar as diferentes formas que o veneno age e depois partir para cobaias, é um trabalho em equipe e todos vão ter que agir como cobaias um do outro.

Ela parou de andar, seu coração acelerando ao ouvir as palavras dele.

— Eu quero muito aprender, mas não quero acabar machucando alguém acidentalmente. — Ela olhou para as próprias mãos cobertas por luvas. — Se eu fizer algo errado.. A situação pode ficar muito feia, Charles, a contaminação pode ser letal.

— Você não vai fazer isso, eu confio em você, e você devia confiar também. — Ele sorriu gentilmente. — Vamos trabalhar nisso também, a chave para o controle das habilidades muitas vezes está no emocional. E não se esqueça Mara, é você que controla o seu poder e não o contrário.

Ela assentiu com a cabeça, ainda tinha medo mas estava disposta a oferecer o seu melhor para o grupo. Disposta a fazer tudo a seu alcance para derrotar Sebastian Shaw e seus planos.

— Vamos começar, tem muito trabalho a ser feito.

O dia havia sido longo, mas Charles sentia que cada minuto tinha sido muito bem gasto. Muita coisa precisava ser melhorada, mas os mutantes estavam empenhados e todos eles tinham um potencial enorme, Xavier sabia que não seria fácil, mas realmente acreditava que poderiam vencer Shaw. 

Após o jantar e de se reunirem na sala de estar para conversar, a maior parte dos mutantes tinha ido até seus quartos para descansar. Charles foi até a sua sala com Erik, onde jogaram algumas partidas de xadrez, aqueles momentos tinham se tornado uma tradição para ele e para Lehnsherr. Já era madrugada quando terminaram de jogar e se despediram, Erik seguiu até o quarto em que estava ficando e Xavier resolveu ir até a cozinha, beber um copo de água antes de dormir.

Quando entrou no cômodo e ligou as luzes, viu Faye dar um pulo pelo susto. A loira ainda usava as mesmas roupas do jantar mas tinha prendido o cabelo e estava descalça, ela desviou seu olhar da geladeira e olhou para Charles. 

— Você ainda está acordada?

— Ainda estou tentando me acostumar com essa nova rotina, antes de estar aqui eu saia para cantar todas as noites e dormia de tarde. — Explicou, pegando uma caixa de leite na geladeira. — Não estou sentindo sono agora. E você? Ainda acordado? Achei que na sua idade, o sono viesse rápido.

— Sou só cinco anos mais velho que você, lembra? Quando estávamos tentando te recrutar, você até me disse que só seguiria meus conselhos se eu fosse dez anos mais velho. — Ele se encostou na porta.

— Dez anos mais velho e careca. — Ela repetiu o que tinha dito naquela noite. — É, eu continuo achando isso.

— Percebi, já que se negou a aceitar ajuda hoje. — Disse e observou a loira fazer uma careta.

— Acontece.

— Por que? — Ele se afastou da porta, indo em direção a mesa.

— Não preciso de ajuda. — Deu de ombros, deixando a caixa de leite na mesa e indo em direção ao armário, procurar por mais alguma coisa.

— Não acho que esse seja o único motivo.

— Descobriu um jeito de ler minha mente?

— Não, mas perguntando isso, você assume que tem mais algum motivo.

— Não tem. — Ela disse, mas Charles notou que a loira suspirou logo em seguida. — E mesmo que tenha, não quero falar sobre isso.

— Sobre o que quer falar? — Perguntou, enquanto observava ela fechar o armário, segurava um pacote de bolachas.

— Eu não sei, puxa um assunto.

— O que achou dos treinamentos hoje? — Charles perguntou e ouviu a mutante rir.

— Você é péssimo puxando assunto, sabia? — Ela caminhou até a mesa, deixando as bolachas ali e puxando uma cadeira para se sentar. — Podemos não falar sobre os treinamentos, mutantes ou Shaw? Coisas simples tipo.. Qual seu tipo de filme favorito?

— Ficção científica. 

— Você é previsível. — Disse. — Se bem que se eu contar o meu, você também vai dizer que eu sou previsível.

— Vai me dizer que gosta de musicais? — Ele perguntou e a loira assentiu com a cabeça. Charles riu. — Você é ainda mais previsível que eu.

— Eu sei que é previsível vindo de alguém com uma mutação ligada a música, mas eu realmente amo musicais, principalmente Cantando na Chuva. Sua vez de fazer uma pergunta.

— De onde vem “Faye”? Seu nome é Florence, certo?

— É, mas ninguém me chama assim, você só ficou sabendo porque xeretou na minha cabeça. — Pegou a caixa de leite, colocando um pouco no copo que estava na mesa. — Quando eu tinha uns 10 anos, cismei que precisava de um nome artístico, pedi ajuda para minha mãe e foi ela quem escolheu. F de Florence, “ay” de May, meu segundo nome e um “e” no final porque ficava mais bonito.

Era bom falar sobre sua mãe, fazia tempo que não citava a mulher que tinha sido sua pessoa favorita no mundo todo. Ela exibiu um pequeno sorriso ao ouvir Xavier elogiar a mulher.

— Sua mãe era criativa.

— Ela era sim, muito. — Ofereceu uma das bolachas do pacote, antes de pegar uma delas e dar uma mordida. — Minha vez.. Me conta um segredo.

— Isso não é uma pergunta. — Disse pegando a bolacha oferecida por ela.

— Você poderia me contar um segredo? — Perguntou. — Pronto, agora é uma pergunta.

— Você é uma trapaceira, Faye.

Ele contraiu os lábios, parecendo pensar.

— Não precisei aprender a jogar xadrez, eu simplesmente lia a mente das pessoas para saber o que elas iam fazer ou não queriam que eu fizesse, então eu fazia. — Contou. — Com o tempo eu acabei começando a gostar mesmo de xadrez e jogar sem trapacear, mas antes vencia sempre por poder ler a mente.

Ela arregalou os olhos como se tivesse ouvido uma fofoca chocante e então começou a rir.

— E você ainda me chamou de trapaceira! — Ela levou a mão no peito fingindo estar ofendida. — Charles Xavier, seu trapaceiro.

— Isso não te torna menos trapaceira. — Disse. 

— Parece que estamos entre trapaceiros. — Ela sorriu. — Você daria um ótimo golpista.

Eles conversaram por mais algum tempo, até Xavier se despedir, justificando que precisava dormir e pediu para que ela tentasse descansar. Enquanto se afastava, Charles torceu para que em algum momento Faye aceitasse ajuda com sua mutação.

Boa noite!
(ou dia ou tarde, não sei em que horário você vai estar lendo isso, mas espero que esteja tudo bem!)

O que acharam do novo capítulo? Os treinamentos começaram, vocês puderem conhecer um pouco mais os poderes da Mara e da Amita, e a Faye se nega a aceitar ajuda.

Como sempre, um agradecimento super especial a Anne e a Brendha. Obrigada, minha carpintaria! (inclusive algumas coisas na cenas da Mara e da Amita foram literalmente copiadas da ficha que vocês criaram, amo vocês e as personagens feitas por vocês!

Obrigada por ler e pelos comentários que me animam tanto. Muito muito obrigada, espero que tenham gostado desse capítulo e continuem comigo no próximo.

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