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|Capítulo 29|

P.O.V Narradora

Chegando na casa dos Cullen, fiquei na sala esperando por eles. Bella estava com Edward, e eu estava nervosa, processando aquela visão que tive. Soltei um suspiro, meus pensamentos estavam a mil.

Logo, vi Rebeka entrando na sala. Ela notou minha expressão pensativa e se aproximou.

— Line, o que você está pensando? — perguntou Rebeka, sentando-se ao meu lado, respirei fundo antes de responder.

— Eu tive uma visão ou algo assim... Foi sobre James. — minha voz estava tremendo um pouco. — Ele estava atrás de alguém no passado, e eu senti uma dor terrível.

Rebeka franziu a testa, sua expressão mudando rapidamente para preocupação. Parecia que ela sabia de algo, mas não queria falar.

— Rebeka, você sabe de alguma coisa? — perguntei, olhando-a nos olhos.

— Line, às vezes as visões podem ser fragmentadas e confusas. — ela hesitou por um momento antes de responder
—Mas o que você descreveu... parece que você viu algo importante. — ela mordeu o lábio, parecendo indecisa.

Rebeka me olhou com uma expressão de curiosidade e preocupação.

— Como você teve essa visão, afinal? Você é humana. — questionou ela.

— Eu não sei.— dei de ombros, ainda confusa—Simplesmente aconteceu.—
antes que pudéssemos continuar a conversa, Rebeka escutou algo e se levantou rapidamente.

— Está na hora de ir.— disse ela.

Seguimos para a garagem, onde encontramos Bella e Edward conversando. Alice se aproximou de mim e pegou minha mão, fazendo carinho para me tranquilizar. Ela me levou até o carro, e entramos juntos. Eu, Alice e Bella ficamos no banco de trás, enquanto Rebeka e Jasper foram na frente. Os outros Cullens ficaram para tentar distrair James.

Na estrada, o silêncio predominava. Eu estava de mãos dadas com Alice, que continuava a fazer carinho na minha mão, tentando me acalmar. Bella parecia perdida em seus próprios pensamentos, e Rebeka e Jasper estavam atentos à estrada.

— Vai ficar tudo bem, Line. — Alice sussurrou para mim, seus olhos encontrando os meus. — Nós vamos protegê-las.

— Eu só não entendo por que tive aquela visão— assenti, tentando me convencer de suas palavras

— Às vezes, coisas assim acontecem por um motivo. — Alice respondeu suavemente. — Vamos descobrir o que está acontecendo e resolver isso.

— E quanto a James? — perguntei, ainda preocupada.

— Vamos lidar com ele. — Rebeka disse, olhando brevemente para trás. — Nosso objetivo agora é manter vocês seguras.

O carro continuou sua jornada silenciosa pela estrada, o peso da situação pairando sobre todos nós.

(...)

Assim que chegamos no hotel, Jasper e Rebeka fizeram o check-in do quarto. Agora estávamos todos no quarto. Eu estava com Alice no sofá, observando-a quando notei que ela parecia estranha.

— O que foi? O que está vendo? — perguntou Jasper, preocupado.

— O rastreador. — disse Alice, sua voz tensa. — Ele acabou de mudar de curso.

— Para onde ele está indo, Alice? — perguntou Rebeka, entregando um pedaço de papel e um giz para Alice.

— Espelhos, uma sala cheia de espelhos. — ela começou a desenhar enquanto falava, sua expressão concentrada.

— Edward disse que as visões nem sempre são corretas. — disse Bella, tentando entender.

— Ela vê o caminho que as pessoas estão seguindo. — respondeu Rebeka. — Se elas mudam de ideia, a visão muda.

— O caminho que o rastreador está seguindo nos levará...— disse Alice

— A um estúdio de balé? — questionou Bella, de repente reconhecendo algo.

— Você já esteve aqui antes? — perguntou Alice, intrigada.

— Tive aulas quando era criança. — respondeu Bella, a preocupação evidente em sua voz. — A escola tinha um arco como esse.

— Sua escola era aqui em Phoenix? — perguntou Jasper, a situação começando a fazer sentido.

— Era. — respondeu Bella, e logo o celular dela tocou. Ela se afastou para atender a ligação.

(...)

Eu estava no banheiro do hotel, tentando me recompor. Bella estava no quarto, com um ar meio estranho. Jasper, Alice e Rebeka tinham ido até a recepção para fechar o check-in. Em frente ao espelho, a água da torneira caía suavemente. Joguei um pouco de água no rosto, na esperança de clarear minha mente, mas comecei a sentir uma tontura intensa. Minha visão começou a escurecer e me encostei na porta, caindo lentamente. Aos poucos, fui perdendo a consciência.

Quando abri meus olhos, percebi que não estava mais no banheiro. Estava em um quarto desconhecido. Coloquei a mão na cabeça, tentando afastar a dor e a confusão. Olhei ao redor, tentando entender onde estava. Ao me virar novamente, vi uma versão minha, mas diferente, parada na minha frente. Ela usava um vestido preto, estilo boneca, com veias negras se destacando em seu rosto e olhos totalmente negros. Ela me olhou fixamente.

— A hora está chegando. — disse ela, com uma voz que era ao mesmo tempo minha e estranhamente distorcida. — Logo você vai despertar seu verdadeiro lado.— olhei para ela, confusa e assustada.

— O que você quer dizer? — perguntei, a voz trêmula, ela se aproximou, colocando a mão no meu rosto com um sorriso inquietante.

— Basta chamar por mim. — sussurrou ela. — E eu vou dominar, senti um arrepio percorrer meu corpo. De repente, tudo ficou escuro novamente.

Puxei o ar novamente, minha respiração estava pesada. Levantei-me, sentindo as pernas trêmulas, e saí do banheiro. Escutei alguém fechando a porta e fui até o quarto, notando que Bella não estava mais lá. Um sentimento de preocupação tomou conta de mim. Algo estava errado. Saí apressada do quarto e fui verificar a recepção do hotel.

Ao chegar lá, vi Bella saindo de um táxi. Ela parecia decidida, mas claramente assustada.

— Droga, Bella — murmurei para mim mesma. Saí correndo do hotel e entrei no próximo táxi disponível.— Siga aquele táxi! — ordenei ao motorista, apontando para o táxi que Bella acabara de sair.

— Claro, moça — respondeu ele, acelerando.

Enquanto seguíamos Bella, meu coração batia acelerado. Minha mente estava a mil, tentando processar tudo o que estava acontecendo. Bella tinha recebido alguma mensagem ou ligação que a fez sair tão repentinamente.

Finalmente, chegamos ao endereço do estúdio de balé. Paguei o motorista rapidamente e saí do táxi. O prédio antigo e sombrio à minha frente parecia ainda mais ameaçador à luz fraca do fim da tarde.

— Bella! — gritei, entrando no estúdio. O som da minha voz ecoou nas paredes vazias.

Andei por mais alguns segundos e, finalmente, ouvi um grito que me fez correr em direção ao som. Encontrei a sala certa e entrei, o coração acelerado de medo e adrenalina.

James estava filmando Bella enquanto ela se contorcia de dor. Corri até eles e, usando toda a força que eu tinha, empurrei James para longe de Bella. Ele me olhou, aquele olhar psicopático e um sorriso perturbador nos lábios.

— Veja só — disse ele, a voz carregada de malícia. — Atrair uma e ganhei outra de brinde.

Antes que eu pudesse reagir, James usou sua velocidade para se aproximar de nós. Ele puxou meu pé e me jogou com força contra um dos espelhos. A dor explodiu pelo meu corpo quando bati, mas levantei a cabeça a tempo de ver James puxando Bella pelo cabelo e jogando-a contra um pilar.

Tentei me levantar, mas meu corpo doía intensamente. O grito de Bella rasgou o ar, e olhei desesperada para ela, vendo James quebrar a perna dela enquanto continuava a filmar.

— Bella! — gritei, a voz cheia de pânico e dor. — Pare com isso, James!

Ele apenas riu, aquele som frio e sem emoção. A visão de Bella sofrendo me deu um impulso de adrenalina, e comecei a me arrastar na direção deles,  a dor atravessando meu corpo, quando ouvi uma voz feminina, suave e sedutora, sussurrar em meus ouvidos. Ela me implorava para pedir ajuda e deixá-la me dominar. Fechei os olhos, negando com a cabeça, tentando afastar a tentação.

— Não... — murmurei, a voz trêmula.

Outro grito de Bella atravessou o ar, cheio de dor e desespero. A voz insistiu, gritando em minha mente para libertá-la.

— Liberta-me, e poderei ajudá-la. — dizia a voz.

— Como? — perguntei, o medo e a determinação misturados em meu tom.

— Magia. — respondeu a voz, sua tonalidade hipnotizante e cheia de poder.

Repeti a palavra em um sussurro quase inaudível, e no instante seguinte, senti uma mão fria e etérea pegar a minha. Uma sensação estranha e poderosa começou a tomar conta do meu corpo. Era como se uma força obscura estivesse fluindo através de mim, enchendo-me de um poder desconhecido. Levantei a cabeça, sentindo meu olhar mudar na hora, algo sombrio e implacável tomando conta de mim.

P.O.V Narradora

A sala de espelhos estava iluminada apenas por um leve brilho que entrava pelas janelas empoeiradas, refletido e fragmentado pelas superfícies brilhantes ao redor. Bella estava jogada no chão, gemendo de dor enquanto James a mordia no braço, um sorriso sádico nos lábios.

— Seu sangue é ainda melhor do que eu imaginei, Bella. — zombou James, os olhos brilhando de prazer.

Com um esforço tremendo, Adeline levantou do chão, sentindo a dor e a exaustão em cada músculo do seu corpo. A visão de Bella em agonia, sua expressão de dor, deram a força necessária para ela erguer completamente.

— Ei, James! — ela gritou, chamando sua atenção.

Ele olhou para garota surpreso por ainda estar de pé. Largou Bella no chão e avançou na direção de Adeline com uma velocidade impressionante. Com um movimento rápido, epa usou meu corpo para desviar, mas ele a acertou, lançando contra outro espelho.

— O que pensa que está fazendo, humana? — disse ele, rindo, mais parou de rir no exato momento que viu os olhos negros de Adeline principalmente  veias escuras se espalhando pelo seu rosto, James hesitou, confuso com minha, o mesmo  avançou novamente, mas desta vez, uma fumaça negra saiu de sua mãos, atingindo-o e lançando-o para longe. Bella, contorcendo-se no chão, assistia tudo com uma mistura de dor, fascinação e medo

— O que você é? — rosnou James, levantando-se, ele usou sua velocidade para se aproximar dela , segurando seu pescoço e tentando morder-me. Uma aura de fumaça negra envolveu nós dois, criando uma barreira de escuridão. Lutamos ali, sua força vampírica contra o poder sombrio que agora fluía através de mim.

De repente, a porta se abriu, e Edward, Alice, Rebeka, Jasper, Rosalie, Emmett, Carlisle e Esme entraram no local. Edward, Rebeka, Carlisle e Esme correram até Bella, enquanto os outros se dirigiram à fumaça negra que envolvia James e eu.

— Adeline! — gritou Alice, procurando pela garota dentro da nuvem de escuridão.

Um grito de dor cortou o ar o grito de James. A fumaça negra começou a se dissipar, revelando-me segurando a cabeça de James. Com um movimento decisivo, joguei sua cabeça para longe e estalei os dedos, incinerando-a instantaneamente.

Todos olharam em choque para ela, sem palavras, Adeline sentiu o corpo ficar mole, a exaustão e a perda de energia finalmente a atingiu, a fazendo desmaiar no chão, a escuridão tomando conta de sua visão

— Adeline! — gritou Alice, correndo até ela, a vampira  se abaixou, desesperada, vendo um corte profundo em sua cabeça. Ajoelhou-se ao lado dela  chamando por seu nome repetidamente, enquanto as lágrimas enchiam seus olhos.O silêncio pesado na sala foi quebrado apenas pelos gritos de Alice, sua voz cheia de desespero e medo.

P.O.V Adeline Swan

Abri meus olhos lentamente, tentando me acostumar com a luz do quarto. Olhei ao redor e percebi que estava num quarto de hospital. Alice estava sentada no sofá, com os olhos fechados, parecendo que estava dormindo.

— Line, graças a Deus — escutei a voz de Charlie, que se aproximava.

— Oi, Tio Charlie — murmurei. — O que aconteceu? — perguntei, confusa.

— Você foi correr atrás da Bella após uma discussão dela com o Edward, e parece que tropeçou e rolou escada abaixo — respondeu Charlie.

— Bella, como ela está? — perguntei, preocupada.

— Ela está bem, acabou de acordar — garantiu ele. — Tem uma pessoa que não saiu do seu lado. — Charlie apontou com a cabeça para Alice no sofá. Sorri e Charlie continuou. — Vou deixar vocês a sós. — Concordei com a cabeça e ele saiu do quarto. Olhei para Alice.

— Pensei que vampiros não dormiam — brinquei. Alice se levantou e veio sentar-se na cama ao meu lado.

— Como você se sente? Se lembra de algo? — perguntou Alice.

— Eu... — parei por um momento, tendo flashbacks dos acontecimentos. — Alice, o que aconteceu comigo? — questionei, com a voz fraca.

— Não sabemos ao certo, mas sabemos que você é algo mais — respondeu ela, olhando-me nos olhos. — Adeline — ela pegou minha mão e fez carinho — você não é somente humana. Você é algo a mais, algo poderoso que jamais conhecemos.

Fiquei pensando nos sonhos que tive e, principalmente, naquela versão sombria de mim mesma. Saí dos meus pensamentos com a voz de Alice.

— Disse algo? — perguntei. Ela apenas se aproximou e deu um selinho em mim. Separei-me e sorri para ela.

— Estou feliz que você está bem — disse ela, sorrindo e me puxando para um beijo.

(...)

Já tinham se passado duas semanas, e Bella ainda estava com a perna engessada, meio que de castigo. Bom, não só ela, eu também. Tio Charlie tinha ligado falando sobre meu acidente, e minha mãe nem deu importância.

Hoje seria o baile da escola. Alice e Rebeka haviam trazido vestidos para mim e Bella. Estava no meu quarto, me olhando no espelho. O vestido era branco e delicado, batia nos joelhos. Deixei meus cabelos soltos e fiz uma maquiagem simples: um gloss marcante, rímel e blush. Depois de passar meu perfume, saí do quarto e dei de cara com Bella. Ela usava um vestido azul com um leve decote.

— Você está linda — falamos juntas e rimos. Peguei sua mão e a ajudei a descer as escadas. Charlie, Edward e Alice estavam perto da escada nos olhando.

— Bom, a Alice emprestou o vestido. A tala tá... — disse Bella.

— Você está linda — respondeu Edward. Bella sorriu timidamente enquanto descia as escadas e Edward foi até ela.

— Você está bonita — murmurou Alice, sorrindo. Senti minhas bochechas corarem na hora.

— Você também está bonita — acrescentei, sorrindo. Ela pegou minha mão, fazendo carinho.

(...)

Assim que chegamos à entrada do ginásio, Alice e eu saímos do carro. Ela pegou minha mão e caminhamos juntas até a entrada. Claro que chamamos bastante atenção. Ao entrarmos, várias pessoas estavam dançando e bebendo. De longe, vi Jasper e Rebeka dançando, assim como Emmett e Rosalie.

Alice e eu nos olhamos, e ela me puxou para a pista de dança. Colocou as mãos em volta do meu pescoço e eu envolvi sua cintura. Dançamos no ritmo da música, sentindo a conexão entre nós.

— O que somos, Alice? — perguntei, sentindo uma curiosidade crescente.

— Somos companheiras, como almas gêmeas — respondeu ela com um sorriso terno. Abri um sorriso de volta e me aproximei para beijá-la.

— Eu te amo — murmuramos juntas. Encostei minha testa na dela, sorrindo. O mundo ao nosso redor parecia desaparecer, e tudo o que importava era a conexão.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

Meta 30 curtidas amores

Até o próximo capítulo amores ♥️ 🥰 ♥️ 🥰

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