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❝ chapter thirty-eight. ❞

Novamente, eu sentia meus ombros pesados. Aquela situação toda já estava se tornando chata. Não sabia o porquê Jack havia dito todas aquelas coisas para Shawn e também o motivo de ele querer tão desesperadamente vir conversar comigo. Pedi pra ele me deixar em paz, mas como sempre, ele faz o que ele quer. Aquilo me irritava de uma forma incomum.

Tomei um longo banho quente e saí do mesmo enrolada em minha toalha. Me olhei no espelho e encarei meu reflexo, vendo algumas pequenas olheiras surgirem. Essa noite não dormi direito, com milhares de pensamentos me consumindo. O trabalho estava sendo um pouco puxado mas, de qualquer jeito, era algo que eu amava fazer e sempre sonhei. Não gostava de ter pensamentos negativos porque atraia coisas negativas. Sabia que tudo ficaria bem.

Passei alguns cremes corporais e um pequeno hidratante facial para amenizar as olheiras e saí do banheiro, ouvindo batidas na porta. Suspirei, me direcionando até a mesma e a abri, tendo a visão de Gilinsky. Pela primeira vez, ele estava sem a sua jaqueta preta e parecia um pouco preocupado. Seus olhos se encontraram com os meus e logo tratei de desviar, dando espaço pra ele entrar e trancando a porta logo depois.

— Eu só vou me trocar. Pode esperar aí, eu não demoro. — Virei as costas para me direcionar até o quarto.

— Não precisa. — Ele falou cruzando os braços e eu o encarei. — Vai ser rápido.

— Jack, eu...

— Eu tô completamente louco por você. — Me assustou. — Não sei o que aquele filho da puta inventou pra você, mas é tudo mentira. Eu não tenho a mínima capacidade de falar algo negativo sobre você porque toda vez que eu abro a boca pra me referir a você, eu começo a gaguejar igual um desgraçado. Toda vez que eu chego perto de você, eu sinto que tô no lugar certo e na hora certa. Eu não faço a porra da mínima ideia se o que eu estou dizendo faz sentido, porque eu literalmente nunca senti essa merda antes. — Ele umedeceu seus lábios. — Eu tô apaixonado pra caralho por você, Aileen. Você pode me xingar, dar na minha cara, enfiar suas unhas no meu peito e dizer que me odeia o quanto quiser, mas nada vai tirar da minha cabeça que eu te quero mais do que tudo.

Todas aquelas palavras resultaram em um silêncio quase que ensurdecedor. Eu senti minhas pernas tremerem e meu corpo paralisar. Não tive a mínima reação pra tudo aquilo e muito menos conseguia acreditar. Novamente, aquela relutância gritava em meu peito e o medo também me cercava. Tudo estava muito confuso.

Entre tantas coisas que passavam pela minha cabeça, minha única e possível reação foi ir até Jack e juntar nossos lábios de forma desesperada. Rodeei seu pescoço com meus braços enquanto caía de cabeça naquele beijo e sentia suas mãos apertarem minha cintura. De forma rápida, Gilinsky me pegou em seu colo sem separar nosso beijo e me levou até o quarto. Fechou a porta com seu pé e logo caímos deitados no meu colchão. Seus beijos fizeram um caminho perfeitamente desenhado pelo meu pescoço e clavícula. Quase que instantâneo, a toalha que cobria o meu corpo foi puxada e jogada no chão, me deixando completamente nua e livre para ele. Senti meus nervos à flor da pele quando sua língua tocou meu mamilo ao chupar meu seio. Sua mão desceu para a minha intimidade e seus dedos pousaram sobre meu clitóris, de imediato, fazendo movimentos que me arrancaram gemidos baixos. Enquanto me masturbava, ele intercalava sua boca entre um seio e outro, não deixando faltar pra nenhum dos dois. Quando já estava completamente molhada, ele tirou sua mão dali e voltou a me beijar, logo pousando minha mão sobre sua intimidade por cima da calça. Sorri em satisfação quando senti seu membro duro e logo desabotoei o botão da peça, a tirando junto de sua cueca e vendo seu enorme pau saltar em minha cara. Me levantei e fiz o mesmo jogo dele, beijando seu pescoço e peito até chegar em seu ponto. Olhei para ele e peguei seu membro em minha mão, passando a língua pela sua glande e fazendo ele jogar sua cabeça pra trás enquanto mordia seus lábios.

— Eu não sei fazer isso, Jack. — Falei com as bochechas coradas de vergonha e obtendo seu olhar sobre mim.

— Você consegue. — Ele passou a mão pelo meu rosto, me passando segurança. Apenas assenti.

Logo comecei a chupar seu membro lentamente e aos poucos fui aumentando a velocidade. Tentei colocar todo o seu pau em minha boca e acabei me engasgando, afastando um pouco minha cabeça e sentindo meus olhos lacrimejarem.

— Calma. — Ele olhou pra mim, segurando meu queixo e acariciando meu rosto. — Não precisa ter pressa.

Eu concordei com a cabeça e continuei com o meu trabalho mediano que fazia Jack gemer. Sentia uma enorme insegurança em relação se estava conseguindo dar prazer à ele, mas logo minhas dúvidas sumiram quando seu membro começou a pulsar em minhas mãos e rapidamente todo o seu líquido preencheu minha boca.

— Porra. — Ele gemeu e passou a língua pelos seus lábios. — Tu tá fodendo com a minha cabeça, Aileen.

Me levantei e colei nossos corpos, engolindo todo o seu gozo e juntando nossos lábios em um beijo calmo, antes dele me jogar na cama novamente e se abaixar, deixando sua boca na altura da minha vagina. Arqueei minhas costas quando senti sua boca encostando na minha intimidade, logo começando a me chupar com vontade. Puxei seus cabelos com força enquanto sentia sua língua dar uma aula de prazer em minha intimidade. Apertei minhas unhas nos lençóis enquanto me contorcia sobre o intenso prazer que eu estava mergulhada.

Quando estava prestes à chegar ao meu ápice, senti a boca de Jack se afastando de mim e ele logo me olhou, deitando seu corpo sobre o meu e me beijando com intensidade. Imediatamente, senti todo o meu corpo ficar nervoso e minha barriga gelar.

— Tem certeza que quer isso?

A pergunta de Jack enquanto mesmo olhava em meus olhos iniciou uma série de questionamentos e inseguranças na minha cabeça. Mordi os meus lábios de forma nervosa e coloquei minhas mãos em seu rosto, acariciando meu nariz no seu.

— Eu não vou mais lutar contra você. — Eu olhei em seus olhos. — Eu quero me entregar.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos enquanto me encarava e depois apenas assentiu, se afastando de mim e pegando um preservativo em sua carteira, rasgando a pequena embalagem e colocando a proteção em seu membro antes de se aproximar de mim novamente para me beijar.

Jack segurou em minha cintura e arrastou a cabeça de seu pau contra minha boceta, fazendo com que a vontade que eu estava só triplicasse. Com cuidado, senti seu membro entrar em mim e uma dor suportável me invadir. Fiz uma careta demonstrando incômodo e Jack segurou meu rosto.

— Quer que eu pare? — Perguntou preocupado e eu neguei com a cabeça, juntando nossos lábios.

Jack fez movimentos de vai e vem lentos dentro de mim e em pouco tempo, a dor se transformou em puro prazer. Gemi alto ao sentir Gilinsky se movimentando com vontade dentro de mim enquanto nossos quadris se batiam. Logo ele saiu de dentro de mim e juntou nossos lábios num beijo rápido.

— Fica de quatro pra mim, Aileen. — Ele pediu olhando em meus olhos e eu mordi os lábios em um sorriso malicioso antes de me virar pra ele, empinando a bunda em sua direção. Senti minha nádega arder pelo forte tapa que ali foi depositado e empinei mais ainda para Jack, sentindo sua língua me umedecer e arrancar um gemido meu. Em questão de segundos, ele me penetrou com força e eu dei um grito de surpresa. Ouvi sua risada nasalada e logo começou com movimentos de vai e vem dentro de mim. Seu nome escapava dos meus lábios no meio de gemidos e logo a velocidade de suas estocadas aumentaram.

— Tu gosta, porra? — Ele agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça pra trás. — Responde.

— Gosto. Gosto muito. — Gemi enquanto sentia ele me penetrar com rapidez.

— Então fala que tu é minha.

— Eu sou sua, Jack. — Sussurrei e senti um tapa forte na minha bunda. — Eu sou sua! Apenas sua. — Gemi mais alto.

Logo comecei a tomar meu próprio ritmo e rebolei em seu pau, escutando gemidos roucos vindo do mesmo. Tapas foram desferidos em minhas nádegas enquanto eu rebolava.

— Tu é muito gostosa, puta que pariu. — Suas palavras eram como gasolina em uma enorme chama. — Me fala o que tu quer que eu faça contigo?

— Quero que você me foda. — Eu olhei pra trás. — A noite inteira.

Jack puxou meus cabelos pra trás e logo seu peito estava colado com as minhas costas e seus lábios juntos aos meus. Gilinsky saiu de dentro de mim e logo se sentou na cama. Subi em seu colo e apoiei minhas mãos em seus ombros, me encaixando em cima de seu membro e logo descendo e subindo. Fui aumentando a velocidade das minhas quicadas e agarrei seu pescoço enquanto sentia suas mãos apertarem a minha bunda com força enquanto gemia. Comecei a rebolar em cima de seu pau e Jack jogou sua cabeça pra trás, mordendo seus lábios.

— Puta que pariu, Aileen. Eu vou gozar.

— Goza pra mim, amor. — Sussurrei a última palavra em seu ouvido e continuei rebolando em cima dele, até que ouvi um gemido alto vindo do mesmo e um tapa forte ser largado em minha bunda. Pouco segundos depois de ter chegado ao seu limite, também cheguei ao meu. Abracei seu pescoço e beijei seus lábios de forma carinhosa, saindo de cima de você e me deitando na cama. Jack foi até o banheiro e jogou sua camisinha usada no lixo, tomando um banho e colocando apenas a cueca que já estava usando. Logo após fui eu, me senti totalmente realizada enquanto sentia a água correr pelo meu corpo. Eu tinha perdido a virgindade com uma pessoa que me respeitou a todo momento, que admitiu que estava apaixonada por mim e que eu sabia que não sairia correndo no dia seguinte. Finalmente, eu sentia que podia ser feliz com alguém. Eu senti segurança.

Terminei meu banho, coloquei uma calcinha e vesti a blusa de Jack. Me deitei ao seu lado e encostei minha cabeça em seu peito, passando minhas unhas por ali e logo senti seus dedos acariciarem meus cabelos.

— No que tá pensando? — Questionou e eu sorri de lado.

— Tentando ver se esse momento está mesmo acontecendo. — Ele riu.

— Sei que eu sou tão lindo que parece miragem, mas estou aqui.

Dei um tapa em seu peito enquanto dava risada.

Ficamos em silêncio por alguns segundos e eu logo tomei coragem pra pergunta-lo.

— Jack? — Ele me olhou.

— Sim?

— E se não der certo? — Ele se ajeitou e me olhou.

— Nós vamos fazer dar certo. — Ele afirmou e eu apenas assenti, esfregando meu nariz no dele e selando seus lábios com um beijo, antes de me ajeitar e adormecer em seus braços.

•••

amoooooo, e vamos de casal perfeito e sem defeitos!!

votem e comentem ❤️

all the love!!

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