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08. Teddy


Durante o caminho para casa os dois permaneceram em silêncio, pensando no bom começo que tiveram naquela cidade trouxa.

Nenhum deles tinha grandes expectativas porque pensavam que talvez fosse como a escola que frequentavam antes de entrar em Hogwarts, o que era realmente horrível devido ao tratamento dispensado aos professores e outras crianças, mas pela primeira vez em anos a sorte parecia sorrir para eles.

— Chegamos! — Kailani avisou antes de se jogar no sofá.

—  Bem vindos lindos mestres!

— Olá, Blue. — Harry tirou os pés da irmã e sentou-se ao lado dela, não demorou muito para que ela esticasse os pés no colo dele.

— A Senhora Tonks teve que sair mais cedo e deixou o amiguinho Teddy aos cuidados de Blue — A elfa sorriu, orgulhosa de seguir as instruções de Andrômeda.

— Ela saiu há muito tempo?

— Há alguns minutos. — Ele respondeu. — Blue trará a comida pronta em alguns minutos, o amargo elfo Monstro insistiu em frango frito.

— Meu favorito! — A ruiva sorriu.

Frango frito era algo que Kailani nunca conseguia parar de comer.

Blue desapareceu num piscar de olhos e eles foram ver o afilhado que acabara de acordar, mas se divertia com o brinquedo pendurado que seus padrinhos compraram para ele. Bichento apareceu e subiu no berço de Teddy, aconchegando-se ao lado dele.

Enquanto o bebê parecia hipnotizado vendo o brinquedo girar e o gato cuidando dele, Kailani decidiu que seria melhor contar ao irmão sobre os Cullen.

— Harry . — Ela o chamou parando ao lado dele. — Você percebeu o que são os Cullen, certo?

Ele olhou para ela sem entender.

— Pessoas?

— Não, idiota, use seu cérebro pelo menos uma vez. — Reclamou  ganhando um olhar feio. — A aula do tio Moony, onde você não chegou na hora certa e eu tive que te explicar o assunto que vimos com Hermione.

— …

— …

— …

— Qual é Harry, você pode ser um gênio quando quer. — Ela  sabia que seu irmão era muito inteligente, só não dava muita importância, com uma ou duas leituras dos assuntos que eles precisavam ele aprenderia. Ela não era muito diferente, mas ter Hermione Granger como melhor amiga e colega de quarto a fazia, se necessário, estudar com a morena.

— Vampiros?

— Bingo!

— Deve ser uma piada. — Ele negou. — Viemos aqui para ficar quietos e descobrimos que há criaturas sobrenaturais neste lugar. — Reclamou ele. — Não podemos ficar, algo pode acontecer com Teddy.

— Calma, eles não são perigosos.

— Não sabemos disso.

— Seus olhos são dourados, o que significa que não consomem sangue humano, mas sangue animal. —  explicou ele. — Embora na minha opinião os animais sejam inocentes, em seu lugar eu tomaria o sangue de ladrões, abusadores, estupradores...

— Kaily…

— O problema é que eles são muito legais. Não podemos julgá-los por quem são, você não se lembra de como o tio Remus sofreu com seu PPP? Não seria justo da nossa parte julgar os Cullen pela sua condição.

— Você tem razão. — ele concordou, ainda com algumas dúvidas. — Mas vamos para a primeira situação perigosa. —  ela assentiu, nenhum dos dois colocaria seu afilhado em perigo e se o melhor para ele fosse deixar aquela cidade, eles iriam embora.

Os dois ficaram com o menino por mais alguns minutos antes de descerem para a sala de jantar. Durante a refeição, Kailani estava planejando uma pequena brincadeira em que arrastaria o irmão, seria uma brincadeira mole, ela não poderia usar alguns doces de língua comprida e fazer crescer a língua dos alunos sem dar uma explicação ou razão lógica sobre como isso aconteceu.

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Kailani estava em seu quarto respondendo a carta que Gina, Fred e Jorge lhe enviaram, ela estava muito feliz por sua ruiva favorita já que ela jogaria Quadribol profissionalmente. Os gêmeos estavam indo muito bem na Weasley 's Wizard Wheezes e pensavam em abrir outra filial em Hogsmeade. Quando terminou de escrever as cartas, ela as entregou a Vênus. A coruja trazia em seu pequeno bico as cartas que seu irmão também havia escrito.

— Leve-os para a Toca, pequenino. — A coruja piou e levantou voo.

A ruiva saiu do quarto para ir para o quarto do irmão. Ela olhou pela porta e viu Harry deitado em sua cama brincando com seu pomo, Teddy estava ao lado dele observando atentamente o que ele estava fazendo.

— Harry… — ela disse em uma voz cantante ao entrar na sala.

— Não!

— Mas eu não disse nada ainda!

— Mas você está com aquele sorriso maligno que significa que você está planejando alguma coisa. — Ele conhecia sua irmã perfeitamente e sabia que ela tinha algo em mente.

— É só uma brincadeira, desta vez tudo vai ficar bem. — Ela lembrou brevemente quando acidentalmente deu Amortentia para Malfoy no momento em que seu irmão passou, ela e os gêmeos tiveram que trancá-lo até que o efeito passasse. — Tudo perfeitamente calculado.

Ela explicou a piada passo a passo, mas o irmão ainda não aceitou

— Eu faço sua sobremesa favorita". — Disse ela com um beicinho.

— Você acha mesmo que vou aceitar só por isso? - Ele a viu sorrir de lado. — Se for esse o caso, você está certa, mas é melhor que seja um bolo de melaço com creme extra.

Kailani bateu palmas alegremente.

Santo chapéu! — Ela exclamou ao ver Teddy.

— O que você tem? — Harry olhou para ela confuso.

Ela apontou para o bebê que tinha cabelos ruivos.

— Ele é como Dora e eu! — ela pulou um pouco animada.

O rapaz sorriu vendo seu afilhado mudar o cabelo e os olhos como os dele.

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Os dois estavam no carro a caminho do shopping a pedido da ruiva. Enquanto caminhavam, ganharam os olhares das pessoas da cidade, ambos reviraram os olhos ao perceber isso, não fizeram nenhum segredo ao vê-los.

— Vamos comer morango, limão ou hortelã? — Harry perguntou, segurando os potes de sorvete.

— Os três. — Ela assentiu e adicionou os três sabores ao carrinho. Kailani ajustou o chapéu de Teddy para que seu cabelo não pudesse ser visto caso mudasse de cor.

Os dois continuaram pegando coisas até chegarem ao corredor dos bebês. Kaily estava se divertindo lendo o rótulo de alguns lenços umedecidos até que a voz de uma atendente distribuindo amostras grátis roubou toda sua atenção.

Não se nega comida, principalmente aquela que é de graça.

Ela ia sair, mas lembrou-se do menino no carrinho.

— Volto em um momento. — Sussurrou para que seu irmão não ouvisse. Ela sabia que nada aconteceria com Teddy já que seu carro tinha feitiços de proteção. — Se um estranho vier, o que você tem a dizer? — O bebê apenas olhou para ela sem entender. —  Exatamente, você não fala nada. Como você é inteligente.

Ele sorriu uma última vez para seu afilhado antes de seguir para os testes gratuitos.

— Vamos levar isso?  — Harry perguntou, pegando algumas chupetas. Quando não recebeu resposta, ele se virou para olhar para sua irmã. — Kaily? — Ele soltou um suspiro cansado ao ver que ela o havia deixado sozinho com Teddy. — Por favor, não chore porque não saberei o que fazer.

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Com um pedaço de presunto no palito, a ruiva caminhou pelos corredores em busca de mais daquelas evidências. Um por pessoa, essa era a regra para não acabarem rápido, felizmente ela poderia mudar de aparência e poderia levar mais de um.

Kailani parou em um corredor quando viu o cereal que Petúnia sempre comprava para Duda e nunca os deixava comer nem um pouco.

Ele tentou pegá-lo, mas seu poderoso um metro e sessenta não permitiu.

— Por que não me deixaram mais alta? —- reclamou a ruiva, tentando alcançar uma caixa de cereal a uns três corredores de onde havia deixado o irmão. — Quem achou que colocá-los tão alto era uma boa ideia?

Ficar na ponta dos pés não estava funcionando para ela, ela poderia muito bem ter outro sabor, mas ela se recusou a ser derrotada por uma simples prateleira alta.

Ela olhou para frente e para trás para ver se havia alguém no corredor antes de pular para tentar pegá-lo.

Uma vez. Não conseguiu.

Duas vezes. Não conseguiu e quase jogou fora o resto do cereal.

Três vezes. Não conseguiu.

Uma careta de frustração se formou em seu rosto ao ver que não conseguiria alcançar a preciosa caixa de bolinhas de chocolate. Kailani olhou para um dos outros sabores que não era tão apetitoso quanto o outro.

Estava prestes a tirar a varinha de dentro de uma das botas quando viu uma mão agarrar o cereal que ela tanto lutava para alcançar.

— É bom ver você de novo, senhorita. — Jasper cumprimentou com um sorriso de lado. — Pensei ter visto que você precisava de ajuda.

Kaily gaguejou, sem saber o que dizer e sem reunir coragem para se virar para olhar para ele. De todas as pessoas daquela cidade, foi ele quem a viu fazer papel de boba por não poder alcançar uma simples caixa de cereal.

— Também é um prazer vê-lo novamente, Sr. Hale. — disse ela, virando-se para olhá-lo com um pequeno sorriso sedutor. Seu orgulho foi ferido por ter que levantar a cabeça para poder olhar para seu rosto. — E me parece que precisa de um check-up no oftalmologista porque não precisava de ajuda. — Ela negou o óbvio, ela não conseguiria alcançar aquele cereal sem a ajuda de sua magia ou sem Merlin. Ele daria alguns centímetros extras.

Jasper sorriu divertido, ele tinha conseguido ouvi- la reclamando da altura da prateleira e também sentindo sua frustração por não conseguir alcançar o que queria.

Kailani achou impossível não pensar que o loira a sua frente tinha um sorriso lindo.

— Então devo ter visto errado. — Ele brincou, entregando-lhe o cereal.  — Esses pulos devem ter me confundido.

As bochechas da garota imediatamente ficaram vermelhas e uma risada nervosa escapou de seus lábios.

— Acho que por ser uma cidade pequena é normal encontrar todo mundo. — murmurou, olhando para o professor de matemática do outro corredor, que parecia estar calculando qual recipiente pesava mais.

— Isso mesmo. — ele concordou, começando a caminhar com ela. — Em Forks, todo mundo se conhece e rumores e fofocas se espalham como o vento.

— Cidade pequena, grande inferno. — Como em Hogwarts, ela pensou.

— Com o tempo você se acostuma, basta ignorá- los.

— O que você vai comprar? — Ela mudou de assunto, não queria se lembrar dos momentos ruins que passou por causa das fofocas e boatos que corriam sobre ela e seu irmão em Hogwarts.

Jasper permaneceu em silêncio, pensando no que responder. Ela sabia que ele não compraria nada, mas queria saber qual a desculpa ele lhe daria.

— Algumas batatas fritas e doces. — Ele respondeu depois de alguns segundos. — Emmett saiu correndo da nossa despensa especial. — Disse ele, pegando a primeira coisa que viu na prateleira. — Ele gosta mais das gomas de urso.

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— Da próxima vez vou amarrar um balão para não perdê-lo. — Harry rosnou, empurrando o carrinho de compras com uma mão e o carrinho de Teddy com a outra.

Amostras grátis.

Ele ouviu um funcionário dizer.

Harry revirou os olhos, sabendo muito bem para onde sua irmã ia, ela nunca recusaria comida, principalmente se fosse de graça.

— Espero que você me traga um pouco ou seu amado chocolate acabará.

— Precisa de ajuda? —Uma voz suave e animada interrompeu suas ameaças à irmã.

Harry se virou para ver Alice muito sorridente. Vendo o sorriso brilhante da morena, os cantos de seus lábios se ergueram em um sorriso.

— O-olá Alice. — Ele sorriu nervosamente.

— Harry, que coincidência encontrar você aqui. — Mentiu, sabia bem que ele e a ruiva estariam no supermercado

— Sim, b-bem, Kaily insistiu em vir buscar seu doce — Ele tentou não demonstrar o quão nervoso estava. — É Teddy — ele disse quando viu que a menina viu o bebê. — Ele é meu afilhado.

— Ele é um bebê lindo, se minha irmã Rosalie o visse ela o amaria imediatamente. — Ella murmurou, pegando a mãozinha de Teddy. — O que mais você precisa?

— Isso é tudo, só preciso encontrar minha irmã.

— Então eu te acompanho! Eu tenho que encontrar Jasper e você não será capaz de fazer isso sozinho. Ela pegou o carrinho de compras e começou a andar com um Harry corado seguindo- a.

Enquanto caminhavam pelos corredores, Alice falava animadamente como sempre enquanto ouvia com atenção. Ele não conseguia entender como a voz dela por si só o fazia corar e deixá-lo tão nervoso.

Nesse curto espaço de tempo ele percebeu que Alice franzia os lábios quando não gostava de alguma coisa, ou que mexia as mãos quando falava sobre algo que a excitava e pulava quando falava sobre algo que a fazia feliz.

Ele era uma pessoa muito observadora, apesar de sua miopia.

— O que você acha?

— A-sou, e-eu… — ele gaguejou sem saber o que queria dizer, estava tão focado em ver o quão bonita ela era que não ouviu o que ela disse.

— James! Por Merlin, aqui está você — Kailani apareceu com alguns palitos de dente com queijo na mão.

Harry olhou para ela aliviado antes de perceber que Jasper estava parado ao lado de sua irmã com muitos chocolates nas mãos.

— Não me olhe assim, eu trouxe para você. —  disse a ruiva, entregando-lhe os pauzinhos.

— Você me abandonou. — reclamou ele, recebendo o queijo.

— Não é verdade, só saí para buscar comida!

Jasper deixou todos os chocolates no carrinho de compras enquanto eles iniciavam uma pequena briga por abandono por parte da ruiva. Ele se virou para olhar para Alice que estava brincando com rostos de um bebê desconhecido para fazê-lo rir.

— É Teddy, seu afilhado. — ele assentiu, lembrando que sua companheira o havia mencionado.

Ambos se viraram para ver os irmãos que continuavam a lutar.

— Está tirando sarro do fato de Nott ter me traído?

Kailani abriu a boca completamente indignada enquanto os vampiros franziam a testa em confusão. Como eles passaram do tema do abandono para o engano de um certo Nott?

— Apesar dos chifres escandalosos adornando sua distinta cabeça, eu fiquei fora disso. — disse Harry, ele não teria tocado no assunto se sua irmã não tivesse mencionado Cho.

— Agradeço sua discrição, irmão. — Ela disse sarcasticamente, Alice e Jasper não precisavam saber disso.

— Discrição ?Merlin, Kaily! Se toda a escola soubesse, mais um pouco e o profeta sairia planfetando tudo de primeira mão! — o garoto havia esquecido a presença dos Cullen.

Além disso, quem foi Merlin?

— O profeta? — Alice questionou confusa, ela nunca tinha ouvido isso.

— O jornal da escola. — Disse a ruiva rapidamente.

Ela deu uma rápida olhada em Jasper, que mantinha uma expressão séria desde que ouviu a menção do ex-namorado de sua colega de classe.

— Você consegue superar o assunto do meu antigo relacionamento? — Ela reclamou. — Parece que o rompimento afetou mais você do que a mim! — disse ela, pegando o afilhado nos braços desde que ele começou a choramingar.

Nessa pequena distração da irmã, Harry aproveitou para tirar algumas barras de chocolate do carrinho.

— Você não pode carregar tantos. — Disse ele quando ela percebeu o que ele estava fazendo.

— E quem é você para decidir isso? — Ela lançou-lhe um olhar irritado. — Segure meu bebê, o meu afilhado.—  Kaily deixou Teddy nos braços de Jasper antes de perseguir seu irmão para devolver os chocolates.

O loiro permaneceu completamente imóvel assim que o bebê olhou para ele.

— O que eu faço com isso? —  ele perguntou a Alice com medo de perder o controle e machucar Teddy.

— É um bebê, não é uma coisa.

— E se ele chorar?

— Eu o vejo muito calmo. — Disse ela, olhando para o bebê, que parecia muito confortável nos braços de Jasper.

Enquanto eles conversavam sobre como fazer Teddy parar de chorar, uma ruiva e um homem de cabelos negros brigavam em um corredor por causa de algumas barras de chocolate meio amargo.

Kaily conseguiu se levantar e agarrar as barras, mas seu irmão agarrou seu tornozelo antes que ela pudesse escapar, jogando-a no chão novamente.

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Harry olhou para sua irmã enquanto ela colocava as compras no porta-malas com a ajuda de Jasper. Aquele demônio ruivo conseguiu pegar duas caixas de barras de chocolate com a ajuda de Alice.

— Você também gosta de design de moda!? — Alice ficou tão animada que seu sorriso brilhou assim como seus olhos. — Você acabou de se tornar minha nova melhor amiga!

Alice estendeu as mãos e Kailani as pegou, Jasper e Harry riram da situação.

Eles foram definitivamente superfluos naquela conversa.

Depois de vários minutos de uma conversa agradável, os gêmeos entraram no jipe para voltar para casa, mas não antes de Alice os fazer prometer que estariam com eles e suas irmãs no refeitório da escola.

— Diga aos seus irmãos para não comerem nada do refeitório amanhã! — a ruiva gritou com eles antes do irmão ligar o carro.

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