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05. Garotos novos


Pela casa ouvia-se uma das músicas da banda AC/DC, Kailani preparava-se ao ritmo da música para começar a escola trouxa, tinha optado por umas calças pretas de cintura alta um pouco largas, um par de lona vermelha a seguir por cima de um top da mesma cor e por cima de uma jaqueta jeans preta que havia encontrado no antigo armário de seu pai.

Ela apenas passou um pouco de blush e deixou o cabelo ondulado solto. Algo que nunca poderia faltar eram seus anéis, ela adorava que suas mãos estivessem enfeitadas com aquelas joias.

Ela pegou seu pequeno kit diário e colocou em sua mochila antes de descer as escadas para a sala de jantar onde Andrômeda e Harry estavam esperando por ela.

— Bom dia. — Kailani cantarolou, sentando-se ao lado do irmão.

— Olá. — eles gaguejaram sonolentos.

— Bom dia, querida, aqui está o seu café da manhã. —  Blue colocou sobre a mesa um prato com panquecas e um copo de suco de pêra, seu favorito.

— Obrigado Blue. — ela agradeceu. — Você está muito bonito, irmãozinho. —  ela elogiou, vendo a roupa que ela havia deixado para ele na noite anterior na casa de Harry. Algo que ela gostava era escolher as roupas do  irmão e ele não parecia se importar.

— Você me poupa de ter que escolher o que vestir — ela era sua "consultora de moda" — Você parece animada — disse ele notando que as pontas do cabelo da irmã estavam amarelas.

—Um pouco —  ela admitiu. — Vamos para uma escola trouxa decente e não como o lugar miserável que os Dursleys nos colocaram.

— E da qual fomos expulsos porque você quebrou o nariz do professor por jogar um livro nele.

— E não me arrependo! Quem acreditava que nos chamavam de preguiçosos? isso sim, somos, mas ofende.

— Kaily, você não pode comer tanto açúcar, — Andrômeda a repreendeu quando viu a quantidade de mel que cobriu suas panquecas.

— Se não for assim, eu não sei. — disse ela sem parar de servir mel.

— Se você comer tanto açúcar vai ficar mais inquieta do que o normal. — Harry bufou — E quem tem que garantir que você não faça nada estúpido sou eu.

Ela os viu entediados e deixou o mel de lado. Ambos sorriram e continuaram com o café da manhã. Assim que terminaram, os irmãos se levantaram para ir escovar os dentes antes de sair. Kailani passou um pouco de perfume antes de descer para a sala de estar.

— Nem pense nisso —  disse Harry ao ver a intenção da ruiva de pegar as chaves do carro, um jipe preto. Ele sempre se recusou a ir com a irmã em uma motocicleta, alegando que sua vida estava em perigo com ela ao volante.

Se eles não morressem por causa de Voldemort, Kailani os mataria por andar de moto.

— Por Merlin, Harry! Deixa de ser dramático.

— Provavelmente vamos bater se você dirigir. Você dirige como se fosse uma competição.

Kailani bufou indignada e deixou o irmão pegar as chaves.

— Arwen trouxe o amiguinho que Harry pediu. — O elfo apareceu com duas garrafas de suco de abóbora.

— Obrigado, Arwen. — O moreno pegou as garrafas e colocou uma em sua mochila e a outra na de sua irmä.

— Monstro, —  Kailani chamou, e o elfo apareceu com um "puf." — Vá para o Beco Diagonal e traga comida para Bichento e Pólux, — Ela ordenou gentilmente.

Ambos cuidaram do animal de estimação de Hermione enquanto ela estava fora e Pollux era a coruja de Andrômeda. Nenhum dos irmãos quis comprar outras corujas após a morte de Edwiges e Lina.

— Claro que ele ama Kailani. — Monstro disse sem usar seu tom cortante como fazia com Andrômeda e Harry, embora ultimamente seu mau humor tivesse diminuído um pouco assim como a aversão do jatinho pela elfa.

— Estamos deixando Andy. —  Harry foi para a cozinha seguido por sua irmã.

— Até mais, lobinho. —  A ruiva deixou um beijo na testa do afilhado, assim como o irmão.

— Tomem cuidado pessoal, e Kaily, não batam em ninguém. — pediu.

Harry pegou a mão da ruiva e a levou até o carro antes que ela pudesse dizer qualquer coisa. Os dois subiram as escadas prontos para ir para a escola.

Durante o trajeto, Kailani tocou a música " Don't Stop Me Now" do Queen, ela foi cantando e mexendo um pouco o corpo no ritmo da música. Harry olhou para ela pelo canto do olho e não pôde deixar de sorrir ao ver sua irmã com melhor humor, se ela estivesse bem, ele também estaria. Kailani era o mundo dele assim como ele era o dela.

Depois de dez minutos chegaram ao instituto, Harry desligou a música e juntos desceram do carro sob o olhar atento de todos, principalmente de uma determinada família.

Os alunos do Instituto Forks olharam sem dissimulação dos dois e os murmúrios não demoraram a ser ouvidos. Todos eles podiam dizer que eram parentes um do outro devido à semelhança, além da cor do cabelo. Mas o que sem dúvida mais chamou a atenção foram seus olhos verdes marcantes e hipnotizantes, um verde incomum de se ver, e as cicatrizes em forma de raio em suas testas.

⁠✪★⁠✪

Se você perguntasse a Jasper qual era a pior parte de ser imortal, ele responderia que era a sensação de estar em um loop infinito. Sempre repetindo as mesmas coisas sem parar, a mesma rotina, como agora, no ensino médio pela milésima vez.

Jasper odiava a escola. Todos os dias ele tinha que lidar com o que todos ao seu redor estavam sentindo. Em suma, não havia nada mais confuso do que os sentimentos dos adolescentes. Diariamente ele lutava com a avalanche de sentimentos: medo, inveja, luxúria, ressentimento, etc.

E esse cheiro. Aquele maldito cheiro que fez sua garganta queimar. Sangue. A batida dos corações em todos os lugares e o sangue fluindo nas veias.

A única razão pela qual ele estava lá era por Alice. A duende com andar de bailarina o obrigava a frequentar a escola todos os dias, apesar de suas tentativas de se esconder dela e sentir falta daquele inferno cheio de adolescentes.

Sempre sorridente, animada e enérgica, repetindo-lhe diariamente que o seu esforço valeria a pena e que ela seria feliz. Essa era Alice.

E lá estavam eles de novo, Alice com mais alegria que de costume, os olhos brilhando de emoção esperando impacientemente o que ela tinha visto acontecer, finalmente, depois de tanto esperar, o dia havia chegado. O único que sabia o que estava acontecendo era Edward, já que ele estava com Alice quando ela teve a visão e foi capaz de ler sua mente.

— Por que irmã está tão feliz? — Rosalie perguntou a sua irmã.

— Ela não vai dizer. — Jasper disse encostado em seu carro. Durante dias ele tentou fazer com que Alice lhe contasse o que estava errado, mas a fada recusou terminantemente.

— Se você quiser nos dar uma pista,— Emmett insistiu.

— Tudo bem,—  ela aceitou, e os três olharam para ela com expectativa, — prestem atenção no estacionamento. —  Ela acenou com a cabeça em direção ao espaço vazio do outro lado de onde eles estavam.

Emmett rapidamente fixou o olhar no lugar certo, como se esperasse que a terra se abrisse de repente e um dragão ou uma criatura fantasiosa como aquelas dos contos de fadas surgisse. Rosalie revirou os olhos de tédio e Jasper continuou olhando para Alice e Edward.

— Carro novo, —  Emmett disse entusiasmado, ele não tinha ouvido aquele motor em todos os carros que eles haviam estacionado.

Alice pegou o braço de Jasper animadamente quando o carro que Emmett havia mencionado parou no local que ela havia mencionado momentos antes. Eles puderam ouvir rapidamente a batida de dois corações.

Todo o estacionamento estava completamente silencioso, olhando com expectativa para o carro desconhecido, afinal não era comum Forks receber visitas e alguém vindo para a cidade era a notícia que todos iriam falar por alguns dias.

Jasper se virou para olhar para Alice quando sentiu ela apertar seu braço ansiosamente, ele não entendia o que a deixava tão excitada. Ele viu Edward perguntando o que havia de errado com seus olhos, mas ela apenas apontou para frente.

Jasper parou de ouvir e sentir tudo ao seu redor no momento em que a porta do passageiro se abriu e uma garota saiu delicadamente. Ele observou a brisa soprar suavemente os fios de cabelo ruivo para longe de seu rosto, permitindo- lhe apreciar melhor suas bochechas rosadas e lábios naturalmente rosados. Jasper nunca tinha visto uma cor tão linda quanto os olhos dela, eles eram como duas jóias de esmeralda. Resumindo, ela era a pessoa mais linda que Jasper já tinha visto.

Algo nele o forçou a fazer o que sempre se concentrou em não fazer: respirar.

A brisa fez com que a fragrância que exalava chegasse até ele. Jasper sentiu como o cheiro das outras pessoas era ofuscado pelo dela, relaxando-o e dando-lhe paz, o cheiro de chocolate, terra molhada, livros e a suave fragrância de laranja o acalmavam completamente. O sangue dela não o atraiu a querer atacá-la, pelo contrário, apenas lhe causou um sentimento de proteção para com ela, um sentimento de querer protegê-la e cuidar dela de tudo que pudesse prejudicá-la.

Por outro lado, toda a atenção de Alice estava voltada para o garoto ao lado da ruiva. Desde o primeiro momento em que seus olhos dourados o encontraram, ela ficou encantada, incapaz de desviar o olhar dele por um segundo. Ela compartilhou um pensamento com Jasper comparando seus olhos com aquelas pedras preciosas, ela tinha certeza que se fosse possível, seu coração estava batendo descontroladamente.

Da mesma forma, Alice sentiu como a fragrância inebriante daquele menino chegava às suas narinas, o aroma de melaço, café, grama de verão e o suave cheiro amadeirado a intoxicaram instantaneamente, querendo estar ao seu lado por toda a eternidade.

Os Cullen observaram enquanto eles entravam calmamente no instituto. Os novatos deram os braços e seguiram caminho sem prestar atenção aos olhares e murmúrios dos demais alunos.

★★★

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