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⸻ 𝐌𝐈𝐂𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐌𝐘𝐄𝐑𝐒

Imagine - Michael Myers x Reader Fem! 

(SLASHER / MONSTER ROMANCE)

tw: stalking, asfixia erótica, cnc, leve fearplay, sexo bruto.

NT: o Michael Myers usado de referência para essa história é o do Robie Zombie, do filme de 2007. 

Michael Myers tinha uma insana e doentia obsessão por Reader e aquele era mais um dia de Halloween onde ele ressurgia das sombras para cometer seus assassinatos enquanto buscava por Laurie Strode, contudo, sempre reservava um tempo para admirar sua pequena presa.

Com ela era diferente. Sempre próximo às dez da noite, ele aparecia taciturno em seu jardim e a observava pela janela. Já era assim há cinco anos e ele nunca tentou nada contra a garota, porém, dessa vez ele não conseguiria se controlar.

Era óbvio que Reader sabia que ele iria aparecer de novo. Nos três primeiros anos, sentiu pavor ao perceber aquela figura gigantesca usando uma máscara sem expressão, a espiando pelas janelas do quarto. Frio corria por sua espinha, as pernas tremiam e o som estridente de um grito era cortado pelo medo. E como se não bastasse aquela situação medonha de stalking, ninguém mais além dela (e das vítimas fatais de Myers) conseguiam vê-lo.

Ele era como um fantasma que se escondia na escuridão.

Apesar de tudo, depois do quarto ano sendo observada por aquele completo estranho, Reader passou a ter certa curiosidade sobre ele. Quem era o homem da máscara branca? O que ele queria? Por que ele só aparecia durante o Halloween? Ela não sabia e também não possuía coragem o suficiente para se aproximar e questionar. Temia brincar com fogo.

Mas naquela noite...

Reader estava de pé no quarto. O cheiro de sabonete estava impregnado em sua pele leitosa, uma vez que havia acabado de sair do banho. Despreocupada, ela começou a passar seu creme hidratante, quase se esquecendo da figura do lado de fora, que a observava fixamente. Ela seguiu até a janela com os seios à mostra, era praticamente uma exibição para ele. Parte dela gostava daquilo também, mas não iria simplesmente mergulhar naquele mar extremamente perigoso, por isso, fechou as cortinas do quarto enquanto voltava a realizar seus cuidados pós-banho.

Vestindo somente uma longa camiseta e uma calcinha rosa, se deitou na cama preparando-se para descansar após um dia exaustivo de trabalho. Ela até chegou a ser convidada para uma festa de Halloween, mas se recusou. Estava muito cansada para aquilo e uma pequena percentagem mais obscura de seus sentimentos, almejava ver seu admirador misterioso. Em meio aos seus devaneios, ela acabou pegando no sono.

Foi somente quando o relógio marcava onze horas e quinze minutos que ela despertou em um susto. Viu sua porta ser aberta e aquele homem entrar. Seus olhos se arregalaram e seus lábios balbuciaram algo inaudível. O pavor toma conta de seu corpo, fazendo-a paralisar na cama enquanto seu coração acelera.

Aquela era a primeira vez que ele chegava tão perto.

O homem não se moveu mais. Estava estático, empunhando uma faca afiada em uma das mãos. Ele a olhava profundamente e a máscara sem expressão, causava ainda mais desconforto na cena presente. Era quase sufocante.

Tomando fôlego e reunindo os resquícios de coragem que restavam, ela murmurou.

— Quem... É você? — Perguntou.

Mas não houve resposta. Ele se aproxima um pouco, seu corpo robusto ficando mais iluminado pela luz do luar. Em um gesto quase frio, ele aponta com a faca para um caderninho em cima da cômoda dela. Reader parece entender e se levanta, ainda atenta a cada movimento dele e vai até onde ele direcionou. Pegou o caderno e uma caneta, esticando a mão para ele.

Ele pega o objeto, seus dedos grandes e calejados tocando sua pele suavemente. Ele segura a caneta e escreve calmamente, depois, vira o caderno para ela. Dizia:

"Michael."

Os olhos dela passaram rapidamente pelas letras que pareciam quase infantis. Ela leu seu nome, mas ainda era pouco.

— Só Michael? — Questionou mais uma vez, vendo ele complementando a escrita e mostrando o caderno novamente. — Myers? Michael Myers? Esse é seu nome? — Esperou ele dar alguma resposta, porém tudo o que recebeu foi um silêncio sepulcral e nenhum movimento de sua parte. Frustrada, ela tenta de novo. — E o que você quer comigo? Já que me observa há anos...

Reader pergunta, por um lado, finalmente aliviada por poder fazer aquele questionamento, por outro, temendo a resposta. Não demorou até que ele escrevesse novamente, dando um passo largo à sua frente, antes de lhe mostrar o papel mais vez.

"Quero você."

Ela soltou um risinho nervoso, não compreendendo muito bem, mas sentindo a presença imponente dele cada vez mais próxima ao seu corpo.

— Me quer? Como assim? Quer me matar? — Ela tenta parecer descontraída, embora estivesse quase em pânico por dentro, principalmente porque ele ainda segurava aquela faca.

Michael permaneceu impassível, seus dedos rabiscando rapidamente as letras grotescas no papel e lhe dando sua resposta.

"Se eu quisesse matar você, já teria feito."

Aquilo lhe causou um arrepio. Ele parecia e era de fato perigoso, entretanto, um lado irracional e quase primitivo dela começava a se atrair por toda aquela adrenalina.

— Então... O que exatamente quer comigo? — Suas mãos tremiam um pouco enquanto os olhos estavam fixos na máscara sem expressão alguma.

Myers soltou a faca no chão, mostrando que naquele momento, ela não precisava ter medo. Friamente, deu outro passo à frente, a fazendo recuar em direção a parede.

"Quero comer você."

Reader quase se engasgou na própria saliva ao ler aquilo. Ela o observou confusa mas estranhamente atraída, era como se houvesse uma aura sobrenatural que o rodeava e fazia com que ela se sentisse menos nervosa do que deveria com toda a situação. Ela se encolhe um pouco contra a parede, o observando.

— Você está me perseguindo há cinco anos só porque queria "me comer"? — Ela pergunta incrédula. Myers parece não se importar com o que aquilo de fato significava. — Eu nem sei quem você é!

Ele pegou o caderno, voltando na página em que escreveu seu nome e mostrou a ela novamente enquanto apontava para si próprio. Parecia até cômico e adorável de uma maneira muito bizarra.

— Eu já entendi que seu nome é Michael, mas quero dizer que eu nunca vi seu rosto ou sei de onde você é. As únicas coisas que sei são seu nome e que você me observa em todo Halloween há cinco anos. — Ela tenta explicar o óbvio.

Myers a observa com intensidade e depois responde no caderno.

"O que você quer ou precisa saber além disso?"

Sem pensar muito para responder, a curiosidade que lhe afligia por todo aquele tempo finalmente poderia ser sanada.

— Seu rosto. Eu quero ver o seu rosto! — Reader diz encarando o olhar profundo, temendo que ele não quisesse mostrar e simplesmente tentasse algo à força. Mas sua resposta logo veio.

"Você quer ver meu rosto? Eu mostro, mas quero algo em troca."

Ela arqueou a sobrancelha, parecendo interessada na proposta. Reader esqueceu por um breve instante que ele estava segurando uma faca há segundos atrás e que entrou em seu quarto no meio da noite.

— O que quer? — Pergunta.

Sistematicamente, ele escreve uma pequena frase e então mostra a ela.

"Quero ver seus peitos de novo."

É claro que seria isso. Ele havia espiado mais cedo pela janela dela. A imagem estava grudada em sua mente, causando-lhe sensações que ele jamais imaginaria sentir.

— Você é um pervertido! — Ela diz, descrente do que ele havia proposto. Porém... — O rosto primeiro.

Myers não escreveu ou demonstrou reação alguma. Foram alguns longos segundos de silêncio, entre olhares e uma tensão quase palpável no ar, até que finalmente se aproximou o suficiente para que seus corpos estivessem praticamente colados. Ele segura a borda da máscara e lentamente a sobe, revelando aos poucos seu rosto.

Reader ficou surpresa. Ela realmente imaginava que ele fosse "feio" ou que possuísse alguma deficiente física, que pudesse causar alguma aversão ou vergonha nele, isso porque toda vez que o via, ele estava com aquela maldita máscara.

Mas não. Ele era estranhamente bonito.

Sua pele era pálida de um modo quase mórbido. O rosto é levemente jovial, apesar de demonstrar um pouco sua idade, entre os vinte e sete e trinta anos. Havia indícios de que sua barba e bigode começariam a crescer em breve, mas não tinham sinais de pelos ainda. Seus olhos azuis eram profundos, marcando uma intensidade praticamente tangível, que capturava sua vítima de modo silencioso e eficaz.

Aquela face, os cabelos longos, louros e desgrenhados, em conjunto com sua enorme estatura, causava em Reader um misto de sentimentos. Ele era atraente, misterioso, sexy e medonho. O medo e o tesão disputavam espaço na mente dela.

Demorou alguns segundos até ela balbuciar algo.

— Por que você usa essa máscara? — Apontou para a máscara branca que ele segurava entre os dedos.

Myers não respondeu, apenas a observou e apontou para os seios dela, como se estivesse cobrando sua parte do acordo.

Ela revira os olhos, julgando-se insana por ter concordado com aquilo. Sem muita opção, Reader levanta a camiseta longa que estava utilizando e a tira, exibindo seus peitos a ele.

Michael havia colocado a máscara de volta e agora a observava com ainda mais intensidade. No macacão, era possível notar um certo volume, ainda não tão grande mas já em evidência. Ele então pegou o caderno e demorou alguns segundos até terminar de escrever.

"Eu só gosto dela."

Ele continuou.

"Não me pergunte mais nada."

Reader leu as palavras dele enquanto pensava sobre. Talvez ele já tenha se exposto muito para ela. Um pouco confusa sobre o que deveria fazer ou não, ela só desvira a camiseta do avesso, se preparando para vestir novamente, quando foi interrompida. Myers segura seu pulso, não há muita força ali, mas uma certa pressão suficiente para lhe causar imobilidade.

— O que foi? — Ela pergunta assustada, observando a mão grande e coberta de veias prominentes lhe prendendo. Uma leve pontada surge em seu baixo ventre. Era estranhamente excitante.

Myers não fez menção de pegar o caderno para responder, ele apenas a encostou na parede, olhando em seus olhos enquanto os dedos a soltaram e lentamente subiam por sua pele quente, passando por seu braço até a altura do ombro. Reader não conseguia resistir, ela estava ficando completamente louca.

Sua respiração falhou quando sentiu a quentura das falanges tocando seus mamilos sensíveis. Ele admirava cada expressão dela, apertando e girando suavemente os botõezinhos entre dois dedos, depois encheu sua mão com um de seus seios e a apalpou, massageando o local. Reader gemeu baixinho, fechando os olhos. Michael entendeu aquilo como um sinal de que poderia prosseguir.

Com facilidade, ele a ergueu no colo e a jogou na cama, ficando entre suas pernas. As mãos tocavam ambos os seios agora, percebendo como ela reagia aos seus estímulos. Ela estava gostando, arqueava as costas e abria as pernas, revelando algo muito interessante para ele naquele momento.

Sua calcinha rosa estava molhada. Ela estava com tanto tesão quanto ele.

A visão era tentadora e deliciosa, fazendo ele descer uma das mãos por sua barriga, até adentrar a peça íntima e começar a tocar seu clitóris com uma certa pressão e fazendo movimentos circulares com dois dedos. Ela estava tão excitada que o encharcava.

— M-Michael! — Gemeu baixinho, revirando os olhos quando sentiu um dedo entrar em sua buceta, fazendo movimentos de "garra". — P-Porra!

Ofegante, ela mordeu os lábios e com muito esforço, se apoiou nos cotovelos e observou a imagem abaixo de si. Aquele homem enorme, ajoelhado no chão, usando aquela máscara assustadoramente sexy enquanto fodia sua buceta com os dedos.

Reader não sabia onde estava sua sanidade, mas naquela altura, não queria saber mais. Ela só precisava sentir tudo o que ele tinha a oferecer.

Sua mente quase apagou quando viu ele levantar um pouco a máscara, o suficiente para exibir sua boca e nariz e não demorou até que ela pudesse sentir a língua quente lhe tocando. Ele passou a chupar a buceta dela com voracidade, sugando e lambendo com deleite. Houve um momento em que ele introduziu a língua em sua entrada enquanto o nariz acabava estimulando seu clitóris. Era quase demais para ela aguentar tanto prazer, suas pernas às vezes ameaçavam se fechar, porém com facilidade ele as mantinha bem abertas.

Foi assim que ela teve seu primeiro orgasmo da noite. Ele fez questão de lamber cada resquício de seu líquido e depois apenas ajeitou a máscara, se colocando de pé novamente enquanto ela tentava controlar a respiração.

O olhar de Reader chegou até ele, observando o volume marcado no macacão azul. Ele apenas a olhava em silêncio, sem se mover. Dessa vez ela quem tomou atitude e saiu da cama com rapidez, se ajoelhando no chão.

— Eu posso? — A garota pergunta, obviamente sabendo a resposta. Michael acenou com a cabeça, agora sentindo os dedos dela abrindo o macacão dele a partir do zíper e dos botões mais baixos.

Após isso, ela não demorou a tirar o pau dele para fora, que estava extremamente duro. Era grande com veias torneadas, a glande rosada pingava pré-gozo, fazendo-a ficar um pouco mais sedenta do que antes. Suas mãos tocaram seu pau e começaram a masturbar ele, pressionando a carne macia levando os lábios até a cabeça, onde passou a língua cuidadosamente e introduziu na boca, sugando enquanto seus dedos trabalhavam avidamente.

Reader aos poucos foi colocando o comprimento na boca, entretanto ele era grosso e um pouco grande demais para caber inteiro. Mesmo assim, ela fez o possível, chupando e lambendo cada pedacinho dele. Michael respondia ofegante, gemendo rouco em pequenos grunhidos, segurando a cabeça dela e a ajudando nos movimentos, fazendo-a engasgar vez ou outra. Saliva escorria pelo canto de sua boca e o som molhado ecoava pelo quarto.

Myers estava perto de gozar, mas não queria ainda. Ele queria preenchê-la com sua porra.

Com esse pensamento, ele a afasta, puxando-a pelos cabelos enquanto a encarava com o olhar frio por trás da máscara. Reader fica um pouco confusa e apenas sente seu corpo ser levantado como se fosse uma pena, a força dele era assustadora. Ele a joga na cama enquanto termina de abrir o macacão, mas sem o tirar por definitivo. Seu corpo era forte, parrudo, com um pouco de pelo no peito, porém nada exagerado. Era sexy.

Ele se dobrou na direção da mulher, agora roçando seu pau na entrada dela. Uma das mãos dele estava pressionando levemente seu pescoço, enquanto a outra apertava sua cintura. Ela quase chorava de tanta excitação e desespero por ele, suas pernas encaixadas ao redor de sua cintura.

— Me deixa beijar você... — Reader sussurra sôfrega. Ele acena com a cabeça e então a sente erguer minimamente a máscara, revelando somente seus lábios novamente.

No mesmo momento em que ela sela seus lábios nos dele, Myers se introduziu de uma vez, arrancando um gritinho de dor dela, que foi abafado pelo ato anterior. Ele permaneceu parado enquanto retribuía aquele intenso e prazeroso beijo, as línguas se enrolando uma na outra, os estalos que ecoavam deixando o momento ainda mais quente. Myers apertou um pouco mais o pescoço dela, apenas para que Reader pudesse sentir a adrenalina correr por seu corpo. Assim, ele começou a estocá-la.

Ele a fodia intensamente, tanto que a cama rangia e batia contra a parede com tanta força que parecia que iria ceder a qualquer instante. Vez ou outra, ele se retirava por completo e depois entrava novamente, podendo sentir que nesses momentos a cabeça de seu pau batia contra a entrada de seu útero, causando uma pequena dor que ela parecia gostar, já que implorava para ele continuar.

As posições foram se alterando, logo ela estava sentada sobre seu colo, enquanto quicava e rebolava no pênis dele. Reader fechava os olhos e jogava a cabeça para trás, sentindo as mãos grandes e fortes segurando em sua cintura, guiando seus movimentos, quando Myers passou a estocar por baixo também. A força a qual ele apertava a carne dela era tanta, que, provavelmente ficaria alguns roxos no dia seguinte.

Reader estava perto de gozar de novo, seu corpo quase não aguentava tanta intensidade, só que Michael não parecia satisfeito. Ele a levantou e pressionou o rosto dela contra a parede, enquanto levantava uma perna dela e se enfiava novamente dentro de sua buceta. Dessa vez, tampando a boca da mulher, pois ela gemia tão alto que os vizinhos provavelmente iriam reclamar em breve.

Ele metia rápido, forte e com precisão, acertando o pontinho mais doce dela. Depois de focar somente nesse local por alguns minutos, sentiu ela o apertar e o líquido escorrer por seu pau, o molhando ainda mais. Aquilo foi seu estopim. Myers esporrou dentro dela, a deixando completamente preenchida com seu gozo e ainda estocou mais algumas vezes, prolongando o prazer de ambos.

Agora, com um pouco mais de cuidado, ele a carregou até a cama, onde a deitou e observou o quão linda e cansada ela parecia. Ainda sem ter falado nenhuma palavra, começou a fechar o macacão após se ajeitar e ela se cobriu com um lençol que havia na cama.

— Você... Vai embora? — Ela pergunta hesitante, entregando o papel e a caneta para ele.

Sua resposta veio em seguida.

"Você quer que eu fique?"

Reader pensou sobre aquilo. O que ela sabia sobre ele? O que havia passado na cabeça dela para transar com um cara mascarado que a observava há anos, um completo estranho e pervertido? O problema é que por mais que quisesse negar, uma parte de si havia adorado aquilo.

— Mnh... Acho que você não precisa vir só no Halloween e nem ficar me observando lá de fora... — Respondeu, sendo evasiva sobre a pergunta dele.

Ele se moveu, caminhando um pouco mais perto dela.

"Então você quer?"

— Talvez. — Ela estava verdadeiramente confusa, então não sabia ao certo o que queria.

Myers não escreveu mais nada, apenas deitou do lado dela, a puxando para si. Ele não precisava dormir, pelo menos não mais. Reader estava exausta e o corpo dele era confortável ao ponto de que ao deitar a cabeça em seu peito, já foi o suficiente para fazê-la fechar os olhos e começar a ceder ao sono.

Ela dormiu agarrada ao corpo robusto de Michael, que parecia também um pouco travado e sem saber ao certo como prosseguir naquilo.

Ele havia a conseguido, e agora? Matá-la não era uma opção. Talvez, ele só devesse voltar mais vezes mesmo. Ele não sabia. Não sentia que aquilo era paixão, ele era obcecado por ela e não queria ferí-la. A cabeça dele também estava uma névoa de confusão... Ele precisava pensar e muito.

[...]

Na manhã seguinte, ao acordar, Reader sentia seu corpo todo doer devido a noite passada. Ao olhar para o lado, estranhou, Michael não estava mais lá. Um pedacinho de seu coração pareceu se apertar, entretanto, logo avistou um recado deixado sobre o pequeno móvel ao lado da cama, nele dizia:

"Eu sempre volto."

Curto e direto... Ela pensou, sorrindo de modo bobo. Eles continuariam naquele joguinho estranho até Michael decidir o que fazer e parecia tudo bem para ambos

Afinal, era algo que só eles entendiam mesmo e não havia nada e nem ninguém para questioná-los.

FIM

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