୧⋆｡ 𝘚𝘰𝘥𝘰 (𝘗𝘦𝘳 𝘌𝘳𝘪𝘬𝘴𝘴𝘰𝘯) — 𝘎𝘩𝘰𝘴𝘵.
୧⋆｡ 2022.
୧⋆｡ 100% 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘪𝘯𝘢𝘭.
୧⋆｡ 𝙉𝙎𝙁𝙒.
୧⋆｡ 𝘎𝘢𝘵𝘪𝘭𝘩𝘰𝘴: 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰 𝘤𝘢𝘭𝘢̃𝘰, 𝘴𝘦𝘹𝘰 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪́𝘤𝘪𝘵𝘰, 𝘴𝘦𝘹𝘰 𝘢𝘰 𝘢𝘳 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘦, 𝘴𝘦𝘹𝘰 𝘴𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘴𝘪𝘯𝘩𝘢 (𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘯𝘴𝘶𝘢𝘭), 𝘤𝘳𝘦𝘢𝘮𝘱𝘪𝘦, 𝘣𝘪𝘵𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘬𝘪𝘯𝘬, 𝘶𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘳𝘰𝘨𝘢𝘴 𝘭𝘪́𝘤𝘪𝘵𝘢𝘴.
୧⋆｡𝙎𝙚 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙣𝙖̃𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙘𝙤𝙧𝙙𝙖 𝙤𝙪 𝙨𝙚 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙚𝙨𝙘𝙤𝙣𝙛𝙤𝙧𝙩𝙖́𝙫𝙚𝙡 𝙘𝙤𝙢 𝙖𝙡𝙜𝙤 𝙘𝙞𝙩𝙖𝙙𝙤 𝙖𝙦𝙪𝙞, 𝙣𝙖̃𝙤 𝙡𝙚𝙞𝙖
୧⋆｡𝙄𝙣𝙨𝙥𝙞𝙧𝙖𝙙𝙤 𝙣𝙖 𝙢𝙪́𝙨𝙞𝙘𝙖 "𝙉𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣𝙖𝙡 𝘼𝙣𝙩𝙝𝙚𝙢" 𝙙𝙖 𝙇𝙖𝙣𝙖 𝘿𝙚𝙡 𝙍𝙚𝙮.

𝐃𝐢𝐠𝐚-𝐦𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐮 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐇𝐢𝐧𝐨 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥
(𝐎𝐡, 𝐬𝐢𝐦, 𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐟𝐚𝐜̧𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚)
(𝐌𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐬𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚)
𝐃𝐢𝐠𝐚-𝐦𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐮 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐇𝐢𝐧𝐨 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 (𝐃𝐨𝐜𝐢𝐧𝐡𝐨, 𝐝𝐨𝐜𝐢𝐧𝐡𝐨, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦?)
(𝐋𝐞𝐯𝐚 𝐦𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨 𝐚̀𝐬 𝐚𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐬)

ᝰ 𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𝐓𝐄𝐌 𝐓𝐈𝐑𝐀𝐃𝐎 𝐌𝐄𝐔 𝐒𝐎𝐍𝐎 𝐄𝐒𝐒𝐀 𝐒𝐄𝐌𝐀𝐍𝐀.

[🩷]

𝐂𝐎𝐌 𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐃𝐀 𝐃𝐎 𝐕𝐄𝐑𝐀̃𝐎 era um tempo bom para descansar e curtir a estação. E realmente estava fazendo isso pois merecia bastante, férias eram sempre bem-vindas na vida de todo mundo, principalmente na sua que fazia parte da assessoria de uma banda.

Não era qualquer banda, era Ghost!

A banda acabou ganhando muito mais reconhecimento por conta das redes sociais e por conta da música Mary On A Cross de 2019, que viria a fazer um sucesso absurdo três anos depois. Sendo uma das assessoras da banda, acabou fazendo amizade com os integrantes da mesma, principalmente com Tobias Forge, Rain e Sodo.

Entretanto tinha alguma coisa estranha recentemente, Sodo tinha começado a namorar e se afastou de muita gente, principalmente de você. Talvez porque a namorada dele fosse insegura? Não sabia ao certo dizer, só que não iria perguntar.

— E aí, gatinha, tem falado com o Sodo? — Tobias te perguntou, lhe entregando seu milkshake que havia ido comprar enquanto vocês saíam do estúdio.

— Ele não tem falado comigo ultimamente... e com você?

— Bom, ele fala, né. Mas tem alguma coisa que me mostra que ele não está muito feliz, não.

— Eu também percebi, parece que ele está mais cabisbaixo... — disse, dando um gole do milkshake.

— Claro que ele vai estar mais cabisbaixo, caralho. Entrou num relacionamento do nada com quem mal conhece!

O vocalista não tinha papas na língua, o que poderia ser algo bom em muitas situações porém às vezes soava muito rude.

— TOBIAS! — deu um tapinha no braço dele.

— Eu falei alguma mentira!?

— Não, mas... sei lá... me parece que é meio estúpido falar isso...

— Estúpido é ele largar você por causa de uma mulher que mal conhece! Vocês eram tão próximos, e do nada ele vai namorar e deixa a amizade de vocês aí no limbo? Achei ridículo — Forge falou, aparentemente revoltado.

— Tenta entender o lado dele, sei que uma hora ele vai conversar e esclarecer tudo isso.

— Até porque se não esclarecer eu mato ele!

[...]

Estava em sua casa, fazendo carinho em seu gato enquanto o bichano comia a ração que havia servido em sua tigelinha laranja. Usava um vestido azul claro fino — por conta do calor —, e all star branco de cano alto pois tinha chegado da rua e não os retirou.

Planejava tomar um bom banho de banheira refrescante ou uma boa ducha para ficar com a pele fresquinha e ir assistir à algum filme ou série antes de dormir. Aquele tinha sido um dia cansativo, e as férias começariam de fato somente amanhã. Ouviu seu celular tocar encima da bancada da cozinha e foi atender, eram 21h, quem seria a essa hora?

Viu o contato, se tratava de Sodo. O que será que ele queria?

— Alô? — você disse, atendendo.

— Oi, S/N... — a voz do guitarrista soava meio cabisbaixa, como se algo ruim tivesse acontecido.

— Está tudo bem? Precisa de alguma coisa?

— Acho que preciso conversar, mas... pessoalmente vai ser melhor. Tem como vir aqui? Se não puder tudo bem.

— Tem, claro! Está em casa? — você já foi pegar as chaves de seu carro enquanto segurava o celular com a outra mão e precisou apoiar o aparelho no próprio ombro.

— Não, eu estou no meu chalé... — ele fazia umas pausas entre palavras, aparentemente estava fumando.

— Me manda a localização que eu já estou indo.

— Obrigado, não sei o que seria de mim sem você... — ele provavelmente estava corado agora, suas bochechas pálidas estariam ruborizadas.

— Não precisa agradecer, mas a gente tem muito o que conversar, tá!?

Sodo concordou e assim se despediram, encerrando a ligação. Pegou sua bolsa para colocar o celular e a carteira, se despediu de seu gatinho pois já tinha o alimentado e sabia que ele ficaria bem por algumas horas até você retornar à casa. Passou pela porta, a trancando e indo até a garagem para entrar no carro e seguir caminho até o chalé do sueco.

Vendo a localização não era difícil, e aparentemente era um lugar bem bonito, algo como um "condomínio" de chácaras para passar temporada ou algo assim. Tinham muros para separar as residências, piscina, grama e eram chalés grandes e bem estruturados. Seguiu pelas ruas pavimentadas até chegar lá.

Na portaria só precisou mostrar sua identidade para confirmar que Sodo havia permitido que entrasse. Seguiu por uma estradinha bem iluminada que dava acesso as residências e rapidamente chegou na dele, que abriu o portão de madeira enorme para que entrasse no lugar.

O portão era automático e foi fechado logo que entrou com o carro. Viu o carro dele na garagem, então estacionou o seu bem na frente da porta. O chalé era enorme, com paredes de vidro com cortinas — algumas abertas —, boa iluminação, piscina, árvores e plantas ao redor, grama... era lindo. As portas de entrada em questão eram duas grandes que se abriram e eram feitas de madeira envernizada e vidro.

O guitarrista se encontrava sentado nos dois degraus que davam acesso à entrada enquanto fumava um cigarro, na hora que você desceu do carro ele apagou, pisando encima da guimba.

— Sodo... — você parou, na frente do capô do carro.

— Que bom que você chegou — prontamente ele se levantou e veio te abraçar, como não abraçava à algumas semanas.

Sentir o calor e o cheiro dele tão de perto assim de novo era ótimo, sentiu saudades.

— O que aconteceu? Cadê a sua namorada? — você questiona, ainda o abraçando enquanto ele se distancia devagar.

— Nós terminamos.

— O que!? — aquilo foi um choque, não namoravam nem a um mês e já tinham chegado à um fim que aparentemente foi triste, a julgar pela voz e pelas expressões do sueco. — Como assim? Por quê?

— Porquê eu não a amo. Ela também não me ama e foi completamente capaz de entender — ele suspirou fundo, passando a mão nos cabelos loiros escuros e longos. — Nós sentamos, conversamos, nos abraçamos, choramos e desejamos o melhor um para o outro...

— Eu sinto muito, deve ter sido difícil...

— Mas tem um conselho que ela me deu e eu pretendo seguir agora!

Seu coração palpitava dentro do peito, você talvez desconfiava do que fosse mas só teria a plena certeza no momento em que ele falasse. Borboletas se debatem contra a parede de seu estômago a medida que você respira ao olhar para aqueles olhos claros.

— Você tem tirado o meu sono essa semana, sabia? — ele deslizou a mão esquerda pela curva de seu pescoço, passando para seu rosto carinhosamente de um jeito que fez você ficar sem fôlego. — Não conseguia parar de pensar em você.

— E por que não? — você questiona, seus sentidos estavam confusos e bagunçados, não conseguia raciocinar muito com aquele homem te tocando.

— Porquê você é o motivo pelo qual eu não consigo me relacionar com ninguém.

Suas mãos estavam nos braços desnudos do guitarrista, por conta das altas temperaturas ele estava usando uma regata preta — o que era lindo de se ver —, e estava amando poder tocar em sua pele daquela forma. Sentiu seu rosto esquentar, provavelmente suas bochechas estariam levemente avermelhadas.

— Você fica fofa com vergonha.

— Sodo...

— Eu tentei amar ela, mas não consigo, toda vez minha mente me lembra que tenho que assumir a responsabilidade por meus sentimentos... queria saber se isso é recíproco...

Você ficou estagnada, não conseguia pronunciar uma mínima palavra sequer. Parecia que todos os sentimentos que tinha guardados em seu peito eram impossíveis de serem descritos com palavras. Simples e bobas palavras.

Sem pensar muito, agarrou a regata preta que o guitarrista trajava e o puxou para finalmente selarem seus lábios. Acabou realizando um sonho em conjunto pois os dois queriam isso a muito tempo e a forma como seus lábios estavam sobre os dele, o deixava louco, ansiando por mais e mais a cada instante que se passava.

— Sim, é recíproco... — você disse, meio ofegante, no momento em que parou para poder captar ar durante aquele beijo sensual.

Aquilo foi mais do que suficiente para fazer um sorriso aparecer no rosto dele, fazendo o mesmo te puxar para mais um beijo. Seus braços estavam ao redor do pescoço dele, e as mãos grandes e quentes — porém de anéis gelados —, estavam agarrando suas coxas, passando suas pernas ao redor do quadril do mais velho. Os estalos do beijo estavam deixando os dois com tesão, ainda mais pelos gemidos incontroláveis que soavam aqui e ali.

A língua habilidosa do sueco explorava cada canto de sua boca com maestria, fazendo você se sentir extremamente confortável e também muito desejada. Desejada de uma forma que nunca havia se sentido em sua vida. De fato, estava totalmente segura e amada nos braços pálidos de Sodo.

Por falar em braços, segurou os braços dele, apertando seus bíceps. Pelo amor de Deus, aquele homem era pura obra de arte!

O guitarrista começou a te deitar suavemente no capô do carro sem parar de te beijar. Um beijo sedento e ao mesmo tempo calmo e apaixonado. Os beijos dele começaram a deslizar para seu pescoço e em seguida sua clavícula a medida que você sentia a ponta dos dedos indo até as finas alças de seu vestido.

— Eu posso? — lhe questiona, olhando em seus olhos.

— Pode...

Mesmo você sendo consideravelmente jovem, não era mais virgem, e não se importaria que tivesse que esperar até os 20 anos para poder perder a virgindade com ele. Mas o importante não era focar no que não teve, e sim nos inúmeros momentos que poderiam ter juntos daqui para frente, e inclusive no momento que estavam tendo agora.

As mãos calejadas pelos anos tocando guitarra, abaixaram as alças de seu vestido, abaixando o mesmo também até a altura de seu abdômen. Agora seus seios estavam a mostra e seus mamilos estavam enrijecidos, por causa dele.

— Caralho... — ele xingou baixinho, enquanto observava seu corpo.

O loiro começou a deixar beijos suaves em seus seios. Beijos esses que foram até seus mamilos, abocanhando-os com vontade e chupando com maestria enquanto ele massageava o outro, alterando para te proporcionar prazer.

— Puta merda... — você xingou entre gemidos.

— Você gosta, hm? — ele questiona, você sente o hálito quente contra a pele de seu peito antes de ele morder delicadamente um de seus mamilos.

— Eu amo... pode morder mais forte se quiser... — disse, sem o mínimo de pudor.

— Posso, é?

Imediatamente Sodo abocanhou o outro seio, mordendo mais forte, fazendo um gemido mais alto sair de seus lábios e você agarrar aqueles cabelos lisos e loiros. O guitarrista logo mordeu o outro para poder igualar, na mesma proporção de força. Seus olhos reviravam quando sentia a língua quente dele junto à seus dentes em sua carne macia.

Os beijos dele foram descendo até sua barriga, onde ele abaixou mais o vestido, fazendo com que o tecido não impedisse os lábios dele de entrarem em contato com sua pele perfumada. Você sentia sua calcinha completamente encharcada.

Suas mãos foram até os ombros dele fazendo com que aqueles olhos claros te olhassem mais uma vez. O contato visual te enlouquecia.

— Eu preciso sentir você dentro de mim, Sodo... — você disse sem sentir vergonha, mesmo que sentisse um certo "desconforto" em dizer isso para o cara que era seu melhor amigo a alguns meses.

— Você tem certeza? — o sueco não queria tirar vantagem da situação, ele só queria que você se sentisse totalmente confortável em se entregar à ele, como ele tem sonhado por semanas.

— Sim, meu amor, eu tenho certeza...

O fato de que você o chamou de "meu amor", o fez ficar com tesão ao mesmo tempo que sentia um calorzinho no peito. Esse calorzinho no peito era o amor que parecia aumentar a cada segundo que se passava, a avalanche incontrolável da paixão.

Levou as mãos até a saia de seu vestido, levantando o tecido até a altura de sua barriga, deixando sua calcinha totalmente visível. Prestou bastante atenção na marca de libido que havia na mesma, na mesma hora ele sentiu o pau pulsando dentro das calças; ainda mais do que antes.

O sueco se encontrava extremamente excitado, por conta de você.

— Isso tudo é por causa de mim? — ele questiona, com um sorriso pervertido nos lábios.

— Sim, é sim... — respondeu um pouco tímida. Estava muito exposta para ele, de um jeito que nunca esteve antes.

O guitarrista deslizou sua calcinha por suas pernas rapidamente, quase que num piscar de olhos. Agora ele tinha aquele fino pedaço de tecido nas mãos enquanto via seu sexo pingando de desejo por causa dele.

— Você não consegue imaginar o quanto eu sonhei em te fazer toda minha... — a voz carregada de tesão indicava que ele falava a pura verdade.

Ele guardou a calcinha no bolso da calça jeans que trajava, para logo em seguida desafivelar o cinto de couro e abrir o zíper junto com o botão da peça de roupa. No momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, você se deu conta do quão grande ele era.

Sua ereção era grande, e a glande rosada estava melada com pré-gozo.

— Você pode me fazer sua agora... — disse, mordendo os lábios em excitação.

Ele segurou o membro pela base, penetrando em seu interior molhado e apertado logo em seguida. Um gemido de satisfação deixou os lábios do metaleiro e um gemido de surpresa deixou seus lábios. Estava sendo incrível estar com ele daquele jeito pois jamais imaginou que sexo com Sodo seria tão delicioso assim.

O loiro ficou parado por breves instantes antes de se mexer para que você pudesse se ajustar ao tamanho dele, já que ele era grande e isso poderia te machucar. Sua sorte é que ele tinha a plena ciência disso e sabia usar apropriadamente, somente para lhe proporcionar prazer.

Se alguém dissesse que hoje a noite você estaria transando com ele no capô de seu carro na frente daquele chalé, diria que era mentira, para não dizer que seria totalmente impossível.

Logo Sodo começou a se mover, com os quadris indo para frente e para trás devagar para ter o máximo de certeza que não iria te machucar de forma alguma. Enquanto as mãos dele estavam em suas coxas, ele descia alguns beijos para seu pescoço, beijos quentes e que mais pareciam queimar a sua pele. Amava cada segundo dessa proximidade.

Seus gemidos pareciam estar sincronizados com os do guitarrista, suas mãos estavam nas costas dele, passeando por dentro da regata preta que ele estava vestindo, passando suas unhas naquela pele, deixando ele completamente arrepiado.

Dessa vez decidiu cruzar suas pernas ao redor do quadril dele para poder o auxiliar em movimentos de fricção, sentindo ele acertar um ponto específico em seu interior, a medida que também conseguia sentir ele estimulando seu clitóris somente com o atrito entre seus corpos indo de encontro um ao outro.

— Você é tão gostosa... — ouviu a voz dele bem próxima de seu ouvido, enviando uma corrente elétrica por seu corpo.

Suas mãos deixaram as costas dele e focaram em passar a ponta dos dedos — e das unhas — pela nuca, agarrando alguns fios daquele cabelo sedoso e hidratado. Pelo visto ele sentia tesão quando estimulava aquela área do corpo, pois sentiu os pelos da nuca dele se arrepiar.

O calor do corpo dele sobre o seu era uma das melhores sensações que a vida poderia estar te proporcionando, entre tantas que já havia experimentado. Os gemidos dele eram muito bons de serem ouvidos, sentia que poderia ouvi-los por horas a fio sem se cansar.

As mãos dele que estavam em suas coxas, foram até mais próximo de sua bunda, agarrando com vontade e apertando, fazendo você gemer um pouco mais alto.

— Caralho, Sodo! Eu estou tão perto...

— Eu também estou, princesa... — ele dizia entre gemidos manhosos. — Posso gozar dentro de você?

Pensou e se lembrou de que os métodos anticonceptivos estavam em dia, e sua menstruação havia passado à um dia e meio, então estava longe do período fértil.

— Pode...

Ele continuou se movendo num ritmo perfeito, indo cada vez mais fundo, proporcionando mais contato com seu clitóris, para que seu ápice chegasse como o dele estava quase chegando. Um nó estava começando a se formar em seu ventre e suas pernas estavam começando a tremer.

O orgasmo estava chegando.

— Goza no meu pau, goza... goza enquanto me beija, por favor, por favor... — ele pediu num tom deveras manhoso a medida que sentia o orgasmo se aproximar.

Imediatamente você o puxou para mais perto, selando seus lábios de forma afoita enquanto ele continuava se movendo, empurrando os quadris em direção aos seus. Os gemidos de seus orgasmos foram abafados pelos lábios uns dos outros a medida que aquela onda de prazer os atingia.

Você sentiu aquele líquido quente do guitarrista te preenchendo, assim como seus fluídos encharcavam o pau dele. Ainda um pouco ofegantes, ele deitou a cabeça em seu peito para poderem respirar um pouco antes de qualquer coisa.

— Eu te amo — ele disse de forma carinhosa.

— Eu também te amo — você respondeu com um sorriso.

— Muito...

— Muito...

[...]

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Eu amo o Sodinho e precisava trazer um imagine dele, o próximo vai ter a S/N sentando na cara dele porque vocês sabem o que a Doja disse sobre narizes grandes 🫶🏼🫶🏼🫶🏼