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𔘓 𝐊𝐔𝐑𝐓 𝐂𝐎𝐁𝐀𝐈𝐍

𖦹 Kᥙrt C᥆bᥲιᥒ — Nιr᥎ᥲᥒᥲ.
𖦹 𝟭𝟵𝟵𝟭.
𖦹 Orιgιᥒᥲᥣ.
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ꧑ᥲ᥉᥆qᥙι᥉꧑᥆ (ᥣᥱ᥎ᥱ), ᥉ᥕιtᥴh (d᥆꧑ιᥒᥲᥴ̧ᥲ̃᥆ fᥱ꧑ιᥒιᥒᥲ ᥱ ꧑ᥲ᥉ᥴᥙᥣιᥒᥲ).
𖦹 𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼: Tᴇʟʟ Mᴇ Tʜᴇ Tʀᴜᴛʜ — Tᴡᴏ Fᴇᴇᴛ.

"Pᴏʀ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ, ᴇᴜ sᴏɴʜᴏ ᴄᴏᴍ ᴠᴏᴄᴇ̂
  Tᴜᴅᴏ ᴏ ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂ ғᴀᴢ
  Eᴜ ᴠᴇᴊᴏ ᴠᴏᴄᴇ̂ ғʟᴜᴛᴜᴀʀ, ғʟᴜᴛᴜᴀʀ
  Pᴏʀ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ, ᴇᴜ ᴄᴏɴᴛᴇᴍᴘʟᴏ
  Eᴜ ᴛᴇɴᴛᴏ sᴇʀ ᴛᴜᴅᴏ ᴏ ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴘʀᴇᴄɪsᴀ"

🍒 ֢֢𝗦/𝗡 𝗣.𝗢.𝗩 ࣪ ♡!

𝐄𝐔 𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐀𝐂𝐀𝐁𝐀𝐃𝐎 𝐃𝐄 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐑 de mais uma aula exaustiva da faculdade, escolher estudar e tentar ser alguém na vida não era um caminho muito simples, pois se dedicar aos estudos era delicado e exigia muito foco e força de vontade. Ainda bem que eu tinha isso, e também namorava com um cara que nunca me deixava perder toda essa minha motivação para me tornar uma profissional no futuro.

Esse cara era simplesmente Kurt Cobain.

Muitas pessoas me perguntam como eu sou capaz de falar sobre esse assunto com tanta naturalidade? Bom, talvez seja pelo fato de que convivo com ele, então para mim não é chocante ser a namorada desse ícone tão marcante. E, conheço um lado mais sensível do meu loirinho, um lado que ele não revela a qualquer um.

Portanto conheço esse Kurt sem filtro, esse mais descontraído, esse que está sempre mais entregue e apto a falar sobre qualquer coisa. Esse que me escreve cartinhas com palavras de afirmação quando estou triste, esse que me empresta suéteres com seu perfume quando estou com saudade, esse que toca guitarra para mim, esse que compõe músicas sobre mim.

Recentemente, tenho questionado a mim mesma se estou sendo a namorada que ele merece. Ele me conheceu assim que terminou seu relacionamento com Courtney Love, e não demorou muito para que a gente começasse a namorar. E desde então estamos juntos há um ano e meio. Kurt sempre diz que a química foi sem explicação, que foi a química que acontece quando você conhece a sua alma gêmea.

O fato é que é complicado namorar uma pessoa que é uma figura pública, e é ainda mais complicado terminar com uma figura pública. Pois o relacionamento de vocês tende a ser lembrado por bastante tempo, e é assim que está sendo com ele. São várias entrevistas com perguntas inoportunas sobre mim ou sobre a loira chata — que felizmente não tem mais nada a ver com meu Cobain.

Estamos morando juntos há quase oito meses e eu estou amando, para falar a verdade. A casa é espaçosa, e fico contente em saber que todas as noites vou dormir ao lado do meu grande amor; daquele que alegra meus dias tristes.

Deixo meus pensamentos de auto-sabotagem de lado e vou tomar um bom banho morno para relaxar, depois de um longo dia na faculdade apresentando um seminário complicadíssimo, eu mereço. Preparo a banheira com sais de banho, água em temperatura ideal e bastante espuma, entrando lá, prendendo meu cabelo para que não molhasse — o lavei ontem, estava cheirosinho.

Depois do banho, passo meus cremes para a pele e meu perfume, amo ter cuidado comigo mesma. Levei uma lingerie preta e vesti, mas esqueci minhas roupas no quarto, então visto somente meu roupão cinza claro, solto meus cabelos e vou até o quarto.

O quarto é grande e aconchegante, com janelas enormes e cortinas macias e elegantes, um closet bem dividido e organizado entre a minha parte e a parte dele, carpete numa tonalidade entre laranja e amarelo, almofadas peculiares, como: melancia, cupcake e taco. A cama de casal era extremamente confortável e eu amava a manta felpuda que estávamos usando naquela semana pois combinava perfeitamente com a decoração, além de ser muito bom dormir nela e nos braços dele.

Tinha uma luminária linda e alta ao lado da cama, junto com uma mesinha de cabeceira rústica com uns dois livros acima, e um item decorativo que era como um dragão asiático de mármore com menos de 10 cm que Dave havia me dado na estação passada.

Deitei-me na cama, de forma um pouco desleixada. Enquanto olhava para cima e via o ventilador de teto parado, com a lâmpada bem no meio; desliguei a lâmpada e acendi a luminária que dava uma luz de baixo contraste ao ambiente. Estava enrolando para buscar uma roupa e vestir, até que ouço o barulho da porta principal da casa ser destrancada e sem seguida trancada novamente.

Ouvi alguém resmungar e xingar baixinho, sabia muito bem quem era, ele subiu as escadas de madeira num ritmo desmazelado, chegando no quarto logo depois, e me encontrando na cama, deitada e usando meu roupão.

Olhei para a porta e o vi, usando uma camisa branca, uma jaqueta jeans um pouco surrada, com calça jeans da mesma tonalidade e seus all stars azuis nos pés. Os cabelos loiros rebeldes eram seu charme de sempre, eu simplesmente amava.

— Oi, meu lindo! — levantei-me da cama, indo abraçá-lo.

— Oi, amor... — mesmo que tivesse uma aparência não muito convidativa, às vezes, Kurt era alegre.

E quando falava nesse tom, eu sabia que algo estranho havia ocorrido.

— O que foi? O que aconteceu? — perguntei, olhando em seus olhos azuis cabisbaixos com íris tristes. — Tira os tênis, senta aqui e me conta!

Sentei-me na borda da cama, e ele me seguiu, sentando-se ao meu lado e retirando os tênis junto com as meias, jogando em um canto do quarto. Ele respirou fundo antes de prosseguir, enquanto eu segurava suas mãos.

— Tive que lidar com aquelas... perguntas chatas de sempre...

O termo "perguntas chatas de sempre" se referiam à Courtney Love. Sempre evitamos citar o nome dela, nunca vale a pena lembrar de todo o problema que ela já causou a vida dele, e também já causou a minha vida, espalhando boatos de uma falsa traição, só porque comecei a namorar Kurt em pouco tempo depois deles terem oficialmente terminado. A verdade é que a vocalista do Hole não é lá uma pessoa muito amável, e todos devemos ter o mínimo de "paciência" pra não deixar ela nos frustar com o mínimo que seja.

O que é um porre.

— Poxa, vidinha... — eu o abracei, fazendo com que ele deixasse a cabeça em meu peito.

— Quando esse pessoal chato vai entender que eu não tô nem aí pra loira chata!? — ele estava uma pilha de nervos. — Eu literalmente só quero você, nós estamos morando juntos há um tempão, eu sempre mostro afeto em público, sempre faço questão de te chamar de "namorada" em público... porra, mas que caralho!

— Você sabe que não é assim que funciona, sabe que eles só querem alimentar uma polêmica entre duas personalidades da mídia... — acariciei seus cabelos, passando meus dedos por aqueles fios de cabelo dourados.

— Odeio a mídia... — ele disse, como uma criança que resmunga baixinho após ser advertida por uma má ação.

— Tem alguma coisa que eu possa fazer pra te animar, hein? — questionei, dando um beijinho no topo de sua cabeça.

— Tem... eu gosto muito daquela sua demo...

— Ah, Kurt... essa demo... — eu disse, revirando meus olhos em frustração.

— Vai, amor, eu gosto... — fez seu famoso charminho irresistível, e eu acabei cedendo.

— Certo, tá bom!

Levantei-me da cama e fui até o canto esquerdo do quarto onde havia uma guitarra ESP vermelha, que era minha. Às vezes eu tocava, era mais pela diversão do que qualquer outra coisa. Tirei meu roupão para ficar mais confortável, revelando minha roupa íntima, não tinha nem porquê ter vergonha.

Conectei o fio à caixa de som, e o amplificador. Assim, caminhando para frente dele, que continuava sentado na cama com um sorriso alegre no rosto e olhos brilhando, me esperando tocar o que ele tanto almejava. A demo em si a qual ele se referia era algo que eu gravei só por diversão, se chamava: Felt Like Playing Guitar and Not Singing. Algo que eu havia gravado no quarto durante um dia chuvoso de outono.

Comecei a tocar as primeiras notas, e fui tocando e tocando até terminar a música. Eu gostava muito daquela guitarra, meus dedos deslizaram com facilidade e eu consegui alcançar a melodia desejada; era uma boa demo até.

O som não era nada parecido com o que Kurt toca com a banda, era algo mais chegado no blues misturado com algo que eu não sei explicar, só sabia que meu loiro amava.

— Eu fico me perguntando, amor, o que você fez? — ele sorri feito um idiota, tirando a guitarra de mim cuidadosamente e colocando apoiada na mesinha de cabeceira.

— Como assim, o que eu fiz? — eu ri.

— Você jogou um feitiço em mim, né? Pode assumir.

— Por que eu jogaria um feitiço em você?

— Não sei... mas eu tenho quase certeza que eu estou sob um feitiço — ele me puxou para o colo dele, me deixando de joelhos na cama, para que assim ele pudesse distribuir beijos em minha barriga. — Porque eu sou apaixonado demais... totalmente rendido...

— Acho que depois do dia de hoje e dos jornalistas chatos... você merece um pouco de carinho, né? — questionei, segurando o rosto dele com as mãos e fazendo ele me olhar.

Cobain assente com a cabeça e um sorrisinho travesso nos lábios, indicando bem o que queria. Imediatamente tomei aqueles lábios, num beijo lascivo e lento, tornando a atmosfera ainda mais erótica do que já estava, mesmo que ainda nem tivéssemos começado de verdade. Enquanto eu passava minhas mãos naqueles fios dourados, ele agarrou minha bunda com uma certa destreza, me puxando para sentar no colo dele.

O tecido fino de minha calcinha me deixava mais "exposta" e me permitia sentir mais, sendo assim fui capaz de sentir a ereção que estava se formando debaixo daquele jeans surrado que ele trajava. Estávamos nos beijando apaixonadamente, como sempre, sempre era bom enchê-lo de beijos. Enquanto estávamos nos beijando, deslizei uma de minhas mãos por seu pescoço, indo até seu peito e em seguida escorregando até sua calça, onde pude apertar sua ereção.

Ele gemeu contra meus lábios.

As mãos dele que estavam em minha bunda, foram subindo delicadamente por minhas costas, até chegar no fecho de meu sutiã, e poder abri-lo sem dificuldade. Eu sabia bem o que ele queria, ele amava. O beijo foi lentamente se encerrando, enquanto eu me inclinava um pouco para trás e ele continuava a me segurar, agora tendo a plena visão de meus seios expostos em frente ao seu rosto.

— Gostosa... — ele sussurrou, antes de abocanhar o seio esquerdo e levar uma mão para se divertir com o direito.

Gemi baixinho e fechei meus olhos para aproveitar a sensação deliciosa que era ter a boca quente dele brincando com meu mamilo, o deixando sensível. Ele mordiscava levemente, chupava com vontade e brincava com a língua, rodeando minha auréola. Sempre gostei de olhar para baixo e ver como ele ficava com os olhos fechados e completamente concentrado no que fazia, Cobain nunca mediu esforços para me satisfazer, nunca mesmo.

— Isso aí, bom garoto... — eu disse, acariciando aqueles cabelos loiros, sentindo ele fazer o mesmo com o direito.

Ele gostava de ser elogiado, sempre gostou.

Agora estava na minha vez de retribuir. Ainda sentada no colo dele, o fiz tirar a blusa que vestia e deixei nossos corpos terem um contato mais direto. Levantei-me de seu colo, mesmo com as pernas um pouco bambas e fazendo aquilo fiquei de joelhos no chão, bem em frente à sua ereção. Contato visual era importante, eu sabia que o deixava ainda mais louco de desejo, então o olhei, vendo como aqueles olhos azuis pareciam estar negros de tanto prazer que o estava o deixando inebriado.

Abri sua calça rapidamente, e vi a mancha de pré-gozo que estava em sua cueca cinza. Ele estava muito duro, e pulsando por debaixo daquele tecido; sabia o que ele queria e estava disposta a dar. Abaixei o tecido, deixando sua ereção agora completamente exposta, observando a glande rosada completamente melada e sua extensão com veias aparentes.

Ele não era pequeno, eu tinha que fazer um certo esforço. Mas nosso relacionamento sempre foi uma via de mão dupla, já que ele não media esforços por mim, eu não media esforços por ele.

Passei minha língua por toda a extensão, enquanto o olhava nos olhos e vi a forma como ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, com os lábios entreabertos e um gemido padecido deixando sua garganta enquanto sua mão ia até meus cabelos. Era bom para me deixar desimpedida em meu propósito.

Comecei a chupar lentamente, deixando poucos centímetros entrarem em minha boca, para então engolir tudo de novo. Era requerido um certo esforço, mas eu conseguia e fazia isso enquanto o masturbava lentamente com uma das minhas mãos. Ouvir os gemidos de Cobain sempre foi ótimo, sempre me deixaram mais motivada a continuar proporcionando a ele todo aquele prazer.

Não podia esquecer que eu precisava me divertir, então passei lentamente minha língua pela glande rosada, rodeando da forma mais erótica possível. Ele estava tremendo um pouco e com a voz manhosa disse:

— P-Para de me maltratar, p-por favor... — ele choramingou. — Q-Quando eu fizer em você...

— Sinta-se à vontade... — lancei à ele meu melhor olhar fatal, enquanto ainda estava de joelhos no chão.

Cobain segurou os cabelos de minha nuca, me fazendo levantar imediatamente e me deitou na cama. No momento em que minhas costas entraram em contato com o colchão macio, meu corpo relaxou um pouco.

Senti meu namorado deitando-se no colchão e se ajustando, para ficar no meio de minhas pernas perfeitamente, de forma que seu rosto se encaixava entre minhas coxas. Seus lábios quentes depositavam beijos molhados em minha pele sensível até chegar em minha intimidade molhada, permitindo dar um beijo encima antes de finalmente abocanhar vorazmente me fazendo reprimir um gemido de forma natural.

Sua língua explorava meu interior e seus lábios faziam maravilhas ao se moverem de forma tão perfeita; forma que somente ele sabia fazer. Suas mãos fortes agarraram minhas coxas e eu senti ele aprofundar mais sua língua, como se a vida dependesse disso e ele estivesse beirando a loucura.

Talvez ele não estivesse beirando a loucura, mas eu estava à beira de surtar.

Agarrei aqueles cabelos loiros com uma mão ao sentir ele fazendo círculos em meu clitóris com a língua. E no momento em que ele olhou para cima, vi aqueles olhos azuis nada inocentes enquanto um sorrisinho perverso se formava em seus lábios e sua língua continuava focada em seu propósito.

— Não vai gozar... — ele saiu da posição que estava, ficando de joelhos na cama e abrindo a gaveta da mesinha para buscar um preservativo.

— Por quê!? — questionei, num tom manhoso e desesperado, sentindo o meio de minhas pernas pulsar.

— Porquê agora você vai ser uma boa garota e cavalgar em mim — ele segurou meu rosto, apertando um pouco minhas bochechas com a mão. — Acho que mereço, já que fui um bom garoto e fiz meu trabalho direitinho.

— Deita nessa porra dessa cama agora, Kurt — ordenei, me sentando para que cedesse espaço à ele.

— Amo quando você me domina assim... — ele deu um sorrisinho malicioso repleto de tesão enquanto "se vestia".

Sentei-me em seu colo devagar, o posicionando entre minhas pernas. Era um processo lento que ao mesmo tempo em que era tortuoso, era extremamente delicioso. Sentir cada centímetro com precisão enquanto minha bunda tocava em seu quadril.

— Porra... — ele gemeu enquanto jogava a cabeça para trás no travesseiro e eu vi seus olhos revirarem.

Imediatamente o loiro agarrou minhas coxas para me ajudar a ter apoio enquanto eu coloquei minhas mãos para trás, encostando no colchão e podendo inclinar um pouco meu corpo para frente. Aquilo tinha um propósito: me deixar mais exposta.

Dessa forma ele poderia visualizar bem minha buceta enquanto eu subia e descia com maestria.

Comecei num ritmo consideravelmente lento enquanto o olhava e via a forma como ele ficava implorando mais por isso. Tinham vezes que eu dominava, vezes que ele dominava... e tinham as vezes em que ficávamos nesse impasse entre dominar e ser dominado um pelo outro — o que era deveras divertido e excitante.

Foi questão de tempo até eu me mover com um pouco mais de rapidez, indo para cima e para baixo num ritmo ideal, o fazendo gemer, xingar e me elogiar. Isso obviamente me estimulava a continuar movendo meus quadris naquele movimento preciso.

— Amor, você é uma deusa... puta merda... — gemidos manhosos saíam de seus lábios rosados enquanto eu me divertia encima dele.

— Gosta assim, gosta? — inclinei meu corpo para frente dessa vez, mantendo minhas mãos em seu peito como apoio.

— Gosto... — ele retirou uma mão de minha coxa e levou até meu rosto para apertar as bochechas do mesmo jeito novamente. — Isso sim é uma boa garota... vai ser ainda melhor se gozar para mim...

— Quer que eu goze no seu pau?

— Enquanto se toca... — ele lambeu os lábios, olhando em meus olhos, enquanto adicionava essa informação.

— Já que você está me pedindo... — arranhei seu peito levemente com as pontas de minhas unhas, vendo como ele era pálido e ficou vermelho com facilidade.

Ele amava aquilo, para falar a verdade.

Levei uma de minhas mãos até a boca, chupando três dedos vigorosamente antes de descer com eles até meu clitóris e começar a me estimular com movimentos circulares diretamente no ponto sensível. Não iria permitir que gozasse sem ele dessa vez, e comecei a contrair minha buceta, vendo ele gemer incontrolavelmente enquanto ria de excitação entre palavras sujas e elogios promíscuos.

— Caralho, amor, caralho! Meu Deus, como eu te amo! — ele disse, me olhando fazer exatamente o que ele havia pedido. — Você não tem noção de como fica perfeita cavalgando em mim enquanto se toca!

— Eu vou gozar, querido, eu vou gozar! — eu gemi manhosa, sentindo meu ápice se aproximar à medida que um nó parecia estar prestes a arrebentar em meu ventre.

— Goza no meu pau, hm? Goza comigo — ele mordeu o lábio inferior em pura excitação.

E não demorou muito para que o orgasmo nos atingisse.

Gemi numa súplica enquanto sentia meu corpo absorvendo todo aquele prazer que havia sido proporcionado; meus quadris tremeram e minhas pernas se fecharam involuntariamente, juntando meus joelhos. Kurt fechou os olhos e gemeu de forma perfeita enquanto apertava minhas coxas e elevava um pouco seu quadril.

Agora estávamos os dois com as respirações pesadas, os batimentos cardíacos acelerados, e suados. Porém, muito felizes.

— O que seria de mim sem você? — ele comenta, quando me deito sobre seu peito, ainda recuperando o fôlego. — Eu estava tão estressado, e só você consegue me acalmar desse jeito.

— Eu te amo, bobinho — pousei meu dedo indicador na ponta de seu nariz.

— Eu também te amo, bobinha — ele fez o mesmo comigo antes de selar nossos lábios de forma tranquila e apaixonada.

[...]

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Nossa gente escrever putaria com o Kurt é meio complicado porque ele é tão neném 🤏🏼🤏🏼🤏🏼

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