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ღ 𝐓𝐎𝐌𝐌𝐘 𝐋𝐄𝐄

₊˚ପ⊹ T᥆꧑꧑ᥡ Lᥱᥱ — M᥆tᥣᥱ̈ᥡ Crᥙ̈ᥱ.
₊˚ପ⊹ 1993.
₊˚ପ⊹ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
₊˚ପ⊹ Pᥱdιd᥆ dᥲ N-N0BARA
₊˚ପ⊹ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, rᥲᥕ ᥉ᥱ᥊, ρᥙbᥣιᥴ.
₊˚ପ⊹ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

𝐂𝐄𝐑𝐓𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐌𝐘 𝐋𝐀𝐃𝐘 ❞

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ღ S/N P.O.V

𝐄𝐔 𝐄𝐑𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐂𝐀 𝐏𝐎𝐑 𝐄𝐋𝐄, por aquele maldito baterista com aquele sorriso estonteante e singelo. Com aquelas tatuagens fantásticas espalhadas por sua pele macia, com aqueles olhos castanhos inebriantes e aqueles cabelos sedosos e curtos. Seu rosto era pura obra de arte, assim como o resto de seu corpo, porém eu amei o visual que ele havia aderido recentemente com cavanhaque e o piercing no nariz dando-lhe o contraste ideal.

Tommy Lee. Que pecado.

Aquele homem parecia ser a minha perdição personificada num corpo alto, magro, tatuado e com piercings. Eu não sabia descrever como e nem o porque mas quando fui me dar conta eu já estava perdidamente encantada por aquele idiota. E, logo mais, eu viria a descobrir que era recíproco.

Mas eu tinha um empecilho: meu irmão.

Meu irmão não é qualquer cara, ele é a porra do Nikki Sixx. O baixista do Motlëy Crüe, que coincidentemente é a mesma banda na qual meu amor toca bateria, ou seja, eles são amigos. Na verdade, eu diria que eles são amigos para caralho, conhecidos por serem os terror twins, e imagine como eu me sinto ao estar no meio desse fogo cruzado?

Parecia que a qualquer momento poderia ocorrer uma catástrofe, e meu irmão poderia descobrir que estou tendo um "caso" com seu melhor amigo à quase um ano. O jeito era rezar bastante todos os dias e torcer para que o universo fizesse a mente dele se focar em outros assuntos, deixando a minha um pouco de lado por um tempo. Sou dona do meu próprio nariz e sou maior de idade, mas eu sou a irmã de um cara ciumento e superprotetor.

Isso mesmo. Ele é o tal do "irmão coruja" ou sei lá que merda que é esse termo famoso no dicionário do povo.

Estava no estúdio, pois eles iriam lançar um novo álbum, e eu, como irmã de um dos fundadores da banda — e secretamente "namorada" de um —, me encontrava com o direito de estar presente. Dei bom dia para o pessoal da recepção e me dirigi até a sala dos meninos. Era um lugar espaçoso e bem decorado, com quadros e discos aqui e ali.

Quando entrei na sala, não vi Vince, Mick e tampouco meu irmão, a única pessoa que está lá era aquele baterista maldito que tem meu coração na palma da mão como se fosse a coisa mais simples do mundo. Respirei profundamente ao admirar ele sentado na cadeira preta estofada com rodinhas enquanto lia alguns papéis da forma mais compenetrada do mundo.

— Oi... — murmurei timidamente acenando com a mão enquanto o observava.

Ele largou os papéis encima da bancada e seus olhos castanhos se voltaram para mim, observando-me com destreza e analisando cada mínimo detalhe em mim. Fosse minha pele, ou meu vestido branco bem simples, ou minha bolsa que eu estava segurando na mão direita.

My lady! — ele exclamou, com um sorriso contente em seus lábios enquanto se levantava e se aproximava de mim, para me dar um abraço.

O abraço dele era bom, e me fazia sentir segura e protegida. Talvez fosse pelo fato de ele ser bem maior do que eu, mas eu realmente amo estar aqui.

O abraço de Tommy se tornou um dos meus lugares favoritos do mundo.

O baterista tinha essa ilustre mania de me abraçar e já me beijar meio que de imediato. O que me causava um certo estranhamento no início, entretanto, agora não passava de um coisa cotidiana. Seus lábios se moviam junto aos meus meticulosamente enquanto sua língua parecia acariciar a minha e estalos baixos soavam naquele cômodo.

— Aqui não, loverboy... — eu sorri minimamente ao me desvencilhar de seus braços e me separar de seus lábios.

— Vou trancar a porta só por precaução então — ele disse, trancando a porta atrás de mim rapidamente e indo até a cadeira estofada mais uma vez.

Ele com aquele corte de cabelo estava me levando a um delírio imaginável. Toda vez que eu o observava com aquele novo visual minhas pernas pareciam vacilar e meu coração se debatia em minha caixa torácica.

— Cadê os meninos? — eu questionei à ele, repousando minhas mãos em seus ombros.

— Atrasados... como sempre... — ele segurou uma de minhas mãos, que estavam em seu ombro e começou a depositar beijos que iam desde meus dedos até meu antebraço.

— Tommy... aqui não... — eu hesitei.

— E, por que não? — ele rebateu ainda enquanto beijava meu antebraço com ternura.

— Porque nós estamos na porra do estúdio... — eu tentei não vacilar em minhas palavras, e mesmo que tenha sido uma tentativa falha consegui falar o mais importante. — E... isso é uma má ideia.

— Más ideias rendem boas histórias — ele imediatamente levou suas mãos até minha cintura, me puxando para seu colo num movimento certeiro.

Imediatamente minhas mãos foram próximo de seu pescoço enquanto senti uma ereção se formar debaixo da calça jeans que ele estava vestindo. Não pensei muito e o puxei para um beijo o mais rápido que pude, pois sentia a urgência de tê-lo dessa forma tão íntima. As mãos dele começaram a deslizar por meu corpo, indo até a parte debaixo do meu vestido e puxando para cima, para que a pele ficasse descoberta e ele conseguisse tocar minha bunda.

Senti suas mãos um pouco ásperas apertarem minhas nádegas com vigor enquanto aprofundava o beijo e levei minhas mãos até aqueles cabelos curtos que continuavam perfumados e sedosos. Gemi contra seus lábios, fazendo um sorriso malicioso se formar nos lábios do baterista que já estava totalmente entorpecido pelo tesão.

As mãos dele deixaram minha bunda e subiram por minhas costas até chegarem em meus ombros, onde ele deslizou as alças finas do vestido sem nenhuma delicadeza. Afinal de contas estávamos sedentos pelo toque um do outro e não tínhamos muito tempo pois qualquer pessoa poderia aparecer na sala a qualquer instante.

No momento em que puxou as alças para baixo, revelou meus seios que já se encontravam rígidos, devido ao tesão que eu sentia me consumir como uma chama ardente. Os lábios de Tommy se separaram dos meus e ele me inclinou um pouco para trás, colocando a palma de suas mão em minhas costas para servir de apoio e assim deixar meu tórax mais exposto, para que ele pudesse abocanhar um seio meu.

Gemi em puro êxtase quando abocanhou o seio esquerdo e sua língua ficou rodeando meu mamilo com destreza. Já me encontrava totalmente entregue à ele, assim como em todas as outras vezes.

Minhas mãos foram até a barra da calça dele e felizmente ele estava sem cinto — então era menos um acessório para eu me preocupar —, comecei a desabotoar e abrir o zíper em seguida, com uma certa pressa. Ele já estava totalmente ereto, e no momento em que abaixei suas calças, seu pau estava tocando quase no estômago. É, ele não era pequeno.

A mão dele que estava em minhas costas foi deslizando por meu corpo até chegar em minha calcinha, onde ele colocou de lado e deixou com que eu me ajeitasse em seu colo para que pudesse me penetrar. Era sempre incrível ser preenchida por Tommy, eu não tinha outra palavra para descrever aquela sensação a não ser celestial.

— Tommy, puta merda... — eu choraminguei e me ajeitei em seu colo melhor para que pudesse rebolar sem me machucar ou sem ficar desconfortável para nós dois.

O mais alto já havia jogado sua cabeça para trás e seus olhos fechados, assim como seus lábios estavam entreabertos e as pontas de seus dedos pressionavam minha bunda, maltratando um pouco a carne pois como ele tinha mãos grandes causava isso. Nem conseguia acreditar que estava transando com ele no estúdio.

Tipo, porra, a gente já transou em tantos lugares. Mas eram lugares um pouco mais seguros, lugares que eu tinha a máxima certeza que um certo alguém não fosse bater na porta para nos interromper, ainda mais se esse certo alguém fosse a porra do meu irmão.

— Você é tão gostosa, amor — ele disse, quando eu deitei minha cabeça levemente em seu ombro, mordendo um pouco para poder abafar os gemidos.

Eu sentia o pau dele dentro de mim com cada vez mais intensidade a medida que eu subia e descia ou alternava e ficava rebolando. Sentia que ele estava possivelmente perto de seu ápice, já que para ele a hipótese de transar em um lugar público fazia o pau latejar.

Continuei movendo meus quadris e tentando abafar meus gemidos de diversas formas, fosse o beijando ou mordendo levemente seu ombro, ele tentava me distrair dando beijinhos em meu ombro ou acariciando minhas costas. Mas no fim das contas teríamos nosso ápice o mais rápido possível, poderíamos fazer bem melhor em casa. Acredite.

— Tommy, eu vou gozar, eu vou gozar... — eu praticamente sussurrei em seu ouvido, tentando conter a imensa onda de tesão que estava começando a atingir meu corpo.

Imediatamente ele retirou uma de suas mãos que estavam em minha cintura e levou até minha bochecha, me puxando para um beijo, afim de me fazer manter o máximo de silêncio possível. E, em pouco tempo eu gozei e ele também enquanto nos beijavámos e nossos lábios conseguiram esconder nossos gemidos até melhor do que o esperado.

Senti ele me preencher por completo, e eu amava aquilo. Felizmente estava com meu método contraceptivo em dia.

Olhamos um para o outro um pouco ofegantes e sorrimos, no momento em que íamos selar nossos lábios mais uma vez, alguém bateu na porta. Isso fez com que nossos olhos se arregalassem e nós acabamos murmurando: "fodeu".

Eu saí do colo de Tommy, com as pernas um pouco bambas, e ele me colocou sentada na bancada enquanto ajeitava meu vestido que estava um pouco amarrotado, e meu cabelo que estava bem "rebelde" para não dizer uma completa bagunça. Ele ajeitou sua calça e sua blusa e foi até a porta, para poder abrir.

Do lado de fora estavam Vince, Mick, e o pior... meu irmão, que olhava para nós com um certo desdém.

— S/N, EU NÃO ACREDITO! — Nikki praticamente gritou.

— O que? — tentei "bancar a egípcia" mesmo sabendo que aquilo não ia dar muito certo. Só que, a esperança é a última que morre.

— VOCÊ TÁ TRANSANDO COM O TOMMY!? — no momento em que ele disse tal frase, Tommy o olhou se sentindo um pouco ofendido.

— E daí? — Tommy rebateu.

— Eita, então é verdade mesmo? — Mick era fofoqueiro, eu conhecia bem a natureza dele.

— Cara, eu vou te matar! — Nikki disse, imediatamente e fazia menção de que iria realmente pular no pescoço do baterista.

Porém, Vince interviu.

— Opa, opa. Sem brigas... a S/N já é adulta, ô bonzão. E, o Tommy também — o loiro disse. — Nada de se matarem não, parem com isso.

Os dois bufaram algo como "está bem", e meu irmão se aproximou de mim, que continuava sentada na bancada, com um pouco de vergonha e meio relutante.

— Tá tudo bem, mana, de verdade — ele disse, tocando meu ombro.

— Sério?

— Mais ou menos, pirralha. Em casa a gente vai conversar! — e dito isso, ele bagunçou meus cabelos com sua mão direita enquanto ria de forma travessa e eu ria de indignação.

Tommy me olhou um pouco mais distante e sorriu, oferecendo-me também uma piscadela. Eu fiz o mesmo de volta.

Afinal de contas, não era tão difícil quanto eu fantasiei que seria.

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Sim, foi com o Tommy do Sebastian Stan e quem não gostou eu peço encarecidamente que mame a minha caceta 😘😘😘

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