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ღ 𝐓𝐈𝐋𝐋 𝐋𝐈𝐍𝐃𝐄𝐌𝐀𝐍𝐍

₊˚ପ⊹ Tιᥣᥣ Lιᥒdᥱ꧑ᥲᥒᥒ — Rᥲ꧑꧑᥉tᥱιᥒ.
₊˚ପ⊹ 1997.
₊˚ପ⊹ 𝗦𝗙𝗪.
₊˚ପ⊹ 100% ᥆rιgιᥒᥲᥣ.
₊˚ପ⊹ Gᥲtιᥣh᥆: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆ ᥱ ꧑ᥱᥒᥴ̧᥆̃ᥱ᥉ ᥲ̀ ᥴrι᥉ᥱ dᥱ ᥲᥒ᥉ιᥱdᥲdᥱ.
₊˚ପ⊹ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼, 𝗮𝗾𝘂𝗶 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

❝ 𝐄𝐒𝐓𝐎𝐔 𝐅𝐄𝐋𝐈𝐙 𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐉𝐀 𝐀𝐐𝐔𝐈 ❞

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𝐒/𝐍 𝐄𝐑𝐀 𝐔𝐌𝐀 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐆𝐔𝐑𝐀 que esteve tomando a atenção de fãs da polêmica banda de metal industrial alemã, Rammstein. O fato de estar sendo alvo de fofocas entre fãs era que a tal brasileira estava namorando oficialmente com o vocalista, Till Lindemann.

Mesmo que aquele alemão tivesse 1,84 de altura, 34 anos de idade, fosse forte e tivesse uma voz grave, muitas pessoas não sabiam a realidade que estava escondida por trás daqueles olhos azuis num tom gélido. Ele era um cara muito sensível, essa era uma coisa difícil de se compreender e talvez até mesmo difícil de acreditar ao se basear no físico dele. Só que, sim, era sensível.

Sensível e vulnerável.

Seu pai era poeta, e ele cresceu num vilarejo. Foi sempre tímido a vida inteira, de fato, a timidez estava entrelaçada em sua alma, de forma que nunca pretendia se desprender. Não era muito de fazer amigos, não por não gostar de estar rodeado de pessoas com interesses em comum, porque não levava muito jeito com esse lance de "chegar" nas pessoas.

Sempre preferiu se refugiar em três coisas: livros, poesia e natação. Essa era a "divina trindade", os pilares que sustentavam aquela mente criativa, pensante e racional do alemão. E, mesmo que nos palcos ele fosse super falante e amasse interagir com o público, em sua vida pessoal ele era tímido ao extremo.

Era tão tímido e tinha tanta fobia social, que quando se juntou à banda, teve que fazer aulas de teatro para aprender a se "soltar" e perder um pouco esse medo. Mas, mesmo com toda essa responsabilidade e toda essa dedicação árdua, ele era um cara totalmente inseguro e com uma ansiedade que só sabia massacrar cada vez mais seu psicológico.

Entretanto, agora ele tinha uma musa que poderia o ajudar a ficar mais calmo em relação às crises, e era isso que estava fazendo. Nesse exato momento eram três horas da tarde em Frankfurt, na Alemanha. Era 16 de Julho, e você estava tranquilamente deitada no sofá do apartamento de seu namorado enquanto ele estava deitado sobre você, com a cabeça em seu peito e você o fazia cafuné.

Sua outra mão estava entrelaçada na dele, e você podia calmamente escutar a respiração dele, juntamente ao fato de poder sentir os batimentos cardíacos ritmados.

— Se sente melhor agora, querido? — você questionou, depositando um beijo naqueles cabelos pretos como uma turmalina negra.

— E como... — ele suspirou lentamente antes de respirar fundo novamente e você sentir alguns músculos do corpo dele relaxarem.

Crises de ansiedade eram algo comum em Lindemann, e ele tentava se livrar delas fazendo poemas para você, ou estando em seu abraço enquanto vocês liam algum romance juntos: principalmente Drácula, que era o romance favorito dele, tanto que ele até mesmo compôs uma música para o primeiro álbum, chamada "Du Riechst So Gut". O alemão não tinha crises a um bom tempo, mas agora era a reta final para o lançamento do álbum Sehnsucht, que seria o segundo álbum de estúdio deles.

Till gostava de fazer música, gostava de trabalhar com aqueles rapazes que eram seus melhores amigos. Mas a pressão que o mundo fazia encima de uma banda vinda da Alemanha era péssimo.

Constantemente eram chamados de nazistas, justamente pelo passado obscuro do país de origem. Nem ele, nem os outros meninos compactuavam com nenhum movimento nazista, fascista, racista, homofóbico ou xenofóbico, lutavam contra isso a todo custo e num futuro ele pretendia até mesmo escrever músicas sobre.

Isso tudo fazia com que os meninos odiassem ainda mais serem daquele país, fosse Till, Richard, Paul, Flake... nenhum deles tinha orgulho de ser alemão, e diziam isso abertamente, principalmente o fato de odiarem o patriotismo tóxico.

— Acha que eu sou... um bom... vocalista? — ele se conteve e refez a pergunta. — Acha que... eu sou um bom cara pra assumir os vocais do Rammstein?

— Querido, por que você não seria? — você questionou calmamente, enquanto ainda acariciava aqueles belos fios.

— Porque... sei lá... eu só... esquece, me desculpa por ter pensamentos idiotas que não levam a lugar nenhum.

— Não fale isso! — você o repreendeu. — Não é um pensamento idiota, meu amor. Você só está preocupado e quer entregar o melhor para o público, eu não vejo nada de ruim nisso!

— Sem você aqui para me apoiar, eu provavelmente não continuaria na banda... — ele pegou a mão que estava entrelaçada, trazendo mais para perto e depositando um beijo terno no dorso. — Obrigado por tudo, häslein.

"Häslein" é uma forma carinhosa de chamar sua namorada em alemão, significa "coelhinha".

— Eu quem sou grata à você, querido — você disse, olhando nos olhos azuis gélidos dele.

— Você é extremamente linda, sabia? A mulher mais linda que eu já vi em toda a minha vida — ele dizia aquilo apaixonadamente, tinha a aparência bruta mas era um ser extremamente fofo.

Era legal notar o sotaque alemão forte no inglês dele, principalmente quando ele dizia frases longas de uma vez, e você prestava atenção em cada sílaba. Desde o início se falam em inglês. O fato de Lindemann sempre ser recluso e recatado fez ele ser também extremamente estudioso, e por isso era poliglota — falava fluentemente alemão, inglês, espanhol, francês e russo —, porém infelizmente não falava português.

Não ainda, na verdade. Estava se esforçando em aprender aquele idioma porque era seu idioma nativo, da mesma forma que você estava se esforçando para aprender alemão, então sempre pedia ajuda à Richard e Flake.

Till apoiou os braços no sofá e se levantou levemente para poder se posicionar melhor e deixar um beijo carinhoso em seus lábios, um beijo terno e repleto de paixão. Era lento, até porque não deveriam ter pressa em demonstrar tamanho carinho que sentiam um pelo outro. Simplesmente amava beijá-lo e sentir aquele perfume amadeirado invadir suas narinas, te deixando sempre mais apaixonada e rendida aos encantos daquele alemão fofo que lhe fazia poemas e se declarava durante horas.

Ich liebe dich... — ele disse, mas logo se repreendeu. — Não! Espera! Vou tentar em português... eu... te amo... eu te amo! É isso?

Ele disse, com um sorriso gentil, revelando os dentes um pouco tortos, fazendo você rir genuinamente ao ouvir o português dele bem "mecânico" por conta do sotaque.

— É isso mesmo! — você disse em inglês, e em seguida disse em português. — Eu também te amo!

[...]

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Sem meme hoje, gente. Queria muito que vocês conhecessem Rammstein porque é uma das minhas bandas favoritas, são fodas demais! 💕💖

E olha só o que eles fazem em alguns shows:

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