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ღ 𝐑𝐎𝐁𝐄𝐑𝐓 𝐏𝐋𝐀𝐍𝐓

☇ R᥆bᥱrt Pᥣᥲᥒt — Lᥱd Zᥱρρᥱᥣιᥒ.
☇ 1972.
☇ 100% ᥆rιgιᥒᥲᥣ.
☇ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
☇ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, r᥆ᥙgh ᥉ᥱ᥊, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆.
☇ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

ღ 𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𝐉𝐎𝐆𝐎𝐔 𝐔𝐌 𝐅𝐄𝐈𝐓𝐈𝐂̧𝐎 𝐄𝐌 𝐌𝐈𝐌

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ღ 𝐒/𝐍 𝐏.𝐎.𝐕 ღ

𝐃𝐈𝐀 𝟏𝟖 𝐃𝐄 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐃𝐄 𝟏𝟗𝟕𝟐 e a banda Led Zeppelin havia acabado de chegar em solo brasileiro, tinham chegado no aeroporto que ficava em Cabo Frio, aqui no Rio de Janeiro. Eu estava na casa de praia — ou melhor dizendo, mansão de praia — da minha melhor amiga: Hades Osbourne. Ela iria receber o pessoal da banda aqui pois eles tiraram férias e precisavam relaxar num local tropical e alegre: ou seja, Cabo Frio era o local ideal.

Eu terminava de ajeitar as capas de algumas almofadas que estavam no sofá da varanda enquanto a morena vinha até mim com as chaves do carro na mão direita, colocando a mão em meu ombro para me chamar.

— Vamos, eles já devem estar lá!

Prontamente fomos até o carro e ela dirigiu pelas ruas daquela cidade boêmia até chegarmos no aeroporto internacional. O cheiro da maresia invadia minhas narinas e o vento brincava com meus cabelos que reluziam à luz daquele sol de verão. Estava quente, justamente pela estação do ano que deixava tudo mais alegre e vivo.

Tinham turistas para lá e para cá, surfistas ajustando suas pranchas, patricinhas com seus biquínis importados e de grife, padarias com cheiro de pão doce indo longe, crianças com um picolé na mão... aquilo tudo tinha cheiro de verão, cheiro de felicidade. Cheiro até mesmo de uma nostalgia que não existe.

Chegando no aeroporto tinham alguns fãs ao redor, mas os rapazes conseguiram se desvencilhar bem e chegar no carro com suas poucas malas. Todos estavam com roupas coloridas e bem alegres, com sorrisos em seus rostos corados pelo calor já que o país deles não tinha um clima assim nem mesmo no dia mais quente de verão.

— Bom dia, gente! — Hades disse para eles.

— Bom dia! — cada um tentou dizer em português, com seu próprio sotaque e sua própria maneira.

Trocamos algumas poucas palavras durante o trajeto para a casa de praia, e eles sentiam o vento brincar com aqueles cabelos longos e refrescar a pele. Tiveram algumas boas pérolas que viriam a ser memoráveis num futuro próximo. No rádio começou a tocar "Sangue Latino" da banda Secos & Molhados. Robert elogiou a voz de Ney Matogrosso e disse que gostaria de cantar com ele um dia.

John Bonham reclamou do calor e até mesmo chegou a tentar xingar em português, só que na verdade pareceu que ele tinha dito o nome científico de algum animal que por si só já era exótico. Jimmy disse que queria sorvete e John Paul disse que queria muito beber cerveja em algum quiosque na beira da praia. Eu disse aos meninos que faríamos tudo aquilo, mas primeiro teríamos que deixar as malas em casa.

Não demorou para que estivéssemos na casa, e eles desceram já pegando suas malas e colocando nos devidos quartos. Eu tinha um quarto, Hades tinha um quarto, John dividiria um quarto com o outro John, e Jimmy e Robert dividiriam outro quarto.

Os rapazes colocaram bermudas e camisas florais ou devidamente coloridas que ficavam abertas, revelando seus peitos pálidos e com um pouco de pelo. O "quintal" da casa já era a praia. Então podiam passar pela porta de trás e colocar seus pés na areia branca e fininha.

Fomos nos sentar debaixo de cangas e um enorme guarda-sol enquanto bebíamos e tomávamos sorvete. O sol estava bem mais quente do que o normal, então eu ficava lembrando os rapazes de passarem protetor solar o tempo todo, ainda mais porque eles tinham a pele sensível.

O dia inteiro foi pura alegria, misturada com álcool e muitas risadas. O sol já estava começando a se pôr, e eu estava sentada perto de uma palmeira enquanto observava a forma como a luz do sol se tornava mais baixa e alaranjada, reluzindo na água transparente do mar. Tinham várias conchas coloridas na areia branquinha, e enquanto eu me deleitava com aquela visão esplêndida do paraíso, pensava em como eu estava sendo sortuda por estar vivendo aquilo ali, naquela época.

— Hey — ouvi uma voz familiar ao meu lado e inclinei meu rosto para cima para ver melhor.

Lá estava Robert. Com uma bermuda azul escura com algumas flores brancas, no estilo havaiano, um colar delicado ao redor do pescoço, algo como uma correntinha de prata e seus 1,85 de altura. Sua pele branquinha estava linda, mas seu rosto estava levemente corado por conta da exposição à luz solar.

— Ah, oi! — eu disse timidamente, enquanto voltada a pegar as conchinhas coloridas que estavam no chão.

Plant se sentou ao meu lado, olhando para mim e para as conchas. Inclusive, fui pega totalmente desprevenida quando ele levou uma das mãos até meu pescoço, deslizando pelo colar que eu usava e tinha uma ametista.

— Uma ametista? — ele disse, analisando a pedra com os olhos e com a ponta dos dedos. — Combina com você.

— Ah, obrigada! Você quer um também? — questionei contente. É bom ser uma bruxa natural e ter pessoas te elogiando ao invés de te julgarem.

— Não acho que uma ametista combina comigo tanto quanto combina com você... mas se tiver algum outro cristal para usar, eu aceito — as pontas dos dedos do vocalista de cabelos castanhos deslizaram por meu ombro.

Aquilo fez meu corpo colapsar por dentro, mas por fora eu me negava em deixar isso transparecer. O que ele iria pensar de mim?

— Acho que tenho um quartzo rosa, deve combinar com você — no momento em que eu disse isso, ele sorriu.

E, meu Deus, ele tinha o sorriso mais lindo que eu já havia visto em toda a minha vida.

— Eu vou amar... — uma das mãos de Robert foi até meu queixo, ajustando seus dedos ali perfeitamente para me puxar para um beijo.

Eu sentia que ele ia me beijar, eu sabia que ele ia e eu estava totalmente abalada por dentro, sem saber como reagir de jeito algum. Era a porra do Robert Plant querendo me dar um beijo, como que reage à isso?

A luz alaranjada do fim do dia estava reluzindo nos fios de cabelo castanhos claros dele, juntamente aquela pele clara. Aqueles lábios rosados pareciam ser extremamente macios, e eu já conseguia até mesmo sentir o calor sem nem mesmo beijá-lo. Nossos rostos estavam cada vez mais próximos, quando de repente escutamos a voz de John Bonham:

— Gente, vocês querem sorvete?

Robert olhou para ele, um pouco irritado. Aquela foi minha deixa para levantar com minhas conchinhas em mãos e fingir que não estávamos prestes a compartilhar saliva.

— Eu quero! — levantei-me sorrindo e saí de perto de Robert o mais rápido que pude, caminhando até Hades que estava rindo com Jimmy Page e John Paul.

Durante o resto da noite eu fiquei evitando o vocalista ao máximo, porque afinal de contas iria ficar um baita climão. Nós estávamos prestes a nos beijar... dá para acreditar!?

Beijar ele não era exatamente o problema. A grande incognita nisso tudo era como eu iria ficar. Não me leve a mal, mas eu não quero ser como as groupies que eles fodem aqui e ali, eu queria ser tratada de forma especial. Pode me julgar, só que eu acredito bastante em amor verdadeiro, almas gêmeas, e todas essas "palhaçadas" que você é capaz de encontrar em algum livro de romance.

Todas as vezes em que minha mente ficava me condenando me fazendo lembrar de que quase pude sentir o calor dos lábios de Plant sobre os meus, eu sentia falta de ar. Como se somente ao imaginar aquele beijo, o ar fosse retirado de meus pulmões. Ainda mais por imaginar a forma como ele poderia me segurar em seus braços e me fazer sentir única e feliz.

Robert era de uma natureza desconhecida para mim, que ao mesmo tempo em que eu queria descobrir, eu recuava. Ele era totalmente misterioso, ao mesmo tempo em que me parecia ser um livro aberto. O vocalista era mesmo encantador e cativante, meu medo era de me afundar em seus encantos.

Depois de um dia o evitando, estava em meu quarto. Minha barriga estava sobre o colchão macio de minha cama de casal e eu estava terminando de fazer o cordão com quartzo rosa que eu o havia prometido. Estava usando um vestido alaranjado que era de um tecido fino, tinha alcinhas delicadas e era um pouco curto, só que pelo amor da deusa, estava calor.

O pôr-do-sol havia acabado de começar, e eu felizmente poderia ter uma visão privilegiada por conta de uma saída que meu quarto tinha que dava direto para a areia do quarto. Sempre gostava de contemplar aquele fenômeno da natureza, gostava de pensar no quão sortuda eu era por poder me deleitar com aquilo.

Um pouco da sua luz laranja entrava no meu quarto, e eu observava a forma como brincava com a cor de minha pele enquanto eu terminava o cordão de Robert. Até que, de repente, minha porta foi aberta e em seguida fechada.

Olhei para trás, e Robert havia entrado no cômodo.

— Robert, o que você... — me levantei da cama e estava começando a falar, mas fui interrompida por ele.

Não, ele não tinha me beijado ainda. Mas o que ele fez tirou meu ar da mesma forma que um beijo tiraria.

Uma de suas mãos abraçou minha cintura, me puxando para perto de seu corpo, fazendo meu peito colidir contra o dele que estava apenas com uma regata branca. Minhas mãos foram até seus ombros por impulso enquanto eu suspirei, tomando o último fôlego que me restava.

— Eu não consigo ficar longe de você — ele disse, num tom cheio de desejo e paixão.

— Robert... — eu disse, sem ar algum.

— Desde quando eu pude prestar mais atenção em você, te vendo ali perto da palmeira com aquelas conchas coloridas na mão, eu não consegui mais ficar longe de você. Eu passei a noite em claro... você virou a minha mente de ponta cabeça! — ele dizia aquilo como se estivesse dentro de um livro de romance.

Acredite, aquilo era tudo com o que eu sempre sonhei.

Ele notou o colar que estava em minha mão, e pegou delicadamente.

— Você realmente fez um colar de quartzo rosa para mim — ele o colocou ao redor do pescoço. — Obrigado... — um sorriso idiota estava nos lábios dele.

— D-De nada... — eu disse ainda meio sem jeito, enquanto estava nos braços dele.

Agora só uma mão dele estava ao redor de minha cintura, pois a outra tinha ido para meus cabelos, acariciando na nuca enquanto me olhava da forma mais luxuriosa que já havia visto em toda a minha vida.

— Eu te adoro, sabia, bruxinha?

— Adora? — questionei meio sem jeito. Não só por ele estar dizendo que me adora, como se referindo à mim dessa maneira gentil e fofa.

— Você jogou um feitiço em mim...

— Eu joguei? — questionei ainda mais sem jeito do que antes.

— Claro... — ele respirou fundo, me olhando atentando. — You put a spell on me... because I'm yours...

Minhas pernas fraquejaram, e meus olhos se encheram de lágrimas no momento em que ele cantarolou I Put A Spell On You mas mudou o verso de "I put a spell on you, because you're mine" para isso. Essa obra prima.

Aquele momento estava incrível pois era um misto inexplicável de tensão sexual, paixão e desejo. Agora eu já estava totalmente ciente do que queria, e sem perder mais tempo algum, aproximei meu rosto dele — sem fazer aquela tensão como havia sido na praia —, e selei nossos lábios num beijo apressado e apaixonado. Os lábios de Robert eram bem como eu havia imaginado; quentes, macios e tentadores. Eu sentia que poderia beijá-lo o dia inteiro sem me cansar.

A mão dele que estava em minha nuca, passeou até meu pescoço, repousando na curva enquanto os estalos do beijo ecoavam pelo quarto. Eu sentia que estava flutuando num ambiente imaginário onde só haviam eu e ele, um mundo imaginário onde só haviam nós dois. Estava incrédula que ele havia conseguido meu coração tão fácil assim.

O vocalista começou a me deitar na cama, me inclinando vagarosamente até minhas costas encontrarem o colchão macio. Minhas mãos estavam nos ombros dele, mas ele as tirou de lá e colocou no colchão enquanto entrelaçava nas dele. Naquele ponto eu já estava totalmente rendida à paixão, sem ao menos poder exitar. Minhas pernas estavam jogadas em cada lado de seu quadril, e eu sentia a ereção dele por debaixo daquela calça jeans apertada.

Eu estava me sentindo extremamente segura em seus braços, como se nada de ruim pudesse me afetar enquanto eu estivesse naquele lugar de paz. As mãos dele foram até as alças de meu vestido, deslizando os dedos dele e abaixando aquela peça de roupa até ficar abaixo de meus seios.

— Você é tão linda... — ele dizia dando beijos em meu pescoço.

Meus gemidos deveriam ser música para os ouvidos dele, e eu gemi ainda mais quando ele agarrou meus seios e começou a massagear, chupando em seguida.

Plant tirou o vestido de meu corpo, rapidamente, jogando em uma cadeira que havia no quarto, assim como fez com a regata branca que ele estava usando. Eu amei ver o peito dele desnudo, com a luz alaranjada do sol reluzindo. Ele também retirou minha calcinha sem pressa alguma, podendo se deparar com minha intimidade molhada.

O vocalista por sua vez, se deitou ao meu lado e fez sinais de "vem cá" com as mãos, me pedindo para sentar em seu rosto. Eu prontamente obedeci, e quando sua língua encostou em minha buceta, um gritinho fino passou por minha garganta, fazendo eu revirar os olhos. As mãos dele agarraram minha cintura, enquanto seus lábios faziam maravilhas lá embaixo.

Eu estava completamente inebriada por tudo aquilo, sua língua era habilidosa e ele ficava com as mãos apertando minha cintura, como se estivesse me puxando contra seu rosto para obter mais contato. Eu gemia em pura satisfação enquanto sentia aquelas ondas de prazer me atingirem.

Não poupei nenhum gemido, e muito menos gritos, e levei minhas mãos até aqueles cabelos claros, apertando-os como eu pude enquanto minha cabeça estava jogada para trás e eu gemia alto, só querendo mais e mais. Parecia que eu poderia colapsar ainda mais quando senti o nariz dele ser esfregado contra meu clitóris.

— Robert, eu vou gozar! — anunciei com uma certa dificuldade, os gemidos mal me deixavam falar.

Foi então que ele agarrou minha cintura com mais força e eu pude sentir sua língua se enrolando e desenrolando na minha buceta enquanto ele grunhia contra ela, me fazendo perder o total controle de meu corpo e gozando na boca dele. Meus quadris tremeram, e um grito fino entrecortado deixou meus lábios mais uma vez.

Ele lambeu cada gota de minha excitação, e eu me deitei ofegante ao seu lado. Imediatamente ele se levantou e limpou o canto da boca com o polegar, enquanto me olhava. Pude notar o tamanho da ereção em sua calça — ele não era nada pequeno, aparentemente.

— Deliciosa...

As mãos dele agora foram até a própria calça, abrindo o botão e em seguida o zíper, puxando tudo junto com a cueca. Enquanto ele retirava a calça e jogava encima da cadeira, junto com nossas outras roupas, eu observei bem... de fato, ele não era nada pequeno, e era muito maior do que eu pensava. A única coisa que se passava na minha cabeça era a dor que deveria causar.

Só que se ele fizesse com jeitinho, não iria machucar tanto quanto parecia.

Sem falar nada, engatinhei pela cama até poder descer da mesma e fiquei de joelhos no chão, na frente dele. Ele ficava ainda mais alto do que eu, quando eu estava de joelhos na frente dele, observando aquela baita ereção. Olhei pra cima e observei que os cabelos dele estavam caídos pelo rosto.

Levei minha mão até seu membro e comecei a masturbar, fazendo movimentos de vai e vem com a mão, e ouvi bem a forma como ele gemia. Não sabia porque, mas eu gostava de ver e sentir em minha mão a forma como ele estava por causa de mim. Ele estava duro e pulsando, e eu podia observar a forma como a glande rosada estava completamente molhada de pré-gozo.

O torturei levemente, passando minha língua por toda a extensão e por último pela glande, um gemido um pouco mais alto escapou por seus lábios enquanto ele levava uma mão até meus cabelos, fazendo um rabo de cavalo mal-feito. Eu entendi o que ele queria, e eu também queria.

Comecei a chupá-lo. Devagar no início, e aos poucos porque ele era muito grande, mas gradativamente fui o colocando por inteiro na minha boca. Ele dizia alguns palavrões bem baixinho e dizia o quanto queria me foder enquanto eu o chupava com maestria e usava minha mão para masturbar o que não cabia na minha boca. Mas cedi um pouco a tentação, e tentei colocar ele por inteiro em minha boca.

O que resultou no pau dele no fundo da minha garganta e eu engasgando enquanto recuperava o ar. Mas ele amou, pois gemia totalmente satisfeito.

— Queria muito gozar na sua boca... mas acho melhor gozar em outro lugar... — ele dizia aquilo num tom arrastado pelo tesão.

— Dentro de mim? — questionei travessa, ainda de joelhos.

— Se é o que você quer... — ele respondeu, com um sorriso malicioso nos lábios.

Imediatamente me levantei e ele começou a beijar meu pescoço enquanto sua língua quente e molhada deslizava pela minha pele sensível, me causando arrepios. As mãos dele foram até minha bunda, apertando com vontade e trazendo meu corpo para mais perto, me permitindo sentir sua ereção sem nenhum tecido nos separando.

Robert aproximou os lábios de meu ouvido, dizendo num tom tomado pela luxúria que queimava em sua alma:

— Quero você encima de mim, my little witch...

Aquilo tinha sido mais do que o suficiente para abalar totalmente. Eu já estava totalmente rendida aos encantos daquele vocalista charmoso, e não era atoa que eu estava nua nos braços dele.

Ele foi até a cama, deitando-se e colocando a cabeça no travesseiro de fronha lilás. Eu amava ver a forma como aqueles cabelos castanhos-claros estavam jogados por aquele tecido fino enquanto ele estava um pouco suado e deitado sobre meu colchão. Juro, nem em meus sonhos mais loucos imaginei que estaria fodendo com o Robert Plant.

Engatinhei até ele, vendo aqueles olhos claros ficarem praticamente negros de tanto desejo que ele carregava no olhar, ainda mais explícito em suas íris penetrantes. Inclinei-me sobre seu corpo e comecei a beijá-lo com fervor enquanto as mãos dele deslizavam por minhas costas. Apoiei minhas mãos no travesseiro e sentei-me em seu colo, podendo me ajustar para termos um encaixe ideal.

E, acredite, mesmo que ele fosse bem grande — não estou falando somente da altura —, tínhamos o encaixe perfeito.

Um gemido manhoso deixou meus lábios no momento em que senti o pau dele me preenchendo. Robert por sua vez não reprimiu o gemido de satisfação que deixou seus lábios ao sentir meu interior quente e apertado. As mãos do vocalista viajaram por meu corpo até chegarem em minha cintura.

Eu fiquei parada por quase um minuto, só esperando meu corpo se acostumar com o tamanho para que eu pudesse me mover. Meus quadris começaram a ir para frente e para trás lentamente, fazendo ele gemer e soltar alguns palavrões e dizer o quanto eu sou gostosa.

— Ah, isso! Isso, isso! — ele dizia, fechando os olhos e gemendo. — Você é tão perfeita! Caralho!

Eu amava ser elogiada, e se fosse durante uma transa, me deixava mais excitada e mais motivada a continuar. O tesão aumentava, era evidente. Quem não gosta de ser elogiado e saber que está fazendo algo bom?

Os elogios de Robert a meu corpo me serviam de combustível para começar a mudar o ritmo e fazer com que nós dois pudéssemos obter mais prazer. Me inclinei para trás, colocando as palmas de minhas mãos no colchão enquanto podia observar melhor ele.

Estávamos suados, isso é fato, mas estávamos muito felizes.

Eu movia meus quadris para frente e para trás, e vez ou outra ficava contraindo minha buceta ou rebolando em seu membro. Quem diria que eu, uma mera bruxa estaria levando Robert Plant ao delírio bem embaixo de mim?

O pôr-do-sol estava chegando ao fim, mas eu observava a forma como a luz levemente alaranjada se contrastava com a pele e com os cabelos dele, eu por minha vez estava amando sentir aquele calorzinho. Num determinado momento, Robert fez suas mãos passearem por minha barriga e subirem até meus seios, os apertando e massageando com movimentos circulares. Aquilo era mais do que o suficiente para me levar ao delírio, da mesma forma como ele estava em delírios também.

— Eu vou gozar, porra, eu vou gozar! — ele disse entre gemidos, sentindo seu ápice se aproximar. — Você é tão gostosa!

Agora me inclinei para frente, apoiando minhas mãos em seu peito e empinando mais minha bunda. As mãos dele foram até minhas costas, um pouco perto de minha cintura, abraçando e eu pude sentir as pontas de seus dedos passeando por minha pele novamente, aquela estava sendo uma sensação divina, não tinha outra palavra que pudesse descrever como era sentir os dedos de Robert Plant na sua pele.

O som de minha bunda indo de encontro aos quadris dele estavam me fazendo revirar os olhos e mal ter controle sobre meu próprio corpo.

— Eu tô gozando, eu tô gozando, puta que pariu! — o vocalista anunciou enquanto gemia, chegando à seu ápice.

Senti sua porra quente preenchendo meu interior e a forma como ele apertou minha carne ao depositar tudo aquilo dentro de mim. Eu me sentia estranhamente satisfeita e feliz, principalmente por ter meus métodos contraceptivos em dia. Sentia que poderia deixar ele gozar dentro de mim o dia todo, aquela sensação foi incrível.

Saí de cima dele, e deitei-me ao seu lado, na cama. Mal deitei e ele já me agarrou, trazendo para cima dele de novo. Agora minha cabeça estava em seu peito e os braços dele abraçavam minhas costas.

— Pode voltando aqui! — ele riu e eu ri junto. — Seu lugar é comigo, bruxinha.

— Eu não me importaria de ficar nos seus braços para sempre — eu ri, sem jeito.

— Que bom, porque eu não me importaria de te ter nos meus braços para sempre — ele deu um beijo em minha testa.

Estando ali, abraçada e nua com ele enquanto estávamos observando o final do pôr-do-sol — e transamos novamente —, fiquei me perguntando como eu duvidei que existe amor a primeira vista?

[...]

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Trazendo um imagine de um dos meus maridos pra vocês, o Bebeto Plantinha, e pra quem nunca viu, ele tem um pauzão 🤝🏼

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