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ღ 𝐍𝐈𝐊𝐊𝐈 𝐒𝐈𝐗𝐗

☇ Nιkkι Sι᥊᥊ — M᥆̈tᥣᥱᥡ Crᥙ̈ᥱ.
☇ 1987.
☇ Pᥱdιd᥆ dᥲ VickMiau
☇ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
☇ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥙ᥉᥆ dᥱ dr᥆gᥲ᥉ ᥣίᥴιtᥲ᥉ ᥱ ιᥣίᥴιtᥲ᥉, ꧑ᥲ᥉᥆qᥙι᥉꧑᥆.
☇ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗱𝗶𝘀𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

𝟏𝟕 𝐌𝐈𝐍𝐔𝐓𝐎𝐒 𝐍𝐎 𝐂𝐄́𝐔

•••

𝐀 𝐀𝐋𝐌𝐄𝐉𝐀𝐃𝐀 𝐁𝐀𝐍𝐃𝐀 Motlëy Crüe tinha acabado de lançar o sucesso Girls Girls Girls que estava tocando nas rádios e fazendo a banda se tornar ainda mais conhecida, atraindo holofotes e groupies. A banda já era consideravelmente grande antes por conta da ajudinha que receberam do príncipe das trevas: Ozzy Osbourne.

Por grande coincidência do destino, sua melhor amiga era Hades Osbourne — a filha do Madman —, e com isso você também conhecia os outros rockstars com quem ela tinha amizade, nisso, conhecia consideravelmente o pessoal do Motlëy Crüe. Principalmente Tommy Lee, já que ele namorava com a princesa das trevas à quase um ano.

Por conta do absurdo sucesso de Girls Girls Girls, Vince decidiu dar uma festa em sua casa, convidando outros rockstars, groupies, Hades e inclusive, você.

Agora você estava no quarto de Hades enquanto vocês duas se arrumavam.

A guitarrista usava um vestido branco e curto de cetim que fazia sua bunda quase aparecer — Tommy com certeza iria amar —, jaqueta jeans num tom azulado nem claro, atrás havia um patch enorme do Blizzard Of Ozz. E nós pés estava calçando coturnos, eram inseparáveis dela. Ela também usava uma gargantilha com spikes afiados e munhequeira em um pulso, junto à diversos anéis nos dedos.

Você, por sua vez estava usando um vestido vermelho que ficava colado em seu corpo e valorizava suas curvas. Tinham aberturas nas laterais, deixando a pele de sua coxa bem visível. Usava uma gargantilha com spikes também — não tão grandes e afiados quanto os da morena —, também usava argolas de prata. Em seus dedos tinham vários anéis, inclusive um de caveira no dedo do meio que havia ganhado de presente de sua amiga. Nos pés calçava saltos altos pretos e finos com solado vermelho.

— As groupies vão morrer de inveja — Hades disse, passando o gloss labial de melancia nos lábios enquanto observava a forma como você estava vestida.

— Acha que exagerei? — você questionou, receosa, ajustando o batom vermelho que estava passando nos lábios.

— Que nada, você está gostosa! — a guitarrista ajeitou aqueles cabelos pretos que eram tão escuros quanto um pedaço de carvão, passando a mão e jogando um pouco para frente, para os ombros.

Nisso, ouviram um som de buzina vindo dos portões da enorme mansão Osbourne. O baterista havia chegado para buscar vocês duas.

Pegaram suas bolsas e desceram as escadas apressadamente, se despedindo dos empregados já que Ozzy não estava em casa, assim como Elvira. A noite estava estrelada e a lua crescente marcava presença no céu soturno daquele sábado. Estavam de fato nos embalos de sábado a noite enquanto estavam prontas para curtirem mais uma das inúmeras festas inesquecíveis na casa do vocalista de cabelos loiros.

No carro conversível branco, Tommy estava com uma mão no volante enquanto o outro braço estava apoiado na porta, com um cigarro entre o dedo indicador e médio. Ele sorriu contente ao ver Hades chegando.

— Minha rainha, você está deslumbrante! — ele disse sorrindo, feito uma criança numa loja de brinquedos. — Dá uma voltinha?

A Osbourne prontamente fez, e ele pôde observar a forma como aquele vestido poderia quase mostrar sua bunda.

— Obrigado, Deus, por ter me feito namorar essa gostosa!

— Idiota! — ela riu, toda bobinha e foi até o carro.

Se sentou no banco do passageiro da frente, ficando ao lado do namorado e deixando um beijo rápido em seus lábios enquanto você se sentava no banco de trás e colocava o cinto de segurança tranquilamente e ria daqueles dois. Nunca via alguém tão apaixonado que não fosse Tommy, ele tratava Hades como uma deusa. Eram uma real meta de relacionamento para o futuro.

— Você também está linda, sua chatinha! — Tommy lhe mostrou a língua. Isso era típico dele, era típico ficarem implicando um com o outro no tempo livre.

— Valeuzão, poste! — você respondeu, fazendo uma careta e mostrando o dedo do meio para ele.

Observou as ruas de Los Angeles como sempre gostava de observar todas as vezes em que estava no carro. Sentia a brisa fresca da noite batendo contra seu rosto e brincando levemente com seu cabelo enquanto via aquelas pessoas indo e vindo em calçadas, em motocicletas, em bicicletas. Um casal de idosos, adolescentes rindo enquanto bebiam cervejas, pais com seus filhos, pessoas levando seus cachorros para passear, era uma época boa de se viver.

As letras das músicas que tocavam no rádio do carro estavam se aventurando por seu cérebro enquanto sentia o banco estofado do corpo contra seu corpo, te deixando bastante confortável durante o trajeto até a casa do vocalista de cabelos loiros.

Ao chegarem lá, viu vários rockstars, algumas groupies, algumas modelos e alguns amigos por fora. Realmente, aquilo tinha mesmo ar de festa na casa do Vince, a começar pelo fato de ver quem frequenta.

No momento em que desceram do carro, Neil veio cumprimentar vocês dois enquanto duas meninas estavam ao seu lado.

— S/N, Hades e Tommy! Finalmente chegaram! — o loiro disse contente.

— Não me diga que já está bêbado, Vince — você o abraçou e deram dois beijinhos na bochecha.

— Ainda não, minha princesa, ainda não — ele riu. — Vem, pessoal. Entra aí!

O vocalista conduziu vocês dois pelo jardim até chegarem na parte em que a festa estava de fato acontecendo. Era na área da piscina, no quintal e dentro de casa. A casa de Vince era enorme e tinha uma área ampla com piscina, gramado verdinho e bem arrumado, várias luzes coloridas espalhadas aqui e ali, música boa tocando, bebidas e muitas outras drogas, lícitas ou não.

Indo até a área da piscina, tinham vários rockstars dentro da água enquanto bebiam cerveja e uísque ou alguma outra coisa. Também haviam vários convidados sentados nas grandes espreguiçadeiras amarelas que o loiro tinha em casa. Vince conduziu vocês até a parte de dentro da casa, mais precisamente para a sala, onde tinham luzes espalhadas pelas escadas, mesas com bebidas e algumas comidas, cheiro de maconha e boa música tocando ao fundo.

Mick estava fumando com algumas garotas enquanto elas estavam literalmente se oferecendo para ele. Alguns garçons passaram e ofereceram uma bandeja com copos de uísque com dois cubos de gelo e todos pegaram, fazendo um brinde ao sucesso da banda.

— Cadê aquele arrombado do Nikki? — Mick questionou enquanto ria.

— Vou procurar — você se prontificou em ir em busca do baixista e passou entre várias pessoas.

Andando por aqui e por ali, esbarrando em algumas groupies, cumprimentando alguns amigos rockstars e quase derrubando bebida nos outros, encontrou Nikki. O moreno estava encostado no balcão da cozinha enquanto conversava com um dos integrantes de Ratt.

Não sabia o que chamava mais atenção nele.

Se era a blusa verde que causava contraste com a jaqueta de couro, ou a calça rasgada num tom escuro, ou o all star surrado que calçava... talvez... pensando bem... fossem os cabelos pretos como a noite, ou os olhos claros como céu de primavera, ou talvez... os lábios com gloss labial de cereja?

No momento em que Nikki olhou para você, aquele par de olhos claros foi de encontro aos seus, e rapidamente começaram a descer por seu corpo, passeando por suas curvas, pelas fendas do vestido e por suas pernas... não ache que ele era bobo. Pois era um excelente observador, estava sempre atento à tudo ao redor. Você sentiu algo que queimava como brasa, subindo por seu peito.

Era o desejo.

E havia sido despertado pela luxúria que carregava o olhar dele. Sentia que ele poderia te foder ali mesmo, com aquele vestido e sem ao menos falar uma palavra sequer.

— Nikki, o Vince te chamou — você disse, dando fim aquela tensão que se formou no ambiente.

— Avisa a Barbie Girl que eu já estou indo — ele brincou, lhe lançando uma piscadela e dando um gole da cerveja de garrafa que estava sobre o balcão.

Ao deixar o cômodo, sentiu que poderia enfim respirar. Já que quando ele estava olhando para você daquela maneira, o ar ia se esvaindo de seus pulmões, até não sobrar o mínimo para que conseguisse sobreviver. Era um sentimento forte e que não te deixava raciocinar muito bem.

Algum tempo depois, Nikki chegou na mesa, trazendo uma garrafa de tequila na mão e se sentando ao lado de Vince no sofá, ficando bem à sua frente. Tommy estava ao lado de Mick, e Hades estava na frente dele, ao seu lado e bem ao lado de uma outra amiga que tinham em comum. Durante a conversa, o baixista levava o copo aos lábios e dava um gole do conteúdo alcoólico enquanto os olhos claros dele te devoravam completamente.

Por sua vez, você o olhava, talvez não na mesma intensidade que ele, mas o olhava para marcar a presença e deixar claro que sim, ali havia um jogo de sedução e interesses diversos.

Tommy e Hades se olhavam, e parecia que estavam conversando entre olhares e algumas expressões faciais durante a bebedeira e as conversas paralelas. Coisa que ninguém notava. A guitarrista olhou para você, olhou para Nikki e fez uma careta para Tommy, arqueando a sobrancelha e movendo sutilmente os lábios para baixo. O baterista fez o mesmo em seguida e voltou a prestar atenção na conversa paralela como se nada estivesse acontecendo.

— Acho que deveríamos jogar alguma coisa... para descontrair, sabe? — Hades disse, dando um gole do uísque.

— Boa ideia, minha rainha! — Tommy concordou imediatamente.

— "Verdade ou desafio"? — Vince fez uma suposição.

— Nah, esse a gente joga sempre — Nikki respondeu.

— "Eu Nunca"? — Mick sugeriu.

— Como se não soubéssemos o quão podre somos — a Osbourne riu. — E que tal 7 minutos no céu?

— 17 minutos no céu! — uma luz parecia ter se acendido na cabeça do baterista.

— Boa, mozão!

— Por que 17? — você questionou, um pouco confusa.

— Bom... acho que em 7 minutos não dá para fazer muita coisa... já em 17... — Nikki deu um gole de tequila.

Seu corpo todo se arrepiou com o que o baixista tinha acabado de dizer. Não sabia porque, mas ficava apreensiva quando ele dizia algo naquele tom sexual.

— E quem vai primeiro? — Vince disse animado.

— A S/N! — a morena respondeu por você, fazendo você não esboçar reação alguma porque parecia que ainda estava processando a informação.

— Nikki, você vai junto! — Tommy apontou para o baixista que nem mesmo protelou e disse calmamente um "tudo bem".

Sua vontade era de pular no pescoço de Hades e gritar com ela ali mesmo por estar te jogando num quarto com o Nikki, sem proteção alguma, lhe deixando totalmente exposta. Mas guardou a vontade para si e Tommy e sua namorada acompanharam vocês dois pelas escadas até o segundo andar da mansão de Neil. Tinha um cômodo que era uma sala, bem ampla e bem decorada.

— Se divirtam, bebês — Hades disse, jogando uma corda para vocês antes de sair aos risos com Tommy e trancarem a porta do cômodo por fora.

Você estava com as cordas em suas mãos e pôde sentir bem a textura do material. Eram cordas de algodão, próprias para quem gostava de bondage. Não estranhou que isso estivesse na casa de Vince, na verdade, estranharia se não estivesse. Estava um silêncio na sala, um silêncio que gritava.

A respiração de Nikki estava tranquila, consideravelmente tranquila. E, a sua, estava pesada, tão pesada quanto uma bigorna, e você sentia aquele clima sexual na sala que chegava a pesar em seus ombros. Era estranho estar ali sozinha com ele, ainda mais com uma corda nas mãos.

— A gente vai fingir que não quer se pegar ou o que? — Nikki disse as palavras de forma bem solta, como se estivesse te dando um bom dia.

— Hã? — você se virou, confusa para ele, que estava sentado no divã que havia no cômodo. Não estava confusa pelo o que ele havia dito, mas a forma como ele falou tão naturalmente sem mais e nem menos, te deixou "assustada".

— Se você não quiser, tudo bem. A gente pode passar 17 minutos aqui dentro conversando ou sei lá.

— Eu vi como você fica me olhando — você disse.

— Bom... sendo gostosa desse jeito e estando num vestidinho desses seria praticamente impossível não olhar, né — ele riu, fazendo um movimento descontraído com a mão.

— Você é um canalha, Nikki — você riu. — Nunca recebi feedbacks positivos sobre você.

— Transar comigo vai contra os seus princípios? — ele arqueou uma sobrancelha levemente, enquanto um braço estava apoiado no divã.

— Vai.

— Ah, que pena — ele sorriu maliciosamente.

— Mas quer saber? — você jogou a corda no sofá, ao lado dele e se sentou sobre seu colo. — Foda-se os meus princípios.

Nisso, atacou os lábios do baixista num beijo voraz enquanto as mãos dele foram imediatamente para a curva de sua cintura e suas mãos foram até a curva do pescoço dele, fazendo seu corpo ser friccionado ainda mais contra o dele. Nikki te beijava com desejo, e uma das mãos dele foi até seu pescoço, apertando levemente. Ele não apertava como se estivesse te enforcando, mas era o suficiente para fazer com que você esquecesse do ar que estava respirando.

O beijo dele tinha gosto de tequila, uísque e rock n' roll. Era incapaz de descrever, completamente incapaz.

A mão dele que estava em sua cintura, deslizou até sua bunda, levantando o tecido do vestido para que pudesse apertar sua carne, fazendo você gemer contra os lábios dele. E ele sorriu, pois gostava de saber que te deixava assim: sedenta. Você sentia que o tecido fino de sua calcinha já estava molhado por conta de sua excitação, assim como a calça dele já estava com um volume nada modesto, e você conseguia sentir.

Ainda te segurando no colo, o baixista te deitou no carpete bordô que havia no cômodo, e pegou a corda que você havia deixado encima do sofá. Era meio laranja e era macia

Nikki retirou o vestido de seu corpo rapidamente assim como ele fez com a própria jaqueta e a camisa, jogando aquelas peças de roupa no sofá. Ele levou suas mãos até o topo da cabeça e prendeu com as cordas macias enquanto observava seu corpo nu.

Os lábios de Sixx retornaram à seu corpo, trilhando beijos por seu pescoço que foram até seios seios, e tomado pelo desejo, ele os abocanhou, chupando intensamente enquanto você gemia e mantinha suas mãos presas acima da cabeça. Provavelmente você iria ficar com marcas vermelhas ou roxas mas o tesão estava falando mais alto naquele momento, então não ligava nem um pouco para isso, de verdade. Os selinhos molhados dele foram descendo por seu corpo até chegarem em suas coxas, onde ele ficou te torturando por um tempo.

Ele fez com que você abrisse suas pernas e ele pode se deitar no chão, jogando elas por cima das costas dele e depositando beijinhos no interior de suas coxas. Quando chegou em sua peça íntima, ele deu um selinho acima, antes dos dedos dele deslizarem pelo tecido, puxando e retirando por suas pernas, fazendo sua intimidade molhada ficar totalmente exposta.

O baixista sorriu e assoprou levemente, fazendo você se contorcer com aquele ato.

Vocês não tinham muito tempo para torturas e joguinhos de sedução, então ao invés de ficar te torturando ele foi direto ao ponto. Te chupando ferozmente, enquanto você estava revirando os olhos. Por sorte, música lá fora estava bem alta, então iria abafar os seus gemidos e a forma como você gritava por causa dele. Sua vontade era de levar suas mãos até aqueles cabelos pretos dele e apertar como se não houvesse amanhã.

Mas estava tão inebriada e tomada pelo desejo, que seu cérebro não raciocinava tão bem quanto deveria. Suas pernas estavam tremendo, e até mesmos seus braços não tinham força para fazer o que queria. Os lábios dele se moviam com destreza e a língua dele ia de um lado para o outro em seu interior enquanto ele apertava suas coxas. Por Deus, aquilo estava tão bom que você mal conseguia falar.

Ele retirou uma das mãos de suas coxas e levou até seu clitóris, ali começou a estimular aquele ponto de prazer com habilidade. Seu orgasmo estava se aproximando quando você sentiu seu corpo inteiro esquentar.

Eram 17 minutos no céu, mas o calor dos corpos de vocês era tanto que mais se sentia no inferno. Inclusive, que belo dia para pecar, não?

— N-Nikki, eu tô gozando, eu tô gozando! — você fechou seus olhos e gritou ainda mais quando a língua dele atingiu aquele ponto ainda mais sensível dentro de você e os dedos dele faziam movimentos circulares em seu clitóris.

Suas costas se arquearam e seus olhos se reviraram dentro das órbitas enquanto sentia-se desmanchar na boca dele e ele lhe devorava como um animal, sem pudor algum, aproveitando cada gota de sua satisfação que escorria por seu sexo. Você tinha um gosto excelente para ele.

O baixista então ficou de joelhos no carpete e desafivelou o cinto, jogando sobre o sofá, abrindo o zíper e os botões da calça jogo em seguida, abaixando pelas coxas junto com a cueca, não mais apertando a ereção que você havia causado. Você ainda estava ofegante sobre o carpete, com seus braços acima da cabeça, quando ele te virou, fazendo você ficar com a bunda empinada para ele e apoiar os cotovelos no chão.

O pau dele já estava todo melado com o pré-gozo, e ele deu um tapa no lado esquerdo de sua bunda. Um tapa forte que deixou sua pele ardendo.

— Mais, por favor — você pediu, ofegante e mordendo o lábio inferior, aguardando o próximo.

Uma das mãos calejadas por anos tocando baixo, foi até o outro lado de sua bunda, dando mais um tapa estalado que fez sua pele arder mais uma vez. Você era masoquista, e poderia ficar recebendo esses estímulos um tempão, mas tempo era uma coisa que vocês dois não tinham agora. Então, quem sabe não poderiam marcar para outro dia?

Sentiu as mãos dele irem até sua bunda, pressionando a ponta dos dedos contra sua carne e te penetrando lentamente, fazendo você fechar os olhos e morder o lábio inferior novamente. Já estava sensível por causa do orgasmo e ficaria ainda mais por causa disso.

Ele começou a fazer movimentos de vai e vem, enquanto seu rosto estava apoiado em suas mãos que estavam juntas, com os pulsos amarrados contra o carpete. Ele fazia com uma certa violência, fazendo seu corpo ir para frente e para trás, fazendo seu interior se revirar e se apertar ao redor do membro dele. Os gemidos de Sixx eram tranquilos e ele vez ou outra mordia os próprios lábios enquanto xingava ou te dizia o quanto você era gostosa.

O som dos quadris dele indo de encontro com sua bunda já estavam te fazendo perder o juízo. E na verdade, você nem mesmo sabia se queria ter juízo naquela situação. Estava jogando 17 minutos no céu com aquele baixista, e estava sendo uma das melhores experiências que poderia ter na vida.

— Porra, eu vou gozar! — ele anunciou, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos com força.

Depois de continuar mais um pouco, ele saiu de dentro de você e se masturbou rapidamente por breves instantes, liberando aquela porra quente em sua bunda, e estava escorrendo. Você praticamente revirou os olhos ao sentir.

Nikki se levantou rapidamente e procurou algo que pudesse usar para te limpar. Felizmente tinha uma caixinha de lenços umedecidos que ele usou para retirar aquele gozo de sua bunda e descartou o papel numa lixeira que tinha lá. O baixista retirou as cordas de seus pulsos e te ajudou a se vestir. Depois que vocês dois haviam se vestido devidamente, sentaram-se no divã e olharam um para o outro, rindo feito dois bêbados — mesmo que não estivessem.

— Meu Deus! — ele riu. — Essa foi a transa mais intensa da minha vida!

— A adrenalina foi surreal! — você riu ao lado dele.

De fato, a adrenalina tomava conta do corpo de vocês dois pois a qualquer momento teria dado 17 minutos e vocês queriam gozar. Felizmente tinham química, e ter química com alguém era um caminho sem volta.

Em poucos segundos que tinham se sentado no sofá, ouviram passos no corredor e barulho de chaves.

— Ó, vou abrir a porta, hein! Se vistam direitinho porque eu não tô afim de ver o pau do Nikki! — ouviu a voz de Hades com alguns risos de Tommy.

— E nem eu tô afim de ver as tetas da S/N! — o baterista disse em seguida e então eles abriram a porta e vocês se levantaram para ir até lá.

Nikki carregava a corda e entregou nas mãos de Hades com um sorriso besta no rosto.

— Ih, essa foda rolou ou não? — Tommy questionou, enquanto você e Nikki iam até às escadas para voltarem para a festa.

— Rolou! — vocês dois responderam, rindo que nem idiotas.

— SOMOS OS MELHORES CUPIDOS QUE EXISTEM! — Hades e Tommy gritaram feito adolescentes eufóricas e deram as mãos, enquanto davam pulinhos.

Você e Nikki apenas olharam um para o outro e ficaram rindo da reação de seus amigos enquanto desciam as escadas. A festa continuava rolando, e você e ele estavam com suas melhores caras de paisagem.

— Esses 17 minutos poderiam ser uma madrugada inteira... — você comentou.

— Na minha cama ou na sua? — Nikki riu em seguida.

[...]

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Vocês pensando no que a Hades e o Tommy fizeram você passar:

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